Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Foi em 18 de abril de 1873 que mais de 133 pessoas de 16 cidades paulistas, entre políticos, proprietários de fazendas de café, profissionais liberais e intelectuais, se reuniram para dar início à campanha republicana no país e ao surgimento do Partido Republicano Paulista. Conhecido por “Convenção Republicana de Itu”, o encontro foi realizado em um sobrado localizado na cidade de Itu, erguido nas décadas iniciais do século 19. Em 1923, após exatos 50 anos, a residência se transformou no atual “Museu Republicano de Itu”, uma extensão do Museu Paulista da USP.
Do encontro de 1873, o Museu Republicano de Itu guarda o Livro de Ata da Convenção, peças e mobiliário dos convencionais que participaram do encontro, além de pinturas encomendadas pelo diretor do Museu, Afonso Taunay, baseadas em fotos cedidas por familiares dos participantes – algumas delas produzidas por artistas como Oscar Pereira da Silva, Tarsila do Amaral e Henrique Manzo. “No entanto, nem todas as famílias tinham ou enviaram as imagens; por isso, a coleção é formada por 116 quadros, que são expostos no Museu em revezamento”, explica a Profa. Dra. Maria Aparecida de Menezes Borrego, supervisora do Museu. “Mas, além do movimento republicano e da primeira fase da República brasileira, o acervo trata também da história de Itu e região, com exposições permanentes ou temporárias”, conclui a supervisora.
Fechado provisoriamente para adequação do edifício às normas de segurança contra incêndio, o público pode durante esse período visitar o museu virtualmente (por meio deste link) ou conferir as atividades que tem promovido no Centro de Estudos, prédio que também pertence à instituição, aberta à visitação todos os dias, das 10h às 17h. Mais informações, e-mail para edu.mrci@usp.br.
História do Museu Republicano
O Museu Republicano “Convenção de Itu” foi inaugurado pelo presidente do Estado de São Paulo, Washington Luis Pereira de Sousa, a 18 de abril de 1923 e desde então subordinou-se administrativamente ao Museu Paulista que, em 1934, tornou-se Instituto complementar da recém-criada Universidade de São Paulo e a ela se integrou em 1963.
É uma instituição científica, cultural e educacional especializada no campo da História e da Cultura Material da sociedade brasileira, com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX e tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil.
Encontra-se instalado em sobrado histórico em Itu, erguido nas décadas iniciais do século XIX, que se tornou residência da família Almeida Prado. Foi nesse local que se realizou, em 18 de abril de 1873, uma reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país e que, posteriormente, se transformou na famosa Convenção Republicana de Itu, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
Uma extensa pesquisa sobre as percepções da sociedade a respeito dos povos indígenas no Brasil na última década, está sendo lançada esta semana, em meio ao Abril Indígena. Conduzido ao longo de 2021, com a coordenação da pesquisadora Cristiane Fontes, da Amoreira Comunicação, o projeto contou ampla análise documental e 350 entrevistas em profundidade com diferentes segmentos da sociedade brasileira e detalhado mapeamento sobre a evolução das narrativas sobre povos tradicionais nas redes sociais. A íntegra do estudo está disponível no site Narrativas Ancestrais, Presente do Futuro.
Públicos não engajados desconhecem realidade indígena na atualidade
As entrevistas com os públicos não engajados, conduzidas pela empresa de pesquisa e de inteligência de mercado Ipsos, revelaram um profundo desconhecimento e distanciamento da importância e da realidade dos indígenas na atualidade e também antagonismo, desinteresse e rejeição aos direitos indígenas, especialmente o direito à terra. Esses direitos tendem a ser vistos por esses públicos como em “contraposição” aos direitos de outros segmentos da população geral — a perspectiva, portanto, é de um espaço de disputas em que, “se o outro ganha, sou eu que perco”. “Esse resultado é preocupante, uma vez que esses públicos são tomadores de decisão na economia e na política brasileira e suas percepções moldam o debate público no Brasil sobre o tema”, diz a coordenadora do projeto.
A conexão dos povos indígenas com o meio ambiente é, em geral, reconhecida pelos públicos não engajados, mas seus modos de vida tendem a ser associados a pobreza, necessidade de auxílios governamentais e carências em geral e não outras maneiras de estar no mundo, cada vez mais valorizadas pelos públicos engajados como respostas à crise climática.
Os públicos não engajados ainda não conhecem ou compreendem a importância de estudos e do reconhecimento internacional por parte de organismos como o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) da centralidade dos direitos territoriais dos povos indígenas para a agenda climática. Perguntados sobre o interesse internacional pelos povos tradicionais no Brasil, a maioria não concordou — creditando tal interesse a preocupações com o meio ambiente. “Quando falamos sobre o protagonismo do Brasil na agenda climática global, ainda precisamos dar muito mais visibilidade ao papel dos povos indígenas, assim como ampliar as discussões sobre modelos de prosperidade econômica para o país que incluam a gestão ambiental desses territórios, que já estiveram entre as políticas públicas do país desenvolvidas com apoio da cooperação internacional, assim como levar em consideração a crescente valorização dos indígenas como parte da identidade nacional e do crescente interesse, especialmente entre os mais jovens, pela nossa ancestralidade e em recontar a nossa história”, afirma Cristiane Fontes.
Maior visibilidade, organização e ocupação de espaços de discussão
Ainda que previsíveis e esperadas, as diferenças entre as percepções dos indígenas e públicos engajados e as dos públicos não engajados são gigantescas.
