Iniciativa solidária arrecada mochilas escolares para crianças em vulnerabilidade, unindo cultura e educação
Indaiatuba
Fruta de origem asiática, o caqui ganha as prateleiras nessa época do ano. Na cozinha, a polpa suculenta e a textura delicada fazem bonito em diversas preparações, desde a entrada até a sobremesa. Sucesso na culinária, a fruta também se destaca pelo seu alto valor nutritivo, sendo muito importante para a manutenção da saúde.
“Rico em betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo e contribui para a saúde dos olhos e da pele. A fruta ainda é rica em vitamina C, que ajuda a fortalecer o sistema imunológico. Ela também possui cálcio, ferro, fósforo, potássio e todos os nutrientes básicos que o nosso organismo precisa para estar em equilíbrio”, revela a nutricionista Letícia Amaral, do Oba Hortifruti.
Na hora da compra, prefira o caqui sem rachaduras, cortes ou partes amassadas. Quando maduro, ele tem cor uniforme e é alaranjado e brilhante. Pode ser guardado tanto na geladeira quanto fora dela, mas sempre em locais frescos e arejados. Assim, a fruta se conserva por até cinco dias em casa.
Confira as receitas elaboradas pela nutricionista tendo o caqui como protagonista:
Ingredientes:
200 ml de água de coco
1 caqui picado
5 folhas de hortelã
1 lasca de gengibre
1 colher (sopa) de semente de linhaça dourada
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba em seguida.
Ingredientes:
4 caquis não muito maduros cortados em gominhos
1 xícara (chá) de farelo de aveia
7 tâmaras deixadas de molho por 5 minutos
¼ de xícara (chá) de castanha de caju
2 colheres (sopa) de óleo de coco
2 colheres (sopa) de água (utilize a água do molho da tâmara)
1 colher (chá) de melado de cana
Canela e essência de baunilha a gosto
Açúcar demerara a gosto
Modo de preparo:
Bata no liquidificador o farelo de aveia, tâmaras, castanha de caju, óleo de coco, água, melado de cana e essência de baunilha até perceber que a massa está com aspecto farinhento. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Molde à massa nas forminhas com fundo removível, apertando do centro para as beiradas até que fique bem fininha. Recheie as tortinhas com os gominhos de caqui e polvilhe o açúcar demerara por cima. Leve ao forno por aproximadamente 5 minutos, apenas para caramelizar um pouco o açúcar e os caquis ficarem dourados. Finalize com a canela em pó por cima.
Ingredientes:
2 caquis
2 folhas de hortelã
Mel a gosto
1 copo de iogurte desnatado
Modo de preparo:
Descasque e pique os caquis em cubos. Coloque em uma tigela e adicione a hortelã picada e o mel. Amasse tudo com um garfo e leve a geladeira por 1 hora. Em uma taça coloque o iogurte e cubra com a geleia. Decore com folhinhas de hortelã.
Ingredientes:
1 xícara (chá) de caqui
1 xícara (chá) de açúcar mascavo
½ xícara (chá) de óleo de coco
1 ovo
½ colher (chá) de essência de baunilha
2 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
½ colher (chá) de bicarbonato de sódio
½ colher (chá) de fermento em pó
¼ de colher (chá) de sal
1 colher (chá) de canela em pó
1 xícara (chá) de passas
1 xícara (chá) de nozes picadas
Modo de preparo:
Pré aqueça o forno a 175ºC. Misture em uma tigela o óleo de coco e o açúcar mascavo. Adicione o ovo e a essência de baunilha. Coloque a farinha, o bicarbonato, o fermento, o sal, a canela, as passas, as nozes picadas e o caqui. Misture bem. Separe bolinhas do tamanho de uma colher de chá. Unte uma assadeira com óleo de coco e coloque as bolinhas distantes entre si. Asse por 15 minutos.
Shake laxante de caqui e ameixa
Ingredientes:
500 ml de suco de laranja
1 caqui
3 ameixas secas sem caroço
Modo de preparo:
Deixe as ameixas de molho em água por 30 minutos. Depois, bata todos os ingrediente no liquidificador e beba em seguida.
Para outras receitas, acesse www.redeoba.com.br.
A Fundação Síndrome de Down recebe, no próximo sábado, dia 30, um grupo de voluntários da Bosch Campinas que colocará a mão na massa por meio de iniciativas que vão beneficiar os usuários e familiares e melhorar a estrutura física da instituição ao longo de todo ano.
O projeto faz parte da Gincana da Solidariedade promovida pelo Instituto Robert Bosch, que auxilia entidades beneficentes de Campinas. A equipe Help é Legal, que elegeu a Fundação para realizar o trabalho voluntário, será apresentada durante um café da manhã com recreação, no sábado, a partir das 9h. Entre as ações previstas para os próximos meses estão a realização de uma virada cultural, visitas a museus e revitalização de áreas comuns.
A Fundação Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo, promove de 30 de abril a 3 de setembro o programa Ema Visita. Totens instalados em duas casas-museu vão permitir que visitantes de centros culturais distantes troquem ideias, visualizem obras de arte, comparem estilos e conheçam mais sobre a história de cada espaço por meio de uma videoconferência.
