Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Em 2022, o Brasil celebra diversos momentos marcantes na sua história. Além do Bicentenário da Independência do País, será comemorado o centenário do edifício da antiga Bolsa Oficial de Café, inaugurado na icônica data de 7 de setembro de 1922. Tendo em mente esse momento tão importante, o Museu do Café (MC) promoverá uma ação especial, visando fomentar o olhar sobre a cidade: o programa de residência artística “Santos 2022”, que está com inscrições abertas até 29 de abril.
Os artistas da região poderão submeter seus projetos para a elaboração de uma nova obra de arte, que complementará os quadros de Benedicto Calixto, no Salão do Pregão – as peças mostram o Porto de Santos em 1822 e 1922. A ideia é que as telas ofereçam uma visão atual de Santos, concluindo mais um intervalo de 100 anos entre os painéis. O produto final será a concepção de uma exposição temporária, reunindo diferentes perspectivas atuais do município. Há, inclusive, a possibilidade de a pintura vencedora ser reproduzida em maior escala para compor o acervo do MC.
De acordo com a diretora-executiva do Museu, Alessandra Almeida, a iniciativa prevê um processo de construção conjunta com a sociedade, reforçando a ideia de que o ato de preservação é coletivo, compartilhado por todos os públicos, a fim de que estes se sintam refletidos. “Essas novas manifestações atuarão como remanescente futuro do que estamos vivendo agora, contrapondo-se ao discurso da identidade social das telas já existentes. Queremos incentivar discussões que afirmem a decolonialidade nas práticas museológicas e apoiar o desenvolvimento das artes”, completa.
Constituído por três fases, o programa tem início com o chamamento, visando à coleta de proposta dos artistas até 29 de abril. Depois, a equipe curatorial fará a análise e avaliação dos conceitos, destacando seis para a segunda etapa. Essa seleção aparecerá no site do MC em 10 de maio.
O segundo momento, que começará no dia 16, será o da residência propriamente dita. Os escolhidos receberão a bolsa para produzir os quadros, a qual financiará o material e os equipamentos para a sua realização. Ainda nesse período, que terá duração de um mês, acontecerão duas reuniões com os curadores para resolução de dúvidas e também algumas das atividades previstas no edital, como conversas com o público e ateliês abertos, em que os visitantes poderão acompanhar a criação das obras.
Por fim, o último estágio focará a preparação da mostra temporária, que está prevista para inaugurar em 27 de julho e ficar em cartaz por 30 dias. Além das obras campeãs, o espaço oferecerá visitas mediadas pelo setor educativo, com a participação dos profissionais que contribuíram com o programa. Logo em seguida, a comissão julgadora fará a avaliação para definir os vencedores, processo que se desdobrará entre 22 e 26 de agosto. O resultado, divulgando os três primeiros colocados, estará disponível na página oficial do MC no dia 30.
CentFest | A atividade integra ainda a agenda do CentFest, uma série de eventos idealizados para a celebração dos 100 anos do edifício da antiga Bolsa Oficial de Café. Com programações preparadas para todo o ano de 2022, o público pode esperar, além do programa de residência artística, baile comemorativo e uma nova edição do Mercado Coffee.
Museu do Café
Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos/SP
Telefone: (13) 3213-1750
Funcionamento: terça a domingo, das 9h às 18h (bilheteria encerra às 17h)
R$10,00 e meia-entrada para pessoas com mais de 60 anos, aposentados, estudantes, crianças e jovens entre 8 e 16 anos, professores da rede particular de ensino e jovens de baixa renda entre 15 e 29 anos.
Grátis aos sábados
Acessibilidade no local
museudocafe.org.br.
(Fonte: Museu do Café | Assessoria de Comunicação Institucional)
O músico brasileiro Gilberto Gil, cantor, compositor instrumentista e também ex-ministro da Cultura, é o mais novo imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL). O cantor tomou posse na noite de sexta-feira, 8 de abril, quando passou a ocupar a Cadeira 20 da Academia, sucedendo Murilo Melo Filho, advogado, escritor e um dos grandes jornalistas brasileiros da segunda metade do século XX, falecido no dia 27 de maio de 2020.
