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Concerto gratuito reúne Arnaldo Antunes, Mariana Aydar e sinfônica de Amilson Godoy

Campinas, por Kleber Patricio

Crédito da foto: Tiago Godoy.

Crédito da foto: Tiago Godoy.

Arnaldo Antunes e Mariana Aydar são os convidados do maestro Amilson Godoy e sua Orquestra Sinfônica Arte Viva para um concerto gratuito na Concha Acústica da Lagoa do Taquaral, em Campinas. A apresentação, que acontece neste sábado, dia 21 de maio, às 17h, integra a série Rede Sinfônica.

A Orquestra Sinfônica Arte Viva tem como proposta trazer para a música popular todo o requinte da música sinfônica – este foi o objetivo do regente Maestro Amilson Godoy, quando criou a orquestra, há 20 anos. A música sinfônica traz para o espetáculo um diferencial estético e que estabelece um inusitado paradigma musical. No repertório, a orquestra apresentará Aquarela do Brasil, de Ary Barroso; Asa Branca Assum Preto, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, um medley do Legião Urbana e Chega de Saudade, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes.

Os convidados Arnaldo Antunes e Mariana Aydar sobem ao palco e apresentam junto à orquestra anfitriã um repertório que privilegia sucessos como A Casa é Sua, Não Vou me Adaptar, Zé do Caroço e Vai Vadiar, entre outras.

O concerto tem a parceria da Rede, empresa do conglomerado Itaú Unibanco, e conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Campinas.

Orquestra Arte Viva

A Orquestra Sinfônica Arte Viva, criada em 1996, objetiva dar um tratamento mais elaborado à música popular, com o intuito de formar um público mais exigente. “Quando falamos de uma Orquestra Sinfônica temos o hábito de relacionar esta manifestação musical com a música clássica. O requinte musical, com raras exceções, privilégio da música erudita, deve estar presente também na música popular”, define o maestro Amilson Godoy, resumindo o conceito pilar da criação de sua orquestra. A Orquestra Sinfônica Arte Viva transita entre estes dois gêneros musicais e já se apresentou com os mais representativos músicos do Brasil e do exterior, entre os quais Arthur Moreira Lima, Yamandú Costa, Milton Nascimento, Ivan Lins, Zimbo Trio, Elba Ramalho, Dominguinhos, Maria Rita, Lulu Santos, Rita Lee, Skank, Jota Quest, Gilberto Gil, Gal Costa, Daniela Mercury, Zélia Duncan, Stanley Jordan e George Benson e John Pizzarelli.

Crédito da foto: Tiago Godoy.

Crédito da foto: Tiago Godoy.

Amilson Godoy

Pianista, compositor, maestro, arranjador e professor, Amilson Godoy atuou como solista, integrante de prestigiados grupos e atuou frente à diversas orquestras sinfônicas do país. Venceu vários concursos antes de receber o prêmio de melhor arranjador no 26º Festival Internacional da Canção de Viña Del Mar – feito até então inédito para um brasileiro.

A partir de 1964, ganhou projeção com o grupo Bossa Jazz Trio, com o qual excursionou por diversos países das Américas e da Europa. Com Elis Regina, participou de varias destas turnês, além de seu lançamento na Europa no Festival Midem de Cannes e em sua primeira temporada no consagrado Teatro Olympia, de Paris. Posteriormente, à frente do Quinteto Amilson Godoy, buscou levar a música popular a diversas cidades brasileiras. Em 1981, cria o Grupo Medusa, um dos ícones da nossa música instrumental. Com ele, Amilson tocou em Paris, no principal festival de jazz dos franceses.

Amilson também tem grande atuação no campo da educação musical. Como coordenador da Escola de Música da Fundação das Artes de São Caetano do Sul (1970-80), criou o modelo de ensino que é seguido até hoje pelas escolas especializadas. Defendeu os interesses dos músicos à frente de entidades como a UBM e a Assim, conquistando os Direitos Conexos e o Direito do Arranjador. Foi, também responsável pela direção musical de inúmeras peças, shows e programas de TV. Dentre seus muitos parceiros, destacam-se Toquinho, Fafá de Belém, Dominguinhos, Ray Connif, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Arthur Moreira Lima, Alceu Valença e Gilberto Gil.

