Em meio ao momento sensível vivido globalmente, nasce de uma soma de esforços o projeto Devassa Tropical Ao Vivo – O Festival dos Festivais, que reúne oito dos principais festivais de música tropical do Brasil. Serão quatro dias de lives, com 34 atrações musicais de todo o país, representando os festivais Bananada (GO), Carambola (AL), DoSol (RN), GTR (PE), Radioca (BA), Sarará (MG), Se Rasgum (PA) e Wehoo (PE).
A iniciativa promove entretenimento e música boa para os fãs e impulsiona a cena musical, uma das principais afetadas pelo novo coronavírus. Dentro dessa proposta, a marca do grupo Heineken, idealizador do evento online, vai direcionar os investimentos para doações aos profissionais desses eventos que foram prejudicados – neste momento, todos os festivais físicos estão cancelados ou suspensos por tempo indefinido.
#DevassaTropicalAoVivo acontece de 30 de abril a 3 de maio e poderá ser visto no canal da marca no Youtube. Sob o posicionamento Tropical Transforma, a Devassa enaltece a criatividade transformadora do brasileiro, que é o maior símbolo do que é ser tropical. “Com o festival #DevassaTropicalAoVivo estamos mostrando que, mesmo em um momento delicado como este, estamos fortes e mais unidos que nunca, apoiando a cena musical brasileira independente para que continue exaltando grandes artistas”, revela o gerente de marketing da marca, Gabriel D’Angelo Braz, que destaca também o motivo que levou a marca a criar o projeto: “Devassa já era parceira desses festivais e viu a necessidade de suportá-los nesse momento em que mais precisam. Sabemos da importância dos eventos para as regiões onde atuam e encontramos uma maneira diferente de viabilizá-los, garantindo renda para músicos, produtores, técnicos, e todos aqueles que fazem o show acontecer”.
A apresentação dos shows fica a cargo do DJ, radiomaker e diretor artístico Patrick Tor4, promovendo interatividade com os artistas e com o público. O apresentador também está à frente do Podcast Tropical Transforma de Devassa, iniciativa que dá voz a personagens da música tropical brasileira. O podcast, disponível no Spotify, já recebeu artistas como Otto, Romero Ferro, Alice Caymmi e Felipe Cordeiro.
PROGRAMAÇÃO
Dia 30:
17h – Festival Radioca
Josyara
Mallu Magalhães
Teago Oliveira
Anelis Assumpção + Curumin
20h – Festival GTR
Mestre Anderson Miguel
Tagore
Lia de Itamaracá e DJ Dolores
Schevchenko e Elloco
Dia 1º:
17h – Festival Wehoo
Flaira Ferro | Biarritz
Francisco El Hombre e Luê
Pitty
Marcelo Falcão
20h – Festival DoSol
Plutão Já Foi Planeta
Luísa e os Alquimistas
Potyguara Bardo
Heavy Baile
Dia 2:
17h – Festival Carambola
Zeca Baleiro
Ana Cañas
Wado e Mopho
Chico César
20h – Festival SeRasgum
Andre Abujamra e Marisa Brito
Jards Macalé
Keila
Larissa Luz
Tropkillaz
Dia 3:
17h – Festival Sarará
Mariana Cavanellas
Luccas Carlos
Luedji Luna
Rael
20h – Festival Bananada
Felipe Cordeiro
Boogarins
Tulipa Ruiz
Liniker e Os Caramelows
Baile Tropical com Patrick Tor4
Acompanhe novidades nas redes sociais de Devassa e na #DevassaTropicalAoVivo.
SOBRE OS FESTIVAIS
Bananada
Como uma expoente janela para a nova cara da música autoral mundial, o Bananada está há mais de duas décadas no centro do país e no circuito dos festivais nacionais. Em toda sua história, o evento preza por oferecer música, cultura urbana e gastronomia em uma semana inteira de shows de shows com nomes atuais e importantes da música brasileira, intercalando com ações e atrações internacionais.
Carambola
No calendário cultural de Alagoas há 4 anos, o Festival Carambola se tornou referência e uma janela aberta para os artistas do estado. Em seu palco, grandes nomes nacionais dividem espaço com os talentos mais promissores da terra de Zumbi dos Palmares.
Unindo experiências sensoriais, gastronomia e intervenções artísticas, o evento é muito mais do que um festival de música: se consolidou como uma vitrine da arte em suas mais variadas camadas. A programação engloba uma semana de capacitação e debates que antecede os dias de shows. O Carambola é democrático e colorido: como tudo que é feito com amor tende a ser. Sua 4ª edição acontece em novembro, em Maceió/AL.
