Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Até 27 de março de 2022, acontece a 5ª edição do Festival Fotografia em Tempo e Afeto, uma maratona de composições visuais idealizada pela fotógrafa e ativista Marcela Bonfim, que capta em suas lentes a diversidade e a presença negra em uma Amazônia afastada das mentes de fora, mas latente às vias de dentro, sendo a mente criativa por trás dos projetos Amazônia Negra (www.amazonianegra.com.br) e Amazônias: Madeira de Dentro. Madeira de fora (www.madeiradedentro.com).
Neste ano, o Festival Fotografia em Tempo e Afeto acontece em formato híbrido, com ações presenciais em Porto Velho (RO), que darão origem às ações virtuais transmitidas durante todo o mês de março. A abertura do festival aconteceu em fevereiro com o workshop da fotógrafa Elza Lima (PA), dando sequência ao processo de composição disponibilizado no Instagram @mostraaceuaberto, e contou com a oficina do documentarista João Roberto Ripper (RJ). A programação segue até o fim de março, com inscrições para a oficina do fotógrafo Uiler Costa-Santos (BA), prevista para os dias 21, 23 e 25 de março.
Serão organizadas cinco galerias e performances de artistas a serem instaladas nas ruas de Porto Velho. A 5ª edição da “Mostra a Céu Aberto da Cultura da Visualidade” tem como mote “Meu Meio é o Meio Ambiente” norteando o processo e formato de composição curatorial do festival.
A montagem da “Mostra a Céu Aberto da Cultura da Visualidade” acontece em 1 e 2 de março. Um trabalho coletivo com obras de Aline Motta (SP), Ana Lira (PE), Eder Lauri (RO), Gal Cipreste Marinelli (RJ), Lia Krucken (BA), Marcela Bonfim (RO), Paula Sampaio (PA), Pi Suruí (RO), Rodrigo Masina Pinheiro (RJ), Rogério Assis (PA) e Washington da Selva (BA). Transportando as visualidades compostas com a cidade para a “Mostra On”, a ação contará com uma visita guiada virtual, possibilitando ao público de qualquer lugar, navegar pelas camadas e contextos visuais de Porto Velho.
O Festival Fotografia em Tempo e Afeto conta ainda com intervenções e performances especiais, como o “Berimbau Ossauro” de Dom Lauro (RO), as imagens da vivência indígena de Márcia Mura (RO), as “Coroas” do fotógrafo Uiler Costa-Santos (BA), os varais da série “D’Água e Lama”, da fotógrafa e cineasta Michele Saraiva (RO), as letras visuais de “VÃO: trens, marretas e outras histórias”, livro da jornalista Jéssica Moreira (SP), a “acreanidade” do artista visual Danilo San’Acre (AC), as sensações visuais da artista plástica Margot Paiva (RO) e a potência ativista das imagens de Ronaldo Nina (RJ).
O momento de montagem das cinco galerias será documentado em diálogo com próprio meio ambiente e cotidiano da cidade, sendo absorvidas pelo fotógrafo e pelo vídeo-maker Saulo de Sousa (RO) e Christyann Ritse (RO), ambos compositores da mostra e artistas da região.
Outros artistas vão interagir por dentro do processo, inclusive espectadores ativos no Festival, que farão uma espécie de livre-comentário testando as possíveis formas de expressão, todas percorridas entre as tantas camadas que o festival se propõe a encontrar e refletir. Já estão confirmados nesta etapa a professora e pesquisadora Cynthia Cy Barra (BA), a Iyalorixá Marlene de Nanã do Terreiro Vintém de Prata (BA), a pesquisadora em cinema Naara Fontinele (RO), a fotógrafa e pesquisadora Maria Thereza Soares (MA), além dos fotógrafos Marcelo Reis (BA) e Alberto César Araújo (AM).
Haverá o lançamento da exposição virtual, do vídeo-conceito e de um catálogo final, difundidos pelas plataformas parceiras da Casa Ninja Amazônia e Ninja Foto. O processo da convocatória, já encerrado com 119 propostas, contou com a parceria da plataforma Frontfiles.
