Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Uma equipe da Associação Mata Ciliar esteve em Indaiatuba na tarde de quinta-feira (24) para realizar a soltura de mais quatro animais silvestres: três gambás e um gavião quiriquiri. Todo o trabalho de reintegração foi acompanhado pela equipe da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente. O convênio que a Prefeitura mantém com a Associação possibilita que animais encontrados feridos ou resgatados de cativeiros sejam tratados e reabilitados antes de serem soltos novamente em áreas de mata do município.
Conforme informaram os biólogos da Mata Ciliar, os três gambás foram encontrados filhotes com a mãe morta. Já o gavião foi resgatado com a asa machucada. Os quatro foram encaminhados para o Centro de Reabilitação de Animais Silvestres da Associação, que funciona em Jundiaí, e receberam os cuidados que precisavam antes de serem reintegrados à natureza.
A Prefeitura de Indaiatuba mantém convênio com a Associação Mata Ciliar desde 2015 e, só no ano passado, foram encaminhados para atendimento 192 animais. A maioria é vítima de atropelamento ou retirada de cativeiros e de comércios ilegais.
A população pode colaborar nesse trabalho. Quem encontrar um animal silvestre ferido deve comunicar à Prefeitura por meio da Secretaria de Serviços Urbanos ou Defesa Civil e também por meio do Corpo de Bombeiros. A comunicação pode ser feita pelos telefones (19) 3936-2782, 3894-1593 ou 153. O Corpo de Bombeiros atende pelo telefone 193.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
A Pinacoteca de São Paulo passa a oferecer ao público uma nova interface, remodelada e amigável, para a consulta online do seu acervo. O banco de dados, que reúne cerca de 10 mil itens pertencentes à coleção do museu, está hospedado no site da instituição e poderá ser consultado a partir de uma ferramenta de busca com filtros diversos. As obras estão divididas por autor e data, mas também por designação. Seis categorias principais guiam o público: pintura, escultura, desenho, fotografia, vídeo, gravura, performance e instalação.
O sistema, que dá suporte para a ferramenta que reúne um dos mais diversos e abrangentes acervos de arte brasileira no país, foi desenvolvido a seis mãos com a empresa portuguesa Sistemas do Futuro, a Secretaria de Cultura e Economia Criativa e a Pinacoteca. “Com a nova ferramenta, inauguramos uma primeira etapa para acesso qualificado ao acervo, cujo trabalho se desdobrará em novos parâmetros de busca e disponibilização de análises sobre as obras e artistas”, diz Jochen Volz, diretor-geral da Pinacoteca de São Paulo.
Agora é possível localizar facilmente as obras da coleção e obter informações técnicas como autoria, título, data, técnica e em muitos casos, imagens com qualidade profissional dos trabalhos. Uma área identificada como “Saiba mais” orienta os pesquisadores sobre o perfil do acervo e os status de utilização de imagens, pautado pela Lei de Direitos Autorais (LDA – Lei no 9.610/1998).
O processo de estudo para a nova plataforma foi longo. Começou em 2015 e desde então as equipes do Núcleo de Acervo Museológico (NAM) e de Tecnologia da Informação (TI) do museu veem se dedicando a buscar alternativas para disponibilizar e refinar a nova base de dados. “Foi um longo e desafiador trabalho, que envolveu várias equipes da Pinacoteca e da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e, ao final, alcançamos um resultado muito satisfatório. Saber que, de agora em diante, um dos acervos artísticos mais importantes do país está acessível em ambiente online e disponível para consulta é motivo de muita alegria e orgulho. Será possível o público acompanhar o dinamismo e a dedicação do museu para com a sua coleção”, comemora Gabriela Pessoa de Oliveira, coordenadora do NAM.
Serviço:
Acervo online da Pinacoteca de São Paulo
pinacoteca.org.br na seção ‘acervo’
Redes sociais da Pinacoteca de São Paulo – Instagram | Facebook | Twitter.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Pinacoteca de São Paulo)
Um evento para marcar reencontros e celebrar a experiência do ‘bem viver’ aguarda os visitantes que passarem por Monte Belo do Sul entre os dias 19 e 20 de março de 2022. Nesse período, o pequeno município da Serra Gaúcha sediará o Vieni Vivere la Vita Festival, que chega à terceira edição presencial para apresentar ao público o que há de mais autêntico nos produtos turísticos e culturais da localidade.
