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Enfrentar a mudança do clima exige respostas em velocidade e escala sem precedentes

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Mike Erskine/Unsplash

Desde sua criação em 1988, com seu primeiro relatório publicado em 1990, o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (sigla em inglês: IPCC) vem avaliando e sintetizando o avanço do conhecimento científico sobre a mudança do clima, seus impactos e demandas para adaptação e soluções para a estabilidade do sistema climático global. Em agosto de 2021, foi publicada a primeira parte do sexto ciclo de avaliação do IPCC, que sintetizou as bases físicas da mudança do clima, o estado atual e as projeções de mudanças em médio e longo prazo. Em março de 2022, tivemos acesso à segunda parte da avaliação que apresentou as informações atualizadas sobre os impactos que já se fazem sentir em todas as partes do mundo, acentuando vulnerabilidades e inequidades.

O secretário-geral da ONU, António Guterres, no lançamento dos dois relatórios, referiu-se ao primeiro como um “alerta vermelho para a Humanidade” e ao segundo como um “atlas do sofrimento humano”. Tais comentários precisos sobre a dimensão do quadro atual e o que se configura para o futuro próximo sobre a mudança do clima colocam agora os holofotes sobre a terceira parte da avaliação, a ser lançada na primeira semana de abril e que dirá qual espaço de soluções está disponível para manter uma trajetória de enfrentamento do aquecimento global condizente com a meta consensuada no Acordo de Paris.

A urgência de abordar soluções está claramente documentada nas contribuições do Grupo Consultivo para Crise Climática (CCAG), que reúne cientistas de diferentes regiões e áreas do conhecimento. O CCAG elucida uma estratégia baseada inicialmente em três ‘R’: reduzir emissões, remover CO2 da atmosfera e reparar componentes do sistema climático próximos a um ponto de não-retorno (por exemplo, com a conservação da Amazônia, manutenção das superfícies congelados no Ártico). A estratégia foi acrescida por um quarto ‘R’: resiliência. Como construir sociedades cujo desenvolvimento seja baseado em sustentabilidade e resiliência frente aos impactos de um clima em transição.

O CCAG também reforça a necessidade de reconstruir a confiança entre os países no âmbito das negociações internacionais. A última Conferência das Partes (COP) da Convenção do Clima, em Glasgow, em 2021 avançou em alguns aspectos, mas também demonstrou fraturas significativas, como financiamento para uma transição justa e apoio aos países e grupos sociais mais vulneráveis, que precisam urgentemente avançar em soluções concretas para com uma crise de tal magnitude. Já temos décadas de debates e negociações e o tempo que nos resta é exíguo para moldar a transformação que é necessária.

Um novo modelo de governança que reconheça os nossos desafios como humanidade, mas também, os diferenciados contornos locais para enfrentar este cenário deve ser estruturado. Os próximos anos – não mais décadas – serão definidores, em larga escala, do legado que passaremos aos mais jovens.

Sobre a autora | Mercedes Bustamante é bióloga professora e pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) e membro brasileira do Grupo Consultivo para Crise Climática (CCAG).

(Fonte: Agência Bori)

Premiado chef Kazuo Harada abre novo restaurante em Curitiba

Curitiba, por Kleber Patricio

Ambiente do Emy by Kazuo. Fotos: Marcelo Krelling.

De volta a Curitiba depois de quase dois anos dedicados ao seu novo restaurante em São Paulo, Kazuo Harada, um dos chefs mais premiados na cozinha asiática no Brasil, inaugura o Emy by Kazuo no piso L1 do Pátio Batel. A casa abriu para o público no dia 1º de abril prometendo uma experiência única com pratos inspirados na cozinha asiática e uma viagem gastronômica pela China, Índia, Coreia do Sul, Tailândia e Japão.

“Quando saí de Curitiba para o novo desafio de levar minha comida para os paulistanos, disse que voltaria, porque foi essa a cidade que escolhi para morar. O restaurante de São Paulo já está fluindo muito bem e tenho orgulho de dizer que em seis meses de casa já tínhamos conquistados três importantes prêmios da gastronomia nacional e internacional. Voltar para Curitiba e ter o Pátio Batel como endereço, não poderia ser melhor. Então, agora chegou a vez de me dedicar para o Emy e trazer esses prêmios também para cá”, comenta Harada.

O Emy by Kazuo harmoniza um menu pensado minuciosamente com uma atmosfera contemporânea e descolada. Nele, o frisson do novo se une a tradição e reconhecimento de Kazuo Harada, que possui trajetória marcada pelo sucesso, com atuações nos restaurantes do Hyatt Hotel em São Paulo, Japão e Dubai, depois no restaurante Mee, do Copacabana Palace (uma estrela Michelin), Hai Yo, em Curitiba e Kazuo, em São Paulo.