Um dos grandes objetivos do festival é elucidar a fotografia como uma ferramenta de poder, tanto na economia quanto na política. Em 2022, o festival busca exercitar formas de se pensar o “meio ambiente” brasileiro para além da ideia de Amazônia, tomando a imagem como escuta, destoando das formas tradicionais de se comunicar a fotografia, as questões sociais, políticas e ambientais. “Temos a consciência dos males que os estigmas e regimes de invisibilidade significam em nossa região quando percebemos, por exemplo, homens e mulheres desaparecendo dentro do meio ambiente. É o caso dos povos indígenas, populações negras e quilombolas. Por isso, a fotografia é também uma forma potente de discutir as questões políticas da região amazônica, principalmente destacando a forma de refletir de quem é de dentro da região e questionando as reflexões externas”, explica Marcela Bonfim.
Criado em 2017, o Festival Fotografia em Tempo e Afeto ocupa as ruas de Porto Velho (RO) e comunidades próximas com uma série de composições visuais, com o objetivo de mostrar as relações da visualidade com o tempo, espaço e política local. Este ano o projeto conta com recursos da Lei de Aldir Blanc, aplicado pela Superintendência de Esporte, Cultura e Lazer do Governo do Estado de Rondônia.
“Praticar o exercício comunitário da composição, prezando pelo sentido do acesso e da inclusão, tem sido a aposta e também a certeza do Festival. Queremos expandir a consciência visual e desmistificar os códigos que interferem em nossa visualidade, como também das diversas e múltiplas Amazônias, que se constituem apenas por habitar o seu meio”, finaliza Bonfim.
Mais informações no Site: https://www.fotografiaemtempoeafeto.com/ e @mostraaceuaberto. Conheça a idealizadora do projeto: www.instagram.com/bonfim_marcela.
Serviço:
Festival Fotografia em Tempo e Afeto
Quando: até 27 de março de 2022
Onde: Porto Velho – Rondônia e Ações Virtuais para todo o Brasil
Onde acessar: www.fotografiaemtempoeafeto.com, www.instagram.com/mostraaceuaberto
Youtube: Festival Fotografia em Tempo e Afeto – YouTube
Programação: Quando: 1º de março de 2022 (terça-feira) – Horário: diversos horários – Ação: Tour virtual – Montagem das galerias de artes visuais nas ruas de Porto Velho e entradas ao vivo no Instagram.
Quando: 1 e 2 de março de 2022 (terça e quarta-feira) – Horário: das 7h às 19h – Ação: Montagem das galerias e performances na Rua Euclides da Cunha e proximidades – Online: entradas ao vivo Instagram.
Quando: 8 de março de 2022 (terça-feira) – Horário: 20h – Ação: Lançamento da Exposição Online https://www.fotografiaemtempoeafeto.com/
Quando: 17 de março de 2022 (quinta-feira) – Horário: 20h – Ação: Lançamento do Vídeo-Conceito https://www.fotografiaemtempoeafeto.com/
Quando: 27 de março de 2022 (domingo) – Horário: 20h – Ação: Lançamento do Catálogo On https://www.fotografiaemtempoeafeto.com/.
(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)
O arquiteto Fernando Brandão não para, literalmente. Sua inquietude, diante de tantas ideias, contextos e possibilidades, gera a busca por novos desafios e projetos inovadores que alimentam sua alma. A mais recente empreitada do arquiteto, com curadoria de Ana Cristina Carvalho e Carlos Augusto Faggin, é a criação da exposição inédita em homenagem aos 100 anos da Semana de Arte Moderna e aos 200 anos de Independência política do Brasil e à Arte Contemporânea, expostas no Farol Santander até 22 de maio. A mostra “Identidades 22&22&22”, não meramente coincidiu com a abertura da exposição, na data de 22 de fevereiro de 2022, como também reúne um acervo de produções artísticas de três séculos em mais de 800m² de área.
Além do hall de entrada do edifício, uma percepção sobre as obras das coleções do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Governo do Estado de São Paulo e da Coleção Santander Brasil somam mais de 100 trabalhos que estão presentes. “O intuito da exposição é fazer com que os visitantes se encontrem dentro de duas datas históricas, repletas de significados. Além de estar localizado no coração de São Paulo, conduz para que a exposição seja, efetivamente, um elo cultural, onde as pessoas podem ‘se ver’ pelo interior da mostra, afinal fazem parte de quem somos”, expressa Fernando.
Serão exibidas obras emblemáticas de Tarsila do Amaral, Alfredo Volpi, Djanira da Motta e Silva, Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Claudia Jaguaribe, Tuca Reinés e tantos outros artistas fundamentais para a Arte nacional. A exposição ainda conta com tecnologia e ambientação sonora com músicas e poemas das épocas retratadas para imersão do público nessa linha do tempo.