Divulgação.

Divulgação.

Arnaldo Antunes

Poeta, cantor e compositor, nasceu em São Paulo, em 1960. Integrou o grupo Titãs, com o qual gravou sete discos. Em carreira solo desde 1992, já lançou os discos Nome, Ninguém, O Silêncio, Um Som, O Corpo (trilha para espetáculo de dança do Grupo Corpo), Paradeiro, Saiba, Qualquer, Ao Vivo no Estúdio, IêIêIê, Ao Vivo Lá em Casa, A Curva da CinturaAcústico MTV e Disco e Já É, além de Tribalistas (com Marisa Monte e Carlinhos Brown) e Pequeno Cidadão (projeto infantil com Edgard Scandurra, Taciana Barros, Antônio Pinto e seus filhos).

Tem vários livros publicados no Brasil (entre eles Psia, Tudos, As Coisas, 2 ou + Corpos no Mesmo Espaço, 40 Escritos, Como É Que Chama o Nome Disso e N. D. A., na Espanha (Doble Duplo) e em Portugal (Antologia).

Divulgação.

Divulgação.

Mariana Aydar

Estudou em conservatório até os 15 anos. Fez Santa Marcelina e estudou na Groove, em São Paulo. Aos 20 anos, era backing vocal do Miltinho Edilberto. Com a mesma idade, comandou sua primeira banda, Caruá, por três anos. Gravou Kavita 1 em 2007 e, após turnê de dois anos, Mariana voltou ao estúdio com o parceiro Duani e com Kassin. O álbum Peixes, Pássaros Pessoas, nasceu em 2009. No ano seguinte, lançou o terceiro álbum, Cavaleiro Selvagem Aqui Te Sigo e, em 2015, Pedaço duma Asa, só com músicas de Nuno Ramos.

Serviço:

Série Rede Sinfônica – Orquestra Sinfônica Arte Viva convida Arnaldo Antunes e Mariana Aydar – Regência: Amilson Godoy

Entrada gratuita

Data: sábado, 21 de maio

Horário: 17h

Local: Auditório Beethoven – Concha Acústica – Parque Portugal – Lagoa do Taquaral (Avenida Heitor Penteado, Campinas/SP)

Links de vídeos da Orquestra Sinfônica Arte Viva:

Chega da Saudades: https://www.youtube.com/watch?v=Paqj7pu6DYY

Assum Preto e Asa Branca: https://www.youtube.com/watch?v=Ytuumc0bJqU.

Ward Nasse Gallery promove exposição “Art in Box III – NY Edition”

Nova York, por Kleber Patricio

Imagem: divulgação.

Imagem: divulgação.

A Ward Nasse Gallery apresenta ao público até o dia 24 de maio a terceira edição da exposição Art in Box, em Nova York. A exposição foi idealizada por Alvaro Azzan, Celso Norte (Celso Pinto) e Maria Inês Saba e tem curadoria de Leda Maria Prado, com agradecimentos especiais para Gejo Thedamn, Paulo Duarte, Eduardo Mantovani e Fabio Barella.

Artistas participantes:

Lélia Accioli • Rosana Amato • Eliane Amorim (Eliane Ferreira Amorim) • Alvaro Azzan • Sonia Bogaz • Marina Bufarah • Mariah Campolina ( Maria Campolina ) • D Gênio Castro • Cristina Credidio • Laure Gomes • Sylvain Goudreau • Marcia Guibal • Victor Koslov • Sid Lopes • Rosangela Lucena • Leda Maria • Isabelle Ferrão Marques • Karla Mattos • Deolinda Della Nina • Acacio Pereira • Fabio Polesi • Edson Ramos • Marta Rosa • Luma Sanos • Ia Santos • Joanne Savoie • Renato Stegun • Sandra De Palma Tegon • Danielle Tremblay • Rosy Jesus Vaz • MeMe Vizzotto ( Amelia Piva Vizotto ) • Alexandre Zaghetto •

Para mais informações (em inglês), http://www.wardnasse.com/art-in-box-iii—ny-edition-2016.html.

