Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Em celebração aos 77 anos que Elis Regina completaria no dia 17 de março, a TV Cultura exibe neste sábado (19/3), o show inédito no Brasil “Elis in Montreux”, primeira participação da cantora no Festival de Jazz na Suíça, gravado em julho de 1979. Na edição, João Marcello Bôscoli comenta momentos antológicos da apresentação, que vai ao ar às 22h.
O show conta com as músicas mais emblemáticas de cada fase de Elis Regina. Segundo João Marcello, não era hábito da Elis, em seus shows, cantar sucessos de outros álbuns. “Ela sempre apresentava as canções do último lançamento, mas nesse show do Festival de Jazz de Montreux foi diferente, algo inédito na vida dela”, explica Bôscoli.
O dueto improvisado entre Elis Regina e Hermeto Pascoal foi um dos momentos inusitados da apresentação. No final, eles se juntam em uma jam session e cantam os clássicos “Asa Branca”, “Garota de Ipanema” e “Corcovado”.
Outra curiosidade do show, de acordo com João Marcello, é que Elis fez duas apresentações no mesmo dia do Festival, e a segunda exibição ela não gostou e pediu que não fosse divulgada. Logo após sua morte, o show foi lançado. “Isso demonstra o nível de exigência e de qualidade que ela tinha”, comenta o filho.
“Elis in Montreux” reuniu um grupo de músicos que o público adorava. Formam a banda Cesar Camargo Mariano (piano), Luizão Maia (baixo), Hélio Delmiro (guitarra), Paulinho Braga (bateria) e Chico Batera (Percussão).
(Fonte: Assessoria de Imprensa | TV Cultura)
O levantamento mais recente do IBGE aponta que 8,4% da população brasileira acima de dois anos – o que representa 17,3 milhões de pessoas – têm algum tipo de deficiência. A pesquisa detalha que 7,8 milhões, ou 3,8% da população acima de dois anos, apresentam deficiência física nos membros inferiores, enquanto 2,7% das pessoas têm nos membros superiores. Além disso, 3,4% dos brasileiros possuem deficiência visual e, 1,1%, deficiência auditiva.
Foi contrapondo esses números com a representatividade dessa população na música brasileira que Igor Cayres, mestre em atividades culturais e artísticas e produtor cultural, construiu o projeto da Opesp (Orquestra Parassinfônica de São Paulo) para criação, desenvolvimento e promoção da primeira orquestra do mundo constituída apenas por integrantes com deficiência física.
“Nossa missão com a Opesp é promover o empoderamento de músicos e musicistas com deficiência para que essas pessoas possam desempenhar seu efetivo protagonismo na sociedade”, explica Igor Cayres. “Queremos contribuir para a educação de uma sociedade livre de estigmas e preconceitos em torno das pessoas com deficiência. Com isso em vista, fazemos valer a máxima de que a música é a linguagem universal da humanidade e utilizamos essa ferramenta poderosa para contar histórias de vida e amor pela música, sob uma ótica de acolhimento, empatia e, acima de tudo, igualitária sobre as pessoas com deficiência física e motora”, completa.
Inscrições
A chamada pública será feita por meio de edital e os interessados devem se inscrever no site da Opesp de 20 de março a 11 de abril de 2022. Após uma pré-seleção das inscrições online, até 90 pessoas irão para a fase de audições presenciais. Desse grupo, 30 serão selecionados para quatro meses de ensaios sob regência do maestro Roberto Tibiriçá, titular da cadeira de nº 5 da Academia Brasileira de Música e Membro Honorário da Academia Nacional de Música. Por fim, um grande concerto será realizado no Theatro Municipal de São Paulo com o grupo.
Candidatos
Está apta a se inscrever qualquer pessoa entre 18 e 48 anos com deficiência física ou motora comprovada. É necessário também ter conhecimento musical em uma das seguintes classes de instrumentos: Cordas (violinos, violas, violoncelos, contrabaixos); Madeiras (flautas, oboés, clarinetes, fagotes); Metais (trompetes, trompas) e Instrumentos de percussão (tímpanos).
