Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
No dia 26 de março é comemorado o Dia do Cacau. A data foi criada para promover um debate sobre como proteger os cacaueiros dos estados do Espírito Santo e Bahia, mas também serve como reflexão a respeito de como o chocolate, principal produto originário do cacau, interfere na nossa saúde, principalmente em relação a doenças do coração.
Em 2019, foi publicado no International Journal of Cardiovascular Sciences (IJCS), da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), uma pesquisa que associou o consumo de chocolate a menor taxa de hipertensão e diabetes, fatores de risco para doenças cardiovasculares. O chocolate é rico em flavonoides, que têm efeito anti-inflamatório e antioxidante, ou seja, protege as células contra os efeitos dos radicais livres produzidos pelo organismo. O consumo também aumenta a função do óxido nítrico no nosso corpo, que reduz a pressão arterial e aumenta o fluxo vascular. “Tudo isso contribui para evitar a aterosclerose, que é a inflamação causada pelo acúmulo de gorduras, colesterol e outras substâncias nas paredes das artérias e dentro delas”, explica Claudio Tinoco Mesquita, editor-chefe do IJCS (SBC), professor associado de Medicina da Universidade Federal Fluminense e coordenador do setor de Medicina Nuclear do Hospital Pró-Cardíaco, do Rio de Janeiro.
Mas o grande problema do chocolate são as calorias, pois, para ser mais palatável, são acrescentados açúcar, leite e gordura em algumas formulações, podendo levar à obesidade se consumido em excesso e ampliando as chances de doenças do coração. O mais adequado para reduzir os riscos é ingerir 45 gramas por semana, segundo artigo publicado no British Medical Journal, que avaliou 14 publicações sobre o assunto e estipulou uma meta válida, equilibrando benefício e quantidade.
Estudos também mostram que quanto maior é o percentual de cacau, maiores são os benefícios. “O mais saudável é o chocolate preto e mais amargo possível. O chocolate branco tem mais gordura e o amargo possui menos açúcar”, orienta Mesquita. Segundo o médico, nenhum deles precisa ser evitado. Na hora da compra, o consumidor deve se atentar à quantidade mínima de cacau e tomar cuidado com os falsos chocolates. Um a cada três chocolates vendidos no Brasil não possui o percentual mínimo de cacau exigido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que é de pelo menos 25%. Muitos não chegam nem a 5%.
Outra questão que merece atenção são os chocolates light e diet. Um produto light tem 25% menos nutrientes, já o diet não tem nenhum nutriente. “O ovo de páscoa diet, por exemplo, não contém açúcar, mas pode possuir muita gordura. Também não é recomendado o consumo regular de achocolatados, pois têm uma alta quantidade de calorias”, comenta Mesquita.
Se o desejo é por chocolate, o mais saudável, de acordo com o médico, é optar por uma barrinha pequena. “Como em outras coisas na vida, a moderação parece ser a melhor opção”, finaliza.
(Fonte: Dehlicom)
Em 22 de março é comemorado o Dia Mundial da Água. Com o tema “Valorizar a Água é Preservar a Vida”, o Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) destaca esse ano a importância dos mananciais de Indaiatuba, com destaque ao Córrego do Barnabé, curso hídrico que mantém a preservação do meio natural do Parque Ecológico de Indaiatuba, um dos principais pontos turísticos do Município e que completa, em 2022, 30 anos de sua inauguração. O Parque Ecológico foi projetado pelo arquiteto e designer Ruy Ohtake.
A proposta da autarquia é, a partir deste tema, mostrar à população a necessidade da consciência ambiental e a preservação e proteção dos recursos hídricos do planeta e contar um pouco da história do Córrego do Barnabé, que em seus 11 quilômetros de extensão atravessa todo o Parque Ecológico e desagua no seu afluente, o Rio Jundiaí. A união deles transformou o local em um dos cartões postais da cidade.
QR Code | Para a divulgação da campanha, o departamento de Comunicação do SAAE desenvolveu uma cartilha sobre o Córrego que estará disponível digitalmente nas peças publicitárias e mídias sociais da autarquia por meio de um QR Code (código de resposta rápida). Com isso, o material institucional poderá ser lido pelas câmeras da maioria dos celulares. A ideia do QR Code vem ao encontro da proposta do SAAE com relação ao meio ambiente, procurando soluções eficientes e sustentáveis para informar sem necessidade de utilizar papel.