Entre os públicos engajados, a auto representação, o protagonismo e o processo de ocupação de espaços com vozes dos próprios indígenas a partir de uma organização inédita do movimento indígena, do aumento expressivo de estudantes indígenas nas universidades, da diversidade de influenciadores digitais e comunicadores indígenas nas redes sociais e da emergência de artistas e pensadores indígenas foram descritos como grandes novidades da última década.
Sônia Guajajara, Ailton Krenak, Jôenia Wapichana, Cacique Raoni e Davi Kopenawa foram descritos como as principais vozes indígenas deste período, por motivos que incluem a inserção na vida político-partidária, a publicação de livros icônicos e best sellers com críticas poderosas ao modelo de desenvolvimento da sociedade brasileira e global e as alianças estabelecidas com líderes e artistas no Brasil e internacionalmente.
O protagonismo de lideranças indígenas femininas no movimento indígena também foi uma mudança celebrada pelos entrevistados e destaque da análise sobre os conteúdos nas redes sociais. Os resultados da pesquisa sobre o debate nas redes sociais apontam para a centralidade de perfis indígenas e protagonismo crescente de mulheres ativistas, a exemplo de Sônia Guajajara, Célia Xakriabá e Alice Pataxó, cujo perfil passou a ser o com maior alcance potencial no debate sobre povos indígenas no Twitter em 2021, por exemplo.
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) foi a organização mais destacada pelos públicos engajados, seguida pelo Instituto Socioambiental (ISA), considerada uma organização descrita como a principal referência e fonte de informação de formadores de opinião de diversos segmentos.
O Acampamento Terra Livre (ATL) foi apontado por esses públicos como o principal evento marco da última década e o que tem gerado algumas das imagens mais icônicas de luta e resistência, como as de indígenas ocupando espaços icônicos da capital política do país.
Já entre os públicos não engajados, a representatividade ainda foi atribuída a organizações como a Funai, as ONGs e lideranças religiosas, raramente foram citados nomes específicos de lideranças indígenas e, entre esses segmentos, a imagem dos povos indígenas foi mais associada à vulnerabilidade e não à força.
Visão distante e fragmentada e projeção negativa no Brasil de Bolsonaro
A concepção sobre os povos indígenas entre os públicos não engajados é formada a partir de fragmentos de informação na grande imprensa, às vezes, apenas títulos de reportagens, com pouco aprofundamento, e posts nas redes sociais, que a partir de 2018 passam a contar com contranarrativas produzidas pelo presidente Jair Bolsonaro e aliados, como apontam os dados da DAPP/FGV.
Para os públicos engajados, apesar da produção jornalística ainda ser muitas vezes “pouco ou mal contextualizada”, ou “distorcida”, especialmente quando tratam do direito à terra e conflitos fundiários, houve aumento e melhoria da cobertura da grande imprensa nos últimos anos não só, mas principalmente porque o presidente Jair Bolsonaro colocou esse assunto no centro do debate político do país.
Mesmo entre os públicos não engajados foi quase consenso que, sob o governo do atual presidente da República, os ataques de grileiros, garimpeiros e fazendeiros e a vulnerabilidade dos povos indígenas aumentaram ainda mais. Com Jair Bolsonaro reeleito, a regressão prevista para os povos indígenas aponta para um cenário, segundo os entrevistados, de assimilação cultural como possibilidade provável e muito próxima e, até mesmo, de extermínio.
Educação, atividades socioeducativas e novos apoiadores
Para muitos dos entrevistados dos públicos engajados/interessados, o respeito e a valorização dos povos indígenas pela sociedade brasileira só será possível após longos e massivos investimentos em educação, mudanças radicais no sistema político e reparação do Estado brasileiro.
Como essas são medidas de longo prazo e hoje distantes da realidade do Brasil, a pesquisa também inclui uma série de medidas que podem ser adotadas a curto prazo; entre as quais, ampliar a promoção de encontros, debates políticos e atividades socioculturais de indígenas com não-indígenas; a produção de campanhas e de materiais didáticos, testando diferentes linguagens simples e estéticas e sem jargões e linguagem confrontacional; traduzir e explicar o apoio à causa indígena por meio de vozes relevantes no cenário internacional; expandir o número de apoiadores entre diferentes segmentos da sociedade, a exemplo do que ocorreu com artistas nos últimos anos e obter compromisso com as pautas indígenas entre candidaturas não indígenas nas próximas eleições.
“Os achados apontam as barreiras, mas também caminhos para avançarmos, apesar de um contexto completamente desfavorável e, de maneira geral, de uma visão bastante atrasada no país e descolada de tendências internacionais sobre não apenas os desafios, mas as novas oportunidades e os novos modelos de prosperidade para a humanidade em tempos de colapso ecológico e crise climática. A pesquisa com os públicos não engajados mostrou que, quanto mais informados, mais conscientes são da diversidade e da complexidade do tema e mais interessados em compreender melhor a realidade dos povos indígenas”, conclui Cristiane Fontes.
Sobre a pesquisa
A pesquisa “Narrativas Ancestrais, Presente do Futuro” mapeou e analisou as percepções sobre os povos indígenas e as principais narrativas deles e sobre eles no Brasil na última década.
O estudo foi coordenado por Cristiane Fontes, da Amoreira Comunicação, jornalista que há mais de duas décadas trabalha com a agenda socioambiental, atualmente em Oxford, na Inglaterra; e implementado com a participação da Ipsos, uma das principais empresas de pesquisa e de inteligência de mercado; e da Diretoria de Análises de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP/FGV), referência mundial em pesquisas aplicadas em redes sociais.
