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Exposição “Multiplicidade” reúne nova geração de artistas na Urban Arts Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Graffitti, pontilhismo, instalação, gravuras, tape art: é neste formato que a pluralidade de expressões artísticas estará reunida, a partir do dia 15 de março (terça-feira), na coletiva Multiplicidade, da qual fazem parte uma nova geração de artistas de Campinas. A mostra, que segue até 15 de abril, é uma iniciativa da Urban Arts Campinas e acontece em sua nova sede localizada à rua Dr. Emílio Ribas, 906, no bairro do Cambuí. O vernissage começa às 19 h e é aberto ao público. O evento contará com o DJ Beat Flavor e o dueto Vipi Jazz e ainda com Wine e Food Trucks.

“O tema será explorado em diferentes estilos artísticos para contar ao público que passar pela nova galeria os variados sentidos e formas que a palavra Multiplicidade pode revelar”, enaltece Rachel Bratfisch, que comanda a Urban Arts Campinas.

Os nove artistas da coletiva estão em uma nova fase – Biel Siqueira, desta vez, mostrará um trabalho em madeira em formato de mandala rico em detalhes e cores; gravuras minuciosamente desenhadas serão apresentadas por Dibis (Diego Arruda); Antonella e Júlia Scavone deixam as telas para expressar suas inspirações na natureza em papel, com a técnica de pontilhismo (pequenas manchas ou pontos) e a artista plástica Karla Bratfisch trará o abstrato em sua nova série em desenvolvimento. Luciana Pupo chega à nova galeria com uma visão renovada de seu trabalho que envolve aquarela e formas geométricas e a joalheira Marina Rodrigues inova nas paredes da galeria Urban Arts com sua investida em tape art (desenhos geométricos feitos com a ajuda de fitas adesivas que dão uma impressão de 3 D). A coletiva ainda terá uma instalação montada pelo artista plástico Rogo (Ronam Gonçalves) e o ilustrador e grafiteiro Ots que irá presentear o lançamento da exposição com a pintura de uma tela ao vivo.

Com o espaço mais amplo de sua nova sede, a galeria Urban Arts de Campinas pretende intensificar a busca e revelação de novos talentos da cidade e da região com exposições, worshops, palestras entre outras diferenciadas ações voltadas tanto à arte quando à decoração de ambientes.

ARTISTAS

Antonella e Julia Scavone. Foto: divulgação.

Antonella e Julia Scavone. Foto: divulgação.

Antonella e Júlia Scavone

Antonella e Júlia Scavone, além de serem respectivamente mãe e filha, compartilham da mesma intimidade com as cores e o talento pela pintura. Produzem juntas há mais de dois anos. Antonella, com seus traços delicados e Júlia, com os desenhos ricos em detalhes, apresentam obras criadas a partir dos estudos inspirados na natureza.

Biel Siqueira

Arquiteto, Biel é focado no grafite, para o qual utiliza diversas e inovadoras técnicas. Fugindo à regra, ele teve seu primeiro contato com o spray em pinturas residenciais e de empresas e não na rua, como é comum no meio do grafite. Aprimorou sua técnica para ambientes internos, unido o estilo de pintura à arquitetura e ao design de interiores. Apesar de ter como foco principalmente o grafite, Biel Siqueira é um artista que possui grande domínio no uso de técnica mista e que se utiliza de diversos tipos de materiais e variados tipos de substratos para atingir o resultado.

Dibis (Diego Arruda)

Artista de Campinas que se inspira na natureza, principalmente a natureza humana. Mudando de um estilo literal para desenhos com maior nível de entropia, nesta coleção ele explora os movimentos do inconsciente em relação ao tempo, como seriam emoções encavaladas e a influência delas conforme os dias passam, dando mais (ou menos) atenção para esses sentimentos. Inspirado em Nietzsche, o artista usa o nanquim na maioria de suas obras, tanto pela estética, como pelo conceito do material ser extremamente potente quando se trata de coloração, intensificando seus trabalhos. Dibis transparece isso nas obras expostas, representando experiências próprias no papel.

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Karla Bratfisch.

