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Holambra abre “bastidores” das estufas de flores e plantas ornamentais e todo o processo de cultivo

Holambra, por Kleber Patricio

Estufa de crisântemos em Holambra. Foto:
Rancho Raízes.

Já estão disponíveis para a compra pela internet os ingressos para o evento “Estufas Abertas”, que será realizado apenas nos dias 2 e 3 de abril, das 9h às 17h, em Holambra, interior de São Paulo. O evento é uma oportunidade para que turistas e estudantes de agronomia conheçam “os bastidores” das modernas estufas de flores e plantas ornamentais e todo o processo de cultivo – do plantio à colheita – de seis modernas fazendas. Está incluída no passeio a visita às instalações da Faculdade de Agronegócios de Holambra (Faagroh), do Grupo Unieduk – a primeira voltada à floricultura no Brasil.

No passeio, os visitantes também poderão conversar com os produtores e ouvir as curiosas histórias dos descendentes dos imigrantes holandeses que transformaram esta antiga colônia holandesa, hoje uma cidade com apenas 15 mil habitantes, na Capital Nacional das Flores. Holambra, localizada a 134 km da capital paulista, é referência na produção e comercialização de flores e plantas ornamentais. Esse passeio é inspirado no “Kom in de kas!” (“Entre na estufa!”), que acontece em diversas regiões da Holanda desde a década de 1970.

Os ingressos custam R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia entrada) e estarão disponíveis até o dia 1º de abril. Crianças de até 5 anos de idade tem free-pass (gratuidade) e, de 6 a 12 anos, pagam meia entrada. As vendas são apenas antecipadas no site www.ingressorapido.com.br. Serão disponibilizados 900 ingressos por dia de evento. Os ingressos valem apenas para os traslados e são válidos somente para a data da compra, não havendo devolução em caso de desistência. Informações pelo e-mail estufasabertasholambra@gmail.com. O embarque é feito no estacionamento do Parque da Expoflora, na Rodovia SP-107, em frente ao Moinho Povos Unidos. Os ingressos adquiridos em 2020 e não utilizados devido ao adiamento do evento provocado pela pandemia poderão ser utilizados nesta edição. Basta apresentá-los no local do embarque.

Sobre o passeio

Estufa de kalanchoes em Holambra. Foto:
Joost.

As fazendas de Holambra são muito modernas e usam tecnologia para a produção de flores e plantas. As escolhidas para esta edição do “Estufas Abertas” cultivam flores e plantas ornamentais (Brumado e Giardino de Cozi), kalanchoes e calandivas (Joost van Oene), crisântemos (Rancho Raízes), azaléas (Sleutjes) e antúrios (Synphony). Os visitantes poderão passear entre os canteiros para observar, fotografar ou filmar bem de pertinho as flores e plantas em todas as fases de suas vidas, admirando as suas cores e formas e sentindo as suas texturas.

De maneira didática, os produtores explicarão sobre o avanço tecnológico aplicado e as inovações que essas famílias utilizam atualmente na agricultura, além da valorização do capital humano (seus colaboradores) e a forma sustentável da produção para a preservação do meio ambiente e manutenção dos recursos naturais. O público poderá conhecer, também, um pouco da história de alguns de seus anfitriões, como os hábitos, costumes, curiosidades e a dificuldade de adaptação dos imigrantes holandeses à cultura brasileira. Tudo num clima familiar e convidativo.

Serviço:

Estufas Abertas – Holambra

Dias: 2 e 3 de abril, das 9h às 17h

Ingressos: apenas vendas antecipadas online no site www.ingressorapido.com.br, limitados a 900 visitantes por dia. Os ingressos são válidos apenas para a data da compra, não sendo permitida a troca ou a devolução. Não haverá ressarcimento dos valores de ingressos adquiridos e não utilizados. Não serão vendidos ingressos no local.

Valores:

Ingressos – Pagamento até 1/4/2022

Inteiro: R$100,00 | Meio ingresso e Crianças de 6 a 12 anos: R$50,00 | Crianças de até 5 anos: isentas

Meio ingresso:

Estudantes | Idosos | Jovens com idades de 15 a 29 anos, pertencentes a famílias de baixa renda | Pessoas com deficiência e acompanhante (infelizmente, não há acessibilidade para cadeirantes ou para pessoas com dificuldade de locomoção); | Diretores, coordenadores, pedagogos, supervisores, titulares e professores.