Blog oficial do Projeto Caixa – Art in Box:

1º Edição Campinas/SP 2014

http://projetocaixa.blogspot.com.br/

2º Edição Valinhos/SP 2015

http://projetocaixa2.blogspot.com.br/

Ward Nasse Gallery

A Galeria Ward Nasse foi fundada por Harry Nasse em Boston durante o início dos anos 60 e, com a mudança de Harry Nasse, a galeria abre em 1970 na cidade de Nova York, comemorando este ano seus 46 anos.

Equipe do Projeto Caixa – Art in Box 3º Edição New York 2016 e Atelier Vivaz:

Alexandre Armellini – Japa Superdrive

Alvaro Azzan

Celso Norte – Celso Pinto

Ione Hayashi

Maria Inês Saba

Paulo Ely

Curadora da Ward Nasse Gallery – New York/USA: Leda Maria Prado.

Volacc promove 4ª Caminhada contra o Câncer pela Vida

Indaiatuba, por Kleber Patricio

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Foto: divulgação.

A Volacc – Voluntários de Apoio no Combate ao Câncer promoverá em Indaiatuba no dia 29 de maio, pelo quarto ano consecutivo, a Caminhada contra o Câncer pela Vida. A concentração será no estacionamento do Parque Ecológico, com saída marcada para as 9h00 e finalização no colégio Objetivo. A atração final ficará por conta da aula de Zumba com Tamara Talarico e Doni Fragoso.

A camiseta do evento é opcional, porém está sendo vendida com intenção de arrecadar fundos para a entidade, que a cada dia recebe novos casos de pacientes oncológicos. O valor de venda é R$25,00.

cartaz caminhadaA caminhada tem por finalidade principal divulgar a Volacc, levando ao conhecimento de todos a importância do trabalho realizado no atendimento de mais de 200 famílias, no acompanhamento de todas as esferas da doença. Além, é claro, de promover a importância do estilo de vida saudável e ativo.

Solistas da Sinfônica da Unicamp realizam concerto na Capela da Santa Casa

Campinas, por Kleber Patricio

Sob a regência de Artur Huf, que também é solista no violino, combinação virtuosística das cordas e arcos é destaque do concerto da próxima quarta.

Sob a regência de Artur Huf, que também é solista no violino, combinação virtuosística das cordas e arcos é destaque do concerto da próxima quarta.

A combinação virtuosística das cordas e arcos nos concertos para violino de J. S. Bach (1685-1750) é o destaque na apresentação dos solistas da Orquestra Sinfônica da Unicamp (OSU) na Capela da Santa Casa, em Campinas, no dia 18 de maio (quarta-feira), às 19h. O concerto, sob a regência de Artur Huf, que também atua como solista em três obras, integra o projeto Identidade, Música e Arquitetura, realizado em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil. O mesmo programa acontece no Auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp), no dia 19 (quinta-feira). Para ambos, a entrada é gratuita.

O repertório reúne o Quinteto de Câmara da OSU, formado pelos solistas Ivenise Nitchepurenko e Everton Amorim (violinos), José Eduardo D’Almeida (viola), Lara Z. Monteiro (violoncelo) e Walter Valentini (contrabaixo). A regente titular da OSU, Cinthia Alireti, também integra o grupo como cravista.

O repertório traz ainda algumas particularidades. Segundo Artur Huf, apesar da grande importância dos concertos BWV 1041 e BWV no repertório violinístico, sua popularidade é relativamente recente. “Somente por volta de 1850, 100 anos após a morte de J. S. Bach, é que aparecem as primeiras versões impressas. Ele próprio era um excelente instrumentista e este conhecimento prático é perceptível em cada uma de suas notas na partitura. Não há razões para supor-se que eles tenham sido escritos como um par. Entretanto, de certa maneira eles complementam magnificamente um ao outro”.

Quanto ao concerto BWV 1056R, trata-se de uma obra “muito conhecida pela sua versão para cravo em fá menor. Na sua forma original, ele pode estar entre os primeiros concertos escritos por Bach no seu período em Köthen (1717-1723). Seu charmoso segundo movimento, Bach o utilizou como uma introdução na sua Cantata nº 156, destaca o músico.

