Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente do município usa programa para minimizar impactos ambientais


Indaiatuba
Contradições recentes mostram como a ciência entra e sai da agenda política, como no caso da exploração de petróleo na foz do rio Amazonas. Imagem: Google Earth.
Por Sabine Righetti – Nunca exaltei políticos que supostamente saudaram a ciência na pandemia de Covid-19. Isso porque os posicionamentos políticos têm mais a ver com um território que se deseja marcar do que com a defesa do conhecimento científico em si — e isso muda conforme o contexto. Foi exatamente o que aconteceu recentemente em discussões ambientais importantes no país. Neste Dia Mundial do Meio Ambiente resolvi levantar essa discussão à luz do que estamos presenciando no Congresso Nacional.
Explico. Acabamos de ver o senador Omar Aziz (PSD-AM), que liderou a CPI da Covid, defender a construção da BR-319 no meio da floresta amazônica. Ele falou, em audiência com a participação da ministra Marina Silva — aquela audiência misógina —, em 27 de maio, que a “falta de estrada” fez com que o oxigênio não chegasse em Manaus na crise da Covid de janeiro de 2021.
É uma falácia: como o próprio Omar Aziz constatou na CPI, o Ministério da Saúde, sob Bolsonaro, soube antecipadamente que faltaria oxigênio do Amazonas por causa do crescimento de casos graves, não fez a compra e nem a distribuição necessária por avião. Se tivesse estrada, ainda assim não teria oxigênio. Ele sabe disso.
Do mesmo modo, o senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), que também apoiou a ciência na CPI da Covid — e escreveu um livro sobre isso com o também senador Humberto Costa (PT-PE), “A política contra o vírus” (Cia das Letras, 2022) —, agora defende a exploração de gás da foz do rio Amazonas. Isso contraria o consenso científico global, que prega descarbonização.
O contrassenso de Randolfe Rodrigues é gigante: não é hora de investir em mais energia fóssil (muito menos no meio da floresta!), mas sim de expandir as energias renováveis e limpas. Se isso não acontecer, não conseguiremos conter o aumento da temperatura global e a nossa própria existência estará em risco. Ele também sabe disso.
Omar Aziz e Randolfe Rodrigues foram os senadores que mais basearam suas perguntas e colocações em estudos científicos na CPI da Covid. Importante: eles mencionaram pesquisas renomadas, que dialogavam com o consenso científico, ou seja, que mostravam que o coronavírus era grave e que precisávamos de vacina. Isso foi mostrado no relatório “Evidências em debate – como as evidências científicas foram mobilizadas durante a CPI da Covid”, divulgado à imprensa pela Bori em março de 2023. Cada um deles mencionou três pesquisas em suas falas. Foi o que o autor, o jornalista Marcelo Soares, mestre em divulgação científica no Labjor-Unicamp sob a minha orientação, chamou de “ciência da oposição”.
O mesmo raciocínio pode ser aplicado ao ex-governador João Doria (PSDB-SP), que viu na Coronavac uma forma de se contrapor a Bolsonaro (e talvez ganhar seu eleitorado). Ou para Luiz Henrique Mandetta (União-MS), ministro da Saúde do início do mandato de Bolsonaro, que topou fazer parte de um governo sabidamente negacionista, mas passou a defender a ciência quando isso lhe trouxe holofotes. Ele, aliás, também escreveu um livro sobre isso: “Um paciente chamado Brasil: os bastidores da luta contra o coronavírus” (Objetiva, 2020).
Quando políticos brasileiros recorrem a discursos supostamente baseados em evidências, fica claro que o compromisso não é com a ciência — é com as urnas. O posicionamento pode estar alinhado ao consenso acadêmico hoje se isso for conveniente. Depois, como vimos nas discussões ambientais recentes no país, tudo pode mudar. Cabe a nós, sociedade, cobrar embasamento científico em cada tomada de decisão.