Mananciais
Indaiatuba tem sete mananciais para abastecimento. Além do Córrego do Barnabé, tem a Represa no Rio Capivari-Mirim, Represas do Morungaba e do Cupini, Ribeirão Piraí, Córrego do Batatinha e Rio Jundiaí. Mas é a partir do Córrego do Barnabé que é possível pensar como tudo começou e porque ele faz parte do desenvolvimento de Indaiatuba. Segundo consta na cronologia do Município, no século XVIII, foi na foz do Córrego que nasceu a cidade de Indaiatuba, quando o manancial era conhecido como Ribeirão Votura.
A cidade cresceu e hoje, no entorno do Parque Ecológico, cortado pelo Córrego Barnabé, se ergueram prédios, residências, comércios, a Prefeitura de Indaiatuba e muitos pontos conhecidos do Município, transformando o local em um espaço para diversas vertentes de lazer, cultura e esportes. O espaço é um dos pontos preferidos de encontro de amigos e famílias.
O tema água tem sido debatido há anos e precisa continuar sendo ressaltado para que as próximas gerações saibam valorizar esse bem tão precioso. O superintendente do SAAE, Engº Pedro Claudio Salla, ressalta que a água é o recurso natural mais essenciais para a sobrevivência da vida no planeta. “Nosso objetivo quando destacamos o Córrego do Barnabé nessa campanha é reforçar para todas as gerações a importância de todos preservarem e cuidarem dele, que está todo em perímetro urbano e é mais sujeito ao lixo e aos descartes irregulares que acabam poluindo”, destaca Salla.
O superintendente faz ainda um alerta: “Vamos pensar como seria nossa vida se não tivéssemos água para beber, cozinhar e tomar banho. A água faz parte do nosso dia-a-dia, sendo elemento essencial para todos os seres vivos do planeta. Assim, pequenas atitudes de cada cidadão são essenciais para a preservação dessa importante fonte de riqueza da natureza”, conclui.
Plantio | Para marcar da data em comemoração ao Dia Mundial da Água, 22 de março, terça-feira, o SAAE e a Prefeitura de Indaiatuba promovem um plantio de árvores com os alunos da EMEB Prof. João Batista de Macedo. A previsão é que participem 60 crianças do 5º ano (Fase Inicial).
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Em estudo publicado na sexta (18) na revista “GV Executivo”, pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) propõem um plano de recuperação econômica verde para o Brasil, com foco na transição para uma economia de baixo carbono. Chamado de Green New Deal brasileiro, o projeto tem capacidade de diminuir emissões anuais de gases de efeitos estufa do país pela metade e, ao mesmo tempo, gerar empregos mais qualificados com melhor remuneração.
O plano prevê a sinergia entre as agendas econômica, social e ambiental. Nele estão previstas 30 ações, desenhadas e adaptadas à realidade brasileira a partir do levantamento das proposições do Green New Deal em outros países. A proposta prevê sua execução até o ano de 2030, com custo total de cerca de 509 bilhões de reais, ou 6,8% do PIB brasileiro em 2019. Metas como a universalização dos serviços de saneamento, a expansão do alcance do transporte público e o desmatamento zero ganham destaque no projeto.
No Green New Deal, o Estado assume papel ativo como regulador, investidor e protetor social. O setor público, segundo os autores, deve incentivar inovações em setores e tecnologias limpos, contrariando a tendência atual de subsídios à indústria de petróleo e gás e a práticas agrícolas convencionais, que incluem o uso de agrotóxicos. Desta forma, medidas como o fim dos incentivos para atividades que degradam o ambiente e a tributação de lucros e grandes fortunas podem ser fontes potenciais de financiamento para a transição proposta.
A simulação de execução do GND-BR aponta um aumento na capacidade de arrecadação do Estado, o que pode beneficiar a geração de empregos, que podem aumentar em 7%. No setor das contribuições sociais, a arrecadação passaria dos atuais R$4,5 bilhões para R$53,8 bilhões anuais, valor que compensaria a diminuição da arrecadação tributária em 9,1% provocada pela adesão ao plano. Assim, as consequências do GND-BR seriam vistas não somente no clima global, mas também na qualidade de vida da população. “A transição para uma economia verde busca ampliar a capacidade produtiva em setores de competitividade autêntica, intensivos em inovação e qualificação profissional, através de iniciativas que geram emprego e renda, ao mesmo tempo em que protegem a biodiversidade e serviços ecossistêmicos. Mas isso requer políticas públicas ativas, com um marco regulatório que favoreça o comportamento proativo das empresas em direção à sustentabilidade e inclusão social”, afirma Carlos Eduardo Young, um dos autores do estudo.