Com pouco mais de 2,5 mil habitantes, a cidade reedita o evento que, na última edição, reuniu mais de seis mil pessoas na Praça Padre José Felin. Em frente ao principal cartão postal montebelense, a Igreja Matriz São Francisco de Assis, o Vieni Vivere la Vita Festival traz uma programação rica em cultura, boa gastronomia, artesanato, agroindústria, vinhos e espumantes e um povo acolhedor.
Desde a primeira edição, o objetivo é marcar em grande estilo a implantação de um plano de promoção elaborado para dar mais destaque a Monte Belo como um destino turístico, consolidando o encontro na agenda regional como uma nova opção de lazer e entretenimento. Tradicionalmente promovido no mês de novembro, a realização de uma edição especial em março marca, além da retomada, uma importante data para o município: no dia 20, serão celebrados 30 anos de emancipação do local.
Embora tenha ocorrido de forma virtual no final de 2020, como forma de manter viva a proposta da iniciativa, as duas edições anteriores foram realizadas em 2018 e 2019 – nos últimos anos, houve a suspensão presencial devido às restrições da pandemia. Para esse ano, a organização indica que os participantes tragam seus comprovantes de vacinação contra a Covid-19 para garantir a segurança sanitária do evento.
A terceira edição do Vieni Vivere la Vita Festival contará com a participação de cerca de 30 empreendimentos – número recorde. Os participantes ficam dispostos em charmosas barraquinhas confeccionadas no estilo europeu ao redor da praça, oferecendo os mais diversos itens da economia local, em um cenário que evoca as raízes italianas das famílias que hoje conduzem o desenvolvimento desta terra.
No sábado (19), a programação se concentra das 10h às 23h, e no domingo (20), o funcionamento será das 10h às 20h. Artistas de diferentes estilos animarão o evento, em uma grade de apresentações que ocorrem no palco da feira (confira a programação completa abaixo).
O evento terá entrada franca e será em formato híbrido, com transmissão virtual da programação nos canais digitais do Visite Monte Belo (no Facebook e YouTube). A realização do festival é da Secretaria de Cultura e Turismo de Monte Belo do Sul, com apoio dos empreendedores locais. A parte artístico-cultural do evento tem realização da Associação Comunitária dos Amigos de Monte Belo, apoio cultural do roteiro turístico Visite Monte Belo e patrocínio de Transportes Dumar, por meio de financiamento da Lei de Incentivo à Cultura do Estado do Rio Grande do Sul. Mais informações no site.
O que encontrar em Monte Belo do Sul
Integrante do conhecido roteiro turístico Vale dos Vinhedos, Monte Belo do Sul inovou e fortaleceu sua vocação para o turismo de experiência com a criação do slogan turístico ‘Vieni Vivere la Vita’ (que, em português, significa ‘venha viver a vida’). De lá para cá, o roteiro tem atraído um número cada vez maior de turistas – muito devido ao fato do expressivo aumento na quantidade de empreendimentos turísticos (são cerca de 50 atualmente).
Com características geográficas compostas por morros e colinas, tem na vitivinicultura o seu principal atrativo turístico e principal fonte de renda da população. O município é considerado o maior produtor de uvas per capita da América Latina com seus 2.270 hectares de parreirais e o maior produtor de uvas brancas do Estado do Rio Grande do Sul, cultivadas para a elaboração de espumantes. Cultura, farta gastronomia típica italiana, produtos autênticos e hospitalidade são características marcantes da localidade.
