Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Com obras de Mozart e Beethoven, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba abre sua temporada de concertos 2022 com o objetivo de celebrar a vida. A apresentação acontece no próximo dia 18, às 20 horas, no anfiteatro Rainha dos Apóstolos, no Mosteiro de Itaici. A direção e a regência são do maestro Paulo de Paula e a entrada é gratuita.
Em meio ao fluir de acontecimentos, o mundo se renova a cada instante. Depois de um período tão complexo quanto a vivência de uma pandemia, mudanças marcantes chegaram.
A Orquestra vem com a proposta de refletir sobre este novo momento por meio da combinação de peças musicais que condizem com esses sentimentos que serão executadas ao longo da temporada de concertos em 2022.
É uma tradição da Sinfônica apresentar no primeiro concerto do ano uma das nove Sinfonias do compositor Ludwig van Beethoven. Dessas, já foram tocadas cinco e, para este ano, a escolhida foi a de nº 4.
Esta obra difere das outras oito por sua leveza, vivacidade e brilho, representando um toque de luz ao espírito de amor à vida que a Orquestra quer ressaltar. A Sinfonia nº 4 também está situada entre duas das mais famosas deste conjunto, a de nº 3, chamada de “Eroica”, e a de nº 5. Porém, antes de Beethoven, o repertório traz ainda a abertura da ópera “Don Giovanni”, uma das mais conhecidas de Wolfgang Amadeus Mozart, ao lado de “A Flauta Mágica”.
Transitando entre séria e cômica, essa obra trata da história de Don Giovanni, o próprio Don Juan: conquistador sem escrúpulos ou qualquer tipo de regra moral. Aliás, a lenda conta que Mozart compôs esta abertura na noite anterior à estreia, em 1787.
A apresentação acontece no anfiteatro Rainha dos Apóstolos, no Mosteiro de Itaici, com entrada franca e por ordem de chegada. O concerto é realizado pela Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba (Amoji), em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura.
Esquema vacinal
Seguindo orientação da Resolução 166, de 4 de novembro de 2021, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para regulamentação de eventos no território estadual, tais como atividades culturais, esportivas e de lazer, deverão ser observados: exigência de comprovação de esquema vacinal completo (duas doses ou dose única) ou pelo menos uma dose da vacina, com apresentação de resultado negativo de teste para Covid-19 do tipo PCR, realizado até 48 horas, ou do tipo antígeno, realizado até 24 horas antes da realização do evento.
Além disso, o uso de máscara é obrigatório durante toda a permanência no evento, em prevenção à Covid-19.
Serviço:
Concerto de Abertura da Temporada 2022 com a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Data: 18 de março
Horário: 20 horas
Local: Anfiteatro Rainha dos Apóstolos, no Mosteiro de Itaici
Endereço: Rodovia José Boldrini, 170, Itaici – Indaiatuba (SP)
Entrada gratuita
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Muitas pessoas sentem vontade de largar tudo e sair pela estrada viajando, conhecendo pessoas e novas histórias. Nem sempre é uma decisão fácil de tomar, mas para Raquel Stein, publicitária de 32 anos, assim que essa oportunidade chegou, ela não pensou duas vezes e decidiu seguir em frente.
Apaixonada por motociclismo desde a infância, Raquel tinha em mente viajar pelo país em duas rodas, mas não conseguia realizar o sonho por conta do seu emprego. Porém, em dezembro de 2021, sua vida teve uma reviravolta. Seu contrato de trabalho no Facebook chegou ao fim e, também, seu relacionamento. Sem ter nada que a prendesse, a motociclista decidiu colocar tudo de seu apartamento em São Paulo em um galpão e seguir por toda a costa brasileira para dar voz aos projetos sociais de impacto em suas comunidades.