(Fonte: Agência Bori)
No último sábado, 19, Álvaro Coelho da Fonseca recebeu convidados para o lançamento da segunda fase de vendas dos lotes do Haras Larissa, em Monte Mor, interior de São Paulo. Ao som da DJ Marina Diniz e do Quarteto Living Room, o evento contou também com as especialidades da Casa do Porco, sob o comando da chef Janaína Rueda.
As famílias Coelho da Fonseca e Bordon – proprietárias do Haras Larissa – apresentaram o local, que reúne o equilíbrio entre a natureza, o conforto e a conveniência em uma atmosfera ímpar em São Paulo e que propõe uma sofisticação descompromissada, típica do campo.
A fazenda, fundada há mais de 40 anos para criação de cavalos puro-sangue inglês e projetada por Marcos Tomanik, transforma-se em um empreendimento para pessoas que desejam viver toda a verdade do campo. Possui infraestrutura para atividades hípicas, incluindo polo academy e tennis academy, em meio à natureza e um campo de golfe projetado pelo renomado course designer Dan Blankenship.
(Fonte: Avesani Comunicação)
A partir de março, “Altamira 2042” estreia temporada em São Paulo, no SESC Avenida Paulista. As apresentações acontecem de 25 de março a 17 de abril de 2022, quartas, quintas, sextas e sábados, às 21h, domingos, às 18h – nos dias 30 de março e 15 de abril não haverá sessão; no dia 7 de abril terá o recurso de audiodescrição.
“Altamira 2042” é uma instauração sonora composta por caixas de som que amplificam testemunhos diversos sobre a catástrofe causada pela hidrelétrica de Belo Monte, que está em construção desde 2011, e afeta toda a bacia do Rio Xingu e seus arredores.
Quando apresentou a performance “Altamira 2042” durante a Mostra Internacional de São Paulo (MITsp) em 2019, a artista Gabriela Carneiro da Cunha reproduzia, por meio de aparatos de som e luz, os sons do rio Xingu, na bacia amazônica. As apresentações – segunda etapa do projeto de pesquisa “Margens – Sobre Rios, Buiúnas e Vaga-lumes” – foram o resultado do trabalho de encontro de artistas com comunidades locais, que resultou em uma série de performances teatrais criadas a partir do testemunho de rios brasileiros e das pessoas que vivem em suas margens.
Nesta nova temporada, Gabriela tem a expectativa de que as falas daqueles que estão em Altamira sejam ouvidas, principalmente daquelas pessoas que criaram “Altamira 2042”, que são os “tramaturgos”, como Raimunda Gomes da Silva, João Pereira da Silva, Antonia Mello, Eliane Brum, Bel Juruna e Marcelo Salazar, entre outras pessoas.
“Margens sobre Rios, Buiúnas e Vaga-lumes” é um projeto de pesquisa em arte que se dedica, desde 2013, a ouvir e ampliar o testemunho de rios brasileiros em catástrofe. Este projeto foi concebido como uma resposta ao conceito de “Antropoceno”, definido pela jornalista Eliane Brum como “o momento em que o homem deixa de temer a catástrofe para se tornar a própria catástrofe”.
Antes da temporada paulistana, “Altamira 2042” foi apresentada aos europeus em setembro de 2021. As apresentações em terras estrangeiras chamaram a atenção para a situação preocupante em que está o meio ambiente no Brasil – em especial a bacia do Rio Xingu – e encontrar com grupos estrangeiros de defesa ao meio ambiente, amplificar essas vozes, criar outras conexões e fortalecer a luta.
Na instalação sonora, entremeada por relatos de habitantes ribeirinhos e indígenas, é possível ter acesso a impressões, dizeres, sons e experiências daqueles que estão ali. Com caixas de som tais quais as presentes em muitas festas de aparelhagem (típicas daquela região), “Altamira 2042” traz para o público as múltiplas formas de vida daquele lugar e a dimensão da destruição em curso.