“Acredito que a cozinha asiática é riquíssima, mas ainda pouco explorada. Quero trazer para os curitibanos uma proposta semelhante a que já faz sucesso no Kazuo paulistano. Um passeio por vários países asiáticos, mas com uma pegada mais cool, com ingredientes de altíssima qualidade vindos de São Paulo, como bluefin, wagyu e wassabi fresco, entre outras iguarias”, ressalta Kazuo.

Cardápio totalmente novo e exclusivo

No cardápio, estão contemplados entre 20 e 30 pratos quentes, além do sushi bar. Ademais, a menina dos olhos do novo restaurante será o menu degustação, com duas propostas: o menu degustação Emy, que conta com 3 a 4 pratos no sushi bar e 6 a 7 pratos quentes da cozinha, e o Menu Omakase Itamae, que é uma degustação tradicional japonesa com 3 a 4 sashimis temperados e uma seleção de 10 a 14 peças de niguiris. Para o almoço, as opções serão uma atração à parte, com 6 pequenas porções que incluem conservas, salada crocante, sushi, sashimi e sobremesa.

A carta de drinks trará bebidas clássicas e autorais assinadas pela marca Kazuo. Já a carta de vinhos vem com uvas pouco exploradas. “Há uvas que são mais indicadas para harmonizações asiáticas e que não são encontradas aqui no Brasil. Então, vamos trazer a real essência de uma harmonização com opções que não são muito conhecidas”, diz Leonardo Barsil, gestor do grupo Kazuo.

A carta de sakê vem com variedades de rótulos para todos os paladares. “São sakês que nosso exclusivo importador tem o cuidado de trazer refrigerados do Japão, mantendo assim intacta sua qualidade”, finaliza Barsil.

Serviço:

Emy by Kazuo

Horário: 10h às 22h

Endereço: Shopping Pátio Batel, Piso L1 – Av. do Batel, 1868 – Batel – Curitiba/PR.

(Fonte: Grupo Excom)

Museu de Arte Sacra recebe mostra “Viúvas de Maridos Vivos”, de Leandro Junior

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo abre a mostra “Viúvas de Maridos Vivos”, de Leandro Junior, com pinturas com mais de dois metros de altura feitas com barro das encostas do Vale do Jequitinhonha. A curadoria é de Simon Watson.

A exposição marca a primeira individual institucional de Leandro Júnior, pintor e escultor figurativo que se inspira na forte cultura e intimidade fomentadas de forma única no vale rural do Jequitinhonha, localizado no sertão de Minas Gerais. Nascido e criado na Chapada do Norte, ele vem desenvolvendo sua arte a partir do barro que ele mesmo extrai e refina para ser aplicado em telas ou modelado e queimado em um forno, também feito de barro, para se transformarem em esculturas.

“Desde o primeiro contato com as obras de Leandro, há mais de quatro anos, tive o prazer de fazer três viagens ao Jequitinhonha, quando ele me apresentou o povo e os costumes da região e os jovens do Quilombo de Cuba, onde atuava como professor. Este é realmente um Iugar de pessoas humildes e generosas, imersas numa história viva e tumultuada”, diz o curador.

As chamadas “viúvas com maridos vivos” são comuns na região do Jequitinhonha: mulheres que se veem sozinhas — com o roçado, os filhos e todas as obrigações do lar — enquanto os maridos viajam para a colheita do café ou da cana, chegando a passar meses ou anos longe. Leandro, ele também filho de uma “viúva”, retratou 12 delas, sempre de costas e carregando utilitários na cabeça: lata de querosene, balaio, gamela, trouxa, saco, botija, lenha, bateia, pote de barro, bacia, leiteira. “São mulheres fortes, autônomas, protagonistas e independentes, vivendo como matriarcas numa sociedade patriarcal”, sugere o curador Simon Watson.

Padroeira do Quilombo de Cuba, a figura de Nossa Senhora Aparecida inspira fé em Leandro e em sua família. O artista já tinha feito uma estátua da santa, mas resolveu fazer uma representação em maior escala, com características Afro e expressão serena, esculpida ao longo de várias semanas de trabalho diretamente no jardim do MAS/SP. “É uma figura que me traz muita força”, conta o artista, que prepara argila em tons pretos e avermelhados para chegar ao resultado e construiu um forno na área externa do museu especialmente para a queima da escultura. “Nunca tinha feito nada nesse tamanho e dividi a composição da estátua em oito partes”, antecipa o artista.