Para escolher a moto ideal para a estrada, Raquel Stein contou com o apoio de uma amiga jornalista e motociclista experiente, Karina Simões, para conseguir uma motocicleta que se adequasse às diversidades do solo brasileiro. Com o apoio da Royal Enfield, foi viabilizado o modelo Himalayan 2021, de 411 cilindradas, para a expedição da motociclista. “Sempre tive essa vontade de sair viajando o país em uma motocicleta. Ando de moto desde os 18 anos e, quando eu vi que poderia realizar esse sonho, colaborando com o meu repertório profissional e dando voz a projetos que fazem a diferença de comunidades afastadas dos grandes centros, não pensei duas vezes e fui atrás disso. Eu e a minha moto seremos o meio que conecta os projetos de impacto com pessoas e empresas que querem colaborar com essas atitudes. E assim nasceu o Riding for Impact”, comenta Raquel Stein.
A motociclista já percorreu mais de 10 mil quilômetros em 65 dias de viagem – passou por estradas de terra, areia, travessias de balsa, variações de temperatura, locais sem nenhum sinal de celular e algumas eventuais quedas e, mesmo diante de tais adversidades, ela e sua companheira continuaram a trajetória, apesar de alguns arranhões.
Todo esse processo resultou em conhecer grandes projetos pelo caminho. Alguns deles com impacto na vida de mulheres em situação de vulnerabilidade, como é o caso do Projeto Chama, organização de Sociedade Civil sem fins lucrativos com foco na promoção e proteção social de mulheres, principalmente à causa da maternidade.
Raquel também conheceu o Centro Huwã Karu Yuxibu – fundado em agosto de 2015 pelo Cacique e Líder Espiritual Mapu Huni KuÎ –, que atende famílias indígenas que residem e estão em vulnerabilidade social na cidade de Rio Branco (AC). Outro projeto social de impacto que a motociclista pode visitar foi o Playninhos, que desde 2015 promove a inclusão social e estimula as crianças e jovens da Praia do Preá por meio do kitesurf.
Para colaborar com todos esses e outros projetos, a publicitária viabilizou uma parceria com um hub de inovação em blockchain focado em startups de impacto social, a Sthorm. A ideia é que Raquel possa mapear esses ambientes e, a corretora, desenvolver em blockchain, NFT’s que colaborem para a amplificação dos projetos. “Toda essa trajetória não é apenas para me promover. Eu quero dar voz a todos esses projetos que venho encontrando pelo caminho, mas também quero mostrar que uma mulher consegue realizar essas tarefas que são consideradas masculinas. Quero ser uma inspiração para outras mulheres conseguirem fazer o que bem entenderem. Até lembro de uma mensagem que recebi em meu Instagram, em que uma menina de 6 anos disse ao pai que queria cortar o cabelo igual ao meu”, comenta Raquel Stein.
A motociclista já passou por todo Nordeste e agora está saindo do Acre, indo em direção ao Centro Oeste. Ela pretende continuar a viagem em 2022, com o objetivo de percorrer mais 22 mil quilômetros conhecendo todos os Estados Brasileiros e ainda mais pessoas que fazem a diferença em suas comunidades.
(Fonte: Mariana Yole Assessoria de Imprensa)
A exposição sobre placas de rua em homenagem a mulheres que fazem parte da história da cidade, inaugurada pelo Museu Republicano de Itu em colaboração com a Secretaria Municipal de Cultura, em março de 2020 (momento em que a pandemia de Covid-19 foi oficialmente anunciada no país), agora está em cartaz no Centro de Estudos do Museu Republicano de Itu.
A exposição destaca mães, filhas, jornalistas, professoras, comerciantes, esposas, cidadãs, religiosas e outras grandes mulheres que atuaram na cidade e que agora dão nomes às ruas nos bairros periféricos e centrais da cidade. “Certamente, deixaram legados importantíssimos para a história da cidade e de muito orgulho para a população ituana”, diz a Profa. Dra. Maria Aparecida de Menezes Borrego, supervisora do Museu Republicano de Itu.
A exposição pode ser visitada de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. O Centro de Estudos do Museu Republicano de Itu está situado à rua Barão do Itaim, 140.