Avaliadores
O corpo de jurados será composto por professores e coordenadores pedagógicos educacionais da Opesp: Horácio Schaefer (spalla das Violas da Osesp e violista do Quarteto Amazônia); Davi Graton (professor da Academia da Osesp, integrante do Quarteto Osesp e fundador do Trio São Paulo); Rogério Wolf (professor na Escola Superior de Música da Faculdade Cantareira, Escola Municipal de Música de São Paulo e Instituto Baccarelli); Joel Gisiger (desenvolve atividade pedagógica na Escola de Música do Estado de São Paulo Tom Jobim, Instituto Baccarelli, Faculdade Cantareira, Conservatório de Tatuí e Academia da Osesp); Fernando Dissenha (Trompete-Solo da Osesp); Elizabeth Del Grande (professora da Faculdade Cantareira, da Academia da Osesp e da Escola Municipal de Música de São Paulo, de cujo grupo de percussão é diretora. É timpanista solo e responsável pelo naipe de percussão da Osesp); Ana Valéria Poles (professora na Faculdade Cantareira e da Academia de Música da Osesp e Primeira Contrabaixista da Osesp); Sérgio Burgani – clarinetista da Osesp e membro dos grupos Percorso Ensemble e Sujeito a Guincho; Rodrigo Andrade – violoncelista da Osesp, membro do Quarteto Romanov e professor do Instituto Baccarelli; Nikolay Genov – Integrante da Osesp, professor da Escola de Música do Estado de São Paulo Emesp Tom Jobim e da Escola Municipal de Música de São Paulo e integra o Quinteto de Sopros Camargo Guarnieri, a Camerata Aberta e o Percorso Ensemble; Darcio Gianelli, Trombonista Solista da Osesp e professor da Academia de Música da Osesp; e Romeu Rabelo, Fagotista e contrafagotista da Osesp e integrante do Trio Madeiras.
A Opesp é uma realização da produtora ProArte, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Janssen, Vale, Minerva Foods, Marisa, Syngenta, Drogasil, Banco Alfa e apoio do Instituto Alfa de Cultura.
Serviço:
Orquestra Parassinfônica de São Paulo
Período de inscrições: 20 de março a 11 de abril
Site Opesp.
(Fonte: Agência Prioriza)
A realização de um sonho é o que guia muitos brasileiros ao tentarem a sorte nos Estados Unidos. Alguns procuram ir além das expectativas do chamado ‘American dream’, considerando a possibilidade de desenvolver e propagar seus próprios talentos. Foi o caso de Flávia Carvalho Jackson, que vem se projetando como pintora dos EUA para o mundo. A artista vem sendo cada vez mais reconhecida mundialmente por suas pinturas e deseja trazer sua arte para o Brasil.
Flávia mora há oito anos nos Estados Unidos. Foi lá que ela descobriu e desenvolveu seu talento como pintora e artista plástica. Desde então tem ganhado cada vez mais destaque e chamado atenção para um público seleto. Feliz com os resultados de sua última exibição solo, que ocorreu no início de março no Kansas. Um dia após o término de sua exposição solo, Flávia recebeu um convite para participar da maior feira de arte do Mundo, a Artexpo New York, que acontecerá de 7 a 10 de abril, no Píer 92, no Eastside, em NY.
“A arte imortaliza. É atemporal é alegremente contagiante. Inspira e conecta. Eu gostaria de todo o meu coração que todas as pessoas do mundo pudessem ter a sorte que tive de entrar em contato com a arte pelo menos uma vez na vida, para então poder sentir essa força, essa magia”, pontua Flávia.
Sua arte vem sendo elogiada pela forma vibrante, elegante e intensa e o quanto as pessoas se sentem tocadas pelo seu estilo. Isso reflete no sucesso que Flávia vem conquistando para além dos EUA – algo atestado pelo fato de que foi selecionada para expor suas obras no prestigiado Carrousel du Louvre, em Paris, em outubro deste ano.
Mas, como boa brasileira que é e ‘o bom filho a casa torna’, o próximo passo de Flávia, após sua ida a Nova York, é dar prioridade ao seu país de origem. A previsão é de que ainda este ano a artista traga sua arte para o Brasil.