Programação cultural Vieni Vivere la Vita Festival – 3ª edição
Dia 19 de março (sábado)
13h30: Apresentação cultural das escolas municipais
15h: Corais Musicando Melodias, Alegria de Cantar e Grupo Vicentino (Projeto Monte Belo: Música, Canto e Dança)
16h15: Grupo de Danças La Barca
17h: Joce Sampaio Trio
18h45: Lançamento do Videoclipe “Igreja Matriz São Francisco de Assis: patrimônio material, histórico e religioso”
19h: Délcio Tavares e banda
19h45: Lançamento do Videoclipe “Monte Belo Visto de Cima”
21h: Acústicos Band
Dia 20 de março (domingo)
12h: Grupo Acordes
14h: Acustic Rock Maicon & Pontel
15h30: Ragazzi Dei Monti
17h15: Lançamento do Videoclipe “Monte Belo do Sul: valores culturais”
17h30: Samba de Moça
Serviço:
O quê: Vievi Vivere la Vita Festival – 3ª Edição
Quando: 19 e 20 de março de 2022
Horário: 10h às 23h (sábado) e 10h às 20h (domingo)
Onde: Praça Padre José Ferlin, em Monte Belo do Sul, RS
Quanto: entrada gratuita.
(Fonte: Exata Comunicação)
O Estúdio 41 recebe a partir de 8 de março a exposição “Unforgettable”, com obras da fotógrafa Maria Cecilia de São Thiago. “Fotografar e manipular imagens é pensar na profundidade das relações humanas”, define Cecília. Foi com esse pensamento que, em 2015, a artista iniciou o restauro e a edição de negativos estereográficos em chapa de vidro feitos por seu pai entre 1929 e 1944, com a intenção de provocar uma viagem no tempo e na memória dos seus irmãos mais velhos, que hoje têm por volta de 90 anos.
Visto que o acesso ao passado por meio de fotografias depende não apenas da memória, mas, também, de uma construção narrativa, Maria Cecilia sempre traz consigo uma dimensão incorporadora de ficção e surrealismo. A artista criou um universo a partir de registros de família e das histórias que lhe foram contadas ao longo de sua infância, protagonizadas por seu pai e seus quatro irmãos mais velhos mais de duas décadas antes de seu nascimento. São quase 100 anos de fotografia que retratam as memórias de seus familiares e criam um laço de ancestralidade e pertencimento.
Fazendo o uso das ferramentas e dos dispositivos atuais, a artista transforma essas imagens captadas há quase um século em diários visuais poéticos de uma vivência que gostaria de ter tido, propiciando assim uma auto cura pela fotografia e diminuindo a saudade que sempre teve de coisas que não conheceu.
As obras refletem a visão que a artista tinha dos irmãos pequenos. Como “Em busca do tempo perdido”, de Marcel Proust, tenta tornar presente o ausente na busca de materializar a saudade de uma época não vivida. As imagens conseguem exemplificar de maneira muito precisa a ideia de que a arte fotográfica também é construção do passado, sem a necessidade do elemento discursivo.
O trabalho remete a um ideário popular, pois os álbuns de família são elementos muito presentes em nossa cultura, construindo história e memória. “Eu retomo os negativos em vidro de fotografias estereoscópicas dos meus irmãos, feitas por meu pai entre 1929 e 1944, e faço uma releitura dessas imagens, criando um vai e vem entre tempos e espaços, com o intuito de criar uma possibilidade de materialização da saudade que sinto de um tempo que não vivi”, comenta a artista Maria Cecilia de São Thiago, sobre “Unforgettable”, também registrada em fotolivro.
Para Diógenes Moura, curador da exposição, “Maria Cecília trabalha com a memória, com uma fotografia que conta uma história muito pessoal, sendo, ao mesmo tempo, um valioso registro histórico. Em um insistente processo de criação e pós-produção, ela inventa uma outra história: junta o passado e o presente como um filme de sua própria vida”.
O primeiro estudo para esta série, batizado de “Eu Sei, Sim, Onde Ela Mora”, em referência a uma música composta pelo seu pai, recebeu o primeiro lugar para Fotolivros na convocatória Px3 e foi exposto em Paris em julho de 2021. Nesta exposição no Estúdio 41, os exemplares do fotolivro “Unforgettable” estão disponíveis para venda.