Solistas

Ivenise Nitchepurenko, violino

Formada pela Unesp no curso de Bacharelado em Instrumento (violino), integrou diversas orquestras paulistas, como Orquestra Acadêmica da Unesp (spalla), Orquestra Sinfônica de  Santo André (1° violino) e Orquestra Sinfônica de Piracicaba (concertino), entre outras. Integra o grupo Oficina de Cordas (Campinas) e é spalla e coordenadora pedagógica da Orquestra Sinfônica de Rio Claro. Foi aprovada com primeira colocação no concurso para vaga de  violinista da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

Everton Amorim, violino

Bacharel e mestrando em Música pela Universidade de São Paulo, desenvolve pesquisa na área de Performance com enfoque na obra do compositor ítalo-brasileiro Glauco Velásquez. A convite da Hochschule fur Musik Karlsruhe, apresentou concertos de música de câmara brasileira no Brasil e na Alemanha. Atuou como solista junto à Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo – OCAM, e como solista, recitalista e professor em três edições do Festival de Música de Prados-MG. É membro da Orquestra Sinfônica da Unicamp desde 2016.

José Eduardo D’Almeida, viola

Iniciou seus estudos no Conservatório de Tatuí e teve entre seus professores Bela Mori e Paulo Bosísio. Formou-se pela Faculdade Santa Marcelina, onde também foi professor de viola. Foi primeira viola da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas de 1981 a 2014. Atualmente é primeira viola da Orquestra Sinfônica da Unicamp e integrante do Quarteto D’Arcos.

Lara Ziggiatti Monteiro, violoncelo

Primeiro violoncelo da Orquestra Municipal de Campinas e da Orquestra Sinfônica da Unicamp. Formada em piano e violoncelo pelo Conservatório Carlos Gomes de Campinas e bacharel em violoncelo pela Unicamp, na classe do violoncelista Antônio Lauro Del Claro. Realiza um trabalho de aperfeiçoamento sob orientação do violoncelista Alceu Reis. Foi fundadora do Quarteto D’Arcos, com o qual participou de vários masterclasses no Brasil e no exterior. Com o mesmo quarteto, foi detentora do Prêmio Rotary Internacional e do primeiro lugar nos Concursos de Música de Câmera da Faculdade Santa Marcelina e da Escola de Música de Araçatuba, tendo participado de concertos no México, Argentina e Estados Unidos.

Walter Valentini, contrabaixo

Iniciou estudos de contrabaixo na escola Ernst Mahle Piracicaba, com o professor Sandor Olnar. Bacharel pela Unicamp, em contrabaixo, com Paulo Pugliesi. Mestre pela Baylor University, com Chris Buddo. Estudou também com Valeria Poles e Volkan Orhon (Universidade de Iowa).

Cinthia Alireti, cravo

Após finalizar seus estudos em composição musical na Universidade de São Paulo, se especializou em regência coral e orquestral assim como música antiga, durante os cursos de mestrado e doutorado em música na Universidade de Indiana (Bloomington) nos Estados Unidos. A partir daí, teve a oportunidade de aperfeiçoar-se e trabalhar com grandes maestros e nomes da música antiga e contemporânea, entre eles, Mark Minkowski, Ton Koopman, Mr. John Poole, Roberto Paternostro, Rodolfo Fischer, Juan Pablo Isquierdo, John Nelson, Carmen Tellez, John Harrington, Imre Palló e Thomas Baldner. Em 2009, mudou para Europa, onde estendeu sua pesquisa sobre edições críticas de música barroca na Universidade Paris IV (Sorbonne) e na Universität des Saarlandes (Alemanha), paralelamente a suas atuações como regente e cravista. Cinthia Alireti é regente e codiretora artística da Orquestra Sinfônica da Unicamp.