Um sujeito rude nascido em Congonhas, cidade no interior de Minas Gerais, gera grande polêmica pelos seus feitos médicos desde a década de 1950. José Pedro de Freitas, ou somente Arigó, como era conhecido, incorporava o espírito do Dr. Adolf Fritz, um suposto médico alemão, falecido em 1918, e curou milhares de brasileiros. Os relatos sobre o médium e as profundas pesquisas sobre ele, reunidos pelo jornalista e escritor norte-americano John G. Fuller, deram origem à “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”, livro que será lançado em abril pela editora Pensamento.
O livro serviu de base para a roteirista e escritora Jaqueline Vargas criar o roteiro do filme “Predestinado – Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”, da Moonshot Pictures, dirigido por Virgílio Nascimento e que conta com Danton Mello e Juliana Paes nos papéis principais. A cinebiografia terá distribuição da Imagem Filmes, coprodução da Paramount Pictures e será lançada em breve nos cinemas de todo o Brasil.
Com um texto direto e também emocionante, numa linguagem que faz referência à dos documentários atuais, o autor realizou uma reconstrução do cenário em que o famoso médium atuou. Para realizar este trabalho tão detalhado, o jornalista também entrevistou centenas de testemunhas oculares e fez uma profunda pesquisa em arquivos de jornais da época.
Fruto de um trabalho de pesquisa minuciosa e bem documentada de John G. Fuller, uma unanimidade em matéria de escritos com foco em temas paranormais, “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz” expõe ao mundo a interrogação sobre um fenômeno que ainda intriga a ciência médica nos dias de hoje e continua sem uma explicação científica.
Ao longo do texto, o autor revela como as notícias sobre as curas de Arigó tomaram uma proporção internacional, o que aguçou a curiosidade do médico e pesquisador norte-americano Henry Puharich, que teve a oportunidade de se submeter, ele próprio, à extração cirúrgica de um lipoma no braço, realizada por Arigó em 1963, operação que foi filmada pelo jornalista brasileiro Jorge Rizzini. Atônito com o resultado perfeito da cirurgia, Puharich retornou com uma equipe de cientistas e médicos em maio de 1968 para estudar o fenômeno Arigó.
No livro, John G. Fuller relata que, dentre os milhares de cirurgias de sucesso e prescrições médicas feitas por Arigó, estão procedimentos que curaram o grave problema nos rins da filha do ex-presidente Juscelino Kubitschek, o câncer de pulmão do senador Lúcio Bittencourt e o caso grave de glaucoma do filho de Roberto Carlos, considerado incurável por especialistas europeus.
Curiosidades sobre Arigó:
– Ao afirmar que incorporava o espírito do Dr. Adolf Fritz, um suposto médico alemão, falecido em 1918, curou mais de 2 milhões de brasileiros nas décadas de 1950 e 1960.
– Até hoje, os registros sobre suas cirurgias espirituais e prescrições médicas intrigam a maioria das pessoas que tiveram contato com algum testemunho envolvendo o grandioso trabalho desse médium.
– Cenas inusitadas dos procedimentos de Arigó foram registradas em filmes e documentários e comprovadas por cientistas do mundo inteiro. No entanto, ainda há perguntas não respondidas frente às provas documentais sobre o fenômeno.
– É considerado até os dias de hoje um dos mais impressionantes casos da história da medicina, da parapsicologia e da mediunidade relacionada à cura espiritual.
Sobre o autor | John G. Fuller (1913-1990) foi autor de vários livros e artigos de sucesso com foco em temas paranormais. Por muitos anos, teve uma coluna na revista The Saturday Review. Vencedor de vários prêmios pelas suas obras, também foi produtor de documentários e dramaturgo e autor de duas peças encenadas na Broadway. Seu livro “O Fantasma do Voo 401”, publicado em 1976, foi adaptado para a televisão em 1978 e tornou-se um sucesso na época.
Grupo Editorial Pensamento | Desde 1907, o Grupo Editorial Pensamento publica livros para um mundo em constante transformação e aposta em obras reflexivas e pioneiras. Na busca desse objetivo, construímos uma das maiores e mais tradicionais empresas editoriais do Brasil. Hoje, o Grupo é formado por quatro selos: Pensamento, Cultrix, Seoman e Jangada, e possui em catálogo aproximadamente 2 mil títulos, publicando cerca de 80 lançamentos ao ano. Ao longo de sua trajetória, o Grupo Editorial Pensamento aposta em mensagens que procuram expandir o corpo, a mente e o espírito.