“Entre tantas honrarias que a vida generosamente me proporcionou, essa tem uma dimensão especial. Não só porque a ABL é a casa de Machado de Assis, escritor universal, afrodescendente como eu, mas também porque a ABL representa a instância maior, que legitima e consagra, de forma perene, a atividade de um escritor ou criador de cultura em nosso país”, declarou Gil na sua cerimônia de posse. “Sou filho de uma professora primária e um médico. A eles devo o meu amor às letras e música. A imagem dos meus pais está comigo nessa noite e sua memória para mim é uma benção”, pontuou emocionado.
Eleito com 21 votos para integrar o grupo de imortais no dia 11 de novembro de 2021, Gilberto Gil estreita os laços da Academia com a música e a cultura popular brasileira. Gil foi um dos criadores do Movimento Tropicalista nos anos 60 e é autor de músicas consagradas como “Procissão”, “Domingo no Parque” e “Aquele Abraço”.
Participaram da eleição 34 Acadêmicos de forma presencial ou virtual (um não votou por motivo de saúde). Os ocupantes anteriores da cadeira 20 foram Salvador de Mendonça (fundador) – que escolheu como patrono Joaquim Manuel de Macedo –, Emílio de Meneses, Humberto de Campos, Múcio Leão e Aurélio de Lyra Tavares.
Sobre Gil: o Novo Acadêmico
Desde cedo, Gil mostrou interesse por música e cresceu ouvindo os intérpretes da época, entre eles, Sílvio Caldas, Orlando Silva e Francisco Alves. Com 9 anos, já em Salvador, ao mesmo tempo que cursava o ginasial, estudava música na Academia Regina. Seu instrumento preferido era o acordeão, mas aprendia também a tocar violão. Em 1960, Gilberto Gil ingressou na Universidade Federal da Bahia para cursar administração de empresas. No ano seguinte, ganhou um violão de presente de sua mãe.
Ainda estudante de música, Gilberto Gil fazia parte do conjunto Os Desafinados, onde ele praticava o que aprendia na academia de música. Em 1963 fez sua primeira música “Felicidade Vem Depois”, um samba bossa-nova inspirado no estilo João Gilberto, que nunca foi gravada.
No final de 1963, Gilberto Gil conheceu Caetano Veloso, Maria Betânia, Gal Costa e Tom Zé, com quem iniciou mais tarde o movimento artístico chamado “Tropicalismo”. Em 1967, a música “Domingo no Parque”, que Gilberto Gil cantou com a participação dos Mutantes, ficou em 2º lugar no III FMPB, festival que foi o ponto de partida para o “Tropicalismo”.
A ideia do movimento tropicalista era a fusão de elementos da música inglesa e americana junto com as músicas de João Gilberto e Luiz Gonzaga. O movimento causou polêmica, porém, abriu portas para uma nova etapa na música popular brasileira. Ainda em 68, ele lançou o disco “Gilberto Gil” com 14 músicas; entre elas, “Procissão” e “Domingo no Parque” e um disco manifesto, intitulado “Tropicália”, do qual participaram Caetano, Gal Costa, Os Mutantes, Tom Zé e Torquato Neto.
O Movimento Tropicalista foi considerado subversivo pela ditadura militar e Gilberto Gil foi preso, junto com Caetano Veloso. Em 1969 Gil se exilou na Inglaterra e lançou o disco “Gilberto Gil”, com a música “Aquele Abraço”, última música que Gil gravou no Brasil um dia antes de partir para a Europa. “Aquele Abraço” foi o seu maior sucesso popular e tornou-se um samba de despedida.
No início de 1972, Gilberto Gil voltou definitivamente ao Brasil, em seguida lançou “Expresso 2222”. Em 1976, junto com Caetano, Gal e Betânia, formaram o conjunto “Doces Bárbaros”, que rendeu um álbum e várias turnês pelo país. Em 1978, se apresentou no Festival de Montreux, na Suíça. Nesse mesmo ano, ganhou o Grammy de Melhor Álbum de Word Music com “Quanta Gente Veio Ver”.
Além de ser um dos nomes mais importantes da música brasileira, Gil também atuou na política. Foi vereador pelo Partido Verde e, de 2003 a 2008, assumiu o Ministério da Cultura, durante o governo Lula.