A Ipsos conduziu o componente da pesquisa com os públicos não engajados, que contou com 100 entrevistas em profundidade, distribuídas entre população geral de perfil conservador e formadores de opinião – economistas, lideranças políticas, líderes empresariais e jornalistas regionais.
Além disso, foram entrevistadas 250 pessoas engajadas e interessadas na temática indígena, incluindo ativistas, antropólogos, cineastas, jornalistas, representantes de ONGs nacionais e internacionais, artistas, juristas, comunicadores e lideranças de organizações não governamentais (ONGs) ambientalistas e indigenistas do país, além de cientistas políticos, comunicólogos, editores, autores e representantes de agências de pesquisa de tendências de comportamento e inovação. Embora a análise seja sobre as percepções do restante da sociedade a respeito do que é dito por indígenas e sobre eles, os pesquisadores também ouviram algumas das principais vozes indígenas hoje no Brasil, como lideranças, artistas, pesquisadores, comunicadores e influenciadores digitais.
As redes sociais, por sua vez, foram analisadas pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (DAPP/FGV) a partir da coleta de mais de 9,7 milhões de postagens no Facebook, Instagram, Twitter e YouTube sobre pautas relativas aos povos tradicionais. No caso do Facebook, YouTube e Instagram, a análise cobriu uma década, entre 2011 a 2021; no Twitter, o período analisado foi 2019 e 2021.
(Fonte: AViV Comunicação)
Celebrando 30 anos de história, o projeto Maio Musical ganha uma programação especial em 2022, com 49 shows espalhados em diversos pontos da cidade. A programação tem início no dia 1º de maio, com apresentação da banda Paralamas do Sucesso junto com a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, e segue até o dia 29. A realização é da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.
“Estamos muito felizes de poder realizar o 30º Maio Musical com grandes atrações, celebrando também os 30 anos do nosso Parque Ecológico”, comenta o prefeito Nilson Gaspar. “Teremos 49 apresentações, sendo 32 atrações locais e outras 17 convidadas, totalizando 245 músicos de Indaiatuba envolvidos neste projeto grandioso”.
“Depois de realizarmos duas edições virtuais do Maio Musical com atrações exclusivamente locais, voltamos para celebrar os 30 anos deste importante projeto musical, que cresceu e ganhou força a cada edição”, destaca a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho.
“Em 2022, teremos grandes shows, mantendo sempre o principal objetivo do Maio Musical: incentivar e valorizar a produção artística do município e estimular os diversos elos da cadeia produtiva, em todos os gêneros musicais”, completa Tânia.
Atrações locais
Um total de 12 projetos foram selecionados no Edital de credenciamento de projetos para o 30º Maio Musical e outros nove foram adicionados à programação final como convidados. “A programação está bastante eclética, com opções para toda a família. Então acompanhe as atrações e não perca nenhuma apresentação”, ressalta Tânia.
As apresentações acontecerão no Parque Ecológico, em palco montado na alça de acesso em frente ao Paço Municipal, na Sala Acrísio de Camargo, no Centro Integrado de Apoio à Educação de Indaiatuba (Ciaei) e no Casarão Cultural Pau Preto.
Confira abaixo a programação do 30º Maio Musical:
1º de maio, às 19 horas
Paralamas do Sucesso e Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Local: Parque Ecológico
Tradicionalmente, a Sinfônica de Indaiatuba se apresenta na abertura do Maio Musical e, este ano, o concerto será com a banda Paralamas do Sucesso, um clássico do rock nacional. Orquestra e Paralamas se apresentam juntas em palco montado em frente ao Paço Municipal de Indaiatuba, tocando grandes sucessos do grupo como Uma Brasileira, Ela Disse Adeus, Lanterna dos Afogados, Melô do Marinheiro e tantos outros. A regência e direção artística são do maestro Paulo de Paula.
4 de maio, às 20h
Banda Dadyna, com “Baile Demodê”
Local: Ciaei
A banda Dadyna vem resgatar clássicos que nunca saem de moda, músicas que marcaram época e que farão você voltar no tempo, relembrar o passado, dançar, se alegrar, e deixar todos os problemas de lado. Durante o show, aquele momento fantástico será relembrado. Afinal de contas, o baile só tem demodê no nome: clássico é sempre clássico.
5 de maio, às 19h
Sync2, com “Girls Just Wanna Have Fun”
Local: Ciaei
Sync2 surgiu do encontro despretensioso de duas vozes que ‘Syncronizaram’ na primeira nota. Amanda, Paula e Jess trazem um repertório que abrange várias épocas da música pop, tocando assim as memórias afetivas e lembranças de seu público.
5 de maio, às 20h
Tributo a Amy Winehouse, com Shelly Simon
Local: Ciaei
Projeto idealizado em 2011 pela cantora Shelly Simon vem sendo apresentado em eventos por todo o Brasil, como o Leblon Jazz Festival, onde ela cantou com Zalon, da banda de Amy Winehouse, e também no exterior, quando Shelly passou pelo Hard Rock Cafe Hollywood em tour pelos EUA. Este novo show traz os maiores sucessos dos álbuns “Frank” (2003), “Back to Black” (2006) e “Lioness: Hidden Treasures” (2011), trabalho póstumo que reuniu canções inéditas.