Gabriela Carneiro da Cunha
Gabriela Carneiro da Cunha é atriz, diretora e pesquisadora do Brasil. Em sua carreira no teatro e no cinema, trabalhou com diretores como Ariane Mnouchkine, Georgette Fadel, Cibele Forjaz, Grace Passô, Eryk Rocha e Heitor Dhalia.
Desde 2013, a artista desenvolve o Projeto “Margens: sobre rios, buiúnas e vaga-lumes”, uma pesquisa artística que se dedica a ouvir e ampliar o testemunho de rios brasileiros que vivem uma experiência de catástrofe.
Atualmente, Gabriela trabalha na finalização de dois projetos cinematográficos com o cineasta Eryk Rocha, além da mostra “Parimentos”, sua mais recente concepção artística. É também sócia da Aruac Filmes, produtora de cinema e teatro com quase 20 anos de produção cultural. Em 2019 ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante no Rio Film Festival.
FICHA TÉCNICA
Concepção, criação e direção: Gabriela Carneiro da Cunha e Rio Xingu
Interlocução de direção: Cibele Forjaz
Diretor assistente: João Marcelo Iglesias
Assistente de direção: Clara Mor e Jimmy Wong
Orientação da pesquisa e interlocução artística: Dinah de Oliveira e Sonia Sobral
“Tramaturgia”: Raimunda Gomes Da Silva, João Pereira da Silva, Povos Indígenas Araweté e Juruna, Bel Juruna, Eliane Brum, Antonia Mello, Mc Rodrigo – Poeta Marginal, Mc Fernando, Thaís Santi, Thaís Mantovanelli, Marcelo Salazar e Lariza
Tecnologia / Programação / Automação: Bruno Carneiro
Criação multimídia: Bruno Carneiro e Rafael Frazão
Imagens: Eryk Rocha, Gabriela Carneiro da Cunha, João Marcelo Iglesias, Clara Mor e Cibele Forjaz
Montagem de vídeo: João Marcelo Iglesias, Rafael Frazão e Gabriela Carneiro da Cunha
Montagem textual: Gabriela Carneiro da Cunha e João Marcelo Iglesias
Desenho sonoro: Felipe Storino e Bruno Carneiro
Figurinos: Carla Ferraz
Iluminação: Cibele Forjaz
Concepção instalativa: Carla Ferraz e Gabriela Carneiro da Cunha
Realização instalativa: Carla Ferraz, Cabeção e Ciro Schou
Design visual: Rodrigo Barja
Trabalho corporal: Paulo Mantuano e Mafalda Pequenino
Pesquisadores: Gabriela Carneiro da Cunha, João Marcelo Iglesias, Cibele Forjaz, Clara Mor, Dinah de Oliveira, Eliane Brum, Sonia Sobral, Mafalda Pequenino e Eryk Rocha
Diretora de produção: Gabriela Gonçalves
Coprodução: FarOFFa e MITsp – Festival Internacional de Teatro de São Paulo
Produção: Corpo Rastreado e Aruac Filmes
Distribuição internacional: Judith Martin / Ligne Direct
Fotografias: Nereu Jr., Clara Mor e Rafael Frazão
Teaser: Renato Vallone e Rafael Frazão.
Serviço:
Teatro | “Altamira 2042”
Quando: 25 de março a 17 de abril de 2022. Quartas, quintas, sextas e sábados, às 21h, domingos, às 18h.
* Não haverá sessão nos dias 30 de março, quarta, e 15 de abril, sexta.
** A sessão do dia 07 de abril, quinta, terá o recurso de audiodescrição.
Classificação: 16 anos.
Onde: Arte II – 13° andar.
Duração: 90 minutos.
Capacidade: 50 lugares.
Ingressos: R$30,00 (inteira) e R$15,00 (Credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes. Meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência).
Venda limitada a dois ingressos por pessoa, a partir de 15 de março, às 14h, no Portal SESC São Paulo, e 16 de março, a partir das 17h, nas bilheterias das unidades do SESC São Paulo.
Horário de funcionamento da unidade:
Terça a sexta, das 10h às 21h30.
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.
É necessário apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19. Crianças de 5 a 11 anos devem apresentar o comprovante evidenciando uma dose, pessoas a partir de 12 anos, das duas doses (ou dose única), além de documento com foto para ingressar nas unidades do Sesc no estado de São Paulo.
Horário de funcionamento da bilheteria:
Terça a sexta, das 10h às 21h30.
Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)