Karla Bratfisch

Karla Bratfisch nasceu na cidade de Campinas/São Paulo em 1992. Desde a infância demonstrou seu interesse pela arte e pelas cores e, antes mesmo de terminar o ensino médio, aventurou-se em suas próprias técnicas como artista plástica. Finalizou sua primeira coleção em 2009, dando início assim à sua carreira. Nos anos seguintes dedicou-se aos cursos de Artes Visuais, Artes plásticas e Design de Interiores. Em 2011, fez sua primeira turnê internacional, expondo pela Europa e Estados Unidos; depois disso, seguiu fazendo exposições pelo Brasil, passando por Natal, Salvador, Rio de Janeiro e São Paulo. Atualmente, a artista vem aprimorando sua técnica e descobrindo novos caminhos para seu trabalho, desenvolvendo séries com colagens e fotografia, além de se dedicar a projetos sociais e culturais.

Luciana Pupo

Com traços milimétricos precisos, repetidos em profusão e em padrões inusitados, a artista visual Luciana Pupo extravasa sua arte contemporânea, com um pé na pop art e outro no encantamento dos sentidos. A artista trabalha com a reprodução de diminutos elementos, impondo o preto ao branco livre da tela, em compulsão, o que resulta numa textura impactante. Seu trabalho remete, muitas vezes, às filigranas ou às rendas artesanais mais elaboradas, sem cair na monotonia de um único padrão. As cores de Luciana às vezes apresentam-se leves, como se uma tinta aquarelada entornasse sobre o papel, fingindo-se véu de seda. Já em outras, elas são gritantes, bem delimitadas, mostrando-se soberanas ao preto no branco da textura.

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Marina Rodrigues.

Marina Rodrigues

Formada em Joalheria e Produção de Moda, Marina Rodrigues é uma criadora obstinada, inspirada em gestos e músicas que se encontram por meio de suas artes manuais. Traz um mundo de vestir almas em autoestima e possibilidades a pessoas que buscam seu estilo próprio. Sempre inovando em suas inspirações, busca o atendimento personalizado e único, atendendo a pedidos exclusivos e específicos desde 2009. As peças, escolhidas a dedo e feitas manualmente, compõem materiais banhados, unidos a couro legítimo, pedras naturais, resinas facetadas importadas, cristais Swarovski e correntarias.

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OTS.

OTS (Tiago Almeida Barretto)

Ilustrador e grafiteiro, uma das características mais marcantes da obra do artista o acompanha desde a infância: a habilidade de criar personagens inesperados. Outra particularidade dos desenhos de Ots deriva de um movimento artístico muito admirado por ele: o cubismo. Assim, inventa e reinventa formas, cores e até texturas. A peculiaridade do estilo consagrou o ilustrador em Campinas. Além de ser formado em Design Gráfico, Ots fez cursos variados de ilustração, pintura, roteiro, quadrinhos, semiótica, storytelling, sequência, de perspectiva e ilustração de mercado. Entre os diferentes tipos de trabalho que o artista produz, se destacam a ilustração publicitária, história em quadrinhos, animação, quadros, customização, concept art, storyboard e graffitti.

Foto: Lu Barcelos.

Rogo. Foto: Lu Barcelos.

Rogo (Ronan Gonçalves)

Suas pinturas, desenhos, objetos e intervenções performáticas abordam as questões do homem como ser que constrói com pensamentos o complexo urbano. O artista plástico fluminense nasceu no ano de 1984 na cidade de Rio das Flores, mudou-se para o estado de Goiás ainda na infância onde viveu até 2000. Dois anos depois, já no caminho das artes entrou na PUC Goiás no curso de Design e Arquitetura e Urbanismo até o ingresso ao curso de Artes Visuais na Universidade Federal de Goiás em 2013.

Sobre a Urban Arts

A Urban Arts Campinas faz parte de uma rede de galerias que se tornou uma referência no mundo da arte digital e ilustração. Em 2011 abriu a primeira loja física, na Rua Oscar Freire, na cidade de São Paulo e de lá pra cá não parou mais. Hoje já são 16 lojas físicas, além do site, cujos acessos não param de crescer. A rede Urban Arts tem atualmente mais de 1.000 artistas ativos, expondo seus trabalhos.

Rachel e Karla Bratfisch comandam a curadoria e administração da loja campineira que, além do formato diferenciado de vernissages com atrações musicais e gastronômicas, também apresenta agenda própria de eventos, com parcerias, exposições, Design Day, Pet Lovers e outros.