6 de maio, a partir das 19h
Renan Teixeira e Viller Santos
Local: Parque Ecológico
Natural de Indaiatuba, Renan Teixeira começou cantando nas festas familiares. Em 2005, foi convidado a participar do show de alguns amigos ao lado do irmão, dando início a uma dupla que duraria 12 anos. Depois de dois anos longe da música, resolveu apostar na carreira solo e prepara o lançamento de seu primeiro EP, que em breve estará disponível em todas as plataformas digitais.
Nascido em família de músicos, Viller Santos descobriu o gosto pelo palco ainda criança, em Santa Fé do Sul (SP). A profissionalização veio em 2013, quando passou a compor, sua porta de entrada para o mercado musical. Desde então, são mais de 200 composições assinadas. Em 2021, gravou seu primeiro DVD, com produção de Dudu Oliveira. A primeira música de trabalho, “Paciente de Boteco”, conta com a participação especial de Edson & Hudson e já ultrapassou a marca de um milhão de execuções nas plataformas digitais.
7 de maio, a partir das 19h
Marcio & Douglas | Gilberto & Gilmar
Local: Parque Ecológico
Naturais de Boa Esperança (MG) e vindos de família circense, Marcio & Douglas cantam juntos desde a adolescência e ganharam projeção em 2018, quando participaram do reality The Voice Brasil. Com quatro CDs e três DVDs gravados, a dupla realiza mais de 150 shows por ano em todo o Brasil.
Gilberto & Gilmar nasceram na cidade de Rinópolis, região de Tupã, no interior do Estado São Paulo. Ainda crianças, mudaram com a família para a capital paulista e foram incentivados pelo pai a formar dupla sertaneja. A carreira teria início em 1969 e as primeiras gravações viriam no ano seguinte, com apoio de Tonico & Tinoco. Hoje são 26 álbuns que renderam quatro discos de platina e cinco de ouro. Viajando pelo país, a dupla segue fazendo a história do sertanejo.
8 de maio, às 19h
Duo Sciotti convida Kiko Zambianchi
Local: Parque Ecológico
Formado por Derico Sciotti e Sérgio Sciotti, o Duo Sciotti foi criado em 1982 para pequenas apresentações em festas e convenções. Com o sucesso e reconhecimento do público, abriu espaço para shows em teatros e casas noturnas em todo o país. Depois de gravar seu 1º CD ao vivo em 2001, soma oito álbuns lançados.
Kiko Zambianchi surgiu no cenário musical em 1984, quando lançou o compacto “Rolam as Pedras” pela EMI. O primeiro LP viria no ano seguinte, com o sucesso “Primeiros Erros”. Desde então, foram diversos sucessos e composições que conquistaram o público com vários intérpretes renomados. No ano 2000, após participar de Capital Inicial Acústico MTV, saiu em turnê com a banda.
10 de maio, às 19h30
Giulia Agg, com “A Evolução do Sertanejo”
Local: Ciaei
A cantora Giulia Agg apresenta show dividido em três momentos: moda de viola, clássicos e universitário, mostrando a trajetória, o avanço e a versatilidade do sertanejo.
10 de maio, às 20h30
Silviane Soares, com “O Povo canta Marília Mendonça”
Local: Ciaei
Silviane Soares apresenta projeto em reconhecimento a Marília Mendonça, sua história e legado na música brasileira, mostrando toda a força da mulher e agradando todas as faixas etárias, gêneros e classes sociais.
11 de maio, às 19h
Priscila Moreno, com “Brasilidades”
Local: Ciaei
O projeto “Brasilidades”, de Priscila Moreno, consiste na releitura de canções da MPB, em especial a nordestina, resultantes das influências musicais, vivências e experiências da cantora em participações e produções de grandes nomes da canção popular brasileira como Dominguinhos, Waldonys e Fagner.
11 de maio, às 20h
Reguera, com “Clássicos do Reggae”
Local: Ciaei
A Reguera, fundada em 2004, é reconhecida pelo público da região e já participou de duas edições do Unireggae, festival que acontece anualmente em São Luís do Maranhão. Neste show, a banda apresenta clássicos do reggae que marcaram época.
11 de maio, às 21h
Cesinha e Banda, com “Sucessos de Hoje e os Clássicos de Sempre”
Local: Ciaei
Cesinha e Banda surgiu em 2018, da demanda por atrações voltadas ao samba e pagode. Assim, diversos músicos de Indaiatuba se uniram e lançaram o projeto, que desde então ganhou o reconhecimento do público.
12 de maio, às 19h
Arthur Raymundo, Laura Duarte e Chiquinho Costa, com “Amar e Sonhar”
Local: Ciaei
No decorrer dos anos, Arthur Raymundo (Tenor), Laura Duarte (Soprano) e Chiquinho Costa (Piano) dividiu o palco inúmeras vezes, demonstrando uma grande conexão musical e paixão pelo repertório lírico. Com obras de compositores como Schumann, Villa-Lobos, Lehár e Verdi, apresentam um concerto com canções eruditas e árias de ópera, dialogando com a temática do amor em suas diversas representações.
12 de maio, às 20h
Quarteto de Cordas da OSI e Sonia Di Morais
Local: Ciaei
Baseado em canções autorais e de grandes nomes da música brasileira, o show “De Volta Ao Começo” reúne a maestrina Sonia Di Morais e banda, formada por Eron Guarnieri ao piano, Gerson Lima Filho na bateria e Viktor de Lima no baixo, com o Quarteto de Cordas da OSI, formado por Jessica Benedecte e Ricardo Sander nos violinos, Daniele Benedecte (viola) e Sergio Ribeiro (arranjos de cordas e violoncello).