Serviço:
Livro “Arigó e o Espírito do Dr. Fritz”
Autora: John G. Fuller
Editora: Pensamento
Páginas: 304
Preço: R$56,90.
(Fonte: Aspas e Vírgulas)
De 22 a 26 de março, Campinas (SP) será palco da sétima edição do Festival de Música Contemporânea Brasileira (FMCB). Depois de um hiato de dois anos por causa da pandemia de Covid-19, o FMCB está de volta renovando o seu compromisso com a valorização e a difusão da música brasileira. Apresentado pela CPFL Energia em parceria com o Instituto CPFL, o festival homenageia a vida e obra de João Donato e Liduino Pitombeira.
Idealizado pela pianista Thais Nicolau e realizado desde 2014, o festival já se tornou referência na cidade. A programação da sétima edição conta com cinco dias de concertos abertos e gratuitos para a comunidade no Teatro Castro Mendes, incluindo um bate-papo com os homenageados. Em paralelo, o FMCB traz a realização do congresso de música com mesas-redondas, recitais-palestra, debates e apresentações artísticas que exploram as obras dos homenageados no Instituto de Artes da Unicamp. As atividades seguirão todos os protocolos sanitários determinados pelas autoridades municipais e estaduais.
“O projeto nasceu do sonho de criar um espaço que conseguisse valorizar a beleza e os encantamentos da produção musical brasileira. Além dos concertos, durante o evento, pesquisadores vindos de diversos lugares do Brasil e do exterior, músicos e o público em geral estarão na Unicamp para debater temas de relevância para a área cultural e musical do país, além de ter a rara oportunidade de trocar informações com os dois homenageados todos os dias”, conta Thais.
Concertos gratuitos
A programação aberta e gratuita no Teatro Castro Mendes é apresentada pela CPFL Energia em parceria com o Instituto CPFL. Ela inicia na terça-feira, 22 de março, com o concerto da Orquestra Sinfônica da Unicamp, regida pela maestrina Cinthia Alireti, relembrando as composições que passaram no festival até aqui. Na quarta-feira, 23, o festival leva os compositores homenageados ao palco para bate-papo respondendo perguntas do público e traz a participação do grupo Unicamp Cello Ensemble para um concerto.
Nos dias 24 e 25 de março ocorrem os concertos comentados dos compositores homenageados do FMCB. Na quinta-feira, 24, João Donato, ao lado de convidados, irá explorar um repertório com grandes composições que marcaram sua carreira. Na sexta-feira, dia 25, é a vez de Liduino Pitombeira e seus convidados dividirem o palco do Teatro Castro Mendes neste concerto que irá percorrer suas principais obras.
A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas realiza o encerramento do 7º Festival de Música Contemporânea Brasileira no sábado, dia 26, em um concerto especial que interpretará obras dos dois compositores homenageados. A apresentação contará com a participação dos solistas Felicia Coelho, na flauta, Lei Weng, no piano e dos músicos do Instituto Anelo. Todos os concertos estão agendados para as 20h e são gratuitos. Os convites começam a ser distribuídos duas horas antes das apresentações por meio da plataforma Sympla, no site do Teatro Castro Mendes.
Congresso de Música
O Festival de Música Contemporânea Brasileira promove também nos dias 24 e 25 de março o congresso de música no Instituto de Artes da Unicamp, a partir das 10h. Além das comunicações orais, a programação destes dois dias contará com mesas-redondas, recitais-palestra e apresentações artísticas que exploram as obras dos dois compositores homenageados pelo FMCB.
As atividades são gratuitas e os participantes receberão certificado de participação. As inscrições serão feitas nos dias de congresso no hall de entrada do Instituto de Artes.