Para a primeira edição do Programa Ema Visita, a escolha natural foi a Fundação Eva Klabin, na cidade do Rio de Janeiro, criada pela irmã mais velha de Ema Klabin. O público poderá observar simultaneamente coleções e ambientes organizados pelas duas irmãs de personalidades muito distintas.
Segundo o curador da Fundação Ema Klabin, o arquiteto Paulo Costa, o objetivo do programa é despertar uma reflexão sobre o universo de casas-museu. “É uma oportunidade de diálogo entre públicos diversos que não pretende, de forma alguma, substituir uma visita presencial e sim despertar o seu interesse”, explica o curador.
A programação cultural da Fundação Ema Klabin, além de preservar e difundir a casa, a coleção e a memória de sua fundadora, também acolhe questões relativas à história do bairro, da cidade e seus habitantes. Em 2014, a casa-museu realizou a exposição A Casa da Rua Portugal, que abordava a construção da sede no contexto da história do bairro Jardim Europa e da evolução da arquitetura residencial da elite paulistana. Desde 2015, a Fundação realiza uma programação voltada à sustentabilidade e ao meio ambiente, que inclui palestras, oficinas e documentários . “O conceito que agora exploramos é o de um museu expandido, que vai além de seus limites físicos e busca preservar e divulgar o patrimônio da paisagem cultural em que estamos inseridos”, complementa Paulo Costa.
“A Fundação Eva Klabin junta-se entusiasticamente a essa iniciativa porque identifica nela uma experiência positiva do uso da tecnologia digital como ferramenta de aproximação de realidades físicas distantes, porém próximas nos seus objetivos e interesses, assim como a história das Fundações Eva Klabin e Ema Klabin, que foram criadas por duas irmãs em duas cidades distintas: Rio de Janeiro e São Paulo”, diz Marcio Doctors, curador da casa-museu carioca. O Programa Ema Visita terá parceria da Fundação Eva Klabin até 3 de setembro de 2016 e depois visitará outras casas-museu do Brasil.
A Fundação Ema Klabin possui mais de 1.500 peças, reunidas por Ema Klabin e oriundas de quatro continentes e diversas civilizações, com grande ênfase na arte europeia e brasileira, importantes núcleos de arte asiática, arte africana, artes decorativas e obras da Antiguidade Clássica e do período pré-colombiano, cobrindo um arco temporal de mais de 3500 anos. Entre as obras destacam-se pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segall; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época e peças arqueológicas e decorativas.
Construída na década de 50 pelo engenheiro-arquiteto Ernesto Becker, a residência, de 900 m², foi inspirada no Palácio de Sanssouci, em Potsdam, Alemanha, e inaugurada em 1960. Ema Klabin viveu ali até 1994 e após sua morte a casa passou a ser a sede da instituição que leva seu nome e reúne sua coleção de arte adquirida em galerias e antiquários no mundo inteiro.
Além das obras de arte, a biblioteca, que possui um acervo de 3 mil volumes, merece destaque. Nela há livros raros que englobam desde manuscritos iluminados até os primeiros exemplares do livro impresso, bem como relatos de viajantes europeus pelo Brasil, datados do século XVI ao XIX. Inicialmente, a coleção de livros teve a orientação do bibliófilo José Mindlin.
A Fundação Eva Klabin abriga a coleção reunida por Eva Klabin (1903-1991), um dos mais importantes acervos de arte clássica dos museus brasileiros, contando com mais de duas mil peças que cobrem um arco de tempo de quase 50 séculos, do Egito Antigo ao Impressionismo.
A Fundação foi criada em 1990, um ano antes do falecimento de sua idealizadora e instituidora e foi oficialmente aberta ao público em agosto de 1995.
Comprada por Eva Klabin em 1952, a casa que abriga a Fundação data de 1931, sendo das primeiras residências da então recém-urbanizada Lagoa Rodrigo de Freitas. Suas dimensões eram modestas e seu estilo normando foi um modismo característico da época, bastante empregado nas casas “balneares” da cidade. No início dos anos 60, já viúva, Eva Klabin decidiu empreender uma verdadeira revolução na casa original e, apesar de manter o estilo, fez uma grande reforma de ampliação adaptando-a para receber a coleção, que crescia a cada dia. Pessoa de gosto apurado e detalhista, a proprietária encomendou os mais finos materiais e cuidou de cada detalhe de acabamento, fazendo alterações ao longo da obra até ficar tudo inteiramente de seu agrado.
De volta à casa da Lagoa, em 1967, tornou-se grande anfitriã e passou a se dedicar, ainda com maior entusiasmo, à coleção. A ideia de criar a instituição que perpetuaria a sua obra e guardaria a sua coleção a ser compartilhada com o público começa a amadurecer. Na década de 1980, cercou-se de profissionais que começaram a inventariar e pesquisar o acervo, tomou todas as medidas legais para a criação da fundação e, ao falecer em 1991, deixou para as futuras gerações um bem incalculável.