Confira algumas das homenageadas:
Praça Nhá Chica Messias – Vila Santa Terezinha | Nascida no Bairro da Tapera Grande, Francisca das Chagas Fernandes (1876-193) ofereceu significativos serviços à cidade no combate à gripe espanhola em 1918 e, no decorrer da Revolução Constitucionalista de 1932, participou como praça e compôs o 3° Batalhão de Caçadores Voluntários, organizado em Itu. A praça foi criada pelo Decreto n°177, de 1969.
Rua Irmã Maria Jacinta da Silva – Jardim Faculdade | Madre Maria Jacintha da Silva (1891-1978) foi professora no Colégio Nossa Senhora do Patrocínio e na Escola Normal do mesmo estabelecimento. Além disso, fundou a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Nossa Senhora do Patrocínio, precursora do ensino superior na região. A rua foi criada pelo Decreto n° 1524, de 1983.
Rua Virgínia Martini Gazzola – Vila Padre Bento | Virgínia Martini Gazzola (1880-1930) atuou como obstetra na Santa Casa de Itu e auxiliou nos partos caseiros de pessoas menos favorecidas. Ela teve seis filhos com o seu marido, Luiz Gazzola, e participava da Irmandade Nossa Senhora da Boa Morte. Em 2006, no centro da cidade, foi inaugurado o Centro de Capacitação Profissional “Virgínia Martini Gazzola” em sua homenagem.
Museu Republicano
O Museu Republicano “Convenção de Itu” foi inaugurado pelo presidente do Estado de São Paulo, Washington Luis Pereira de Sousa, a 18 de abril de 1923 e, desde então, subordinou-se administrativamente ao Museu Paulista que, em 1934, tornou-se Instituto complementar da recém-criada Universidade de São Paulo e a ela se integrou em 1963.
É uma instituição científica, cultural e educacional especializada no campo da História e da Cultura Material da sociedade brasileira com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil.
Encontra-se instalado em sobrado histórico em Itu, erguido nas décadas iniciais do século XIX e que se tornou residência da família Almeida Prado. Foi nesse local que se realizou, em 18 de abril de 1873, uma reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país e que, posteriormente, se transformou na famosa Convenção Republicana de Itu, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.
(Fonte: Ex-Libris Comunicação Integrada)
Um grupo de pesquisadoras da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou na revista “Cadernos de Saúde Pública” na quinta (9), um estudo que associa o comportamento sedentário com histórico de problemas de sono em idosos brasileiros. Partindo da prévia hipótese das sabidas alterações de sono na terceira idade, as estudiosas buscaram entender essa relação e inspirar a proposição de orientações sobre a necessidade de redução do sedentarismo nos idosos.
Para o estudo, foram avaliados dados de 43.554 idosos participantes da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2019. Foram observados aspectos como o tempo assistindo televisão, atividades de lazer (como acesso a dispositivos móveis e computadores) e tempo sedentário total (televisão + lazer). Como resultados, os idosos que relataram permanecer mais de seis horas diárias vendo TV e mais de três horas em comportamento sedentário tiveram mais chances de ter problemas no sono. As autoras observaram que os idosos que passam mais de três horas do dia em comportamento sedentário têm 13% mais chances de ter problemas no sono.
“A questão do comportamento sedentário é uma área relativamente recente de estudos. O prévio interesse em observar os processos da senescência e o crescente aumento do número de idosos na nossa população motivou a realização do nosso trabalho. Com o envelhecimento, é comum a ocorrência de mudanças no padrão de sono, tais como o tempo, o sono fragmentado e a quantidade de sono não REM, fundamental para a restauração física e manutenção da qualidade de vida”, aponta Núbia Carelli, coordenadora do Laboratório de Envelhecimento, Recursos e Reumatologia (LERER) da UFSC e coautora do artigo.
