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Estudo aponta Indaiatuba entre as melhores cidades do Brasil para se investir em negócios

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: Arquivo RIC|PMI.

Indaiatuba mais uma vez é destaque em nível nacional: a Urban Systems elaborou, a pedido da Revista Exame, ranking dos 100 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes que reúnem as condições mais favoráveis para a instalação de empresas e a cidade ficou na 29ª posição, com 10,51 pontos. A cidade de São Paulo ficou em primeiro lugar, com 15,29 pontos.

No levantamento foram checados 28 indicadores de desenvolvimento social, capital humano, infraestrutura e desenvolvimento econômico; cada indicador tem um peso, conforme sua importância e atualidade, totalizando 27 pontos.

Os indicadores e seus pesos

SOCIODEMOGRAFIA

Crescimento populacional (2010-2016), 0,5

População economicamente ativa (2017), 0,5

Percentual de Chefes de família de classe A (2010), 0,5

ECONÔMICO

Depósitos em poupança (2017), 1

Depósitos à vista (2017), 2

Linhas de financiamentos ativas (2017), 2

Resultado consolidado das finanças públicas municipais (2015 ou 2016), 3

Diversidade econômica (2015), 2

Crescimento do PIB (2013-2014), 0,5

PIB per capta (2014), 0,5

Crescimento empresarial (2014-2015), 1

Crescimento empregos formais (2015-2017), 2

Renda média dos trabalhadores formais (2015), 1

Total de funcionários sobre a população economicamente ativa (2015), 1

SAÚDE

Total de leitos por mil habitantes (2017), 1

Beneficiários de convênio médico por habitante (2017), 0,5

Despesas com saúde (2015), 0,5

EDUCAÇÃO

Percentual de trabalhadores com curso superior (2015), 1

Matrículas no curso superior em relação à população economicamente ativa (2015), 1

FINANCEIRO

Índice Firjan de Gestão Fiscal (2016), 1

Agências bancárias por 10 mil habitantes (2016), 0,5

Destinos do principal aeroporto (2017). 0,5

Linhas rodoviárias com seção na cidade (2017), 0,5

INFRAESTRUTURA

Percentual de conexões de banda larga fixa acima de 34 Mbps (2017), 0,5

Índice de perdas na distribuição de água (2015), 0,5

Economias atingidas por paralisações (2015), 0,5.