Serviço:
Fundação Ema Klabin – Visitas Monitoradas e Programa Ema Visita
Datas e horários: Terça a sexta: às 14h, 15h, 16h e 17h
Sábados de show: 14h às 16h30
Agendamento: De segunda a quinta as visitas monitoradas devem ser agendadas pelo telefone (11) 3897-3232 ou pelo site http://www.emaklabin.org.br/. Às sextas-feiras e sábados de show as visitas não necessitam de agendamento
Duração: As visitas duram em média uma hora
Preço: De terça a quinta: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia) – gratuito para professores
Sextas e sábados de show: Entrada franca
Indicação: a partir de 7 anos
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo.
O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente de Indaiatuba (Cmdca) realiza dia 25 de maio, das 8h às 13h, no Plenário Joab José Pucinelli, na Câmara Municipal, o VII Fórum de Prevenção e Combate à Violência Doméstica e Sexual contra Crianças e Adolescentes de Indaiatuba. O Fórum é destinado a representantes das secretarias municipais, conselheiros tutelares, conselheiros de direitos, entidades assistenciais e toda sociedade envolvida com crianças e adolescentes. A inscrição deverá ser feita até às 16h, do dia 20 de maio, somente pelo e-mail: cmdca2.cmi@terra.com.br. A inscrição será validada após a confirmação do e-mail. A Câmara Municipal fica na Rua Humaitá, 1167, Centro.
Em 2016 serão abordados os temas:
I – O tratamento de homens com diagnóstico de transtorno pedofílico. A palestra será ministrada pela psicóloga clínica Caroline Velasquez Marafiga. Mestre e Doutoranda em Psicologia Clínica (Unisinos), Especialista em avaliação de violência doméstica em crianças e adolescentes, Elaboração e Administração de Projetos Sociais (UVA) e em Psicologia Forense pela Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica.
II – A Infância Roubada: O atendimento a crianças vítimas de violência sexual
Esta palestra será ministrada pelo Dr. Antônio Carvalho de Ávila Jacintho, Médico e Psicanalista, preceptor e professor da Residência Médica em Psiquiatria Infantil e de Adolescentes da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (FCM-Unicamp), Pós Graduação em Saúde Mental pela FCM-Unicamp, professor dos Cursos de Extensão Leituras Dirigidas da Obra de Sigmund.
Em sua terceira edição, a Conferência Internacional MultiOrquestra (de 10 a 12 de maio no SESC Bom Retiro – São Paulo, SP) debate os papéis que orquestras e outros corpos musicais podem exercer muito além da atividade de produção e reprodução musical. Serão exploradas as distintas dimensões de “utilidade” dessas organizações complexas na sociedade contemporânea e as várias formas de potencializar seu impacto e relevância. A conferência reunirá os maiores especialistas do Brasil e do mundo. Faça a sua inscrição aqui.
Keynote speakers:
Para que servem as orquestras?
Com Graham Sheffield, British Council (Reino Unido)
Com Jan Raes, Royal Concertgebouw Orchestra Amsterdam (Holanda)
Com Anne Parsons, Detroit Symphony (EUA)
Engajamento para dentro e para fora
Com Tim Walker, London Philharmonic (Reino Unido)
Orquestra convidada: Royal Northern Sinfonia
Apresentação gratuita para participantes da conferência: 10 de maio, às 14 horas.
Apresentação para o público em geral em São Paulo: 10 de maio, às 19h30.
Apresentação para o púlico em geral no Rio de Janeiro: 11 de maio, às 21h30.
Saiba como comprar o seu ingresso.
Painéis e palestrantes:
Painel 1: Música e Diplomacia Cultural
Palestrantes: John Neschling, Teatro Municipal de São Paulo / Richard Wigley, Ulster Orchestra / Marianne Feldmann, Austrian Ambassador / Anne Parsons, Detroit Symphony. Moderador: Graham Sheffield, British Council
Painel 2: Tônica Aumentada
Palestrantes: Marcelo Lopes, OSESP / David Warburton, MP / Jan Raes, Concertgebouw. Moderador: Mark Pemberton, ABO
Painel 3: Para quem estamos tocando?
Palestrantes: Authur Nestrovski, OSESP / Leandro Carvalho, Sinfônica do Mato Grosso / Gillian Moore, Southbank Centre / Catherine Arlidge, CBSO. Moderadora: Cathy Graham
Painel 4: Posso sugerir…?
Palestrantes: Alfonso Leal del Ojo, Dunedin Consort / Sandra Meluk, Filarmônica de Bogotá / Yara Caznok, UNESP / Tim Walker, London Philharmonic. Moderador: João Marcos Coelho
Painel 5: Fazendo acontecer: políticas públicas para desenvolvimento orquestral
Palestrantes: Gustavo Vidigal, MinC / Ian Smith, Creative Scotland / Jan Raes, Concertgebouw / Cathy Graham. Moderador: Paulo Zuben, Guri Santa Marcelina
Painel 6: How deep is your love?
Formato long table, com convidados. Moderadora: Claudia Toni.
Programação sujeita a alterações. Para mais informações, acesse www.transform.org.br/tol2016.