Isabella Fiorentino vestiu o pijama de cetim, ligou o celular em casa e gravou uma história para crianças hospitalizadas. Assim como Arlindo Grund, seu colega do Esquadrão da Moda, programa exibido no SBT, ela aceitou convite da Associação Viva e Deixe Viver (vivaedeixeviver.org.br) para participar do projeto Viva Personas. Eles tentam, assim, minimizar o impacto causado pela pandemia, que afastou os 1,3 mil voluntários de entrar em 86 hospitais para contar histórias às crianças e jovens internados.
Por Enquanto Eu Sou Pequeno, de autoria do escritor Pedro Bandeira, foi a história escolhida por Isabella Fiorentino. A obra reúne os mais divertidos versinhos para a introdução da poesia no universo de quem ainda está se alfabetizando. O vídeo, disponível a partir desta quarta-feira (12), também poderá ser visto por crianças isoladas em casa no site Bisbilhoteca Viva (http://www.bisbilhotecaviva.org.br). Além dela e de Arlindo Grund vestido de Pokémon, as crianças ainda poderão se divertir com histórias contadas por personalidades como Antonio Fagundes, Giovanna Antonelli, Cláudia Raia, Jarbas Homem de Mello, Emicida e Sophia Abrahão, entre muitos outros.
Sobre o projeto
A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).
Novidades toda semana
A lista de novas adesões ao Viva Personas não para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para serem ainda mais inclusivos, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver
Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários que visitam regularmente 86 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve, Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.