Sobre Maria Cecilia de São Thiago | Nascida em São Paulo, Maria Cecilia de São Thiago é designer gráfica, designer de joias e fotógrafa. Ela viveu seis anos em Munique, na Alemanha, e seu trabalho tem uma forte influência de artistas de língua alemã. Seus trabalhos foram exibidos ultimamente em Paris, Caen, Florença, Roma e Budapest, onde recebeu prêmios em destaque. É coeditora na coluna do site TheAppWhisperer.com e seus trabalhos estão à venda na Galeria Online de Londres.
Estúdio 41 | Um espaço voltado à reflexão e discussão sobre o fazer artístico da fotografia – esse é o mote do Estúdio 41, projeto que ocupa o conjunto 41 do prédio 1254 da Rua Pedroso Alvarenga, no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo. Com direção artística do curador e escritor Diógenes Moura e comandado pelas sócias Dani Tranchesi e Paula Rocha, o espaço cultural apresenta projetos de fotógrafos emergentes e consagrados em uma programação de exposições, exibição de filmes, lançamento de livros e conversas sobre a linguagem fotográfica.
Serviço:
Exposição “Unforgettable”, de Maria Cecilia de São Thiago
Abertura: terça-feira, 8 de março de 2022
Período expositivo: de 8 de março a 16 de abril de 2022
Funcionamento: segunda a sexta das 11h às 19h, sábado das 10h às 13h
Local: Estúdio 41
Endereço: Rua Pedroso Alvarenga, 1254, cj. 41, Itaim Bibi – São Paulo, SP
Agendamento pelo WhatsApp do Estúdio – (11) 99452-3308
Entrada Livre
Instagram: @41_estudio.
(Fonte: a4&holofote comunicação)
Quem disse que a tradição não pode ficar mais gostosa com um toque de modernidade? Essa é a proposta do Rozala, restaurante árabe onde os sabores clássicos ganharam um toque mediterrâneo com a cozinha autoral do chef Gui Barata, um descendente de portugueses apaixonado pela gastronomia árabe que combina técnica e criatividade para elaborar novos sabores.
Instalada em Pinheiros, a casa de dois andares e decoração aconchegante tem um amplo cardápio que contempla desde pastas clássicas como coalhada seca, Homus e Babaganuche servidas com o pão sírio feito diariamente (R$34,00 a porção), até Polvo Grelhado com Couscous Marroquino e Shitake (R$64,90) e Esfiha de Porco feita com barriga braseada, muçarela, geleia de pimenta e relish de pepino, finalizada com um toque do molho secreto do chef (R$13,90). Outra atração é o queridinho da casa, o Kibe Burj, que intercala camadas de kibe cru, falafel, vinagrete Rozala e coalhada seca para proporcionar uma explosão de sabores e textura.
E, nessa linha de sabores especiais, tem ainda Esfiha de Basturmá, feita com carne seca armênia produzida na próprio Rozala (R$9,90), de Cordeiro a base de pernil marinado (R$13,90) e as Esfihas do Mar feitas com Bacalhau, Camarão ou Siri (R$13,90 cada). Tem ainda a clássica Esfiha de Carne nas versões aberta e fechada (R$8,90), de Ricota, com cebola e salsa (R$9,90) e as veganas de Abobrinha, Escarola, Palmito e Zaatar (R$9,90), entre outras opções.
Para quem é vegano, o restaurante oferece pratos como o Combinado Vegano que leva abobrinha recheada com shitake salteado no creme de amêndoas, salada Rozala e arroz com lentilha, além do kibe frito de shimeji.
Ja, na linha de pratos quentes, além dos Charutos de Uva, do Kibe Assado e da Abobrinha Recheada, tem Moussaka, Falafel, Kafta de Cordeiro Grelhada e exclusivo Kibe Frito com Geleia de Pimenta e Coalhada Seca (R$9,90).
Para sobremesa, a sugestão é uma fatia da cremosa Coalhada Cake que combina coalhada seca, raspas de limão e calda de frutas vermelhas (R$8,90).
Rozala Cozinha Árabe
Rua Fradique Coutinho 27, São Paulo, SP
Fone: (11) 2619-7151
Funcionamento: seg à sex, das 12h às 15h30 e das 18h às 21h. Sáb das 12h às 15h30.
www.instagram.com/rozalacozinhaarabe.
(Fonte: Agência Matéria Primma)