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Atleta de Indaiatuba ganha ouro no supino no Circuito Caixa

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Foto: divulgação.

O atleta da equipe de supino da Secretaria de Esportes de Indaiatuba Evânio Rodrigues conquistou a medalha de ouro na categoria 80 kg no Torneio Regional Centro-Leste do Circuito Caixa, disputado de 1 a 3 de abril em Brasília.

Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), o evento foi a última regional da temporada 2016 daquela que é considerada a maior competição do paradesporto nacional, com provas de halterofilismo, atletismo e natação. As fases nacionais acontecem em junho, julho e novembro em São Paulo. Rodrigues é também o primeiro competidor de Indaiatuba a ter sua presença confirmada pelo CPB nas Paralimpíadas, de 7 a 18 de setembro no Rio de Janeiro, resultado das vitórias recentes alcançadas pelo atleta em sua carreira,que incluem o 6º lugar no Campeonato Mundial de Dubai, em 2014, e a medalha de ouro e recorde obtidos nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, em 2015.

Atletas de Indaiatuba conquistam medalhas e se classificam para finais do Paulista de Karatê

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Federação Paulista de Karatê.

Foto: Federação Paulista de Karatê.

A equipe de karatê de Indaiatuba, apoiada pela Secretaria Municipal de Esportes, conquistou 10 medalhas, sendo duas de ouro, três de prata e cinco de bronze, na 3ª Etapa Classificatória do Campeonato Paulista, disputada no último dia 2 em São Paulo. Além das vitórias, o grupo assegurou quatro atletas entre os oito melhores da categoria e já classificados para as finais, agendadas para 28 e 29 de maio também a Capital: José Nunes de Moraes Neto na categoria 75 kg, Denis Rogério de Moraes na categoria 84 kg, Rafael de Almeida Bezerra na categoria 67 kg e Maria Jocélia Ribeiro na categoria 68 kg. “Nossa equipe está de parabéns; tivemos ótimos resultados, ainda mais considerando a nível técnico da competição, que teve a participação de 1.200 atletas, inclusive de renome estadual e nacional”, destaca o técnico Levi Felix Pereira. Confira abaixo o resultado completo dos indaiatubanos na prova:

Vanessa Cristina Amorim – medalha de ouro na categoria Luta 61 kg

Débora Aparecido Bernardo – medalha de ouro na categoria Luta 68 kg

Levi Felix Pereira – medalha de prata na categoria Luta 67 kg

Lucas Eloi dos Santos – medalha de prata na categoria Luta 60 kg

Thauana Miori Schiavom – medalha de prata na categoria Luta 50 kg

Giuliani Andreotti – medalha de bronze na categoria Kata 12/13 anos e medalha de bronze na categoria Luta 12/13 anos

Guilherme Roberto Ramos – medalha de bronze na categoria Kata Sub 21

Damaris Souza e Silva – medalha de bronze na categoria Luta 50 kg (até faixa verde)

Eluana Rontani – medalha de bronze na categoria Luta acima de 68 kg

Também integraram a equipe na competição os lutadores Maria Jocélia Ribeiro, Denis Rogério de Moraes, José Nunes de Moraes Neto, Alex Vanderman dos Santos, Rafael de Almeida Bezerra, Luciano Aparecido de Jesus e Adriano Evaristo dos Santos.

Médico da Alzheimer’s Association explica o que é possível fazer para prevenir a doença

Campinas, por Kleber Patricio

Divulgação.

Divulgação.

A doença de Alzheimer é uma das mais temidas na terceira idade, tanto pelo fato de não ter cura, como por sua capacidade de progressão agressiva, fazendo com que o idoso tenha suas atividades diárias comprometidas. No Brasil, é a principal causa de demência em pessoas com mais de 65 anos. Diagnosticada pela primeira vez em 1906 pelo médico psiquiatra alemão Alois Alzheimer, a doença ainda gera muita preocupação, mais de 100 anos depois.

O médico neurocirurgião Diogo Valli Anderle, de Campinas, membro da Alzheimer’s Association e da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, esclarece que existem medidas preventivas importantes e fáceis de serem tomadas, assim como mecanismos que podem ajudar a postergar a evolução da doença. “Estipula-se que, com o controle dos fatores de risco e a introdução de certos hábitos de vida, é possível prevenir a doença em 50 % dos casos”, diz.

Ele explica que as alterações anato-patológicas que acontecem no cérebro podem surgir até 20 anos antes do aparecimento dos primeiros sintomas do Alzheimer, o que reforça a importância das medidas preventivas. “O controle da pressão arterial e do colesterol são cuidados que devem ser tomados desde cedo com o intuito de se manter distante do Alzheimer”, afirma.

