O jogador de vôlei William Arjona, conhecido nas quadras como El Mago por seus lances diferenciados, faz parte da relação de personalidades que se uniram à causa da Associação Viva e Deixe Viver (vivaedeixeviver.org.br), organização sem fins lucrativos que atua com voluntários contadores de histórias em 86 hospitais do País. Ele participa voluntariamente do projeto Viva Personas, criado para levar por meio do ambiente virtual a magia da literatura para crianças e jovens hospitalizados, além daqueles que estão em casa neste momento tão difícil.
Para a ação, William Arjona gravou a história As Aventuras do Minhocoloco, da autora Monik Lelis. O vídeo estará disponível a partir desta sexta-feira (4/9) no portal Bisbilhoteca Viva – http://www.bisbilhotecaviva.org.br. O livro faz parte da coleção virtual da Viva no mesmo portal. Medalha de ouro olímpica pela Seleção Brasileira na edição Rio-2016, William Arjona já conquistou o coração dos brasileiros. E, nesta temporada, tem lugar garantido na equipe de vôlei masculino do clube Minas.
Além dele, as crianças ainda poderão se divertir com histórias contadas por personalidades como Antonio Fagundes, Giovanna Antonelli, Cláudia Raia, Jarbas Homem de Mello, Emicida, Sophia Abrahão, entre muitos outros.
Sobre o projeto – A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).
Toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a instituição utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. Para serem ainda mais inclusivos, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver – Fundada em 1997, pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados, visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 86 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve, Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.