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Arte e ciência se unem no Museu do Amanhã em exposição sobre sonhos

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Obra do acervo do Museu Imagens do Inconsciente na exposição ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’, no Museu do Amanhã. Foto: Albert Andrade/Museu do Amanhã.

O Museu do Amanhã acredita no potencial da arte para a democratização do acesso aos conteúdos abordados pela instituição, que se autodescreve como um museu de ciências. Em sua nova exposição, ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’, 18 obras do acervo do Museu Imagens do Inconsciente – fundado pela doutora Nise da Silveira – representam o que o ser humano pode acessar por meio dos sonhos. A famosa psiquiatra brasileira entendia a arte como reveladora das riquezas do inconsciente, e percebia sua importante contribuição na luta contra os estigmas associados aos portadores de transtornos psíquicos. As peças em exibição são de autoria de artistas emblemáticos, como Adelina Gomes, Carlos Pertuis, Emygio de Barros e Fernando Diniz.

Sonhos: História, Ciência e Utopia, realizada sob a curadoria do neurocientista Sidarta Ribeiro, conta ainda com outras atrações artísticas, como uma série de obras interativas que se utilizam de recursos como inteligência artificial generativa e produção de vídeos, além da imersiva ‘Galeria de sonhos e de grandes sonhadores’, que traz sonhadores de nossa história como Bertha Lutz, Cacique Raoni, Chico Mendes, Darcy Ribeiro, Dona Ivone Lara, Lélia Gonzalez, Lynn Margulis, Martin Luther King, Nise da Silveira, Paulo Freire, Pepe Mujica e Yoko Ono.

A exposição é a primeira das iniciativas que comemoram dez anos desde a fundação do Museu do Amanhã, a serem completados em dezembro de 2025. Antes mesmo de completar um mês, a mostra já recebeu mais de 30 mil visitantes. Ingressos disponíveis no site oficial e na bilheteria do Museu; ao longo deste ano, terão preço promocional de R$10 no dia 10 de cada mês.

Sobre o Museu do Amanhã

O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão – IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM, Volvo e TAG. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, Mercado Livre e Águas do Rio, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EMS, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, Caterpillar, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev, Fitch Ratings e SBM OffShore apoiando em projetos com a Lei de Incentivo Municipal, conta com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix, Revista Piauí, Curta ON e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.

Sobre o IDG

O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.

(Com Luisa Mattos/Assessoria de Imprensa Museu do Amanhã)