A mostra é dividida por temas e períodos em três andares – partindo do 24º andar, correspondente ao Século XIX e a Independência do Brasil, o público encontrará representações tecnológicas e interativas de figuras históricas e personagens importantes para o período. Logo abaixo, no 23º andar, um ambiente dedicado a Semana de Arte Moderna de 1922 e à produção artística do Século XX. Ressaltam-se neste espaço pinturas e esculturas. Finalizando o roteiro no 22º piso do Farol Santander, será dedicado à produção artística contemporânea dos Séculos XX e XXI até os dias atuais. A área chamada “Um Passeio na Avenida Paulista” destaca as obras da Coleção Santander Brasil. Ali, o público fará um trajeto que simula uma caminhada pela avenida mais icônica da Capital, os visitantes encontrarão telas, esculturas e fotografias emblemáticas de grandes artistas e uma tela interativa de fotografia.
Serviço:
Identidades – 22&22&22 – Farol Santander São Paulo
Onde: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Quando: de 22 de fevereiro a 22 de maio de 2022
Site Farol Santander: farolsantander.com.br
Telefone Farol Santander: (11) 3553-5627
Funcionamento: terça-feira a domingo
Horários: 9h às 20h
Ingressos: R$30,00.
Serviço:
Fernando Brandao – Architecture & Design
Tel: (11) 3064-5633
(Fonte: MD assessoria & relacionamento)
Estão disponíveis desde o dia 25 de fevereiro os 40 vídeos aprovados dentro do Edital Nº 01AB/2021 de Premiação e Fomento a Apresentações Online de Artistas das Artes Cênicas, criado para aplicação de saldo remanescente da Lei Aldir Blanc, do Governo Federal. Os trabalhos poderão ser conferidos no portal Cultura Online, dentro do site da Prefeitura de Indaiatuba.
O Edital 01AB/2021 recebeu vídeos nas categorias Artes Circenses, Dança, Música e Teatro, em atendimento a Lei 14.150, de 12 de maio de 2021, que altera a Lei 14.017, de 29 de junho de 2020, conhecida como Lei Aldir Blanc, e estabelece que “os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a utilizar até 31 de dezembro de 2021 o saldo remanescente das contas específicas que foram criadas para receber as transferências da União e dos Municípios e gerir os recursos”.
Homologação
Após período de avaliação e recurso, a homologação do resultado final deste Edital foi publicada na edição 2.204 da Imprensa Oficial do Município, disponibilizada em 10 de dezembro de 2021, no site da Prefeitura de Indaiatuba. No total, 159 trabalhos foram avaliados e 40 selecionados. Cada artista recebeu o valor de R$5.000.
Por meio da Lei Aldir Blanc, artistas de todo Brasil puderam participar de diversos editais em seu Estado e municípios, com o intuito de abrandar as dificuldades impostas ao setor cultural pela pandemia de Covid-19.
Em Indaiatuba, na primeira etapa de aplicação da Lei, nove editais do Inciso III da lei atenderam 216 artistas, totalizando um repasse de R$1.204.682,95 e mais R$231.000,00 para 23 empresas ou espaços artísticos e culturais da cidade, contemplados no Inciso II.
O portal Cultura Online está disponível em www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
A 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira acontece entre os dias 18 a 26 de março de 2022 no formato online. Participam da mostra competitiva regional doze produções, sendo cinco filmes de médias-metragens e sete curtas-metragens. A programação conta ainda com outras duas mostras não competitivas de obras convidadas: a “Mostra de Longas” e a “Mostrinha” dirigida ao público infantil. Os filmes são exibidos de forma gratuita na plataforma Cultura em Casa.
A idealização e a produção da 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira são de dois jovens da região, Tadeo e Tales Trigo, com objetivo de despertar a difusão de produções cinematográficas realizadas na região. A direção da Mostra é de Eduardo Santana, idealizador de vários festivais. Segundo o produtor cultural Tales Trigo, a Mostra é uma oportunidade dos moradores da região de contarem suas próprias histórias. “O público encontrará nas produções selecionadas as histórias, os saberes e a vida dos moradores da região, proporcionando essa identificação dos moradores com todo o cotidiano vivido por eles no Vale do Ribeira”, adianta Tales.