Sobre a autora | Sabine Righetti é jornalista, pesquisadora de comunicação social da ciência e de negacionismo científico no Labjor-Unicamp e cofundadora da Bori. É autora, com Estêvão Gamba, de “Negacionismo científico e suas consequências” (Almedina, 2024).
(Fonte: Agência Bori – Os artigos de opinião publicados não refletem, necessariamente, a opinião da Agência Bori e/ou do website Kleber Patricio Online)
Espaços são limpos e ganham uma “cara nova” com a instalação de canteiros coloridos e o plantio de flores. Foto: Gabriel Beccari.
A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Indaiatuba, município da Região Metropolitana de Campinas (SP), “colore” os locais que são utilizados irregularmente pela população para o descarte de resíduos. Ele acontece em conjunto com o Programa Bairro Limpo, quando a equipe aproveita a ação de limpeza para instalar canteiros e plantar flores nos pontos que mais sofrem com descarte irregular de lixo. No local também são instalados avisos com orientações de como e onde a população pode fazer o descarte correto dos materiais. A proposta é envolver a população no projeto e trabalhar a educação ambiental de uma forma leve e assertiva. Em maio, o bairro escolhido foi o Parque Campo Bonito.
Antes e durante a ação, os agentes ambientais circulam pelo bairro e realizam um trabalho de conscientização envolvendo os moradores do entorno do ponto, abordando sobre a importância do descarte correto e alertando sobre as consequências que o lixo pode causar ao meio ambiente quando não se toma os cuidados necessários.
O secretário de Serviços Urbanos, Guilherme Magnusson, ressaltou que a limpeza urbana é essencial para se alcançar bem-estar e o desenvolvimento do município, e que a Administração Municipal está sempre buscando novas formas de contribuir ainda mais para isso. “O descarte irregular é um problema que há tempos estamos tentando combater aqui em Indaiatuba. Para isso, incentivamos a coleta seletiva com ilhas ecológicas instaladas por toda a cidade, e disponibilizamos quatro ecopontos onde a população pode levar além dos descartáveis, lixo eletrônico, móveis velhos, madeiras e até entulhos resultantes de pequenas reformas”, explicou.
Magnusson também completou que a Prefeitura realiza a Operação Cata-Bagulho, com caminhões que percorrem os bairros com data marcada, para que os munícipes possam se programar e descartar corretamente o que precisa. “Ainda temos as Mega Operações de Limpeza e o Limpa Indaiatuba, que é realizado com o Bairro Limpo. Estamos fazendo nossa parte, mas também precisamos do engajamento da população nesta causa”, explicou.
O Limpa Indaiatuba chegou para reforçar esse trabalho de limpeza urbana, mas também para estimular uma mudança de hábitos, de forma que os usuários possam enxergar a importância do descarte correto do lixo e os seus benefícios. A ideia é que a Prefeitura limpe e os munícipes cuidem para que o local continue sendo de uso da comunidade.
(Com Sirlene Virgilio Bueno/Secom/Prefeitura de Indaiatuba)
Com um jeito divertido, irônico e incisivo de escrever, Machado de Assis analisou a sociedade, as emoções humanas e a complexidade da mente de uma forma tão profunda que ele nem sequer poderia imaginar quantos conceitos citados por ele seriam descobertos anos depois por Sigmund Freud. Autodidata, o autor carioca teve um acesso limitado à educação formal. Entretanto, isso não o impediu de se tornar um dos maiores nomes da literatura brasileira e – agora – também um precursor da psicanálise antes mesmo de Sigmund Freud iniciar os estudos sobre a psique.
Esta é a descoberta inédita que o pesquisador sobre narcisismo, mestre em Filosofia e psicólogo Adelmo Marcos Rossi apresenta no livro “O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo”, após “A Cruel Filosofia do Narcisismo” (2021). Ao se debruçar sobre a extensa obra machadiana, composta por romances, crônicas, poemas, peças teatrais e contos, ele mostra, em mais de 450 páginas, os conceitos sobre os quais o Bruxo do Cosme Velho se apoiou.