Completa a exposição um teaser da série documental que o diretor brasileiro radicado em Nova York Diego Kelman Ajuz está produzindo no Jequitinhonha. O plano inicial era fazer uma série de vídeos curtos com entrevistas das viúvas retratadas por Leandro, mas a força dos depoimentos motivou o diretor a fazer um projeto maior, em nove episódios. “É uma chance de recontar a história do Brasil sob novos ângulos e longe dos clichês”, sugere Ajuz, que encontrou ali mulheres com valores e sabedorias que passam longe do conhecimento escolar/acadêmico. “Muitas delas não sabem ler nem escrever, mas falam olhando no olho, num contato direto, sem tanto ruído, donas de uma força e uma presença que nós talvez tenhamos perdido.”

LUZ Contemporânea | LUZ Contemporânea é um programa de exposições de arte contemporânea que se desdobra em eventos e ações culturais diversas, públicas e privadas. Desenvolvido pelo curador Simon Watson, o projeto, atualmente, encontra-se baseado no Museu de Arte Sacra de São Paulo. Nesse espaço, LUZ Contemporânea apresenta exposições temáticas de artistas convidados de modo a estabelecer diálogos conceituais e materiais com obras do acervo histórico da instituição. Embora fortemente focada no cenário artístico brasileiro atual, LUZ Contemporânea está comprometida com uma variedade de práticas, cultivando parcerias com artistas performáticos e organizações que produzem eventos de arte.

Exposição “Viúvas de Maridos Vivos”

Artista: Leandro Junior

Curadoria: Simon Watson

Abertura: 3 de abril de 2022 – domingo – às 12h

Período: de 5 de abril a 5 de junho de 2022

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP

Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo/SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito à lotação)

Tel.: (11) 3326-5393 – informações adicionais

Horários: de terça-feira a domingo, das 9 às 17h (entrada permitida até às 16h30).

(Fonte: Balady Comunicação)

Com novo cenário, Instrumental SESC Brasil recebe músicos Cristóvão Bastos e Nailor Proveta em “Tributo Carinhoso a Pixinguinha” no SESC Consolação

São Paulo, por Kleber Patricio

Os músicos Cristovão Bastos e Nailor Proveta. Foto: Marcos Trojan.

Com novo cenário, o Instrumental SESC Brasil recebe os músicos Cristóvão Bastos e Nailor Proveta em “Tributo Carinhoso a Pixinguinha” no SESC Consolação, no dia 5/4, com transmissão simultânea no canal do programa no YouTube.

A partir de abril, o Instrumental SESC Brasil, realização do SESC São Paulo produzida pelo SESC Consolação em parceria com o SescTV, conta com novo cenário, assinado por Kiko Farkas e Roberto Rolnik Cardoso. Gratuita, a apresentação dos músicos Cristovão Bastos e Nailor Proveta, com o show “Tributo Carinho a Pixinguinha” – celebrando os 125 anos do nascimento do compositor, instrumentista, maestro e arranjador – acontece no Teatro Anchieta.

Criado há mais de 40 anos, o Instrumental SESC Brasil promove semanalmente apresentações com artistas novos e consagrados de diversas vertentes musicais.

Transmissão ao vivo e interação com o público | Para aqueles que preferirem, as apresentações são transmitidas ao vivo por meio do canal do YouTube do Instrumental SESC Brasil. Além disso, os internautas têm a possibilidade de fazer perguntas aos artistas, que são respondidas com a mediação da jornalista Patrícia Palumbo.

Parceria com SescTV | Aos domingos, no site do SescTV, são transmitidas as reprises de alguns shows que aconteceram nos últimos anos. Nessas transmissões, o público tem a oportunidade de acompanhar diversos artistas que passaram pelo palco do Teatro Anchieta.

Serviço:

Instrumental SESC Brasil com Cristovão Bastos e Nailor Proveta – “Um Tributo Carinhoso a Pixinguinha”

Terça, 5 de abril, às 19h

Teatro Anchieta

Grátis*

Livre.

O filme “Pixinguinha – Um Homem Carinhoso” acabou de ser lançado, com ótimas críticas sobre a trilha feita pelo pianista, compositor e arranjador Cristóvão Bastos. Cristóvão Bastos e Nailor Proveta são músicos com muita propriedade estética e conhecimento sobre o choro brasileiro, capazes de transmitir toda sensibilidade da música de Pixinguinha para o palco e o legado da sua influência na música brasileira contemporânea.

No show concerto em duo, serão executados clássicos da obra de Pixinguinha, como “Carinhoso”, “Desprezado”, “Naquele Tempo”, “Ingênuo”, “One Step”, “Sensível”, “Recordações”, “Devagar e Sempre”, “Rosa”, “Lamentos”, “Quebra Cabeça” e “1 x 0”.

