Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Os símbolos, contos e figuras de um imaginário popular do Nordeste poderão ser vistos gratuitamente no Espaço de Exposições do Centro Cultural Fiesp, na Avenida Paulista, até 7 de agosto. “J. Borges – O Mestre da Xilogravura” é o nome da mostra, que apresenta uma coletânea de 66 xilogravuras, sendo 10 obras inéditas e 10 matrizes inéditas, além das obras mais importantes da sua carreira, com temas que retratam a trajetória de vida do artista, considerado pelo dramaturgo Ariano Suassuna como o melhor gravador popular do Brasil.
O artista popular já teve suas obras expostas em museus pelo mundo todo. China, Japão, França, Estados Unidos e Venezuela foram alguns dos lugares que receberam as xilogravuras do Patrimônio Vivo de Pernambuco.
As xilogravuras tratam do cotidiano do agreste, acontecimentos políticos, fatos lendários, folclóricos e pitorescos da vida. A visitação acontece a partir do dia 6 de abril, de quarta a domingo, das 10h às 20h. Caso prefira realizar o agendamento, basta acessar o Meu SESI.
José Francisco Borges, o J. Borges, de 86 anos, é Patrimônio Vivo de Pernambuco, título concedido pelo Estado aos mestres da cultura popular pernambucana reconhecidos como Patrimônio Imaterial. É natural de Bezerros, no Agreste pernambucano, onde vive e trabalha até hoje. Filho de agricultores, trabalhava desde os 10 anos na lida do campo. O gosto pela poesia o fez encontrar nos folhetos de cordel um substituto para os livros escolares.
Ao longo da trajetória, J. Borges narrou o Nordeste e, sobretudo, o interior de Pernambuco com os temas que entraram para sua coleção mais importante, a exemplo das telas “No Tempo da Minha Infância”, “Na Minha Adolescência”, “Vendendo Bolas Dançando e Bebendo”, “Serviços do Campo”, “Cantando Cordel”, “Plantio de Algodão”, “A vida na Mata”, “Plantio e Corte de Cana”, “Forró Nordestino” e “Viagens a Trabalho e Negócios”. Todas poderão ser apreciadas pelo público durante a exposição.
“Estou muito alegre com essa exposição sobre meu trabalho na xilogravura. Eu ainda quero viver bastante. O que me inspira é a vida, é a continuação, é o movimento. É aquilo que eu vejo, aquilo que eu sinto”, afirma J. Borges.
Cordelista há mais de 50 anos, os versos de J. Borges tratam do cotidiano da vida simples do campo, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrupção, os folguedos populares, a religiosidade e a picardia, entre outros assuntos. A originalidade, irreverência e personagens imaginários são notáveis nas suas obras. Por esse motivo, livretos de cordel estarão disponíveis e pendurados por um barbante, tal como no Nordeste, para os visitantes na exposição.
A mostra também apresenta 4 obras assinadas por Pablo Borges e Bacaro Borges, filhos e aprendizes do artista, além da exibição de uma cinebiografia sobre vida e obra do artista, assinada pelo jornalista Eduardo Homem. “A exposição retrata a magia da sua obra, tão importante para o povo brasileiro e para o mundo. A arte visual brasileira se tornou mais importante depois que J. Borges começou a criar seu trabalho de xilogravuras, tornando-se um dos maiores xilogravuristas do mundo. Sem dúvidas, ficará na memória do público para sempre”, afirma Ângelo Filizola, curador da exposição e responsável pela Cactus Promoções e Produções, que produz a mostra.
O artista desenha direto na madeira, equilibrando cheios e vazios com maestria, sem a produção de esboços, estudos ou rascunhos. O título é o mote para Borges criar o desenho, no qual as narrativas próprias do cordel têm seu espaço na expressiva imagem da gravura. O fundo da matriz é talhado ao redor da figura que recebe aplicação de tinta, tendo como resultado um fundo branco e a imagem impressa em cor. As xilogravuras não apresentam uma preocupação rigorosa com perspectiva ou proporção.