De acordo com Adelmo, Machado de Assis tomou o narcisismo como elemento central de sua analítica desde o primeiro conto “Três Tesouros Perdidos” (1858), publicado quando ele tinha somente 19 anos. Já a “cura pela fala”, concepção freudiana sobre a importância da palavra no processo terapêutico, aparece sob o princípio em latim similia similibus curantur, que significa “o mesmo se trata com o mesmo”.
Enquanto Freud queria alcançar “a imortalidade do Eu” (O Narcisismo, 1914), como criador
de uma nova ciência, incluindo tardiamente o Narcisismo na psicanálise, Machado havia percebido o Narcisismo estrutural tomando-o como ponto de partida. Freud dirá que a literatura – a arte das palavras – era superior à ciência na busca de desvendar os mistérios da alma humana, e Machado tinha essa compreensão sem ter lido a obra de Freud. (O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo, p. 14)
O pesquisador traça, no início do livro, um paralelo entre vocábulos conceituais empregados por Machado de Assis e termos cunhados pelo pai da psicanálise: amor de transferência, castração, recalque, chiste, acontecimento imprevisto, inconsciente e outros. A obra está dividida em 24 capítulos independentes, que podem ser lidos em qualquer ordem.
Em O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo, os leitores compreenderão como o escritor de “Memórias póstumas de Brás Cubas” (1881) fundou uma espécie de psicologia sob a forma de literatura. Enquanto Sigmund Freud foi fundamental para a área da ciência e conceituou termos importantes para a compreensão da psique humana, a obra machadiana pode não ter criado esse instrumental, mas apresentou a psicologia e as tramas da mente por meio da ficção.
Ficha técnica
Título: O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo
Autor: Adelmo Marcos Rossi
ISBN: 978-65-5389-082-4
Páginas: 456
Preço: R$ 120
Onde encontrar: Amazon.
Sobre o autor: Engenheiro civil (UFES, 1980), mestre em Ciência de Sistemas (Tóquio, 1990), psicólogo (UFES, 2010), mestre em Filosofia (UFES, 2015) e microempresário, Adelmo Marcos Rossi dedica quase 15 anos aos estudos sobre psicanálise. Fundador do Grupo de Pesquisa do Narcisismo, também é autor do livro “A Cruel Filosofia do Narcisismo – Uma Interpretação do Sonho de Freud” (2021). Após um longo período de pesquisa acerca das relações entre as obras machadiana e freudiana, publicou O Imortal Machado de Assis – Autor de Si Mesmo.
Redes sociais:
Instagram: @adelmomarcosrossi
Facebook: /psicanaliseemato
Youtube: @adelmomarcosrossi.
(Com Gabriela Bubniak/LC Agência de Comunicação)
Por Cayambe – Obra do próprio, CC BY-SA 3.0, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=8317732.
Desde o dia 30 de maio, Belém passa a ostentar mais um título mundial: a de capital mundial do brega. A honraria, concedida durante a 123ª reunião do Conselho Executivo da ONU Turismo, em Segóvia, Espanha, destaca a riqueza cultural da cidade que já é reconhecida internacionalmente por sua gastronomia. “Foi uma honra receber este reconhecimento durante um evento tão qualificado como a reunião do Conselho Executivo da ONU Turismo, entidade das Nações Unidas para o turismo. Títulos como este reforçam a vocação do estado para a atividade turística e confirmam o sentimento de orgulhos que nós paraenses sentimos em relação a nossa riqueza cultural”, destacou o ministro.
A honraria foi entregue ao ministro Celso Sabino, atual presidente do Conselho Executivo da ONU Turismo, pelo secretário-geral da entidade, Zurab Pololikashvili. Em vídeo gravado para as redes sociais, Zurab mencionou ainda o prefeito da cidade de Belém, Igor Normando.