224 filmes inscritos | Os filmes das mostras competitivas foram selecionados entre 224 inscritos, o que constata a pulsante produção audiovisual do cinema brasileiro. A região do Vale do Ribeira possui histórias incríveis e paisagens impressionantes. Por ser uma área de maior biodiversidade da Terra, o Vale do Ribeira foi declarado como Patrimônio Natural da Humanidade (1999).
Importância do Vale do Ribeira
A curadoria das mostras competitivas foi do ator Francisco Gaspar, que salienta que há muita riqueza poética e política nos filmes que serão apresentados nessa primeira edição. “O prazer de descobrir uma região muito próxima à cidade de São Paulo, simultaneamente com a curiosidade do que se produz em audiovisual por quem vive, pensa e realiza seus relatos e transforma em histórias que nos comovem e fazem pensar sobre a importância do Vale do Ribeira não só para o Estado, mas para o país”, afirma Gaspar que recebeu o Kikito de melhor ator, no Festival de Gramado pelo curta “O.D. Overdose Digital”, de Marcos DeBrito, em 2007.
Homenagem
No mês da mulher, Kátia Coelho é a homenageada na 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira. Como diretora de fotografia, Kátia recebeu mais de 30 prêmios em festivais; entre eles, Festival de Brasília, Gramado, APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) e o Kodak Vision Award, em Los Angeles.
Um dos filmes que Kátia atuou como diretora de fotografia, “A Via Láctea” (direção Lina Chamie), será exibido na programação da Mostra de Longas convidados da 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira. “Escolhemos homenagear a Kátia Coelho pela sua trajetória nacional e internacional. Ela foi a primeira mulher a dirigir a fotografia de um longa no Brasil e teve obras premiadas nos mais importantes festivais do mundo. Tem uma relação com a região por ter participado da Oficina de Cinema em Ilha Comprida, que certamente formou alguns dos realizadores inscritos”, explica o produtor Tadeo Trigo.
Premiação
Os filmes vencedores da Mostra Competitiva Regional de Médias e da Mostra Competitiva Regional de Curtas da 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira serão escolhidos por júri técnico composto por três profissionais do audiovisual brasileiro: Marta Russo, Lufe Steffen e Ralph Fredericks.
Os vencedores serão divulgados na Cerimônia de Premiação que acontece no dia 26 de março, 20 horas, também na plataforma Cultura em Casa. O filme vencedor de cada mostra ganhará um prêmio estímulo de mil reais, além do Troféu Papagaio-da-Cara-Roxa. A escolha do nome do Troféu é uma homenagem a esse pássaro encontrado na região e ameaçado de extinção devido ao desmatamento e ao tráfico de animais. Durante a cerimônia o público também poderá prestigiar quatro filmes de Curtas-metragens produzidos nas Oficinas durante o Festival.
Mostras Convidadas
A Mostra Convidada de Longas é uma oportunidade de o público assistir seis filmes de cineastas consagrados e premiados em festivais nacionais e internacionais. A curadoria dessa Mostra é de Monica Trigo, que há anos atua no setor audiovisual e, entre outros, preside a Alianza Latino Americana de Festivales de Cine Fantástico (FANTLATAM), considerado o Oscar do Cinema Fantástico.
O público também pode conferir a Mostrinha, com seis filmes convidados dedicados ao púbico infantil e que já fizeram parte de importantes festivais. Mas é importante ficar atento na programação, pois os filmes das mostras convidadas só ficam em cartaz durante 48h, na plataforma Cultura em Casa.
A 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira acontece entre os dias 18 a 26 de março de 2022 no formato online. Participam da mostra competitiva regional doze produções, sendo cinco filmes de médias-metragens e sete curtas-metragens. A programação conta ainda com outras duas mostras não competitivas de obras convidadas: a “Mostra de Longas” e a “Mostrinha”, dirigida ao público infantil. Os filmes são exibidos de forma gratuita na plataforma Cultura em Casa.
A idealização e a produção da 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira são de dois jovens da região, Tadeo e Tales Trigo, com objetivo de despertar a difusão de produções cinematográficas realizadas na região. A direção da Mostra é de Eduardo Santana, idealizador de vários festivais.