Serviço:
“J. Borges – o mestre da xilogravura”
Espaço de Exposições do Centro Cultural Fiesp
Abertura para convidados: 5 de abril de 2022
Período expositivo: de 6 de abril a 7 de agosto
Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 10h às 20h
Endereço: Avenida Paulista, 1313 – Em frente à estação Trianon-Masp do Metrô
Entrada gratuita.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do Centro Cultural Fiesp)
A Biblioteca Mário de Andrade abre a exposição “3 X Hilda”, conceituada por Jurandy Valença e sob curadoria de Maíra Endo. A mostra é composta por 21 trabalhos em técnicas e suportes diversos, como aquarelas, técnica mista, e pintura a óleo, de Beatriz Abdalla, Egas Francisco, Olga Bilenky, desenhos originais de Hilda Hilst, além de um exemplar original de Oswald de Andrade do livro “Poesias Reunidas” 1ª edição com dedicatória.
No ano da comemoração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922, a Biblioteca Mário de Andrade abriga uma homenagem a Hilda Hilst (1930-2004), um dos nomes mais consagrados da literatura brasileira e herdeira do modernismo. Uma referência cultural, Hilda Hilst não estava presente na Semana de 22, mas sua relação com o modernismo é palpável. Conheceu e tornou-se amiga de Oswald de Andrade nos anos de 1920 e, anos depois, é por ele citada antes mesmo de publicar seu primeiro livro. O espírito estava presente.
A exposição “3 X Hilda” exibe uma característica de Hilda pouco conhecida: “a da escritora que também desenhava e que manteve em vida uma estreita aproximação não só com as artes visuais mas com vários artistas com os quais conviveu desde a década de 1950”, explica Jurandy Valença. Aos cinco desenhos de sua autoria, juntam-se imagens, desenhos e pinturas de autoria de três artistas visuais de diferentes gerações: Beatriz Abdalla, Egas Francisco e Olga Bilenky – os dois últimos a conheceram e com ela conviveram.
Na mostra, Hilda Hilst é exibida por ângulos diferentes, vertentes mais delicadas, humanas e carinhosas. Olga Bilenky, amiga que com ela manteve contato desde os anos 1970 até sua morte, hoje mora e trabalha na Casa do Sol – sede do Instituto Hilda Hilst – e sua pintura, com cores fortes e mais escuras, apresenta animais, mandalas, a casa com seus muros e jardins, trazendo uma Hilda mais íntima. As pinturas de Egas Francisco, expressionistas, registram além do retrato da autora, pois “elas também parecem atravessar sua carne para alcançar a alma”, explica Valença. E, por fim, Beatriz Abdalla, mineira radicada em Campinas, não conheceu Hilda em vida, mas após uma imersão de sete meses em sua obra, criou uma série de desenhos feitos com aquarela, nanquim, lápis de cor e caneta, itens semelhantes aos usados por Hilda. “Beatriz evoca o universo mágico, alquímico e cabalístico da autora, exibindo uma Hilda Hilst que sempre teve a escrita como uma grande alquimia”, elucida Jurandy Valença.
No dia da abertura de “3 X Hilda”, a BMA apresenta mais um evento:
Das 11 às 13hs, uma conversa aberta ao público com participação dos três artistas convidados – Beatriz Abdalla, Egas Francisco, Olga Bilenky – e da curadora Maíra Endo, com mediação de Roberta Ferraz. Na ocasião, vão dialogar sobre a relação e convivência com a autora homenageada e como ela influenciou e inspirou suas respectivas produções.
Complementando com ações sobre o tema, nos dias 13 e 27 de abril, sempre às 19h, será exibido o filme “Hilda Hilst Pede Contato”, com direção de Gabriela Greeb. Misturando diferentes estilos narrativos, ficção com realidade e de forma não linear, o filme explora o cerne do pensamento hilstiano e diferentes elementos da obra da autora. Hilda Hilst, poeta paulista falecida em 2004 e uma das mais importantes vozes da literatura brasileira, volta para a Casa do Sol, chácara onde vivia em Campinas, e convida intelectuais, pensadores, poetas e amigos para um encontro com o objetivo de estabelecer contato entre os vivos e os mortos.
