O cantor Zeca Baleiro, a atriz Alexandra Martins e o modelo João Pedro abraçaram a causa da Associação Viva e Deixe Viver e estão levando por meio do ambiente virtual a magia da literatura para crianças e jovens hospitalizados ou isoladas em casa. Para isso, eles aceitaram o convite da entidade e gravaram uma história infantil dentro do projeto Viva Personas. Com essa atitude, eles se unem aos 1,3 mil voluntários da entidade que, desde o início da pandemia, foram impedidos de entrar em 86 hospitais espalhados pelo País.
O clássico João e Maria, escrito pelos irmãos Jacob e Wilhelm Grimm, foi a história escolhida pelo professor e modelo João Pedro Lacerda, também conhecido no Instagram como João Tipo1. Isso porque, aos 15 anos, ele descobriu ser portador de Diabetes Mellitus tipo 1. Segundo ele, foi uma mudança que virou sua vida de cabeça para cima – tornou-se um ativista da causa, com forte influência no mundo digital, ajudando muitas pessoas a lidar positivamente com a doença. Tudo a ver com a realidade de muitas crianças. Para conferir a história, é só acessar o site Bisbilhoteca Viva (http://www.bisbilhotecaviva.org.br).
Já a partir de quarta-feira (26) será a vez de as crianças se surpreenderem com o vídeo do cantor e compositor Zeca Baleiro. Atualmente, Zeca está com um novo trabalho, Canções d’Além-mar, álbum que homenageia autores portugueses. Para o Viva Personas, Zeca escolheu a história Tratamento de Beleza, da autora Elizabeth Macedo.
E na sexta-feira (28), quem colabora com o projeto é a atriz Alexandra Martins. Assim como seu marido, o também ator Antonio Fagundes, ela aceitou o convite da Viva e Deixe Viver para contar histórias para crianças hospitalizadas. O mais recente trabalho de Alexandra foi na novela Bom Sucesso, da Rede Globo. Ela interpretou a enfermeira Leila. Para o projeto, Alexandra escolheu o conto O que eu vou ser quando crescer, da autora Dulce Rangel. Tanto essa história quanto a outra narrada por Zeca Baleiro fazem parte do acervo de livros disponíveis no site Bisbilhoteca Viva.
Sobre o projeto – A idealização do Viva Personas começou quando o grupo de 1,3 mil voluntários da entidade se viu impedido de entrar em 86 hospitais espalhados pelo país para contar histórias às crianças e jovens internados. Essa atividade, que em agosto completa 23 anos, foi interrompida pela pandemia e as crianças, agora também isoladas em casa, ficaram ainda mais sozinhas. Para multiplicar o alcance da ação e transmitir carinho, afeto e esperança a todas as crianças e famílias brasileiras, os vídeos ficarão disponíveis por tempo indeterminado no site Bisbilhoteca Viva (www.bisbilhotecaviva.org.br).
Novidades toda semana – A lista de novas adesões ao Viva Personas não para de crescer e toda semana três novos vídeos são compartilhados no site Bisbilhoteca Viva. Além do site, uma boa maneira de acompanhar essa movimentação é pelo Instagram da Associação (@vivavdv). Para manter o vínculo com as crianças hospitalizadas e que já estavam acostumadas com a presença dos contadores de histórias da Viva e Deixe Viver, a entidade utiliza o impulsionamento no Facebook e Instagram com uso do direcionamento das postagens por localização do endereço de todos os hospitais em que atua. E, para serem ainda mais inclusivos, os vídeos também contemplam linguagem em Libras.
Sobre a Associação Viva e Deixe Viver – Fundada em 1997 pelo paulistano Valdir Cimino, a Associação Viva e Deixe Viver (http://www.vivaedeixeviver.org.br) é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) que conta com o apoio de voluntários que se dedicam a contar histórias para crianças e adolescentes hospitalizados visando transformar a internação hospitalar num momento mais alegre, agradável e terapêutico, além de contribuir para a humanização da saúde, causa da entidade. Hoje, além dos 1.357 fazedores e contadores de histórias voluntários, que visitam regularmente 86 hospitais em todo o Brasil, a Associação conta com o apoio das empresas UOL, Volvo, Pfizer, Nadir Figueiredo, Safran, Mahle Metal Leve, Instituto Pensi e Instituto Helena Florisbal.