A Urban Arts é uma galeria de arte diferente das outras. Oferece essencialmente trabalhos digitais de artistas, designers e ilustradores de todo o mundo. O intuito é dar oportunidade para novos talentos, divulgando e incentivando a evolução de seus trabalhos.

Há dois anos na cidade, a galeria passou por reestruturações desde que mãe e filha assumiram o negócio, ao final de 2014. Além da recente reorganização da equipe, que desde janeiro conta com a arquiteta Lais de Luna como gerente, a proposta da Urban Arts Campinas também foi atualizada.

Serviço

Vernissage Exposição “Multiplicidade” – Novos talentos de Campinas

Quando: 15 de março (terça-feira), às 19 h

Entrada gratuita e aberta ao público

Período da exposição: de 15 de março a 15 de abril

Local: Urban Arts Campinas

Novo Endereço: Rua Dr. Emílio Ribas, 906 – Cambuí – Campinas/SP

Horário de funcionamento da loja: de segunda a sexta, das 10 h às 19 h; sábado, das 9 h às 17 h

Telefone: (19) 3294-1922

Site: http://www.urbanarts.com.br/

Facebook: https://www.facebook.com/urbanartscps/timeline.

III Festival de Música Contemporânea Brasileira começará no dia 16 de março em Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Uma das apresentações da última edição. Foto: divulgação.

Uma das apresentações da última edição. Foto: divulgação.

O Festival de Música Contemporânea (FMCB) em 2016 irá homenagear Ronaldo Miranda e Paulo Costa Lima, dois dos mais importantes compositores do país. O evento reunirá em Campinas participantes da Suíça, Coréia do Sul, Estados Unidos, Alemanha e de diversos Estados e universidades do Brasil e terá início no dia 16 de março, às 20 h, com um recital de abertura e bate-papo com os compositores homenageados, na Sala Umuarama do Instituto CPFL Cultura, em Campinas.

Será uma oportunidade para o público interagir com perguntas, discutir tópicos da música atual e apreciar a apresentação de nomes como Achille Picchi e Rogério Wolf, Luiz Amato e Hyun Kim e o Grupo de Percussão da Unicamp. Na sequência, nos dias 17 e 18, das 9 h às 19 h, serão realizadas apresentações de trabalhos científicos e pesquisas em performance, além de interação com os compositores homenageados no auditório da Adunicamp, na Unicamp. No dia 19, às 20 h, acontecerá o concerto de encerramento do festival, com a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas sob a regência de Ricardo Bologna no Teatro Municipal José de Castro Mendes.

O Festival de Música Contemporânea Brasileira se iniciou como resultado da pesquisa de doutorado da Diretora Artística do Festival, Thais Nicolau. O projeto já homenageou os compositores Edmundo Villani-Côrtes e Ricardo Tacuchian em um encontro realizado em março de 2014. Desde sua primeira edição, o FMCB se destaca no panorama musical brasileiro por apresentar diversas características pioneiras. Une a pesquisa à performance e, com a presença dos compositores homenageados durante todo o evento, oferece uma oportunidade única de interação entre artistas, compositores, pesquisadores e público em geral.

Em sua segunda edição, o FMCB homenageou Gilberto Mendes e Edino Krieger, tornando-se referência como importante meio de difusão da pesquisa e performance da música brasileira atual, se comparando a Festivais com mais de 40 anos de existência, como as Bienais de Música Brasileira Contemporânea do Rio de Janeiro e os Festivais Música Nova de Santos.

Edino Krieger, compositor, ex-presidente da Academia Brasileira de Música, ex-diretor da Funarte e fundador das Bienais de Música Brasileira do Rio de Janeiro, afirma que “a música contemporânea brasileira tem um novo e importante espaço de divulgação: o Festival de Música Contemporânea Brasileira” e “o evento se incorpora, agora, ao calendário musical do país como mais um importante instrumento a serviço da criação musical brasileira da atualidade.” Ney Carrasco, Secretário de Cultura de Campinas, afirma que “o evento tem tudo pra ser um dos grandes eventos regulares de Campinas,” e elogia o hibridismo do evento, alcançando não só o público acadêmico, mas também a comunidade em geral, promovendo a apreciação e o interesse pela música brasileira como um todo (textos completos e depoimentos citados podem ser encontrados no site www.SintonizeNaCultura.com.br).