Exposição “3 X Hilda”
Artistas: Hilda Hilst, Beatriz Abdalla, Egas Francisco e Olga Bilenky
Curadoria: Maíra Endo
Conceito: Jurandy Valença
Produção executiva: Rafael Augusto
Assistente de produção: Caroline Carreiro
Período: de 2 de abril a 1º de maio de 2022
Local: Biblioteca Mário de Andrade
Endereço: Rua da Consolação, 94, República – São Paulo/SP
Tel.: (11) 3150-9457
Horários: de segunda-feira a domingo, das 10h às 18h (todos os dias)
Ingresso: grátis
Obrigatório uso de máscara e apresentação de comprovante de vacinação.
(Fonte: Balady Comunicação)
A OMA Galeria inaugurou no dia 2 de abril (sábado), em seu espaço nos Jardins, a exposição “Intervalos para um fim”, nova individual de Andrey Rossi. Em um desdobramento da mostra que realizou em 2021 em Nova Iorque, a exposição, que integra o Circuito de Galerias da SP-Arte, reúne parte das obras que foram expostas na americana Slag Gallery com novas pinturas e desenhos do artista.
Doutorando em artes visuais pela Unicamp, Andrey apresenta telas de grandes dimensões que retratam ambientes em ruínas, com paredes manchadas e rachadas, esquadrias enferrujadas e outros sinais de abandono, que, segundo o artista, se comparam às rugas e outros traços adquiridos pelos indivíduos ao longo do tempo.
A decadência e a atmosfera de silêncio dos espaços se contrapõem a sinais de vida e da presença humana, como plantas que se infiltram por entre rachaduras e flores penduradas em um prego para secar, detalhes que são um lembrete da persistência da vida frente às adversidades.
No mesmo evento, o artista também lança o livro “Entes inanimados: a melancolia do confinamento”, que conta com texto do psicanalista João Bosco Millen e imagens dos
últimos 10 anos de produção de Andrey, fazendo um passeio pelos sentimentos e pela temporalidade das obras do artista neste período.
A série de desenhos que dá nome à publicação traz vislumbres de cenários que o artista observou através de sua janela e em andanças pela cidade vazia durante o período de isolamento social exigido pela pandemia. São animais, fragmentos de edifícios abandonados e objetos degradados pela passagem do tempo.
Andrey ainda lança uma edição especial em parceria com a Galeria Arte Edições durante a SP-Arte, em abril. Serão 10 edições em impressão fine art da tela “Epílogo do tempo”, sobre as quais o artista fez intervenções em tinta a óleo, tornando cada obra única.
A exposição “Intervalos para um fim” vai até 1º de maio na OMA Galeria, com entrada gratuita.
Sobre a OMA | A OMA Galeria foi fundada como o primeiro e único espaço privado de artes visuais do ABC, sob os cuidados do galerista Thomaz Pacheco, em 2013. Em 2022, a galeria inaugurou sua segunda unidade, expandindo suas atividades para o bairro dos Jardins, em São Paulo. Em pouco tempo, a OMA tornou-se referência, destacando-se no circuito das artes visuais por seus projetos culturais promovidos pelo OMA Educação e OMA Cultural. Atualmente, a galeria representa os artistas Andrey Rossi, Bruno Novaes, Giovani Caramello, Isis Gasparini, Marjô Mizumoto, Michel Cena7, Nario Barbosa, Paulo Nenflidio e Renan Marcondes.
Serviço:
“Intervalos para um fim”
Endereço: Rua Pamplona, 1197, casa 4 – Jardins – São Paulo, SP
Visitação: até 1/5/2022
Horário: terça a sexta-feira das 14h30 às 19h30 e sábados das 10h às 15h
Entrada gratuita
Informações: (11) 97153-3107
(Fonte: Oma Galeria)
A trajetória e o desenvolvimento do olhar do colecionador – reflexos do tempo e de suas experiências – dão direção à mostra coletiva “Setas e Turmalinas”, uma parceria com o Espaço de Arte Auroras em cartaz na Casa de Cultura do Parque a partir de 9 de abril.
A escolha curatorial de Gisela Domschke tem como ponto de partida um eixo formado entre uma grande pintura de Francesco Clemente, artista que introduziu Ricardo Kugelmas ao mundo das artes em Nova York, e outra de Laís Amaral, uma de suas mais recentes aquisições. “Pode-se notar neste eixo uma travessia. Busquei absorver essa ideia de passagem, cruzamento e travessia na linha curatorial. No fundo, ao colecionar, você cria uma narrativa de maneira inconsciente e isso tem a ver com suas vivências”, explica Gisela Domschke.