Segundo o produtor cultural Tales Trigo, a Mostra é uma oportunidade de os moradores da região contarem suas próprias histórias. “O público encontrará nas produções selecionadas as histórias, os saberes e a vida dos moradores da região, proporcionando essa identificação dos moradores com todo o cotidiano vivido por eles no Vale do Ribeira”, adianta Tales.
Oficina de Stop Motion
Haverá ainda atividade formativa, uma “Oficina de Stop Motion”, voltada para crianças do Vale do Ribeira, entre 10 a 16 anos que resultará em quatro curtas-metragens de animação que serão exibidos na Cerimônia de Premiação.
A 1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira é realizada com recursos da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Governo do Estado de São Paulo e PROAC Editais.
Serviço:
1ª Mostra de Cinema do Vale do Ribeira
De 18 a 26 de março de 2022
7 filmes Mostra Competitiva Regional de Curtas-metragens
5 filmes Mostra Competitiva Regional de Médias-metragens
6 filmes infantis convidados Mostrinha
6 filmes convidados da Mostra de Longas-metragens
Premiação: 26/3/2022
Transmitido pela plataforma: https://culturaemcasa.com.br/videos/cinema/
Site: www.mostravaledoribeira.com.br
Facebook: mostradecinemadovaledoribeira
Instagram: @mostravaledoribeira
Twitter: @mostradovale.
Confira os filmes:
Mostra Competitiva Regional de Médias-metragens
“Bonecos da Mata Atlântica” (direção Eduardo Alves), Juquitiba
“Hamlet em Necrópolis” (direção Maura Baiocchi, Wolfgang Pannek), São Lourenço da Serra
“Religare – A diversidade da fé nas tradições de comunidades tradicionais em Cananeia” (direção Cleber Rocha Chiquinho), Cananeia
“Sobre Olga” (direção Thayná Almeida), Registro
“Varação de Canoa” (direção Fernando Oliveira e José Pereira), Cananeia.
Mostra Competitiva Regional de Curtas-metragens
“3:03” (direção Lion Andreassa), Ilha Comprida
“A Guerra de Iguape” (direção Gabriela Benedeti e Iuri Moreira), Ilha Comprida
“Escalpelo” (direção Thayná Torella), Registro
“Isolada” (direção Beto Sanches), Ilha Comprida
“Lamarca em Cajati” (direção Ana Paula Passos), Cajati
“Memórias Musicais Miracatuenses” (direção Laerte de Camargo Araújo), Miracatu
“Quilombos: Tecnologias e saberes ancestrais” (direção Luiz Marcos de França Dias), Eldorado.
Mostra convidada de Longas-metragens
“A Jangada de Welles” (direção Firmino Holanda e Petrus Cariry)
“A Via Láctea” (direção Lina Chamie)
“As Almas que Dançam no Escuro” (direção Marcos DeBrito)
“Mulher Oceano” (direção Djin Sganzerla)
“O Seu Amor de Volta” (Mesmo Que Ele Não Queira) (direção Bertrand Lira)
“Reviver” (direção Cavi Borges e Patricia Niedermeir).
Mostrinha convidada (infantil)
“Dentro da Caixinha – Segredo de Criança” (direção Guilherme Reis)
“Miúda e o Guarda-chuva” (direção Amadeu Alban, Codireção: Paula Lice e Victor Cayres)
“O Bem Aventurado” (direção Tulio Viaro)
“O Menino e o Mundo” (direção Alê Abreu)
“Passagem Secreta” (direção Rodrigo Grota)
“Poropopó” (direção Luis Antônio Igreja).
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
O censo de 2021 do Atlas da Notícia identificou uma redução de 9,5% no número de municípios considerados desertos de notícias no Brasil. No ano passado, 312 municípios saíram da lista de localidades que não dispunham de informação jornalística local. Ainda assim, 5 em cada 10 municípios brasileiros estão na condição de desertos. São 2.968 cidades. Nelas vivem 29,3 milhões de pessoas, o que corresponde a 13,8% da população brasileira.
Esses dados são parte dos resultados obtidos na quinta edição do Atlas da Notícia, iniciativa anual do Projor. O relatório detalhado da pesquisa foi antecipado pela Bori e divulgado na quarta passada (23) pelo Observatório da Imprensa.
Patrocinado desde 2018 pelo Meta Journalism Project, o Atlas é o maior e mais completo levantamento de código aberto sobre a presença do jornalismo local no país. A quinta edição foi realizada em parceria institucional com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e com a Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e contou com a colaboração de 174 voluntários de 28 escolas de jornalismo.