13 de maio, a partir das 19h
Dreamtime, com “Vibe Leve”
Radiola Acústico, com “Dos 80’ aos 00’”
Beto Tempesta e Banda, com “Unplugged”
Local: Parque Ecológico
O duo Dreamtime é formado por Jú Barreto e Vini Mendes, dois jovens talentos de Indaiatuba apaixonados pela música desde muito cedo. Hoje, ambos com 15 anos, apresentam o show Vibe Leve, que mistura clássicos e canções atuais do pop rock.
Formado por Cezar Girardi (voz e violão), Stefany Ueda (voz) e Dinho Bass (contrabaixo), o Radiola Acústico apresenta o melhor do pop rock nacional e internacional, em um show com músicas dançantes e românticas.
O show “Unplugged” é baseado nos Acústicos MTV, onde Beto Tempesta interpreta canções nacionais e internacionais com um time talentoso de músicos, utilizando instrumentos como violões, baixolão, violino, cello e ukulele, entre outros.
13 de maio, às 20h
Sinfônica de Indaiatuba recebe Fábio Zanon
Local: Ciaei
A Sinfônica de Indaiatuba retorna ao palco da sala Acrísio de Camargo, no Ciaei, em um concerto clássico, com participação do violonista Fábio Zanon, maior nome do violão no Brasil e um dos maiores do mundo. O convidado da noite é vencedor do Concurso Francisco Tárrega, um dos prêmios mais importantes do instrumento, e tocará, ao lado da Orquestra, o “Concierto del Sur”, composto pelo mexicano Manuel Ponce.
14 de maio, às 19h
Orquestra Jovem se apresenta no Parque Ecológico
Local: Parque Ecológico
A proposta da Orquestra Jovem de Indaiatuba para este concerto é fazer uma viagem musical pelo Brasil, passando pela cultura musical típica da região Nordeste, seguindo por São Paulo e finalizando no Rio de Janeiro. No repertório, interpretações de Guerra-Peixe, Edu Lobo, Pixinguinha e Tom Jobim. Para este encontro, a Orquestra Jovem conta com a participação do Trio Entre Aspas. A regência e direção artística são de Felipe Oliveira.
14 de maio, às 20h
40 Anos sem Elis Regina
Local: Parque Ecológico
Para celebrar a vida e o talento desta diva da música brasileira, o show reúne as cantoras Ana Paula Moreti, Fernanda Bugallo, Juliana Alves, Leticia Nicolielo, Lucy Campos e Miguelita Miguel, que dividem o palco em interpretações marcantes dos sucessos de Elis Regina.
15 de maio, às 17h
Recital “Ernesto Nazareth”, com a pianista Maria José Carrasqueira
Local: Ciaei
Reconhecida como uma das principais pianistas do Brasil, Maria José Carrasqueira desenvolve uma intensa atividade como solista, camerista e professora convidada, atuando nos EUA, Escandinávia, Europa e América Latina. Foi docente da Unicamp, da Escola Superior de Música Santa Marcelina e a da Universidade São Judas Tadeu, além de ministrar cursos e palestras em universidades dos Estados Unidos, como a Harvard e o Berklee College of Music.
15 de maio, às 18h
Hutal, com “Tudo é Fase (Início)”
Local: Parque Ecológico
Nesse show, a Hutal traz músicas do seu primeiro álbum, “Alforria”, com novidades criadas durante e após a pandemia, tratando temas como tema saúde mental, em músicas que soam como libertação desse momentos em que passamos como sociedade. Tudo é fase.
15 de maio, às 19h
Melim
Local: Parque Ecológico
Nascidos em Niterói, os irmãos Rodrigo, Diogo e Gabi formam a Melim. Donos de diversas músicas de sucesso no Brasil, como “Meu Abrigo”, “Ouvi Dizer”, “Gelo” e “Eu Feat”. Eles se aventuram na música desde cedo. Uniram-se para cantar em um festival e desde então, nunca mais se separaram.
Após o sucesso do primeiro disco, “Melim”, gravaram o álbum “Eu Feat”. “Você”, indicado ao Grammy Latino 2020 na categoria Melhor Álbum de Língua Portuguesa. Em 2021, lançaram a segunda parte do projeto, “Amores e Flores”, conquistando a segunda indicação. No mesmo ano, a banda lançou “Deixa Vir do Coração”, obra de 13 faixas em homenagem a Djavan, que participa da faixa “Outono”. Para 2022, grandes surpresas estão reservadas.
16 de maio, às 19h
Amantes do Choro
Local: Tulha do Casarão
Grupo criado há mais de dez anos para manter viva a tradição do Choro ou, como é mais conhecido, Chorinho, estilo musical da esfera urbana no Brasil. Os músicos que executam este gênero foram batizados de chorões e os grupos contam com flauta, violão, cavaquinho e pandeiro.
17 de maio, às 19h
Retrato Brasileiro, com “Confluências”
Local: Tulha do Casarão
O grupo Retrato Brasileiro foi criado em Campinas em 2015 por Gabriel Peregrino, Théo Fraga e Guilherme Saka. Com uma formação inovadora de vibrafone, baixo acústico e guitarra, o trio apresenta composições e arranjos que trazem o colorido sonoro da mistura da escrita minuciosa e artesanal da música erudita com momentos de espontaneidade e improviso do jazz, MPB e ritmos latinos.