*Ingressos disponíveis, a partir das 14h no dia de cada apresentação, nas bilheterias do SESC Consolação ou no Portal SescSP.

SESC Consolação

Rua Dr. Vila Nova, 245, Vila Buarque, São Paulo/SP

Informações: (11) 3234-3000

Transporte Público: Estação Mackenzie do Metrô – Linha Amarela

Facebook, Instagram e Twitter: /sescconsolacao.

Horário de funcionamento: terça a sexta, das 7h às 22h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h.

Sobre o SescTV | O SescTV é um canal de difusão cultural do SESC em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do SESC para todo o Brasil. Sua programação é constituída por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com variadas expressões da música e da dança contemporânea. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira em conexão com temas universais. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras linguagens artísticas também estão presentes na programação. Conheça o acervo no site.

Para sintonizar o SescTV: também disponível online.

Redes do SescTV: Twitter | Facebook | Instagram.

(Fonte: Agência Lema)

Museu de Pesca em Santos passará por revitalização

Santos, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento/Governo de SP.

O Museu de Pesca do Instituto de Pesca, considerado uma das atrações turísticas mais famosas de Santos, no litoral paulista e que recebe cerca de 60 mil visitantes por ano, passará por uma revitalização. Durante evento realizado no dia 31 de março na Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, na capital paulista, o secretário Itamar Borges assinou a autorização para elaboração do projeto museológico e de restauro do espaço. A iniciativa privada poderá aportar recursos para realização desses e de outros projetos.

A proposta de revitalização do Museu de Pesca terá por objetivos a ampliação e modernização de seus espaços e da atuação junto à comunidade. Além disso, tornará a edificação um espaço ainda mais propositivo e atuante de difusão do conhecimento e diálogo com a sociedade, ressaltando a relação entre o ser humano e o mar, bem como resgatando a tradição das comunidades pesqueiras da região e o desenvolvimento das tecnologias aplicadas nessa atividade.

De acordo com diretora do Museu de Pesca, Thaís Moron Machado, cabe ainda à instituição valorizar os patrimônios naturais, sociais, culturais e ambientais ligados ao segmento da pesca, possibilitando aos visitantes descobrirem o mundo marítimo, além de intensificar a educação quanto às formas de preservação desses recursos naturais. “O museu possui um potencial educativo e científico muito grande, que complementa e aprofunda o conhecimento. Além do acervo exposto, os resultados de muitas pesquisas do Instituto de Pesca se convertem em exposições que exploram tecnologia (QR Code) e o lúdico, contribuindo assim com a divulgação da ciência”, destaca Thaís.

Museu conta em seu acervo com a ossada da baleia ‘Balaenoptera physalus’, com 23 metros de comprimento, 193 ossos e sete toneladas. Foto: Susan Hortas/ Prefeitura de Santos.

Thais conta que as exposições devem despertar a conscientização ecológica dos visitantes sobre o ambiente e a biodiversidade aquática, com foco em sustentabilidade. “Os visitantes serão estimulados a atuar como multiplicadores da cultura de preservação ambiental junto à escola, círculo familiar e amigos. A experiência da visita ao Museu de Pesca promove o encontro entre ciência e sociedade, razão e emoção, linguagem e tecnologia. Em um mundo cada vez mais conectado, é inevitável que a relação entre a tecnologia, arte e educação esteja cada vez mais próxima”, afirma.

O Instituto de Pesca, vinculado à Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, é uma instituição de pesquisa científica e tecnológica que desenvolve projetos nas áreas de pesca e aquicultura, visando à obtenção e transferência de novos conhecimentos e de tecnologias destinadas à melhoria do agronegócio do pescado e da qualidade ambiental. Além das instalações destinadas à realização de suas pesquisas, o Instituto de Pesca conta com o Museu da Pesca, equipamento cultural para o desenvolvimento de atividades diferenciadas junto ao público.

O Museu de Pesca conta, em seu acervo, com a ossada da baleia Balaenoptera physalus – com 23 metros de comprimento, 193 ossos e sete toneladas –, tubarões, raias, tartarugas, peixes, lula-gigante e leões marinhos taxidermizados, diorama (cenário) representando os quatro ecossistemas marinhos do litoral paulista (manguezal, praia arenosa, costão rochoso e fundo do mar); Sala do Barco, simulando um convés; esqueletos de animais aquáticos; sala das areias e conchas, coletados em vários pontos do Brasil e do mundo, e Quarto do Capitão, espaço lúdico que simula o quarto de um barco. A reorganização do acervo existente no Museu, de acordo com Thais Machado, é constante, assim como a busca por novos acervos e parceiros para exposições temporárias, sempre com temas ligados à preservação ambiental e cultura caiçara.

(Fonte: Governo de São Paulo)