Deve-se também estar atento a situações como a perda de memória para fatos recentes, esquecimento de palavras, não conseguir terminar uma conversa porque se dispersa e se sentir desorientado em locais familiares, mas sem comprometimento das atividades diárias, sociais ou laborais. “Esses comportamentos podem indicar comprometimento cognitivo leve, que é o problema que comumente precede o Alzheimer”, alerta.

Ele afirma que há estudos publicados pela Sociedade Americana de Geriatria que indicam que pessoas com comprometimento cognitivo leve e que também sejam portadoras de algum grau de depressão se beneficiam com o uso da Donepezila, um medicamento que permite melhor comunicação entre as células cerebrais no córtex e que diminui a chance do desenvolvimento precoce do Alzheimer e ameniza os possíveis sintomas. “Ficar atento a déficits de memória, identificar o comprometimento cognitivo leve em idosos e iniciar um tratamento adequado, pode trazer muitos benefícios à saúde mental”, ressalta.

Fatores de risco e diagnóstico

São considerados fatores de risco para o Alzheimer a idade avançada (65 anos ou mais), obesidade, hipertensão, resistência à insulina, tabagismo, sedentarismo, a presença do gene da apolipoproteína E4, que é um transportador de moléculas de colesterol, traumas de crânio, principalmente quando repetitivos, e síndrome de Down. “A hipertensão aumenta a expressão desse gene da apolipoproteína E4, o que também faz crescer a produção e o depósito das placas senis, que são substâncias tóxicas aos neurônios derivadas da proteína β amiloide, existente em quantidade pequena, em circunstâncias normais. Por isso, o controle da pressão arterial é fundamental”, afirma.

O especialista explica também que não existe exame de rotina que diagnostique o Alzheimer de forma fidedigna. “O diagnóstico é feito a partir da história clínica do paciente, se baseando em quadros de esquecimento e alterações na atenção. Também são realizados testes simples de triagem em consultório. Para aprofundar a investigação, há uma bateria de testes neuropsicológicos, que são as ferramentas mais úteis no diagnóstico e no acompanhamento da doença”.

A ressonância magnética, a tomografia e diversos exames de sangue são solicitados apenas para excluir outras patologias que possam estar levando à demência.

Uma vez diagnosticado o Alzheimer em fases iniciais, é possível alçar mão de alternativas para tentar retardar seu avanço. “São recomendados aos pacientes a prática de atividade física aeróbica, que aumenta o fluxo sanguíneo cerebral, atividades de leitura e o monitoramento dos níveis das vitaminas B e D”, diz Dr. Diogo. Há também medicamentos em fase adiantada de desenvolvimento que devem entrar no mercado em dois ou três anos com expectativas de serem mais eficazes. “Estão em testes os anticorpos monoclonais, que podem ajudar a diminuir o depósito e formação de placas de peptídeo beta-amilóide, que estão vinculadas ao desenvolvimento da doença”, completa.

Tudo isso comprova que os cuidados preventivos e de controle podem fazer toda a diferença para os pacientes que em um futuro breve terão mais opções para o tratamento desta patologia neurodegenerativa.

Sobre o neurocirurgião

Formado em Medicina pela Emescam em 2002, fez residência em Neurocirurgia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). É membro da Alzheimer’s Association, da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, da Sociedade Brasileira de Coluna, da North American Spine Society (NASS) e da AO SPINE, uma comunidade internacional de cirurgiões de coluna. Dr. Diogo já realiza cirurgias em hospitais de Campinas e acaba de abrir consultório na cidade, no bairro Gramado. Também tem consultório em Piracicaba e em Amparo, onde mantém equipamento de última geração utilizado no tratamento da depressão.

Guilherme Lamas se apresenta domingo (10) no Jaraguá Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

guilherme lamasDomingo (10), o músico Guilherme Lamas se apresentará no palco do Menu Musical, projeto cultural do Shopping Jaraguá Indaiatuba, com um repertório musical de diversos ritmos populares do Brasil.

Formado em violão sete cordas, o artista estudou também técnicas de improvisação e linguagem do choro e do samba, levando sua experiência para a apreciação do público.

Suas influências vão desde Chico Buarque, João Bosco até Clara Nunes e Nelson Cavaquinho e a apresentação será na praça de alimentação, das 12h30 às 15h30. O evento é gratuito.

Historiador da Arte Jorge Coli profere palestra ‘O que é arte’ na Q Galeria

Campinas, por Kleber Patricio

O historiador da arte Jorge Coli é destaque da primeira edição do projeto "Troque Cultura", da Q Galeria. Livros arrecadados pela palestra serão destinados a entidades filantrópicas. Foto: divulgação.