O III FMCB é idealizado e produzido pela Sintonize Produtora Cultural e foi viabilizado por meio do Programa de Ação Cultural do Governo do Estado de São Paulo ProAC – ICMS (Lei nº 12.268) e conta com o patrocínio da CPFL Energia, da Secretaria de Cultura de Campinas e do Ministério da Educação, por meio do programa da PAEP da Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (Capes) e pelo Auxílio à Promoção de Eventos Científicos do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Pelo terceiro ano consecutivo, o Campinas e Região Convention & Visitors Bureau (Crcvb) apoia a realização do evento. Além do Crcvb, tem o apoio também da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PREAC) e da Coordenadoria de Desenvolvimento Cultural (CDC) da Unicamp. O III FMCB tem como parceiros o Instituto CPFL Cultura, a Unicamp, o Instituto de Artes, a Univesp TV e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC).

Mais informações em http://sintonizenacultura.com.br/projeto/fmcb3.

Orquestra Sinfônica de Campinas abre a temporada no fim de semana

Campinas, por Kleber Patricio

OSMC_6000195_2A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas apresenta concertos de abertura da Temporada 2016 neste fim de semana. Na sexta-feira e no sábado, as apresentações serão às 20 h, no Teatro Municipal “José de Castro Mendes”. O concerto de domingo, gratuito, será a partir das 18 h, na Concha Acústica do Taquaral, com o mesmo programa. A regência será do maestro titular Victor Hugo Toro, com a participação da soprano Carla Cottini e do Coral Cultura Inglesa, de São Paulo.

Serão apresentadas as peças Evocações, de Ivan Corilow, e Floresta do Amazonas, do compositor Heitor Villa-Lobos.

Evocações, produção recente do compositor Corilow, mestre em Música pela Unicamp, estreia neste concerto e é dedicada à Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, na qual ele também é músico fagotista. A peça é dividida em três partes e teve influências de outros compositores, como Ravel, Strauss, Gismonti e Korea. No entanto, Corilow deu um toque original e, além da experiência no fagote, destacou o talento em compor.

A outra peça é Floresta do Amazonas, de Heitor Villa-Lobos, uma de suas maiores obras sinfônicas. Dividida em 14 partes, a peça estreou em julho de 1959, nos Estados Unidos, com a Symphony of the Air, na qual ele também foi regente. “Esta obra traz a imponência da natureza. É uma joia da composição”, diz o maestro Victor Hugo Toro. Esta peça de Villa-Lobos tem canções que se tornaram célebres, como a Melodia Sentimental e a Canção de Amor, inclusive nas vozes de cantores da música popular. A estreia de Floresta do Amazonas foi a última apresentação de Villa-Lobos, que faleceu no mesmo ano.

Na apresentação de sábado haverá uma breve homenagem ao prefeito José Roberto Magalhães Teixeira, falecido em 29 de fevereiro de 1996. Ele foi lembrado em solenidade no saguão da Prefeitura, no último dia 29, quando completou 20 anos de sua morte.

Victor Hugo Toro

Maestro titular e diretor artístico da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (OSMC) desde 2011. Nascido em Santiago do Chile, estudou Regência Orquestral e graduou-se pela Faculdade de Artes da Universidade do Chile. Tem sido convidado a reger diversas Orquestras pelo Brasil e no Exterior.

Coral Cultura Inglesa

Iniciou as atividades em 1981 e desde 1994 está sob a regência do maestro Marcos Júlio Sergl. O Coral dedica-se à música sacra e secular, obras da renascença inglesa, West-End londrino, negro spirituals e cânticos de Natal.

Soprano Carla Cottini

A soprano Carla Cottini tem se destacado por integrar, em suas performances, apurada técnica, belo timbre e marcante presença cênica. Foi vencedora do Prêmio Revelação no 10º Concurso de Canto Maria Callas, em Jacareí, em 2011. Além da dedicação ao canto lírico, Carla tem formação em artes cênicas, jazz dance na Casa de Artes OperAria e em balé clássico na Royal School of Ballet. É mestre em Interpretação Operística no Conservatório Superior de Música Joaquín Rodrigo de Valencia, Espanha.

Sobre a Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas é ligada à Secretaria Municipal de Cultura. Dados de 1929 comprovam que a Orquestra é uma das mais antigas do País em atividade. Tem como diretor o compositor e arranjador Rodrigo Morte e, como diretor artístico e regente titular, o maestro Victor Hugo Toro. Ao longo de 2015, a Sinfônica de Campinas recebeu grandes regentes e prestigiados solistas da cena erudita brasileira e internacional.

