O concerto que inaugura temporada 2025 é uma celebração do aniversário da capital paulista, que completa 471 anos. A Orquestra Sinfônica Municipal, sob regência de Roberto Minczuk, apresenta Viva São Paulo nos dias 24, sexta-feira, às 20h, e 25, sábado, às 17h, na Sala de Espetáculos. Os ingressos custam de R$11 a R$70, a classificação é livre e a duração de aproximadamente 71 minutos, sem intervalo.
Neste programa, serão interpretados compositores canônicos do repertório a autores da música popular identificados com a cidade. Um trecho do Bolero, mais conhecida obra de Ravel, abre o concerto. De Chiquinha Gonzaga, mulher pioneira e desbravadora na música, nos costumes e na política, será apresentada a popularíssima marchinha Ó abre alas, escrita em 1899, que se tornou um clássico do carnaval e da música brasileira.
Outro destaque vem da presença de Heitor Villa-Lobos e sua união entre Bach e Brasil, expressa em suas Bachianas brasileiras. Além disso, um brasileiro que conquistou o mundo com sua obra e que estará presente no repertório é o campineiro Carlos Gomes com Lo Schiavo. No segmento de música popular feita por paulistanos estão dois grandes representantes: Rita Lee e Adoniran Barbosa.
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SERVIÇO:
Concerto Viva São Paulo
Theatro Municipal
ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL
24/1/2025, 20h
25/1/2025, 17h
Roberto Minczuk, regência
Programa
CARLOS GOMES
Alvorada, da ópera Lo Schiavo (9′)
HEITOR VILLA-LOBOS
Bachianas Brasileiras nº 2
IV. O Trenzinho do Caipira (5′)
Editor: Casa Ricordi srl, Milano
Representada por: Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires
RITA LEE / RAFAEL ROCHA
Medley Rita Lee (6’20)
MAURICE RAVEL
Bolero (6′)
Editor: Editions Durand-Salabert-Eschig (Universal Music Publishing Group) Paris
Representada por: Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires
Intervalo (20’)
ARAM KHACHATURIAN
Dança do Sabre, do ballet Gayane (3′)
Editor original: Herdeiros de Khachaturian
Representante exclusivo Barry Editorial (www.barryeditorial.com.ar)
PIOTR ILITCH TCHAIKOVSKY
Abertura 1812 (16′)
OTTORINO RESPIGHI
Pinheiros de Roma
IV. Final: ‘Os Pinheiros da Via Ápia’ (5’)
Editor: Casa Ricordi srl, Milano
Representada por: Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires www.melos.com.ar
Duração aproximada: 70 minutos com intervalo
Classificação: livre para todos os públicos
Ingressos de R$11,00 a R$70,00 (inteira)
Sobre o Complexo Theatro Municipal de São Paulo
O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.
O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras).
Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado. Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebido para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.
Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área.
Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e Icon Awards é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
Quem apoia institucionalmente os projetos do Theatro Municipal via Lei de Incentivo à Cultura: Nubank, Bradesco, IGC Partners, Lefosse, Banco Daycoval e Grupo Splice. Pessoas físicas também fortalecem as atividades por meio de doações incentivadas.
(Com André Santa Rosa/Assessoria de imprensa Theatro Municipal)