Festival Dosol
Desde 2002 na ativa, o Festival DoSol é um dos mais tradicionais eventos de música do Nordeste brasileiro, dando palco para artistas da região misturando nordestinidade com a música do mundo. Nos últimos três anos, tem como palco a beira da praia de Ponta Negra, uma das paisagens mais icônicas de Natal/RN, completando a experiência única que mistura boa música e natureza.
GTR
O Guaiamum Treloso Rural é o único festival de música independente de Pernambuco que coexiste com a natureza. Realizado na fazenda Bem-Te-Vi, em Aldeia, a cada edição o GTR cativa o público exigente do estado que valoriza a diversidade cultural, podendo apreciá-la em uma estrutura gigantesca que se inova a cada ano. Grandes nomes nacionais e regionais da música brasileira já fizeram parte da programação nos últimos 4 anos. Performances artísticas, maracatu, intervenções e experiências únicas também encantam o público durante as 14 horas ininterruptas de festival. Ao mesmo tempo, o GTR se empenha em conscientizar a todos sobre a preservação do meio ambiente através de instalações de reciclagens e disponibiliza um tipo de ingresso cuja renda é destinada a projetos ambientais. A produção alerta que a edição 2020 será mais um ano de grandes surpresas.
Radioca
Desde 2015, o Festival Radioca mergulha na música brasileira valorizando sua diversidade, misturando diferentes estilos e incentivando o público a se deparar com o novo. Originado do programa Radioca, da Rádio Educadora Bahia, a curadoria busca apresentar artistas e acontecimentos musicais relevantes, numa identidade que acredita na inovação, escapa de obviedades, fisga tendências e coloca em contato, numa mesma plateia, gente de múltiplos interesses, consolidando o lema de A música que você ainda vai ouvir.
Com cinco edições realizadas e figurando entre os principais eventos musicais do país, o Radioca já levou aos seus palcos 53 shows e bandas de todas as regiões do Brasil. Em 2019, foram cinco dias de programação em três locações diferentes de Salvador, com apresentações de Céu, João Donato, Tulipa Ruiz, Afrocidade, entre outros nomes da cena contemporânea.
Sarará
O Sarará é um festival de SENTIR. Desde 2014, provoca o sentir – para despertar, aceitar, conviver e evoluir – na música e nos encontros. Sarará é uma ideia de valorização e liberdade de GENTE, em toda a sua complexidade. Uma experiência de união de sentidos entre público, produção e arte. Como festival, promove mais do que um encontro. Produz uma celebração da multiplicidade: uma experiência de entender, refletir, acolher e conectar.
Se Rasgum
Desde o início dos anos 2000, a Se Rasgum já realizou mais de 200 eventos que deram oportunidade a mais de 500 bandas locais, nacionais e internacionais de apresentarem seu trabalho autoral para o público paraense e imprensa especializada. Além dos shows e outros eventos culturais, realizados desde 2003, a produtora idealizou, organizou e produziu 14 edições do Festival Se Rasgum, o maior da região Norte em seu nicho de mercado e considerado um dos cinco festivais de música independente mais importantes do País. Além dos shows, que se estendem por todo um final de semana, o Festival ainda promove uma conferência sobre mercado musical e cultural chamada Music on the table, oportunidade de compartilhamento e fomento de novas ideias, além de promover uma rodada de negócios para compra e venda de shows. Há 5 anos desenvolveu mais um festival: Sonido – Música Instrumental & Experimental, gratuito no Mercado de Carnes Francisco Bolonha, em pleno Ver-o-Peso.
Wehoo Festival
“We” é o sujeito e “ihuu” é a ação. Vale lembrar que não existe sujeito sem ação e nem ação sem sujeito. Assim nasceu o Wehoo Festival, em 2019, exatamente no berço da diversidade cultural de Pernambuco. Sem rótulo, mas com forte identidade, o Wehoo tem como princípio a união de várias tribos, independentemente do seu gosto, cor, idade, classe social e gênero, afinal o que importa é ser inclusivo.
Já em sua primeira edição, nomes como Jorge Ben Jor, Natiruts, Baianasystem, Duda Beat, Matuê e Baskhar deram o tom eclético do festival, que surgiu se consolidando no calendário da cidade. O Wehoo reuniu 15 mil pessoas que contaram com 3 palcos, mais de 15 horas de música, plataformas de acessibilidade e doações de alimentos e toneladas de resíduos encaminhados para reciclagem.
É para todos, é coletivo, é plural. A ideia é gerar conexões e links do entretenimento com as temáticas sociais e sustentáveis que norteiam o cotidiano. Wehoo é o nosso grito e em 2020 prometemos fazer ainda mais barulho.