No texto “O Colecionador”, o filósofo e ensaísta Walter Benjamin nota como as coisas vão de encontro ao colecionador ou como ele as busca e as encontra. “Para o colecionador, a ordem do mundo se dá em cada objeto, e no arranjo inesperado com que as organiza – uma percepção quase onírica das coisas”, continua a curadora.
A mostra “Setas e Turmalinas” busca o seu centro na obra “Ouroboros (chemosynthesis)”, da artista Kaylin Andres, um bordado de uma serpente engolindo a própria cauda, símbolo ancestral que sugere a roda da existência ou a morte que traz nova vida, uma metamorfose. Essa temática retorna de diferentes formas em outras obras.
Ao todo, foram selecionadas mais de 70 obras de arte contemporânea, em tamanhos, técnicas e suportes distintos, como pintura, escultura, desenho, cerâmica e bordado, dos artistas Adriano Costa, Aleta Valente, Alex Katz, Alexandre Wagner, Alvaro Seixas, Ana Claudia Almeida, Ana Prata, Anderson Godinho, Anitta Boa Vida, Antonio Dias, Antonio Oba, Bruno Dunley, Cabelo, Caris Reid, Carolina Cordeiro, Cecily Brown, Cildo Meireles, Cisco Jimenez, Claudio Cretti, Coleraalegria, Dalton Paula, Daniel Albuquerque, David Almeida, David Salle, Eleonore Koch, Emannuel Nassar, Emanoel Araujo, Fabio Miguez, Fernanda Gomes, Flavia Vieira, Flora Rebollo, Francesco Clemente, Gabriela Machado, Gokula Stoffel, Guga Szabzon, Gustavo Prado, Ilê Sartuzi, Jac Leirner, Janaina Tschape, José Bezerra, Juanli Carrion, Kaya Agari, Kaylin Andres, Laís Amaral, Leda Catunda, Lenora de Barros, Louise Bourgeois, Luis Teixeira, Marepe, Marie Carangi, Marina Rheingantz, Mauro Restiffe, Maya Weishof, Melvin Edwards, Moises Patricio, Ouattara Watts, Pablo Accinelli, Paolo Canevari, Paulo Whitaker, Renata de Bonis, Rodrigo Bivar, Santidio Pereira, Sergio Sister, Shizue Sakamoto, Sofia Borges, Sonia Gomes, Sylvia Palacio Whitman, Tadaskia, Tatiana Chalhoub, Thomaz Rosa, Tiago Tebet, Tunga, Valeska Soares, Yhuri Cruz e Yuli Yamagata.
Em 2019, a exposição “Tensão, relações cordiais”, com curadoria de Tadeu Chiarelli, inaugurou a Casa de Cultura do Parque com uma proposta semelhante: o recorte da coleção da diretora executiva da Casa Regina Pinho de Almeida. Agora, três anos após a abertura, a Casa abre as portas para outro espaço cultural e obras de um colecionador convidado para ocupar a galeria principal. “Esta mostra para a Casa é marcante, pois propõe o encontro de dois espaços, com idealizadores que são colecionadores e têm ideais em comum, como a construção de um espaço plural, com diálogo do público com a arte e a cultura”, pontua o diretor artístico da Casa Claudio Cretti.
O primeiro ciclo expositivo de 2022 da Casa de Cultura do Parque também é composto por “Água na boca”, exposição individual da artista catarinense Roberta Tassinari, com suas produções entre 2018 e 2022, e pela serigrafia “Les Moles”, do artista Pierre Lauwers, desenvolvida diretamente na parede de grandes dimensões do Projeto 280 X 1020. O ciclo é realizado pelo ICCo – Instituto de Cultura Contemporânea, com produção da Casa de Cultura do Parque e viabilizados pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Sobre Auroras | Localizado em uma casa modernista em São Paulo, Auroras é um espaço de arte voltado a ideias e projetos de artistas. Idealizado a partir de conversas entre Ricardo Kugelmas e diversos artistas, o espaço surge em 2016 com o intuito de realizar projetos de caráter singular, frequentemente não abrigados em galerias e instituições. A partir de exposições, projetos específicos, publicações e conversas abertas ao público, o espaço privilegia o encontro entre artistas, críticos, curadores e o público em geral, fomentando a produção e a reflexão crítica contemporânea. O espaço também oferece o programa Arte Na Casa de visita de escolas públicas.
