O projeto Férias no Teatro da Secretaria de Cultura de Indaiatuba entra em suas últimas semanas com mais atrações gratuitas de qualidade para a população. Há desde espetáculos infantis, que garantirão muitas risadas até montagens interativas, onde o público ficará junto com os atores em cima do palco. É o caso das apresentações da Cia. Mungunzá de Teatro nos dias 26, 27 e 28 na Sala Acrísio de Camargo, no Ciaei, quando será necessária a retirada de convites uma hora antes do início e a limitação será de 100 lugares devido ao formato diferenciado das peças. No restante da programação, a entrada é livre.
Esta é a primeira edição do projeto, que foi criado pela Prefeitura Municipal com o objetivo de aproximar a dramaturgia da rotina de entretenimento dos moradores de Indaiatuba, além de estimular as crianças e adolescentes para a cultura e apreciação das artes cênicas. Confira abaixo agenda completa. Informações: (19) 3894-1867.
Dia 20 fevereiro às 16 h no Novo Centro Cultural do Jardim Morada do Sol
O Gato de Botas – Cia. Teatral Valeu a Pena
Texto original de Charles Perrault; Adaptação: Crispin Junior; Direção geral: Bbeth Forini; Coreografia: Rogério Barbatti; Cenário e figurino: Bbeth Forini, Rogerio Barbatti e Colaboração do grupo; Assistente de produção: Lucas Forini; Elenco: Wellington Souza, Eduardo Bertoni, Patrik Matos, Alan Santiago, Aline Silva, Jaine Silva, Tatah Haro, Tatiane Arruda, Nicoly Stefani, Anayara Galvão e Andressa Conegundes; Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: o Sr. Bartolomeu Moleiro vivia em seu castelo com os seus filhos. Ele era dono de muitas terras onde a paz e a harmonia reinavam entre todos os camponeses, até que um dia apareceu pela região uma bruxa que invadiu tudo o que o velho Moleiro a vida inteira construiu. Ela expulsou a todos e ninguém conseguiu detê-la, pois ela tinha um incrível poder de se transformar em qualquer coisa ou qualquer animal. Os camponeses foram escravizados e a paz se foi, até que um gato, o Gato de Botas, bola um plano infalível para devolver o castelo e todas aquelas terras ao verdadeiro dono, o seu amo o Marquês de Carabás.
Dia 21 fevereiro às 16 h no Novo Centro Cultural do Jardim Morada do Sol
A Chegada de Caquinha Borrão – Cia. Enrolados
Autor: Junior Grotto; Direção: Junior Grotto; Elenco: Junior Grotto, Leonardo Kayan, Lucas Daniel, Rafael Dascanio, Rafaela Garcia, Tatiane Arruda e Victor Edvani; Duração: 30 a 40 minutos; Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: expulso da Floresta Negra, o jovem bruxo mal sucedido Caquinha Borrão é convidado para morar no reino tão tão distante com o Príncipe Valente e fazer parte da família real. Os ajudantes do Príncipe, Corrica e Miolo Mole, que sempre culpam o Aderecista por todos os problemas, correm com os preparativos pra festa de boas-vindas, mas em contrapartida, a Bruxa Chama de Faísca, desesperada para dominar o reino e a Floresta Negra, tenta impedir de que o bruxo aceite o convite do Príncipe. Com narrativas divertidas e bem humoradas, Arauto Real promete tirar boas risadas enquanto acompanha de perto toda essa aventura.
Dias 26 e 27 de fevereiro às 20 h na Sala Acrísio de Camargo
Poema Suspenso para uma Cidade em Queda – Cia. Mungunzá de Teatro
Argumento: Cia Mungunzá de Teatro; Direção: Luiz Fernando Marques; Dramaturgia: Cia Mungunzá de Teatro e Luiz Fernando Marques; Finalização dramatúrgica: Verônica Gentilin; Elenco – Verônica Gentilin, Virginia Iglesias, Lucas Bêda, Marcos Felipe e Sandra Modesto; Técnicos Performances – Pedro Augusto e Leonardo Akio; Diretor Assistente – Paulo Arcuri; Trilha Sonora Composta – Gustavo Sarzi; Desenho de Luz – Pedro Augusto; Cenário – Cia Mungunzá de Teatro, Luiz Fernando Marques e Paulo Arcuri; Direção de Arte e Figurinos – Valentina Soares; Vídeo – Lucas Bêda; Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos Felipe; Produção Geral – Cia Mungunzá de Teatro; Fotografia e Registro do Processo – Mariana Beda; Patrocínio – Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAc Circulação; Apoio: Prefeitura Municipal de Indaiatuba; Duração: 70 minutos; Classificação indicativa: 16 anos.