(Fonte: FSB Comunicação)
Depois de dois anos de pausa, o Polo Shopping Indaiatuba retorna com as atividades presenciais para as crianças se divertirem em família. Com o tema “Páscoa no País das Maravilhas”, a programação desse ano conta com diversas referências ao universo literário do autor Lewis Carrol, criador de “As Aventuras de Alice no País das Maravilhas”. As atrações, que acontecem até 17 de abril, são gratuitas e contam com oficinas e teatro infantil.
Oficina do Coelho Branco | Na Oficina do Coelho Branco, as crianças vão se transformar no próprio Coelho, cumprindo algumas missões no espaço da oficina, que representa o “País das Maravilhas”. Para começar a diversão e mergulhar no universo da Alice, elas vão entrar no local através de uma fechadura gigante e logo em seguida passarão pela “Cama do Gato Risonho”, com a missão de cruzar o labirinto de elásticos sem tocar os sinos para não acordar o Gato. Na etapa seguinte as crianças devem passar pelo “Jardim da Rainha de Copas”, sem pisar nas rosas brancas, utilizando apenas duas rosas vermelhas como base para cruzar o espaço. Depois disso, as crianças chegarão na “Mesa do Chapeleiro Maluco”, onde deverão criar orelhas e cartolas para se transformarem no Coelho. Finalizando a brincadeira, as crianças irão terminar de se caracterizar com pintura facial na área do “Espelho da Alice”.
Ao final de todas as atividades, a criança poderá fazer uma foto em frente a um painel temático e ainda receberá um paper toy para fazer em casa. A Oficina será realizada na Praça Central do Polo Shopping, das 14h às 20h, de quinta a domingo, nos dias 14, 15, 16 e 17 de abril. As atividades terão duração de 30 minutos, com até 20 crianças por turma. Os pais ou responsáveis devem permanecer próximos ao local durante a atividade. A participação é gratuita.
Teatro infantil “A Páscoa da Alice no País das Maravilhas”
No domingo de páscoa, 17/4, será apresentado o teatro infantil “A Páscoa de Alice no País das Maravilhas”, no Topázio Cinemas do Polo Shopping Indaiatuba. A peça é uma adaptação da Cia. Arte & Manhas com base na obra de Lewis Carroll, com trilha sonora original e figurinos fiéis ao clássico, misturando atores reais, bonecos e efeitos especiais, tudo para tornar o espetáculo inesquecível e cativante.
O espetáculo estimula a participação do público e mostra o lado lúdico e, ao mesmo tempo, argumentador de Alice, uma menina curiosa que enfrenta com coragem e criatividade os desafios que aparecem ao longo da história, que nesta adaptação vai se passar em plena Páscoa.
Os ingressos para o espetáculo são gratuitos e limitados. A distribuição será feita por ordem de chegada à bilheteria do Topázio Cinemas, uma hora antes do início da peça.
Serviço:
Páscoa no País das Maravilhas
Oficina do Coelho Branco
Quando: de quinta a domingo, dias 14, 15, 16 e 17 de abril
Onde: Praça Central do Polo Shopping Indaiatuba
Horário: das 14h às 20h
Tempo de duração: 30 minutos, com até 20 crianças por turma
Atividade gratuita
Teatro infantil “A Páscoa da Alice no País das Maravilhas”
Quando: 17/4, domingo de Páscoa
Onde: Topázio Cinemas do Polo Shopping Indaiatuba
Horário: 15h e 17h
Ingressos: Gratuitos e limitados. A distribuição será feita por ordem de chegada à bilheteria do Topázio Cinemas, uma hora antes do início da peça.
(Fonte: Alfapress)
Às margens das insuficientes vagas de creches e escolas fundamentais disponibilizadas pelo poder público, há um sem número de mães que precisam deixar seus filhos com alguém para poderem trabalhar. Esse quadro gera, em especial nas favelas, a produção de estereótipos aplicados às mulheres pobres, segundo “Figuras da Causação: As novinhas, as mães nervosas & mães que abandonam os filhos”, entre mães chamadas como “novinhas”, as “mães nervosas” e, por fim, as “mães que abandonam os filhos”. Lançado pela Editora Telha, a obra de autoria da antropóloga Camila Fernandes mergulha nesse universo desconhecido e ignorado por muitos.