Sobre a Casa de Cultura do Parque
A Casa de Cultura do Parque, localizada em frente ao Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, é um espaço plural que busca estimular reflexões sobre a agenda contemporânea, promovendo uma gama de atividades culturais e educativas que incluem exposições de arte, shows, palestras, cursos e oficinas.
A Casa de Cultura do Parque tem como parceiro institucional o Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, uma OSCIP sem fins lucrativos. As duas iniciativas, de natureza socioeducativa, compartilham a mesma missão de ampliar a compreensão e a apreciação da arte e do conhecimento.
Serviço:
“Setas e Turmalinas”
Curadoria: Gisela Domschke
Direção artística: Cláudio Cretti e Ricardo Kugelmas
Abertura: 9 de abril, das 11h às 18h
Período expositivo: 9 de abril a 12 de junho de 2022
Local: Casa de Cultura do Parque – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros – São Paulo/SP
Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 11h às 18h
Entrada gratuita mediante apresentação de comprovante de vacina.
Site da Casa de Cultura do Parque
(Fonte: Casa de Cultura do Parque)
Uma obra para crianças de todas as idades: para aquelas que já conhecem as lendas brasileiras e, também, para as que estão ouvindo-as pela primeira vez. Assim é o lançamento da SESI-SP Editora intitulado “No Cangote do Saci”. Neste novo livro, são apresentados dez personagens da cultura popular do País, como o Boto Rosa, a Cuca, o Curupira e a Iara, com a sonoridade poética de Maria Amélia Dalvi Salgueiro e com as imagens inusitadas de Daniel Kondo.
Educação, conhecimento e criatividade
O folclore de uma maneira que o leitor nunca viu. Lendas para (re)aprender e compartilhar. O conteúdo é apresentado de maneira lúdica e atende aos temas transversais propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ministério da Educação (MEC).
Com riqueza de detalhes e delicadeza na criação dos textos e das ilustrações, a apresentação dos contos folclóricos ocorre por meio de uma prosa demonstrativa acompanhada de um poema construído especialmente para cada um dos personagens.
Este livro é, ainda, um convite para que o leitor exercite sua criatividade por meio da criação própria de novas histórias e das reinvenções de lendas brasileiras – afinal, as ilustrações da obra podem ser montadas e reconstruídas com a imaginação de cada leitor.
Leia o trecho de abertura do lançamento de “No Cangote do Saci”
“Existe um tesouro
Nas rodas de história
Em volta do fogo.
Há sempre um sábio
Que conta uma lenda
De um longo passado.
Soprando no vento
Memórias do povo
Estão renascendo.
Eu vou lhe falar:
São tantas as lendas…
É de arrepiar!”
Acesse o link e confira o teaser do lançamento: https://www.instagram.com/p/CbNsGXhD3tI/.
Serviço:
FICHA TÉCNICA:
Título: “No cangote do Saci”
Autora: Maria Amélia Dalvi Salgueiro
Ilustrador: Daniel Kondo
Editora: SESI-SP Editora
Páginas: 48
Ano: 2022 – Lançamento
ISBN: 978-65-5938-041-1.
Sobre a autora | Maria Amélia Dalvi Salgueiro nasceu em Vila Velha (ES), em 1983. Estudou literatura e educação. Trabalha como professora e pesquisadora. Nas horas vagas, lê, ouve música, faz caminhadas de longa distância, sobre e desce montanhas.
Sobre o ilustrador | Daniel Kondo nasceu em Passo Fundo (RS), em 1971, e vive atualmente em Punta del Este, no Uruguai. Quando criança, sonhava ser astronauta. Depois de crescido, virou ilustrador de livros para crianças e jovens. Se não está desenhando – coisa que faz compulsivamente, sobretudo de madrugada –, gosta de ir à praia, navegar na internet, ouvir música e cozinhar.
Sobre a SESI-SP Editora | Para conhecer os livros da SESI-SP Editora, visite o site www.sesispeditora.com.br e as redes sociais @sesispeditora (Instagram e Twitter) e @editorasesisp (Facebook).
(Fonte: SESI | Senai SP)