FMCB democratiza a música contemporânea brasileira
A iniciativa de criar o FMCB surgiu enquanto a pianista desenvolvia a tese de doutorado na Unicamp sobre as obras do compositor Edmundo Villani-Côrtes e teve a ideia de ampliar os horizontes da pesquisa, estendendo para outros talentos brasileiros, além de criar a oportunidade de compartilhar essa imersão com outras pessoas. “O intuito é fazer com que os homenageados participem das atividades do Festival, possibilitando uma maior interação com o público e com os pesquisadores”, destaca a pianista.
Ao longo das seis edições realizadas, o FMCB já homenageou nomes como Marisa Rezende, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Edino Krieger, Ricardo Tacuchian e, claro, o inspirador desta ideia, Edmundo Villani-Côrtes. Foram apresentados no FMCB um total de 47 comunicações orais, 12 mesas-redondas e 45 apresentações artísticas. Passaram pelos palcos do Festival mais de 800 músicos, entre proponentes de apresentações artísticas e artistas convidados.
Um pouco mais sobre os compositores homenageados
João Donato | Nascido em 1934 no Acre, é multi-instrumentista, arranjador, compositor e cantor. João Donato, que é um dos precursores da bossa-nova, é também um dos principais nomes da música popular brasileira. Dono de um estilo cativante que mescla uma grande variedade sonora, o músico viveu e atuou nos Estados Unidos, onde gravou com grandes nomes do jazz, como Bud Shank, Herbie Mann e Chet Baker. No Brasil, atuou ao lado de artistas dos mais diversos estilos, como João Gilberto, Tom Jobim, Gilberto Gil, Marcelo D2, Joyce Moreno e Tulipa Ruiz. Recentemente lançou o disco “Síntese do Lance” (2021) em parceria com Jards Macalé.
Liduino Pitombeira | Liduino Pitombeira nasceu em 1962, em Russas, no Ceará. É compositor, pesquisador e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O compositor também é membro da Academia Brasileira de Música (ABM), do College Music Society Society of Composers e da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (Anppom). Suas composições formam parte do repertório de orquestras no Brasil e no exterior e suas pesquisas em composição e teoria musical têm contribuído para a discussão sobre a produção musical.
O FMCB é realizado pelo Grupo Sintonize por meio do ProAC ICMS, ProAC Expresso Direto, Governo do Estado de São Paulo e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa. O evento é apresentado pela CPFL Energia, com o apoio da Microgeo, Grupo Alfa, Águas Prata, Instituto Alfa, La Basque, Osten Group e Racional Engenharia.
São parceiros: Prefeitura de Campinas – Secretaria de Cultura, Instituto João Donato, Instituto CPFL, Unicamp, Proec – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura, Ciddic – Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural, Instituto de Artes da Unicamp, Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas, OSU – Orquestra Sinfônica da Unicamp, Academia Brasileira de Música e Odery.
Programação FMCB – Concertos Teatro Castro Mendes
22 de março – terça-feira – 20h
Abertura FMCB com Orquestra Sinfônica da Unicamp
Regente: Cinthia Alireti
23 de março – quarta-feira – 20h
Bate-papo com Homenageados e Concerto com Unicamp Cello Ensemble
24 de março – quinta-feira – 20h
Concerto comentado João Donato e convidados
25 de março – sexta-feira – 20h
Concerto comentado Liduino Pitombeira e convidados
26 de março – sábado – 20h
Encerramento do FMCB com concerto da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
Solistas: Lei Weng (piano) e Felicia Coelho (flauta)
Participação especial: Instituto Anelo, João Donato e Grupo.
Serviço:
Festival de Música Contemporânea Brasileira – FMCB 7
Onde: Teatro Municipal Castro Mendes
Rua Conselheiro Gomide, 62 – Vila Industrial
Quando: 22 a 26 de março de 2022
horário: 20h
Convites serão distribuídos duas horas antes das apresentações por meio do Sympla na página do teatro (https://site.bileto.sympla.com.br/teatromunicipalcastromendes/).
Congresso FMCB
Onde: Instituto de Artes da Unicamp
Quando: 24 e 25 de março de 2022
Horário: a partir das 10h
Inscrições gratuitas, nos dias de congresso, no hall de entrada do Instituto de Artes
Informações: www.fmcb.com.br ou Instagram www.instagram.com/fmcbsp/.
(Fonte: Boas Histórias Comunicação)