18 de maio, às 19h
Lucas Arantes Duo com “Cavaquinho e seus Compositores”
Local: Tulha do Casarão
Lucas Arantes Lucas iniciou sua vida musical aos 15 anos e foi aluno de Luis Bernardo em Campinas. Em seguida, ingressou no núcleo fixo da Escola Portátil de Música, localizada no Rio de Janeiro, e também no Conservatório de Tatuí. Participou da gravação de mais de 30 CDs e em 2016 gravou seu primeiro CD, “Choro pro Tadeo”. Neste show, traz o cavaquinho como solista e compositores como Waldir Azevedo, Paulinho da Viola, Jonas Pereira, Luciana Rabello, Mauricio Carrilho e Lucas Arantes.
18 de maio, às 20h
Manteiga de Garrafa
Local: Tulha do Casarão
O Manteiga de Garrafa é um grupo de Choro em sua forma tradicional de instrumentação e sonoridade que busca fortalecer e disseminar essa cultura brasileira instrumental. É formado por Rafael Yasuda (bandolim e violão tenor), André Ribeiro (pandeiro e violão), Daniel Bueno (violão de 7 cordas) e Bruna Takeuti (cavaquinho).
19 de maio, às 19h
“Panapaná”, com Maior Panapastral
Local: Tulha do Casarão
Banda formada em 2020, no ano seguinte participou do 29º Maio Musical e do Festival de Rock. Nesse show, apresenta um repertório 100% autoral com composições variando de músicas brasileiras como baião, samba e bossa, a ritmos internacionais como rock e jazz.
19 de maio, às 19h
Banda Sinfônica da Polícia Militar
Local: Ciaei
A Banda Sinfônica é parte integrante do Corpo Musical da Polícia Militar do Estado de São Paulo, criado em 7 de abril de 1857. No início, contou com apenas 17 soldados e um sargento mestre, com a missão de levar entretenimento às praças aquarteladas. Atualmente, conta com duas Seções de Banda, Coro Masculino e Camerata, além da Jazz Band. Seu Comandante e maestro titular é o Major Músico PM Ismael Alves de Oliveira.
20 de maio, às 19h30
Agnaldo Araújo e os Pantaneiros, com “Do Pantanal ao Mississipi”
Local: Parque Ecológico
Espetáculo mistura entre elementos brasileiros com o blues americano. A viola caipira e a viola de cocho cuiabana são anfitriãs, juntamente com a gaita do blues, o pandeiro e a percussão. Lendas da viola caipira, pactos, histórias sobre afinações são contadas no espetáculo para manter viva nossa verdadeira cultura nacional.
20 de maio, às 20h
Banda Sinfônica do Exército
Local: Ciaei
A Banda Sinfônica do Exército foi criada em 2002. Com sede em São Paulo, é vinculada ao Comando Militar do Sudeste e administrada pela Fundação Cultural Exército Brasileiro. Tem como principal objetivo fazer da música um bem comum, como parte das atividades culturais do Exército, estabelecendo um elo artístico-cultural com a sociedade brasileira e promovendo a difusão da música e das tradições da Força Terrestre.
Ao longo dos anos, a Banda Sinfônica se apresentou nas mais importantes salas de concertos do Brasil, recebendo importantes solistas nacionais e internacionais. Dentre os diversos prêmios que conquistou, destacam-se o de Melhor Projeto de Música Erudita e o Prêmio Especial de Cultura, ambos concedidos pela Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA.
20 de maio, às 20h30
Banda Rock’n’Roça, com “Na Batida do Pandeiro e na Pancada do Ganzá”
Local: Parque Ecológico
A banda nasceu há 10 anos com objetivo de trazer ao público a experiência da harmonização entre música tradicional brasileira com rock and roll. Como gostam de dizer: “a banda passa pelo Rock ao Baião de Pink Floyd à Gonzagão”, com uma sonoridade que mistura instrumentos acústicos do folk contemporâneo com ritmos brasileiros.
21 de maio, às 19h30
Skive Rock toca Beatles – “Get Back”
Local: Parque Ecológico
No ano do lançamento do documentário musical mais impressionante da história, “Get Back”, dos Beatles, a Skive faz uma justa homenagem à banda que mais influenciou o rock no mundo, passando por todas as fases dos Beatles e imprimindo sua personalidade em cada música.
21 de maio, às 20h
Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo
Local: Ciaei
Criatividade e inovação caracterizam a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, constituída em 1993. Em quase 30 anos de atividades, equilibra em seus programas o repertório tradicional de banda sinfônica com arranjos de peças eruditas, composições populares e concertos temáticos, sob a batuta da maestrina Monica Giardini. Além da convivência com renomados músicos brasileiros, a Banda Jovem possibilita intercâmbio internacional aos bolsistas, que tem a oportunidade de conhecer, aprender e dividir o palco com maestros e solistas de outros países.
21 de maio, às 20h30
A2 Rock, com Show “Antena 1 (Parte 2)”
Local: Parque Ecológico
O power trio formada por André Diniz, Adilson Fernandes e Marcelo Costa traz a continuação do show “Antena 1”, gravado no 29º Maio Musical Virtual, e traz em seu repertório sucessos dos anos 70 e 80 que mexem com os sentimentos e emoções de muitos até hoje.