Incluso no ingresso:

– Visitação às 6 empresas produtoras participantes e à FAAGROH – Faculdade de Agronegócios da Holambra, do Grupo Unieduk

– Estacionamento no Parque da Expoflora e transporte para os locais de visita (hop off hop on).

(Fonte: Ateliê da Notícia)

SAAE começa desassoreamento de novo trecho do córrego do Barnabé

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/SAAE.

O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) deu início à nova etapa de desassoreamento do Córrego do Barnabé, importante manancial de abastecimento de Indaiatuba, além de formar um dos cartões postais de Indaiatuba, o Parque Ecológico.

A obra está sendo executada próximo ao Chafariz, em um trecho de 256 metros de comprimento, que será aprofundado em dois metros, em média, limite determinado pelo leito rochoso que compõe o fundo da lagoa.

Para executar o serviço da retirada da lama e detrito, foi construída uma passagem de terra que garante que as máquinas tenham acesso ao centro do lago, chamada ensecadeira, para possibilitar a limpeza e aprofundamento, garantindo mais reservação de água.

Por estar em perímetro urbano e cortar boa parte do município, o córrego precisa ser frequentemente desassoreado, principalmente por receber grande parte das águas pluviais que trazem lixo das ruas e galerias. “Estamos limpando as lagoas que compõem o cartão postal de Indaiatuba e é importante que a população não jogue lixo nas ruas e armazene corretamente os materiais de construção”, adverte o superintendente do SAAE, engenheiro Pedro Claudio Salla.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)

Mapa de restauração da Caatinga visa frear desmatamento, mudanças climáticas e perda de diversidade

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Carlos Roberto Fonseca.

A Organização das Nações Unidas (ONU) decretou o período 2021-2030 como a Década da Restauração dos Ecossistemas, um esforço mundial para combater as alterações climáticas, a perda de biodiversidade, a degradação dos serviços ecossistêmicos e promover a equidade. Com este propósito e com olhar para a Caatinga – um bioma exclusivamente brasileiro e rico em espécies adaptadas à seca – pesquisadores das universidades federais do Rio Grande do Norte (UFRN) e do ABC (UFABC) e da Universidade de São Paulo (USP), em parceria com o World Resources Institute (WRI), mapearam as “Áreas Prioritárias de Restauração da Caatinga”. O resultado está publicado na edição desta quinta (3) da revista “Journal of Applied Ecology”.

A proposta do estudo foi identificar áreas que, se restauradas, ajudem na recuperação de espécies de plantas atualmente ameaçadas de extinção e permitam que estas e outras espécies se adaptem às mudanças climáticas esperadas para o bioma. “Para os animais e plantas enfrentarem as grandes mudanças de temperatura e de chuva que estão previstas para a Caatinga, eles necessitam poder se deslocar pela paisagem à procura de boas condições climáticas. E para haver este deslocamento, a paisagem tem que ser restaurada de tal forma que aumente a sua conectividade”, explica Carlos Roberto Fonseca, professor associado do Departamento de Ecologia da UFRN e coautor do estudo.

O mapeamento da Caatinga

Para determinação das “Áreas Prioritárias de Restauração da Caatinga”, os pesquisadores subdividiram a Caatinga em mais de 10 mil bacias de captação de chuva. Com ajuda das informações do Livro Vermelho da Flora Brasileira, publicado pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro, eles estimaram o número de espécies ameaçadas em cada uma das bacias de captação, assim como o grau de desmatamento dentro de cada bacia, além da importância da bacia para conectividade de todo o bioma.

O estudo concluiu que 939 das bacias da Caatinga, o que equivale a 9%, são consideradas de alta prioridade para restauração, sendo espalhadas por todos estados do Nordeste de prevalência do bioma. Além disto, 86 bacias foram consideradas de prioridade máxima para restauração, contendo mais de dez espécies de plantas ameaçadas e sendo essenciais para o deslocamento das espécies pela paisagem. “Para que se tenha uma ideia da importância deste exercício de priorização, nós detectamos que uma única bacia tem atualmente 106 espécies de plantas ameaçadas, plantas estas que só existem nesta área da Caatinga e em nenhum outro lugar do Brasil ou do Mundo. Se não restaurarmos e protegermos esta área com urgência, a humanidade vai perder estas espécies para sempre”, ressalta Fonseca.

