A artista visual Shirley Cipullo apresenta na Casa das Caldeiras, em São Paulo, a exposição “Estupefaciente”. Provocativa e instigante, a mostra é uma imersão no mundo tóxico que a internet pode se tornar quando utilizada de maneira excessiva, especialmente por crianças e adolescentes. A mostra ocorre até 29 de outubro, de quinta a domingo.
Ao explorar os efeitos da era digital em nosso cotidiano, Shirley desvenda os fios intrincados da web trazendo à tona discussões sobre a aceleração do tempo e o distanciamento das relações fora do “mundo real”. A exposição é uma chamada à reflexão sobre os impactos nocivos e muitas vezes inadvertidos que a internet pode ter em nossa saúde mental.
Para criar esta exposição, a artista se aprofundou em estudos, leituras, documentários e palestras, além de consultar instituições médicas, pediátricas e psicanalíticas com o objetivo de trazer à tona as evidências sobre os desafios que a era digital impõe à saúde mental. Como resultado, traz uma coleção de obras utilizando materiais diversos como tinta, tecidos, cordas, barbantes e fios de internet.
Por meio de QR codes, os visitantes têm a oportunidade de ouvir explicações em forma de áudio gravados pela própria artista sobre as obras expostas. Além disso, a mostra contará com visitas guiadas às quintas e sextas-feiras das 17h às 21h e, aos sábados e domingos, das 15h às 19h. Para participar basta agendar pelo e-mail atelieshirleycipullo@gmail.com.
Exposição Estupefaciente
Data: até 29 de outubro – quinta a domingo
Horário: quintas e sextas-feiras, das 17h às 21h; sábados e domingos, das 15h às 19h
Local: Casa das Caldeiras. Endereço: Av. Francisco Matarazzo, 2000 – Água Branca, São Paulo (SP)
Visitas guiadas:
Quintas e sextas-feiras: 17h às 21h; sábados e domingos: 15h às 19h – Agendar pelo e-mail: atelieshirleycipullo@gmail.com
Para mais informações: (11) 99562-7630 | Instagram | e-mail: atelieshirleycipullo@gmail.com
Sobre Shirley Cipullo | É artista visual, ítalo-hispânica, descendente de imigrantes, com mais de 15 anos de carreira. Nascida no Brasil, teve seu primeiro contato com o fazer artístico em 2004. Desde então, passa a trabalhar com esculturas fazendo uso de diversos materiais como argila, bronze, resina, mármore, pintura em telas e instalações onde ousa experimentar novos materiais como fios, tecidos, redes, colagens e cordas.
(Fonte: Camila Barbosa Comunicação)