22 de maio, às 18h
Coral Jovem do Estado de São Paulo
Local: Ciaei
Com mais de 40 anos, o Coral Jovem do Estado desenvolve as habilidades dos bolsistas integralmente. A proposta artístico-pedagógica do grupo abrange questões adjacentes de performance e interpretação vocal, como expressão corporal e sensibilidade musical. Sob a regência de Tiago Pinheiro de Souza e preparação vocal de Marília Vargas, o coro estabeleceu um importante tripé artístico. Além do fundamental repertório lírico, passou a explorar a música antiga e a popular.
22 de maio, às 18h
Black7Colts, com “Back to Rock 80’ 90’ 2000”
Local: Parque Ecológico
Banda apresenta um trabalho autoral com sonoridade característica do rock dos anos, 80, 90 e 2000. Já tem três videoclipes gravados e traz este novo show para apresentar ao público suas músicas próprias, além de clássicos do rock’n’roll.
22 de maio, às 19h
Banda Into The Sabbath
Local: Parque Ecológico
Composta por quatro integrantes, a banda Into The Sabbath tem como objetivo homenagear com excelência e com o diferencial do vocal feminino, a banda britânica Black Sabbath, uma das mais influentes do século XX e pioneira dos estilos doom metal e heavy metal, fundada em 1968 na cidade de Birmingham.
24 de maio, às 19h30
Camerata Filarmônica Jovem, com “Camerata à Brasileira”
Local: Ciaei
Com um repertório de música brasileira, a Camerata Filarmônica Jovem de Indaiatuba traz obras originais escritas para orquestra de cordas ou especialmente arranjadas, peças que celebram ritmos brasileiros diversos e as várias vertentes musicais de nossa cultura musical de concerto.
25 de maio, às 19h
Camerata Filarmônica na Broadway
Local: Ciaei
O espetáculo contará com as mais belas e famosas canções de musicais da Broadway e traz como solistas os cantores Leo Neiva, Giulia Nadruz e Henrique Moretsohn, grandes nomes deste segmento com atuação nacional e internacional. Os arranjos foram especialmente escritos ou adaptados para o evento. A maestrina Natália Larangeira é a responsável pela direção artística e regência.
26 de maio, às 19h30
Sara Bonfim e Rodrigo Ribeiro, com “Para Você Ficar Feliz!”
Local: Ciaei
Sara Bonfim é cantora há 35 anos, formada em grupos vocais como Black Voices, Mulheres Brasileiras, Mulheres em Acordes e desde 2001 está na Banda Medley. Rodrigo Ribeiro é músico profissional e professor de guitarra, violão e ukulele. Neste show, viajam por compositores consagrados do jazz, rock, soul, pop disco e bossa nova em uma interpretação única.
26 de maio, às 20h30
Ana Paula Moreti canta Ivan Lins
Local: Ciaei
Ivan Lins é um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos. Suas músicas já foram gravadas por grandes nomes por todo o mundo. Em “Abre Alas”, a cantora Ana Paula Moreti reúne interpretações singulares do repertório de Ivan Lins, acompanhada por uma banda de nível internacional, com destaque para o convidado especial Marcelo Martins, um dos saxofonistas mais conceituados do Brasil, que toca há mais de 25 anos com Djavan, mas já se apresentou com João Bosco, Caetano Veloso, Jorge Vercilio e o próprio Ivan Lins, entre outros.
27 de maio, às 20h
Banda CMVL e Trio Dechris em “Tributo a Bee Gees”
Local: Parque Ecológico
Releituras de clássicos são sempre um desafio à parte. Ainda mais quando estes clássicos são da banda pop anglo-australiana Bee Gees. Esta é a proposta do concerto que Corporação Musical Villa-Lobos (CMVL) apresenta no Maio Musical em parceria com o Trio Dechris. Serão 12 clássicos, entre os quais não podem faltar o dançante “Stayin’ Alive” e o romântico “How Deep is Your Love”, entre tantas outras canções que marcaram época.
28 de maio, às 19h
Rodrigo Teaser em “Tributo ao Rei do Pop”
Local: Parque Ecológico
Aos 9 anos de idade, Rodrigo Teaser iniciava sua carreira na música e na dança interpretando seu ídolo Michael Jackson. Compositor, cantor e dançarino, Rodrigo é um dos responsáveis por manter Michael Jackson vivo nos corações dos fãs. Tamanho amor e dedicação o tornaram um dos mais respeitados profissionais do ramo e o levaram a trabalhar com ninguém menos que Lavelle Smith Jr., bailarino e coreógrafo por anos do próprio rei do pop.
Lavelle, responsável por coreografar artistas como Beyoncé e Rihanna, dirige Rodrigo no show “Tributo ao Rei do Pop”. No show, clássicos como “Billie Jean”, “Thriller”, “Beat It”, “Smooth Criminal” e “Black or White”, entre outros, são interpretados ao vivo na voz de Teaser, cover reconhecido pela Sony Music que atualmente apresenta o maior show do mundo em tributo ao Rei do Pop.
29 de maio, às 18h
Banda Incêndio
Local: Parque Ecológico
Desde 2018, a Incêndio abre shows de grandes nomes como Gloria, Ponto Nulo no Céu, Zander, Bullet Bane, Axty, Bayside Kings, Black Days, Emmercia, entre outras. Tem 21 músicas e quatro clipes nas plataformas digitais e já foi matéria em diversas revistas especializadas.
