Janeiro é o start para colocar em prática todas as metas elencadas para o novo ano, onde se tenta agir conforme o que entendemos ser relevante para alcançar um 2018 mais feliz e produtivo. Mas você já parou para analisar sobre o que os outros ao seu redor de fato precisam? Descobrir essa resposta é mais fácil do que se imagina.
Empatia. Já ouviu falar? Trata-se de uma das mais importantes virtudes do ser humano, pois parte da aceitação do outro, do colocar-se no lugar de alguém. É a forma com a qual podemos refletir e compreender as realidades tão distintas e possíveis, construindo, então, uma postura mais aberta diante de um mundo por vezes tão negativo.
Ainda que seja preferível que o contato com a empatia aconteça já nos primeiros anos de vida – para que, assim, torne-se um hábito ser empático – seu desenvolvimento pode ocorrer em qualquer momento. Existem, inclusive, ONGs que trabalham essa questão; caso da Embaixadores da Prevenção, que estimula a empatia desde a primeira infância.
“A base para um mundo melhor está justamente nesse conceito da empatia, no fato de me colocar no lugar daquele que eu desejo impactar com a minha mensagem a partir da sua vivência, da sua realidade, dos seus pensamentos e também dos seus valores”, explica a coordenadora pedagógica da Embaixadores da Prevenção, Analígia Zancani. “Sem a empatia, não conseguimos despertar as virtudes, porque é a partir dessa troca de experiências que se torna possível semear a essência da nossa missão, que é formar uma nova geração de pessoas que sintam, pensem e façam o melhor”, completa Analígia.
Sentir, pensar e fazer o melhor deve ser extensivo. E quando o fazemos considerando a necessidade do outro, além de nos proporcionar uma opinião mais livre de pré-conceitos, emana positividade. Engana-se quem acredita que ser empático beneficia só a uma das partes – é um ganho geral. Então, que a palavra para 2018 seja empatia. Exercite-a!