Ainda de acordo com o pesquisador, “A Década da Restauração da ONU representa uma grande oportunidade para se estabelecer uma cadeia verde de produção de mudas e restauração, trazendo recursos e gerando empregos para a população da região”. O estudo ressalta que o mapeamento das áreas prioritárias de conservação pode ser usado pelos governos federal, estadual, municipal, ou mesmo por proprietários privados. “Ações de restauração podem contribuir muito para o desenvolvimento sustentável e para a justiça social”, conclui o pesquisador.

(Fonte: Agência Bori)

Minicurso aborda o protagonismo negro no modernismo brasileiro

São Paulo, por Kleber Patricio

Lasar Segall (Vilna, Lituânia, 1889-São Paulo, Brasil, 1957). Retrato feminino. Brasil, 1927. Óleo sobre tela. Coleção Ema Klabin. Foto: divulgação.

A Casa Museu Ema Klabin promove o minicurso online “Agência e o protagonismo negro no Modernismo Brasileiro” nos dias 16, 23 e 30 de março, das 19h às 21h, pela plataforma Zoom. São 350 vagas com inscrições pelo site do museu. Nos três encontros, o objetivo é analisar o protagonismo das pessoas negras, bem como o papel das representações difundidas por artistas do movimento modernista com ênfase nos critérios de raça, gênero e classe.

Serão destacadas contribuições intelectuais e artísticas de figuras como Manuel Querino, Astolfo Marques, Lima Barreto, Nascimento Moraes, Hemetério dos Santos, Arthur Timóteo e outros. Além disso, serão examinadas as representações raciais entre os artistas modernistas do acervo da Coleção Ema Klabin, como Di Cavalcanti e Lasar Segall, entre outros.

Os encontros serão mediados pelos pesquisadores Matheus Gato, professor de sociologia da Unicamp, pesquisador do núcleo Afro/Cebrap e coordenador do Bitita: Núcleo de Estudos Carolina de Jesus – IFCH-Unicamp; Val Souza, artista visual, pesquisadora e educadora com interesse pela história e iconografia das mulheres negras, e Mirella Maria, artista visual, pesquisadora e educadora com pesquisa voltada para a produção artística contra-hegemônica, alinhando epistemologias do Sul Global, questões étnico-raciais/de gênero e estudos pós-coloniais.

Sobre a Casa Museu Ema Klabin

Casa Museu Ema Klabin conta com mais de 1600 obras de arte. Foto: divulgação..

Aberta ao público desde março de 2007, a Casa Museu Ema Klabin abriga uma valiosa coleção de mais de 1.600 obras, entre pinturas, mobiliário, peças arqueológicas e decorativas. Antiga residência da colecionadora, empresária e mecenas Ema Klabin (25/01/1907 – 27/01 /1994), a casa preserva seu caráter original. É possível conhecer as obras e os ambientes da Casa Museu Ema Klabin no Google Arts & Culture, pelo link https://artsandculture.google.com/partner/fundacao-ema-klabin, por meio da ferramenta digital Explore, no site do museu: https://emaklabin.org.br/explore/ ou por meio da realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU&t=1s.

Serviço:

Minicurso online “Agência e o protagonismo negro no Modernismo Brasileiro”

Quartas – feiras 16, 23 e 30 de março, das 19h às 21h

16/3: Intelectuais e artistas negros enquanto “pré-modernos” (1900-1920): classificação literária e desclassificação intelectual, com Matheus Gato de Jesus

23/3: Lembrança brasileira: uma seleção pitoresca de imagens, com Val Souza

30/3: Uma casa, um museu, uma coleção para observar e refletir juntos: entre modernismos, educação e visualidades na Coleção Ema Klabin, com Mirella Maria

Classificação: 18 anos

350 vagas

Investimento: R$120,00 (meia) R$240,00 (inteira); são aceitas solicitações de bolsas integrais pelo e-mail cursosonline@emaklabin.org.br

Inscrição: https://emaklabin.org.br/

Acesse as redes sociais:

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Site: https://emaklabin.org.br/.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)

São Paulo recebe segunda edição do Festival do Sake

São Paulo, por Kleber Patricio

Degustação de sake nas taças ISO, na loja da Mega Sake. Foto: Divulgação.