Evidências já demonstram que os problemas de sono estão associados a depressão, declínio cognitivo e aumento do índice de Massa Corporal (IMC). No entanto, as autoras perceberam que, apesar de ainda ser uma característica de atividade sedentária, usar dispositivos móveis ou computadores demonstrou ser menos danoso ao sono dos idosos que o consumo de mídia televisiva. Segundo Núbia, o estudo revelou que o uso de computadores e de smartphones não se mostrou associado ao histórico de problemas no sono.
“Acredita-se que a luz branca das telas de computador compreende toda a gama de luz de comprimento de onda curta (azul) e longa (vermelha), as quais não parecem suprimir a produção de melatonina, se utilizadas durante o dia. No comportamento sedentário de lazer, devido ao uso de dispositivos móveis, deve haver o mesmo gasto energético de exercícios leves, pois o indivíduo pode se mover e se levantar com mais frequência do que quando está assistindo à televisão”, explica.
De acordo com as pesquisadoras, o conhecimento da relação sono e comportamento sedentário entre idosos aponta para a implementação de estratégias para a redução do tempo sedentário. Essa medida é particularmente importante no cenário atual, uma vez que a prevalência de histórico de problemas no sono pode aumentar nos próximos anos devido à pandemia de Covid-19.
(Fonte: Agência Bori)
Escrita pela dramaturga estadunidense Cindy Lou Johnson, o drama “Alaska” ganha montagem inédita no Brasil sob direção de Rodrigo Pandolfo, que também está em cena ao lado de Louise D’Tuani. O espetáculo entra em cartaz no Centro Cultural São Paulo (Espaço Ademar Guerra) dia 10 de março, quinta-feira, 21h, em uma temporada curta até 27 de março de 2022.
A peça se passa no estado do Alaska. Enquanto uma nevasca cai do lado de fora, Henry (Rodrigo Pandolfo), uma figura solitária, é surpreendido por uma insistente batida na porta de sua cabana. Trata-se de uma visita desconhecida: Rosannah Deluce (Louise D’Tuani), uma jovem vestida de noiva que, após dirigir ininterruptamente por semanas, entra e se instala no local.
Segundo Pandolfo, trata-se de uma peça sobre cura. Sobre dois personagens que estão congelados pelos seus traumas a ponto de procurarem alguma forma de isolamento que os prive de viver em sociedade. Ambos estão feridos pela cruel montanha russa da vida, fugindo de relacionamentos, compromissos, responsabilidades e, se possível, de qualquer outro contato humano. Eles se veem presos no mesmo espaço-tempo, longe de tudo e de todos, sendo obrigados a conviver com suas verdades para, quem sabe assim, alcançarem essa possível cura.
“Neste lugar solitário e gelado, eles vão se desvendando e se aproximando. Eles se afetam, numa relação de atração e repulsa”, conta Pandolfo. O diretor reforça que a relação do casal se passa em um tempo-espaço que não fica bem definido, podendo também servir como metáfora para esse encontro profundo que pode resultar na salvação do casal.
O cenário da peça exibe um chão coberto de neve, um tronco de madeira, um fogão e um baú. É neste lugar fumacento, quase onírico, que Henry e Rosannah acessam memórias, lembranças e também confusões sobre os motivos pelos quais foram traumatizados. “No texto há referências sobre um apagão branco, sobre a queda da neve, sobre um céu da mesma cor que o chão, dando a impressão de que as personagens voam, mas que ao mesmo tempo são atingidas pela gravidade e caem no chão gelado. Esse apagão branco pode ser lido como a paralisação em que eles se encontram”, diz Pandolfo.
O artista conta que é essa é primeira vez que dirige e atua num mesmo espetáculo. “A experiência está sendo ótima, mas também muito desafiadora – para ter essa visão do todo, me envolvo em dois tipos de ensaio: o ensaio para direção e outro para atuação”, conclui.
Sobre Rodrigo Pandolfo
Rodrigo Pandolfo é ator e diretor com formação técnica em Artes Cênicas pela CAL (Casa de Artes de Laranjeiras) e Graduado em Artes Dramáticas pela UniverCidade, na cidade do Rio de Janeiro.