O historiador da arte Jorge Coli é destaque da primeira edição do projeto “Troque Cultura”, da Q Galeria. Livros arrecadados pela palestra serão destinados a entidades filantrópicas.
Foto: divulgação.

Para quem aprecia obras de arte, mas não se sente um colecionador em potencial em razão da crise financeira, a Q Galeria e Escritório de Arte, que surgiu da reformulação do conceito oferecido há 20 anos pela Quadrante Galeria, inaugura oficialmente, no dia 14 de abril (quinta), seu novo espaço no Cambuí, anexo ao antigo prédio. Com um serviço especializado de consultoria de arte, a Q Galeria oferece a partir de agora auxílio especializado que garante que, mesmo em tempos de vacas magras, ainda vale a pena investir neste mercado.

Na ocasião, a partir das 19 h, a Q lança também seu primeiro projeto cultural, o Troque Cultura, que oferece palestras abertas ao público com grandes nomes da arte no Brasil em troca de livros em bom estado. O primeiro encontro, intitulado Arte com A maiúsculo, será com o renomado historiador da arte Jorge Coli, que é professor titular da Unicamp, autor de livros consagrados como O que é arte e O corpo da liberdade e colunista do jornal Folha de São Paulo. As inscrições devem ser feitas pelo site e os livros devem ser entregues na entrada do evento.

De acordo com a historiadora da arte e curadora da Q, Patrícia Freitas, eventos como este marcam a nova proposta da galeria. “Além de oferecer consultoria especializada em obras de arte, queremos nos posicionar como fomentadores culturais da cidade. Teremos exposições, encontros e cursos de arte e cultura regularmente neste novo espaço, que ganhou um ar mais moderno e arrojado”, explica Patrícia. Os interessados podem doar um livro usado de arte, literatura ou cultura, por exemplo. A proposta é que o público troque seu conhecimento e patrimônio cultural – na forma de um livro – por uma palestra proferida por pessoas interessantes, especialistas e artistas, sempre sobre temas ligados à arte e à cultura. “O Troque Cultura é nosso xodó, nossa contribuição para que a cultura chegue onde ela nem sempre consegue chegar. Acredito que todos queremos que a cidade ‘troque de ares’, que troque cultura”, conta Patrícia Freitas. Os livros coletados serão destinados a entidades filantrópicas, numa segunda etapa do projeto.

Arte como investimento

Ainda segundo a curadora da Q, este é o momento ideal para quem quer apostar no segmento. “A arte brasileira nunca esteve tão valorizada no mercado internacional e nacional, e com um valor tão acessível”. A especialista afirma que é possível comprar obras de grandes artistas renomados com ótimos descontos, ou ainda apostar em artistas em começo de carreira e garantir um belo patrimônio. Em tempos de retração dos investimentos mais conservadores, comprar obras de arte pode ser uma maneira mais prática de manter seu capital aquecido.

A segunda edição da pesquisa setorial do Projeto Latitude – Platform for Brazilian art Galleries Abroad, em parceria entre a Associação Brasileira de Arte Contemporânea (ABCT) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil), revelou que 71,5 % do volume de negócios no mercado de arte são fomentados por colecionadores privados.

O mercado mundial de arte cresceu muito nos últimos anos e gira em torno de 40 bilhões de dólares. As vendas em leilões, que são públicas e registradas, abrangem um terço do total. O Brasil está com aproximadamente apenas 1% do mercado mundial, com vendas em leilões, galerias e negociações particulares. Entretanto, enquanto no ano passado o mercado de arte em termos mundiais cresceu 7%, no Brasil esse crescimento foi de 21%, segundo o mesmo estudo, o que mostra que o País tem um espaço muito grande para crescer.

O mercado da arte também tem acompanhado um grande crescimento como forma de investimento. “Hoje temos muita procura de obras de artistas emergentes. É um tipo de aposta. Muitas dessas pessoas aplicam na bolsa e compram arte como uma forma de diversificar o investimento. Depois de adquirida, aguardam um certo tempo para vender. É uma forma de formar um patrimônio e, ao mesmo tempo, conviver com uma coleção de arte, que é algo bastante agradável”, finaliza a historiadora e curadora Patrícia Freitas.