Sabino esteve em Segóvia para presidir a reunião do Conselho Executivo da ONU Turismo, que elegeu a primeira mulher a assumir a secretaria-geral do órgão, Shaikha Nasser Al Nowais, candidata dos Emirados Árabes Unidos.
HISTÓRICA – A relação de Belém com o brega se confunde com a própria expansão do estilo musical. Nas periferias da cidade, o ritmo é mais que música: é resistência, lazer, memória e pertencimento. Do romantismo tradicional ao tecnobrega moderno, o brega paraense evoluiu ao longo das décadas, incorporando batidas eletrônicas, influências caribenhas e experimentações sonoras com as quais a cidade já viu brilhar fora de suas fronteiras nomes como Pinduca, Wanderley Andrade, Joelma, Gaby Amarantos, Felipe Cordeiro e muitos outros que demonstram a capacidade do brega em se renovar sem perder suas raízes paraenses.
ESTRELA DA APARELHAGEM – Ao longo dos anos, o brega também se uniu à cultura das aparelhagens – verdadeiros paredões de som que movimentam multidões em festas ao ar livre pelos bairros de Belém e pelo interior do Pará. Esses eventos reúnem milhares de pessoas e fazem parte do cotidiano de Belém, onde o brega é trilha sonora para amores, encontros e celebrações da vida.
(Com Livia Cunha Albernaz/Assessoria de Comunicação do Ministério do Turismo)
A CAIXA Cultural São Paulo apresenta de 7 a 22 de junho o projeto Cosmogonias, com curadoria de Kaká Werá. Por meio de diálogos, expressões artísticas e reflexões, a iniciativa propõe um espaço de troca e reconhecimento, onde os saberes indígenas são celebrados em sua diversidade e força ancestral. O evento é uma realização do Instituto Academia Cultura, com patrocínio da CAIXA e do Governo Federal. O programa é composto por seis vivências, duas oficinas de arte indígena e a exposição Encantados, que reúne uma série de obras de artes indígenas formada por esculturas, fantasias e materiais ritualísticos que representam seres mitológicos.
O projeto faz um mergulho nas cosmovisões dos povos originários, trazendo à luz saberes ancestrais que ecoam na contemporaneidade. Dentre os convidados, estão Márcia Kambeba, Cristino Wapichana, Tainá Marajora e Auritha Tabajara, além de representantes das aldeias guarani e tukano, vozes que dialogam com a ancestralidade, o território, a resistência, a vivência cultural e as diferentes formas de pensar, sentir e existir. “No contexto atual, à medida que sociedades indígenas reivindicam espaços e voz, suas cosmovisões ganham mais reconhecimento e relevância, ajudando a construir um mundo mais plural, inclusivo e consciente. A forma como esses saberes dialogam com a contemporaneidade demonstra que identidade cultural não é algo estático, mas um tecido vivo, em constante transformação e reafirmação”, afirma Kaká Werá, idealizador e curador do projeto.
Ambiente
A cenografia do espaço, concebida por Thaísa Kleinubing, propõe uma ambientação que remete ao aconchego de uma aldeia, um espaço sagrado com estruturas de bambu e palha trançada, folhas e chão de terra batida. O cenário convida o público a ficar descalço e sentir os pés na terra, numa experiência sensorial de reconexão com a natureza e aprendizados.
Cosmogonias é a primeira ação do Movimento Caipora, projeto multidisciplinar com direção artística de Felipe Sassi que reúne experiências e vivências artístico-culturais com o propósito de promover a visibilidade e a proteção das culturas ancestrais indígenas. As cosmogonias indígenas são narrativas que atravessam o tempo, moldando identidades, fortalecendo laços comunitários e revelando uma visão de mundo intrinsecamente conectada à terra, aos ancestrais e aos ciclos da natureza.