No teatro, como ator, esteve em “Pi – Panorâmica Insana”, dirigido por Bia Lessa, “Concerto para João”, dirigido por Cassio Scapin, “Céus”, dirigido por Aderbal Freire Filho, “Galileu Galilei”, dirigido por Cibele Forjaz. “R&J, de Shakespeare ”, dirigido por João Fonseca, com o qual foi indicado ao Prêmio APTR e ganhou o Prêmio Ítalo Rossi de Melhor Ator, e “O Despertar da Primavera – O Musical”, dirigido por Charles Moeller e Cláudio Botelho, com o qual foi indicado aos Prêmios Shell e Arte Qualidade Brasil de Melhor Ator e ganhou o Prêmio APTR de Melhor Ator Coadjuvante. Também atuou em “Cine-Teatro Limite”, dirigido por Pedro Brício e Sergio Módena, com o qual foi indicado aos Prêmios Shell e APTR de Melhor Ator. Como diretor, assinou o espetáculo “A Moça da Cidade” e foi assistente de direção de “As Bruxas de Salém”, com direção de Antônio Abujamra e João Fonseca.
No cinema, integrou o elenco de “Chacrinha – O Velho Guerreiro”, “João, O Maestro”, “Minha Mãe é uma Peça 1, 2 e 3”, “Elis – O Filme”, “Faroeste Caboclo” e “O Concurso”. Em televisão, seus últimos trabalhos foram as séries “Verdades Secretas II”, “Vítimas Digitais”, da GNT, “Samantha”, da Netflix, “Rua Augusta”, da TNT, “Prata da Casa”, da Fox, “A Menina sem Qualidades”, da MTV, “Junto e Misturado”, da Tv Globo e as novelas: “Geração Brasil” e “Cheias de Charme”.
Sobre Louise D’Tuani
Louise D’Tuani é uma atriz formada em Cinema pela universidade Estácio de Sá. Na televisão, integrou os elencos de “Rock Story”, “Em Família”, “Malhação”, “Máscaras”, “Ribeirão do Tempo”, “Promessas de Amor”, “Mutantes – Caminhos do Coração”, “Luz do Sol” e “Prova de Amor”. Também participou das séries “Magnífica 70”, “Questão de Família”, “O Perrengue” e “Shippados”. No cinema, está no elenco de “Kardec” e “Velha roupa colorida”; no teatro, integrou os elencos de “O rei do mundo”, “A minha primeira vez” e “Confissões de Adolescente”.
FICHA TÉCNICA
Autor: Cindy Lou Johnson
Título Original: Brilliant Traces
Tradução: Luiza Vilela
Direção: Rodrigo Pandolfo
Elenco: Louise D’tuani e Rodrigo Pandolfo
Contrarregragem Performática: Gabs Ambròzia e Canafístula Lima
Assistente de Direção: Rael Barja
Preparação Corporal: Ana Paula Lopez
Cenografia: Miguel Pinto Guimarães
Desenho de Luz: Wagner Antonio
Figurinos: Jay Boggo
Trilha Sonora: Azullllllll
Operador de Luz: Dimitri Luppi
Operadora de Som: Jéssica Silva e Alírio Assunção
Cenotécnico: Bruno Portela
Fotografias: Patrícia Cividanes e André Nicolau
Identidade Visual: Patrícia Cividanes
Assessoria de Imprensa: Equipe D Comunicação – Berê Biachi e Canal Aberto – Márcia Marques
Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto
Administração: Os Satyros.
Serviço:
“Alaska”
De 10 a 27 de março de 2022, quinta a sábado, às 21 horas; e domingo, às 20h
Duração: 60 minutos
Classificação 14 anos
Local: CCSP – Centro Cultural São Paulo – Espaço Ademar Guerra – Porão – Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso, São Paulo – SP
Entrada gratuita – Bilheteria abre 1 hora antes da sessão
70 lugares
A entrada no CCSP só será autorizada mediante uso correto de máscara e apresentação de carteirinha de vacinação contra Covid-19 atualizada.
(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)