29 de maio, às 19h
CPM 22
Local: Parque Ecológico
A banda surgiu em 1995, influenciada por punk rock e hardcore, com músicas rápidas, melódicas e letras cotidianas. O CPM 22 (Caixa Postal Mil e Vinte e Dois) tem como maior influência a cena pós punk californiana dos anos 90. Traz em seu repertório sucessos como “Tarde de Outubro”, “Anteontem”, “O Mundo Dá Voltas”, “Desconfio”, “Dias Atrás” e “Um Minuto para o Fim do Mundo”, entre outros. Em 2020, a banda celebrou seus 25 anos de trajetória. Conta com Badauí nos vocais, com os guitarristas Luciano Garcia e Phil Fargnolli, Ali Zaher no baixo e Daniel Siqueira na bateria.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
O festival gastronômico Brasil Sabor está com inscrições abertas até este sábado, dia 16, para os restaurantes e bares que queiram participar do evento. O festival deste ano, que comemorará a 16º edição nacional e a 3ª em Campinas, acontecerá entre os dias 12 e 29 de maio, com abertura na Lagoa do Taquaral, aberta ao público, nos mesmos moldes do Degustart. O Brasil Sabor terá o patrocínio nacional da cervejaria Ambev. Para participar, procure a Abrasel mais próxima de você.
O Brasil Sabor é uma chance para que os estabelecimentos inovem os cardápios e melhorem sua visibilidade e, com isso, aumentem o faturamento. Uma possibilidade de testar novas receitas junto aos clientes, disponibilizando os pratos a preços especiais durante o evento.
“Participar do Brasil Sabor é ajudar a contar a história do nosso País. Levar à mesa ingredientes e técnicas de preparo que valorizem a cultura da região. É uma oportunidade de encantar quem ‘é de casa’ e também os turistas”, diz Paulo Nonaka, presidente do Conselho de Administração Nacional da Abrasel.
Nonaka ressalta que o evento é uma forma de gerar mais visibilidade para o negócio. Para ele, “a Abrasel está investindo muito na qualificação e valorização das equipes dos restaurantes e também na comunicação do evento em cada região, para que o Brasil Sabor esteja realmente na boca do povo”.
Na opinião de Sandro Belo, diretor executivo da Abrasel no Amapá, este ano será uma oportunidade de recuperação para os restaurantes. “O Festival Brasil Sabor 2022 marca uma retomada muito esperançosa do setor de alimentação fora do lar, sempre tentando superar as dificuldades. Se trata de um setor muito resiliente e que tem no Brasil Sabor uma ferramenta para promover a inovação e ampliação dos estabelecimentos. Com certeza teremos mais uma edição de sucesso”, diz ele.
Para este ano, com o tema “Maior do Mundo, Original do Brasil”, a expectativa é de que mais de 700 restaurantes em 19 estados, dentre as cinco regiões do país, participem do evento.
Como funciona | A mecânica do festival é simples: cada restaurante participante prepara um prato a partir da “comida do lugar”, valorizando modos de preparo e ingredientes encontrados na própria região. Este ano, o evento acontece em formato híbrido, as receitas poderão ser experimentadas nos próprios restaurantes ou em casa, fazendo o pedido por delivery.
Serviço:
Brasil Sabor 2022
12 a 29 de maio
Patrocínio nacional: Ambev
Mais informações em: https://www.brasilsabor.com.br/.
(Fonte: Comunicação Estratégica Assessoria de Imprensa)
Cercado por natureza exuberante, o Museu da Cerveja acaba de ser inaugurado em Campos do Jordão, dentro do Parque da Cerveja. Ao ar livre, a exposição reúne placas de madeira com tamanhos entre dois e três metros que reúnem ilustrações e informações que percorrem a trajetória da bebida desde a pré-história aos dias de hoje.
Todas as décadas e acontecimentos importantes são retratados no Museu, como, por exemplo, a descoberta na Caverna de Raqefet; a bebida como líquido sagrado e o culto aos deuses egípcios; a relação com os monges e a igreja Católica e a Lei da Pureza Alemã, promulgada em 1516, entre muitos outros fatos.
Quem faz o percurso do Museu pode, ainda, acompanhar as histórias completas, contadas no Audioguia do Museu da Cerveja, disponível por meio do QR Code nas placas.
Essa é mais uma das atrações únicas e incríveis do Parque da Cerveja Campos do Jordão, que também conta com visita à fábrica, o lindo Mirante Mantiqueira, um delicioso beernic – um piquenique cervejeiro ao ar livre –, as maravilhas gastronômicas do restaurante Alto da Brasa, um belíssimo jardim de lúpulos e muito mais.
A visita ao Parque da Cerveja possui valor de entrada de R$52. Ele fica na estrada Mun. Paulo Costa Lenz Cesar, 2150, Alto Lajeado, em Campos do Jordão. O telefone para contato é (12) 3663-1122.
Sobre a Cerveja Campos do Jordão | A Cerveja Campos do Jordão nasceu em 2012 trazendo no rótulo o nome da cidade onde nasceu. Ela está localizada no Parque da Cerveja, uma área de 240m² rodeada por grandes araucárias e as mais belas montanhas da Serra da Mantiqueira, onde está localizada a fábrica da cervejaria, que hoje possui uma capacidade de produção de 45 mil litros. Recentemente inaugurou o Mirante Mantiqueira, que possui vista 180º das paisagens do local, com 140m de altura, para proporcionar um momento único de harmonização da cerveja com a natureza, além de muitas outras experiências cervejeiras exclusivas.
(Fonte: Onix Press)