A obra abre um debate sobre temas como gravidez planejada, planejamento familiar, culpabilização da mulher, sexualidade desviante e noções de cuidado e negligência. Esse “jogo de empurra” que é travado entre sociedade e políticos tenta achar um culpado (ou eleger o menos culpado), onde as mulheres acabam por serem condenadas pela pobreza em que vivem e, assim, isentam os gestores das cidades por suas péssimas administrações e fracasso na gestão de recursos financeiros, em especial aos mais necessitados.
“Ouvia muitas fofocas e acusações sobre mulheres que ‘transam muito’, tem ‘muitos filhos’ e são ‘irresponsáveis’. Essas fofocas se dirigiam a mulheres identificadas como ‘novinhas’, ‘Mães nervosas’ e ‘Mães que abandonam os filhos’. As mulheres eram retratadas como desequilibradas e provocadoras. Decidi que deveria conversar com as mulheres alvo das fofocas e incluir a perspectiva delas sobre tais acusações” – Camila Fernandes, antropóloga e escritora
Camila conseguiu, por meio do acompanhamento dessas mulheres e de suas histórias e por meio de uma descrição e análise visceral, transportar para as páginas de “Figuras da Causação” como as relações tensas em mundos marcados pela precariedade, desigualdade e expectativas de gênero se combinam com visões racistas sobre os pobres e seus territórios. O livro procura mostrar o ponto de vista de mulheres retratadas como “desviantes” das expectativas de gênero consideradas positivas em nossa sociedade, a saber: sexualidade planejada e um modelo de maternidade dócil, pacificado e compulsório.
“Figuras da Causação: As novinhas, as mães nervosas & mães que abandonam os filhos” nasce com a missão de jogar luz no conflito silencioso travado entre mulheres mães com dificuldades graves de mobilidade social e gestores públicos que preferem publicizar obras por vezes desnecessárias deixando, de lado, vidas que dependem de amparo social público para terem o mínimo de dignidade e humanidade.
Os “tipos” de mulheres fruto da pesquisa, segundo palavras da autora: “Todas elas são moradoras da favela. Com relação à identificação racial, são mulheres negras (pretas e pardas) e brancas”. Segundo o senso comum:
– A “novinha” é afrontosa, transa “”cedo demais” e engravida.
– A “mãe nervosa” é agressiva, descontrolada e não tem paciência.
– Essas duas figuras geram a “mãe que abandona os filhos”, fato que instaura o abandono de crianças.
As figuras da causação são mulheres enquadradas como geradoras de diversos distúrbios e desordens sociais.
Sobre a autora | Camila Fernandes é antropóloga e atualmente desenvolve atividades de pós-doutoramento no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social no Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAS/MN/UFRJ), onde também realizou seu doutorado. O mestrado, por sua vez, foi concluído no Programa de Pós-graduação em Antropologia Social da Universidade Federal Fluminense (PPGAS/UFF). Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos em Corpos, Gênero e Sexualidades (NuSex) e ao Laboratório de Pesquisas em Etnicidade, Cultura e Desenvolvimento (LACED), ambos no PPGAS/MN/UFRJ, é docente no Laboratório de Estudos Feminismos na Diferença
Sobre a Editora Telha | Desenvolvida no Rio de Janeiro, a Editora Telha nasce no fim de 2019 e já alcança, em sua primeira publicação, “Motel Brasil: uma antropologia contemporânea”, de Jérôme Souty, a marca de obra finalista do Prêmio Jabuti 2020. Interdependente (porque independente ninguém é realmente), a Telha surgiu pelo desejo de editar com maior autonomia e criar mais espaço para textos produzidos por autores fora dos grandes centros.
Serviço:
Livro: “Figuras da Causação: As novinhas, as mães nervosas & mães que abandonam os filhos”
Autora: Camila Fernandes
Editora: Telha
Páginas: 314
Preço: R$65,00
(Fonte: Aspas e Vírgulas)
O espetáculo “A paixão segundo Messias”, que estreia no dia 12 abril no Teatro Regina Vogue, em Curitiba (PR), nasceu da indignação de um coletivo de artistas que enxergam o cenário político, social e cultural brasileiro como uma verdadeira tragicomédia.