São Paulo é o epicentro da difusão da cultura e da culinária japonesa no Brasil, desde que os imigrantes nipônicos fincaram suas raízes em terras brasileiras. Hoje, representam aproximadamente 2 milhões de descendentes já em sua 6ª geração. Com a demanda crescente pela culinária autêntica, fiel à original, e a profusão de izakayas (botecos japoneses) por toda a cidade, o saquê ganhou espaço nas mesas de restaurantes e se tornou a bebida da vez. Se até um passado recente havia poucas marcas disponíveis no mercado brasileiro, hoje a bebida milenar japonesa recebe novos caminhos e novos rótulos de importação para atender o público cada vez mais exigente.

Feito a base de arroz, água e koji, o saquê é uma bebida fermentada com teor alcoólico entre 14 e 16%, em geral, e pode ser consumida em diversas temperaturas. Com uma complexa cartela de aromas e uma maior percepção de umami (o quinto sabor) maior que no vinho, o saquê vem conquistando novos apreciadores, espaço em harmonização ao lado de vinhos e até cartas inteiramente dedicadas a ele. Em restaurantes de alta gastronomia não oriental, como o Evvai (uma estrela Michelin), do chef Luis Filipe Souza, o Oteque (duas estrelas Michelin), do chef Alberto Landgraf, e o Fame, do chef Marco Renzetti, uma das etapas de harmonização do menu degustação é feita com um dos saquês importados a partir de uma logística refrigerada pela Mega Sake.

A consequência dessa busca crescente por novos produtos de qualidade é o impulsionamento nas exportações de saquê japonês para o Brasil. Nos últimos dez anos, estas triplicaram em números e, em 2021, os novos adeptos foram responsáveis por um crescimento de 100% em relação ao ano anterior, recuperando os patamares de consumo pré-pandemia. Nesse cenário de expansão, a Japan Sake and Shochu Makers Association (JSS), órgão do governo japonês que representa produtores de saquê no Japão, passou a enxergar São Paulo como a nova capital desta bebida e a investir na divulgação de sua cultura ao lado da Mega Sake no Festival do Sake, o maior evento de promoção da cultura do saquê no Brasil.

Omakase da chef Telma Shiraishi (Aizomê) harmonizado com saquês japoneses selecionados pelo Master Sake Sommelier Fabio Ota (Mega Sake) da versão remota do Festival do Sake 2021. Foto: Nani Rodrigues.

A primeira edição do Festival do Sake, em março de 2021, aconteceu em um cenário de lockdown pandêmico e foi inteiramente remota. No lançamento, 40 convidados, dentre entusiastas, formadores de opinião e profissionais do setor gastronômico, receberam um omakase feito pela chef Telma Shiraishi, do Aizomê, harmonizado com três sakes japoneses selecionados pelo Master Sake Sommelier Fabio Ota, da Mega Sake. Na ocasião, foi apresentado o documentário “Caminhos do Sake” juntamente com uma palestra e uma degustação guiada por Fábio e Telma. O evento fez parte da Feira Naturebas e contou com um time de profissionais e especialistas brasileiros e estrangeiros da área de alimentos e bebidas, e alcançou mais de 40 mil pessoas a partir de 16 palestras online e do documentário. “Quando o público brasileiro passa a conhecer e gostar do saquê em eventos como o Festival do Sake, ele pode sentir as ligações culturais e históricas com o Japão, além, é claro, do delicioso gosto dessa bebida”, afirma Hitoshi Utsunomiya, diretor da JSS.

Para o Festival do Sake deste ano, está previsto um crescimento em número de eventos, público e importância. Agora em formato presencial, a segunda edição ganha o mais emblemático endereço dedicado à cultura japonesa na cidade: a Japan House São Paulo, com sede física localizada na Avenida Paulista. Do dia 4 ao 13 de março, serão 10 workshops presenciais gratuitos para 350 pessoas, degustações guiadas para 320 participantes, 10 sessões online, 1 jantar magno (apenas para convidados) harmonizado com saquês a seis mãos – feito pela chef Telma Shiraishi, do Aizomê, pelo chef Rodrigo Oliveira, do Mocotó, e pelo Master Sake Sommelier Fabio Ota – assim como o lançamento do documentário “São Paulo, Capital do Sake”. “Em 2021, em meio à pandemia, realizamos a primeira edição do Festival do Sake, que foi o maior evento sobre a bebida para o público brasileiro até então. Com a renovação da parceria Mega Sake e JSS, e com a entrada da Japan House São Paulo como co-realizadora, vamos fazer o maior Festival do Sake de todos os tempos, levando a um maior número de brasileiros, gratuitamente, o conhecimento sobre essa bebida e sobre a cultura japonesa. Kampai!”, comemora Fabio Ota, presidente da Mega Sake.