Artur Huf, regência e violino

Natural de Santa Catarina, iniciou seus estudos com Afonso Krieger, continuando com Reinhold Sigwalt, Jacob Streithorst, Berenice Liedke, Moacir Del Picchia, Alberto Jaffé, Chaim Taub (Israel), Nicolas Chumachenko (Alemanha), Cecília Guida (Argentina – Brasil), Paulo Bosisio (Brasil) e Cláudio Cruz (Brasil). Na Unicamp, cursou a faculdade de Regência. Foi maestro assistente da Sinfônica de Campinas em 2003 e 2004 e da Sinfônica de Ribeirão Preto em 2006. Em 2005 funda a Filarmônica Brasileira, da qual é Maestro Titular e Diretor Artístico, com a qual realizou turnês no estado se São Paulo em 2007, 2008 e 2013. É spalla da Sinfônica de Campinas desde 2001 e da Sinfônica da Unicamp, desde 1998. Em sua carreira destaca-se ainda o trabalho com o Quarteto D’Arcos, com o qual ganhou vários prêmios, gravou um CD da obra camerística de Carlos Gomes e realizou turnês na Argentina (1997), México e Estados Unidos. Em 2010, funda o grupo ArsBrasil, com o qual lança o álbum triplo Henrique Oswald – Música de Câmara, sob patrocínio da Petrobrás, realizando no mesmo ano a primeira turnê brasileira do grupo. Entre 2012 e 2014 foi diretor artístico e maestro da Orquestra Jovem de Paulínia.

A Santa Casa de Misericórdia

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Foto: Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB).

Projetada pelo arquiteto Frei Eugênio de Rumilly, em 1871, em um terreno de 7.100 m² no Centro de Campinas, a Santa Casa de Misericórdia foi utilizada, originalmente, como hospital e abrigo para meninas órfãs. Segundo parecer do Condephaat em relação à Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, o imóvel apresenta “estilo típico do Brasil da época, misturando a arquitetura tradicional popular do império com estilo neoclássico vindo da Europa”.

A partir de modestas doações de materiais de construção, trabalho operário e veículos para o transporte das cargas, a construção da Santa Casa de Misericórdia de Campinas só foi possível graças ao forte envolvimento de pessoas das mais diversas categorias sociais.

As paredes de pedra do hospital começaram a ser erguidas em 1871. A capela, erguida em taipa de pilão, recebeu galerias laterais sustentadas por colunas de madeira, teto em abóboda e altar em mármore. Até a inauguração da Matriz Nova (Catedral), em 1883, a beleza da capela a consagrou como o “templo religioso que mais encantava aos fieis da cidade”. O templo também recebeu, em 1907, as telas laterais de Concilis e as esculturas em mármore de Santa Izabel, de São Vicente de Paulo e de Nossa Senhora da Boa Morte em redoma de vidro.

Programa

J. S. Bach – Concerto em Lá menor para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1041)

J. S. Bach – Concerto em Mi maior para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1042)

J. S. Bach – Concerto em Sol menor para violino, cordas e baixo contínuo (BWV 1056R)

Serviço:

Solistas da Sinfônica da Unicamp

Quando e onde: 18 de maio (quarta), 19h, na Capela da Santa Casa – Rua Benjamin Constant, 1657 – Centro, Campinas/SP

19 de maio (quinta), 19h, no auditório da Faculdade de Ciências Médicas (Unicamp)

Entrada gratuita

Assista:

https://www.youtube.com/watch?v=jzoB1bUrxUQ

https://www.youtube.com/watch?v=XnpkV44BETA.

Fundação Síndrome de Down recebe oficina de pinhole

Campinas, por Kleber Patricio

Imagem: Viva Foto.

Imagem: Viva Foto.

Nos dias 19 e 20 de maio, a Fundação Síndrome de Down, de Campinas, recebe uma oficina de pinhole, promovida pelo fotógrafo e artista visual Rodrigo Marques. A técnica fotográfica utiliza uma câmera escura, sem lentes, para produção de imagens – o termo pinhole vem do inglês pin hole (buraco de alfinete).

O curso, voltado para crianças e adultos, busca uma nova relação com o olhar, utilizando dispositivos simples, como latas e caixas, que se transformam em máquinas fotográficas. Os participantes vão criar suas próprias câmeras, captar as imagens e depois revelá-las por meio do processo realizado nos laboratórios. A ideia é renovar os olhares e despertar a criatividade. As aulas acontecem das 13h às 18h. O investimento é de R$90 e as inscrições podem ser feitas até o dia 17 de maio, terça-feira, pelo (19) 99734-1801 ou pelo e-mail rodcamarq@yahoo.com.br.