Sinopse: o espetáculo traz uma reflexão sobre o que fazer com o tempo que é dado a cada um durante a vida. Uma pessoa cai do topo de um prédio e não chega ao chão. Os anos passam e toda a vida dos moradores desse prédio se congela em seus próprios traumas enquanto este corpo fica em suspenso. Após 33 anos esse corpo continua sem cair e as histórias de cada morador vão se amarrando de formas inusitadas. A queda é uma metáfora da vida. E chocar-se no chão seria pôr um fim a um processo. E por início a outro. O choque é a transformação contra a qual tanto relutamos. Enquanto não tocamos o chão, tudo o mais é encontro. Um encontro entre desconhecidos em plena queda. Lotação: 100 Pessoas; Ingressos devem ser retirados 1 h antes de cada espetáculo.
Dias 27 e 28 de fevereiro às 16 h na Sala Acrísio de Camargo
Era uma Era – Cia. Mungunzá de Teatro
Direção – Verônica Gentilin; Dramaturgia – Verônica Gentilin e Cia Mungunzá de Teatro; Atores criadores – Sandra Modesto, Virginia Iglesias, Leonardo Akio, Lucas Beda, Marcos Felipe e Pedro Augusto; Músicas e Trilha Sonora – Gustavo Sarzi; Narração – Gabriel Manetti; Desenho de Luz – Pedro Augusto; Cenário – Cia Mungunzá de Teatro; Cenário Áudio Visual – Lucas Schlosinski e Lucas Bêda; Adereços – PalhAssada Ateliê; Figurinos – Fausto Viana e Sandra Modesto; Direção de Vídeos – Lucas Beda; Animação 2d – Lucas Beda e Lucas Schlosinski; Animação 3d Lucas Schlosinski; Técnico de Projeção e Som – Verônica Gentilin; Técnico de Luz – Ghabriel Tiburcio; Projeto Visual – Leonardo Akio; Produção Executiva – Sandra Modesto e Marcos Felipe; Produção Geral – Cia Mungunzá de Teatro; Fotografia – Mariana Beda; Patrocínio – Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo – ProAc Circulação; Apoio: Prefeitura Municipal de Indaiatuba; Duração: 60 minutos; Classificação indicativa: Livre.
Sinopse: uma caixa abandonada no cenário do espetáculo se abre e dentro surgem todos os personagens. Aí começa a história do Grande Reino Ainda Sem Nome. Barba Rala, rei deste Reino, deseja a todo custo entrar para a história e poder dar um nome ao seu Reino. A única forma que um Reino tem de ser reconhecido e entrar para a história é completando 100 páginas no Grande Livro de Autos. O livro de autos é um diário que deve ser preenchido com todas as ações deste Reino. O Reino cresce e tudo vai sendo registrado. Até que um dia, após um incêndio, o livro é destruído e os habitantes tem que recomeçar sua vida do zero. No entanto os tempos são outros e agora a Era vigente é a Era da Tecnologia. A peça se repete novamente, mas completamente contextualizada no caos da era digital. Novamente o Reino cresce e vai se preenchendo de memórias e registros e selfs até entrar em colapso novamente. O que pode salvar a memória de um Reino? Lotação: 100 Pessoas; Ingressos devem ser retirados 1 h antes de cada espetáculo.
Serviço:
Novo Centro Cultural Jardim Morada do Sol – Av. Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol
Sala Acrísio de Camargo – Ciaei – Av. Eng. Fábio Roberto Barnabé, 3665 – Jardim Regina.