Mergulhando fundo nesse contexto, o dramaturgo e diretor Jester Furtado lidera o coletivo e leva aos palcos a história de um “Messias” qualquer, que se utiliza da ignorância de seu povo para brincar de “salvador da pátria”, ao mesmo passo que dissemina a intolerância e promove o retrocesso. Ele é seguido por um grupo de líderes oportunistas e fanáticos, que desfruta das mazelas e da fé de um povo desorientado.
“Trata-se de uma comédia humana, na qual o real e o patético se unem para transformar o choro e a indignação em fortes gargalhadas. E, assim, a arte vem provocar os ruídos necessários para cumprir seu dever de instrumento de reflexão”, conta Jester, que há mais de 20 anos atua na cena cultural e está à frente da Companhia de Teatro Senhores Furtados, realizadora do projeto.
De acordo com o diretor, a peça expõe também a indignação de uma classe artística vilanizada, desrespeitada em seus direitos e desprovida da atenção do Estado enquanto categoria trabalhadora. “A comédia traz certa leveza à realidade caótica em que vivemos hoje, ao mesmo tempo em que exibe a trágica e risível mediocridade de fanfarrões que ocupam espaço na política e na cultura nacional”, acrescenta Cida Rolim, da Teimosa Produções Artísticas, que assina a produção da obra.
Com duração de 70 minutos e classificação para 12 anos, “A paixão segundo Messias” estreia no dia 12 de abril, às 21h, no Teatro Regina Vogue (Shopping Estação) e tem previstas outras cinco apresentações, nos dias 13, 16, 21, 22 e 23 de abril, no mesmo horário e local.
O elenco é composto por dez artistas: Altamar Cesar, Artur Costa, Carlos Costa, Elter Correa, Geórgia Frantz, Marlon Roger, Natalia Walker, Nawbert Cordeiro, Pedro Gaeta e Raquel Stapassoli.
A música tema do espetáculo, intitulada “Marchinha do Bozó”, foi composta pelo diretor Jester Furtado (letra) e por Milor da Silva (melodia), com gravação e edição de Alexandre Honório e voz de Milor e Artur Costa.
“A paixão segundo Messias” tem apoio cultural do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e faz parte da programação que celebra seus 90 anos de existência. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro ou pelo link https://minhaentrada.com.br/reginaVogue/agenda-geral.
Serviço:
Espetáculo “A paixão segundo Messias”
Data: 12, 13, 16, 21, 22 e 23 de abril
Horário: 21h
Local: Teatro Regina Vogue – Shopping Estação
Endereço: Av. Sete de Setembro, 2775, Curitiba/PR
Classificação: 12 anos
Informações: (41) 2101-8292 e (41) 99223-7353
Ingressos: bilheteria do teatro ou pelo link https://minhaentrada.com.br/reginaVogue/agenda-geral.
FICHA TÉCNICA
Texto e direção: Jester Furtado
Produção: Teimosa Produções Artísticas
Direção executiva: Cida Rolim
Assistente de produção: Bruno Antiqueira e Débora Olesk
Figurino: Luciana Lourenço
Aderecista: Carlos Costa
Projeto de cenografia: Carlos Costa
Cenografia: Jester Furtado
Iluminação e técnica: Fabia Regina
Sonoplastia: Mauro Gruber, Bruna de Sá e Artur Costa
Operação de sonoplastia: Maria Clara Furtado
Música tema: Jester Furtado e Milor da Silva
Gravação e edição da música tema: Alexandre Honório
Voz da música tema: Artur Costa e Milor da Silva
Captação e edição de áudio e vídeo: Mauro Gruber, Bruma de Sá e Johann Schuster
Fotos: Saymon Ossovski
Realização: Companhia de Teatro Senhores Furtados
Apoio: Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região
Elenco: Altamar Cesar, Artur Costa, Carlos Costa, Elter Correa, Geórgia Frantz, Marlon Roger, Natalia Walker, Nawbert Cordeiro, Pedro Gaeta e Raquel Stapassoli.
(Fonte: Agência Souk)