Programa

Ivan Corilow (1964)

Evocações

Heitor Villa-Lobos (1887 – 1959)

Floresta do Amazonas

Carla Cottini, Soprano

Coral Cultura Inglesa (São Paulo) 1 Marcos Júlio Sergl, Regente

Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas | Victor Hugo Toro, Regente

autores e obras

Serviço

Concerto de abertura da Temporada 2016

Teatro Municipal “José de Castro Mendes”

Datas: 11, 12 de março, sexta-feira e sábado

Horários: às 20 h nos dois dias

Local: Teatro Municipal “José de Castro Mendes” – Praça Correa de Lemos, s/nº, Vila Industrial

Ingressos: R$30,00 (inteira), R$15,00 (estudantes, aposentados e maiores de 60 anos), R$10,00 (professores das redes municipal e estadual de ensino e pessoas com deficiência e mobilidade reduzida) e R$5,00 (estudantes da rede municipal e estadual de ensino). Informações: (19) 3272-9359.

Concha Acústica do Taquaral

Data: 13 de março, domingo

Horário: 18 h

Local: Concha Acústica do Taquaral, Auditório Beethoven, Parque Portugal (Lagoa do Taquaral) – Av. Heitor Penteado, s/nº, Taquaral

Entrada gratuita.

Fundação Ema Klabin expõe intervenção do artista Andrey Zignnatto

São Paulo, por Kleber Patricio

Elogiado pela crítica, artista Andrey Zignnatto cria instalações com tijolos. Foto: divulgação.

Elogiado pela crítica, artista Andrey Zignnatto cria instalações com tijolos. Foto: divulgação.

SÃO PAULO – Usando tijolos em suas criações, o premiado artista plástico Andrey Zignnatto apresenta obra inédita no Pátio Interno da Fundação Ema Klabin. A abertura da exposição acontece no próximo dia 12 de março, sábado, às 14 h, e tem entrada franca.

Zignnatto aprendeu a manipular o material que usa em suas criações na adolescência, enquanto trabalhava em uma olaria com o avô. “Fui aprendendo a mexer no tijolo ainda úmido, cortando as peças até chegar ao formato que eu imaginava”, conta o artista.

De acordo com Renê Foch, curador da série Intervalo Contemporâneo, os trabalhos de arte instalados na casa-museu são um contraponto para a coleção de Ema Klabin, inserindo uma produção contemporânea no percurso das visitas e abrindo espaço para um novo olhar perante essa coleção e suas interferências.

Sobre o artista:

Andrey Zignnatto nasceu em 1981, natural de Jundiaí, cidade onde reside. Artista autodidata, participou de diversas exposições individuais e coletivas no Brasil e no exterior, entre elas Territórios Forjados (Funarte SP, 2015); Metáforas Construídas (La Cometa Galeria de Arte, Colômbia, 2015); Summer Project (FL Gallery, Italia,2014) e O Saber da Linha (Pinta London Art Fair, Londres, 2014).

Entre os prêmios que recebeu, estão o Prêmio de Artes Visuais (Secretaria de Estado da Cultura, ProAC, São Paulo, 2015); Prêmio Funarte de Arte Contemporânea (Paço das Artes, São Paulo, 2014); O Saber da Linha (Pinta London Art Fair – Londres, 2014); Summer Project (FL Gallery, Italia,2014) e International Exibition Musée d’Art de Joietle (Canada, 2012).

Serviço:

Exposição Intervalo Contemporâneo com o artista Andrey Zignnatto

Curadoria: Renê Foch

Abertura: 12 de março, sábado, às 14 h,sem agendamento

Período: 12 de março a 12 de abril de 2016 – Terça a sexta: das 14 h às 17 h – Sábados de show: das 14 h às 16h30

Serviço educativo: De segunda a quinta as visitas monitoradas devem ser agendadas pelo telefone (11) 3897-3232 ou pelo site http://www.emaklabin.org.br/

Ingressos – De terça a quinta: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia) – Professores não pagam.

Dias gratuitos e sem agendamento: sextas e sábados de show e na abertura da exposição

Indicação: a partir de 12 anos

Local: Fundação Ema Klabin: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo, SP

Não há estacionamento no local

Para conhecer mais sobre o trabalho do artista: http://www.zignnatto.com/.