Oficinas e vivências
Na quarta-feira (11), ocorre a Oficina de Grafismo Indígena, com Auritha Tabajara, a partir das 14h30. Serão disponibilizadas 30 vagas para jovens e adultos. E na quarta-feira (18), será realizada a Oficina de Filtro dos Sonhos, com o Coletivo Kari, também a partir das 14h30, com 30 vagas para público de todas as idades. As inscrições gratuitas para as duas atividades serão realizadas no local, 30 minutos antes do início. A participação nas Vivências será organizada por ordem de chegada, de acordo com o limite de lotação do espaço. Confira abaixo a programação e horários.
Kaká Werá
É escritor, educador, terapeuta e empreendedor social, descendente do povo tapuia e acolhido pela comunidade guarani. Fundador do Instituto Arapoty, atua há mais de 30 anos na valorização dos saberes indígenas e desenvolve projetos que unem tradição e contemporaneidade. Com mais de dezesseis livros publicados no Brasil e no exterior, é autor dos premiados A Terra dos Mil Povos e Menino-Trovão. Seu título mais recente é Tekoá – Uma Arte Milenar Indígena para o Bem-Viver (2024).
Projetos da Seleção CAIXA Cultural
O projeto Cosmogonias foi selecionado na Seleção CAIXA Cultural – Programação 2025, uma iniciativa longeva e transparente da CAIXA que, por meio da programação de seus espaços culturais, promove a circulação da produção cultural pelo Brasil. A programação de 2025 convida todos os públicos a “culturar”; isto é, a viver a cultura como ação e movimento em comemoração aos 45 anos desde a abertura da primeira unidade da CAIXA Cultural em Brasília. A iniciativa teve tanto sucesso que se espalhou pelo país, chegando também em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Curitiba, Fortaleza e Recife. Hoje, a CAIXA Cultural é uma das maiores redes de espaços culturais públicos do país. Além disso, em 2025, a CAIXA irá inaugurar seu primeiro espaço na região Norte, em Belém (PA).
PROGRAMAÇÃO OFICINAS
Oficina Grafismo Indígena com Auritha Tabajara
Data e Horário: Dia 11/6 (quarta) às 14h30
Público-Alvo: jovens e adultos
Duração: 120 minutos
Vagas: 30
Inscrições: Início de distribuição de vagas 30 minutos antes
Atividade gratuita
Oficina Filtro dos Sonhos com Coletivo Kari
Data e Horário: Dia 18/6 (quarta) às 14h30
Público-Alvo: todas as idades
Duração: 90 minutos
Vagas: 30
Inscrições: Início de distribuição de vagas 30 minutos antes
Atividade gratuita.
PROGRAMAÇÃO VIVÊNCIAS
11 de junho (quarta)
14h30 às 16h30 – Oficina de Grafismo Indígena – com Auritha Tabajara
14 de junho (sábado) – 11h
15h de junho (domingo) –15h – Vivência – Medicina Culinária do Povo Aruan Marajoara – com Tainá Marajoara e moderação de Kaká Werá
18 de junho (quarta)
14h30 às 16h30: Oficina de Filtro dos Sonhos – com o Coletivo Kari
21 de junho (sábado) – 11h
22 de junho (domingo) – 15h
Vivência – Contação de História – Cosmogonia Wapichana – com Cristino Wapichana e moderação de Kaká Werá.
Serviço:
[VIVÊNCIAS] Cosmogonias
Local: CAIXA Cultural São Paulo
Endereço: Praça da Sé, 111 (a 200m da Estação Sé do Metrô)
Temporada: de 07 a 22 de junho de 2025
Visitação Exposição Encantados: de terça a domingo, das 8h às 19h
Todas as atividades são gratuitas, sujeitas à lotação do espaço
A participação nas vivências será organizada por ordem de chegada, de acordo com o limite de lotação do espaço.
Classificação indicativa: Livre
Acesso para pessoa com deficiência
Informações: (11) 3321-4400 | caixaculturalsp | Site CAIXA Cultural SP
Patrocínio: CAIXA e Governo Federal.
(Fonte: Assessoria de Imprensa da CAIXA)