De Quadrante para Q

Embora a Q Galeria esteja abrindo suas portas para o público de Campinas agora, sua história começa muito antes, com a Quadrante Galeria, que por mais de 20 anos funcionou sob a liderança da galerista Lucila Vieira, que já vinha se dedicando à carreira de marchande e gerenciadora de artistas. No início deste ano, a curadora se uniu a dois outros profissionais e criou a Q Galeria. No time da Q, além da historiadora da arte e curadora Patrícia Freitas, está também o produtor cultural Newton Gmurczyk. “A ideia surgiu pela vontade de ‘sacudir’ um mercado um tanto apático e encontrar um novo modo de se relacionar com as artes”, afirma Lucila. Para isso, a Q aposta no serviço de consultoria especializada e na promoção de um espaço de incentivo à cultura. Patrícia destaca a importância deste diferencial da galeria: “O papel da Q é acompanhar cada cliente, desde seus primeiros passos em direção à aquisição de obras de arte, até a consolidação de uma coleção. Mesmo que a pessoa não esteja pensando ainda em investir em arte, é nosso dever como profissionais desta área desmistificar a ideia de que arte é um luxo, apenas acessível para poucos, e apresentar as melhores opções para cada cliente”, avalia.

A curadora explica que muitas pessoas têm dúvidas na hora de comprar uma obra de arte e em geral não sabem bem como começar uma coleção ou mesmo adquirir uma peça que traduza seu gosto. Para isso, segundo Patrícia, a ajuda de um especialista é fundamental e deve se estender desde as primeiras conversas até a manutenção da obra ao longo dos anos. “O curador é alguém que deve respeitar o seu gosto e ajudá-lo a extrair o melhor dele, dentro das suas condições. Não é necessário ser o Bill Gates para ter uma coleção, é apenas preciso saber qual o melhor caminho neste processo. Antes de tudo, a obra precisa falar ao seu coração e você pode aumentar o seu patrimônio aos poucos. Essa é a parte mais gostosa, é quase um exercício de autoconhecimento”, explica Patrícia.

Onde tudo começa: projetos com os artistas

Completando a conexão da obra de arte com seu público, a Q pensa também no artista e nas suas condições de trabalho: “Trabalhamos com gerenciamento de carreiras, projetos, editais e estratégias de comunicação para dar visibilidade aos artistas e prospectar oportunidade de negócios, exposição e participação em editais e leis de incentivo”, diz Patrícia. “Campinas tem artistas com grande potencial, com carreiras consolidadas e com um nível alto de excelência; é preciso criar condições para que eles permaneçam por perto e não haja uma certa evasão desta produção”, continua. Uma das missões da Q é assessorá-los, promovendo as condições ideais para seu crescimento. As ações para ampliar os horizontes dos artistas incluem também o mercado exterior. Para isso, a Galeria atua junto aos dois maiores polos de vendas, na Inglaterra, onde Lucila reside atualmente, e em Nova Iorque, onde Patrícia já morou e deve voltar nos próximos meses para uma visita. A equipe aposta nas feiras e oportunidades internacionais, aproveitando a valorização da arte brasileira no exterior. Já neste ano, a artista Gisele Ulisses, representada pela Galeria, deve expor na Alemanha e na Suíça.

Quem é quem na Q

Lucila Vieira foi bailarina e professora. Estudou Ciências Econômicas e Desenho Industrial. Aprofundou sua formação em arte plásticas na London Institute of Arts. Há mais de 20 anos é marchand, galerista, curadora e gerenciadora de carreiras artísticas.

Patrícia Freitas é historiadora da arte formada pela Universidade Estadual de Campinas, com especialização em arte brasileira do século XX. Em 2015, fez estágio de pesquisa na Columbia University, em Nova Iorque, e atualmente trabalha como curadora e gerenciadora de carreiras artísticas. Soma à visão comercial da Q Galeria conhecimentos históricos sobre artistas, linguagens e técnicas.

Newton Gmurczyk sentou-se ao piano com sete anos de idade. Desde então a música o acompanha. Mesmo com formação em Engenharia Elétrica e Antropologia, foi na música que encontrou as diretrizes de sua carreira. Assim, foi músico por 25 anos e transformou essa paixão em uma carreira de produção artística e cultural, que junta em um único caldeirão, os ingredientes da arte, da cultura, das planilhas e dos cronogramas. Foi também sócio diretor da Almanaque Projetos Culturais.

Serviço

Projeto Troque Cultura na Q Galeria – Palestra O que é Arte, com Jorge Coli

Quando: 14 de abril – 19h às 21h

Entrada: doação de um livro (exceto livros didáticos e/ou técnicos, com conteúdo religioso ou político, eróticos ou pornográficos, com conteúdo ofensivo em geral ou em língua estrangeira);

Vagas limitadas – inscrição pelo site www.qgaleria.com.br

Onde: Q Galeria e Escritório de Arte – Rua Américo Brasiliense, 163, Cambuí, Campinas

Telefone: (19) 3251-2288

Aberta à visitação pública e gratuita de segunda a sexta, das 9h às 18h; e aos sábados, das 9h às 13h.