Sobre correalizar este evento junto a Japan Sake and Shochu Makers Association (JSS) e Mega Sake, Eric Klug, Presidente da Japan House São Paulo, declara: “Recebemos semanalmente milhares de pessoas interessadas na cultura japonesa contemporânea e o saquê é um elemento vital do cotidiano do Japão. Devido à imigração japonesa no Brasil, há um conhecimento genérico sobre o que é o saquê, mas existe também um enorme interesse e demanda por um aprofundamento sobre o tema. O Festival do Sake, em nossa instituição, é a oportunidade ideal para isto. Gostaríamos de receber todos, desde o iniciante até o profissional da área de gastronomia e mixologia, para mergulhar conosco neste universo tão rico e prazeroso”. Inscrições e programação completa no site da Japan House: https://www.japanhousesp.com.br/.

Serviço:

Festival do Sake

Programação aberta ao público: de 4 a 13 de março 2022

Onde: Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52

Participação gratuita mediante inscrição*

Inscrições e programação completa (disponível a partir do dia 24/2): https://www.japanhousesp.com.br

*É obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação (visitantes acima de 18 anos com, pelo menos, 2 doses do imunizante e, de 12 a 18 anos, no mínimo, 1 dose).

Sobre a JSS

Com base em Tóquio, a Japan Sake and Shochu Makers Association (JSS) é uma organização sem fins lucrativos e que foi constituída em 1953 pelo governo japonês. Possui atualmente 1.696 filiados, dos quais 1.410 são produtores de saquê, e tem por missão apoiar a produção, promoção e distribuição do saquê e do shochu tanto no Japão quanto ao redor do mundo.

Omakase da chef Telma Shiraishi (Aizomê) harmonizado com saquês japoneses selecionados pelo Master Sake Sommelier Fabio Ota (Mega Sake) da versão remota do Festival do Sake 2021. Foto: Nani Rodrigues.

Entre outras iniciativas, realiza anualmente em Tóquio o Sake Academy, um programa de educação e certificação em saquês para especialistas, sendo que as cerca de 12 vagas anuais são altamente disputadas pelos profissionais das bebidas, notadamente de vinho, de todo o mundo.

Sobre a Japan House São Paulo

A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.

Sobre a Mega Sake

Fundada por Fabio Ota como mídia social no início de 2019, @megasake é dedicada a divulgar a cultura do saquê em língua portuguesa, tanto no Facebook (71 mil seguidores) quanto no Instagram (15,5 mil seguidores). Em uma total guinada de seu passado como sócio de empresa multinacional do ramo de auditoria, e de sua formação acadêmica como Contador e Advogado, Fabio se especializou nos últimos 4 anos em saquê, passando a deter 11 certificações internacionais como Sommelier de Sake, sendo o único brasileiro com o título de Master Sake Sommelier pela Sake Sommelier Association (SSA) de Londres, título este que somente 14 outras pessoas no mundo possuem. Fabio foi também o primeiro brasileiro a se graduar no Sake Academy, da JSS, a entidade do governo japonês que é co-realizadora do Festival do Sake.

Em maio de 2021 Mega Sake iniciou suas operações de importação e venda de saquês do Japão, tendo como diferenciais: 1) cuidadosa curadoria e escolha dos rótulos importados, incluindo alguns dos saquês mais premiados do mundo, 2) logística de importação e guarda refrigeradas, mantendo a qualidade original dos saquês e 3) educação e suporte a profissionais e apreciadores, para ampliar o mercado consumidor de saquês no Brasil. Em pouco mais de nove meses de operações, a Mega Sake já fornece regularmente para cerca de 120 restaurantes e bares no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, incluindo diversos estabelecimentos premiados e alguns de culinária não asiática, como DOM, Fame, Evvai e Oteque.

(Fonte: Suporte Comunicação)