O Atlas da Notícia mapeou 13.734 veículos jornalísticos em atividade em 2021. O levantamento incorporou à base 642 novas iniciativas. Dessas, 449 são iniciativas online, que agora é o segmento com maior representação no universo do jornalismo local no Brasil.
A lista de quase desertos de notícias, lugares que contam com apenas um ou dois veículos de comunicação local, teve um acréscimo de 273 municípios. Esses quase desertos são habitados por 31,8 milhões de brasileiros, o que representa 15% da população do país. Segundo o levantamento, 1.460 municípios estão nessa condição.
Os estados do Rio Grande do Norte e Tocantins têm a maior incidência de desertos da notícia. Apenas dois em cada dez municípios contam com algum meio de comunicação com produção de notícias locais. “Os resultados da edição de 2021 do Atlas da Notícia confirmam hipóteses que haviam surgido na edição anterior do censo. Elas nos mostravam uma tendência de redução de desertos, territórios que estão sendo ocupados por empreendimentos digitais, muitos deles por ação individual de jornalistas, e agora, vê-se, também por iniciativas comunitárias. Esses novos empreendimentos têm o desafio da sustentabilidade e da independência editorial para que o jornalismo que produzem esteja a serviço das comunidades onde atuam”, diz Sérgio Lüdtke, coordenador da equipe de pesquisadores.
Mudanças no Atlas da Notícia
A quinta edição do Atlas apresenta também mudanças no site do projeto e será sucedida por uma pesquisa qualitativa para aprofundar a busca por informações sobre o estado do jornalismo local no país. O front de tecnologia, análise de dados e mapeamento do Atlas está a cargo da agência Volt Data Lab, liderada pelo jornalista Sérgio Spagnuolo. “Com esta sua quinta edição, o Atlas da Notícia consolida e reforça sua importância como instrumento gerador de conhecimento sobre o desenvolvimento do jornalismo no território brasileiro”, aponta Francisco Rolfsen Belda, presidente do Projor. “Por meio deste censo anual e agora com uma série histórica ampliada, será possível não apenas identificar os cenários locais do jornalismo no país, mas também acompanhar suas tendências e movimentos, estabelecendo relações importantes sobre a dinâmica de sobrevivência de organizações noticiosas em diferentes contextos socioeconômicos e demográficos.”
“O aprimoramento da pesquisa e dos dados do Atlas da Notícia nos três últimos anos começa a render estatísticas muito mais precisas sobre o jornalismo local no Brasil”, reflete Sérgio Spagnuolo, diretor do Volt Data Lab e coordenador de dados do Atlas. “Além disso, a partir de nossa API desenvolvemos novas funcionalidades de exploração de dados que vão ajudar ainda mais jornalistas e pesquisadores.”
“O Atlas da Notícia é uma fotografia do cenário atual dos veículos jornalísticos no Brasil, e o relatório deste ano mostrou a redução de desertos de notícias e o crescimento de veículos online em todo o país. As informações do estudo nos apoiam no desenvolvimento de projetos e iniciativas que possam endereçar as reais necessidades do ecossistema de notícias e das suas comunidades.”, conta a líder de parcerias com veículos de notícias da Meta no Brasil, Maíra Carvalho. “Neste ano, em parceria com a Abraji, disponibilizamos mentoria e fundos de inovação do programa Acelerando a Transformação Digital para projetos voltados para desertos ou quase desertos de notícias no país. A expectativa é que esses novos projetos possam colaborar nos resultados da próxima edição”, complementa.
Metodologia
Realizada localmente nas cinco regiões brasileiras, a pesquisa do Atlas conta com os seguintes pesquisadores regionais: Angela Werdemberg (Centro-Oeste), Dubes Sônego (Sudeste), Jéssica Botelho (Norte), Marcelo Fontoura (Sul) e Mariama Correia (Nordeste).
Os coordenadores do censo de cada região buscam colaboradores nas escolas de jornalismo e outros voluntários que, sob sua coordenação, atualizam as informações que constam do banco de dados do Atlas da Notícia e buscam por novas iniciativas ainda não mapeadas pelo censo. Em 2021, os colaboradores dedicaram-se especialmente a desbravar os desertos das notícias para identificar novos empreendimentos jornalísticos surgidos recentemente nesses territórios.
(Fonte: Agência Bori)