Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
A 200 dias da celebração dos 200 anos da independência do Brasil, a TV Cultura lança internacionalmente a série sobre o bicentenário. Na última sexta-feira (18/2), o presidente da Fundação Padre Anchieta, José Roberto Maluf, esteve na Expo 2020 Dubai apresentando a superprodução, dirigida por Luiz Fernando Carvalho, em que entretenimento e educação se unem para recontar a história do Brasil. “Com esta nova minissérie, a TV Cultura torna-se a única emissora brasileira a fazer uma produção pelo bicentenário da independência do Brasil, que será exibida em diversos países como China, Argentina, Colômbia, México, Rússia, Portugal e em emissoras públicas de outras nações”, diz o presidente da FPA.
O projeto, que fará parte do calendário das festividades oficiais do bicentenário da Independência do Brasil, é do historiador José Antônio Severo e conta com nomes de projeção nacional e internacional como Antonio Fagundes, Daniel de Oliveira, Maria Fernando Cândido e muitos outros.
Entre os presentes no evento, estiveram representantes diplomáticos de países parceiros de língua portuguesa, como Portugal e Angola. Além de Fernando Silveira Camargo, secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil; Celso Moretti, presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) e Manuel Couto Miranda, diretor do Pavilhão de Portugal na Expo 2020.
E, no Brasil, a série de teledramaturgia será lançada em Brasília, capital do país, São Paulo, onde a independência foi proclamada, e Rio de Janeiro, que foi sede do Império, além das cidades de Manaus, Recife, Goiânia e Curitiba, representando suas respectivas regiões.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | TV Cultura)
Uma das obras mais icônicas do Inhotim está de volta. “Desvio para o Vermelho I, II e II” (1967-1984), do artista Cildo Meireles, acaba de reabrir para visitação após um processo de nova pintura do mobiliário e das paredes, higienização de obras e objetos, e substituição de carpete e forro. “Fechada desde o início da pandemia, a obra passou por um processo de conservação e restauro feito por uma equipe de cerca de 20 profissionais, entre conservadores e restauradores, técnicos de produção e assistentes de produção artística e montagem, pedreiros, produtores artísticos e eletricistas. Para além dos reparos, também houve reposição e troca de alimentos da geladeira da sala da obra, como frutas e gelatinas”, conta Bruna Oliveira, coordenadora da área técnica do Inhotim.
O título da obra faz referência ao fenômeno físico “desvio para o vermelho”, um caso particular do Efeito Doppler que indica a cor vermelha como frequência de ondas de luz percebida pelo observador quando os corpos celestes se afastam.
Para quem ainda não conhece, o trabalho é estruturado em três ambientes articulados. O primeiro deles, nomeado “Impregnação”, reúne uma coleção de móveis, objetos e obras de arte em tons de vermelho, organizados em uma sala. A saturação monocromática do primeiro ambiente contrasta com a penumbra do segundo, “Entorno”, no qual o público pode observar uma pequena garrafa caída no chão, cujo líquido vermelho derramado produz uma grande mancha no espaço. Este caminho do líquido conduz o público a uma sala totalmente escura, “Desvio”, onde o passeio é guiado pelo som de água corrente. A escuridão é quebrada apenas por uma pia deslocada, por onde sai uma água vermelha que cria a sonoridade do ambiente.
Funcionamento
O Instituto Inhotim está funcionando de quarta-feira a domingo e em feriados, com capacidade para mil visitantes por dia. A entrada é gratuita em toda última sexta-feira do mês, exceto em feriados, com o mesmo limite de público. A compra e retirada de ingresso é realizada exclusivamente online e com antecedência pela Sympla, tiqueteira oficial do Inhotim. Em função dos protocolos de saúde, vale lembrar que não está sendo feita operação de venda de entradas na bilheteria do parque.
O uso obrigatório de máscara por funcionários e visitantes, displays de álcool em gel distribuídos pelo Instituto e distanciamento entre as mesas nos pontos de alimentação, seguem em vigência.
O Inhotim pede, também, que os visitantes apresentem comprovante de, no mínimo, duas doses da vacina contra Covid-19, em reforço aos protocolos de segurança adotados para a pandemia. A medida é válida para visitantes a partir de 12 anos de idade, que devem apresentar cartão de vacina (físico ou foto), certificado de vacinação ou comprovante gerado pelo aplicativo ConectSUS, junto a documento com foto na entrada do Instituto.
O Instituto avalia diariamente o cenário da pandemia na região e atua sempre em consonância com as decisões estabelecidas pelos órgãos de saúde. Todas as orientações sobre como chegar ao Inhotim, compra de ingressos, os protocolos adotados e regras de visitação estão disponíveis no site da instituição.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Instituto Inhotim)
A partir da quinta-feira (24), a Central de Libras, serviço disponibilizado pela Administração Municipal, poderá ser utilizada em todo o território do município, em setores públicos, comércios, indústrias e de serviços. A iniciativa promove a inclusão da pessoa surda por meio de mais de 150 intérpretes que realizam a tradução simultânea, por vídeo chamada. Uma das novidades será a internet para a utilização do aplicativo, que será subsidiada pela Prefeitura, ou seja, não será debitado o valor do pacote de dados do usuário.
Para usar a Central de Libras, basta baixar o aplicativo da Icom, disponível para iOS e Android, ou apontar a câmera do celular para o QR Code disponível em cartazes distribuídos aos estabelecimentos – é necessário habilitar microfone para a video chamada. Os materiais também podem ser solicitados na Secretaria Municipal de Relações Institucionais e Comunicação pelo telefone 3834-9398 ou pelo WhatsApp 99773-4701.
Para a secretária de Relações Institucionais e Comunicação, Dra. Graziela Milani, o sucesso da iniciativa passa pela divulgação. “Estamos empenhados em levar a informação sobre esse novo programa ao máximo de pessoas possível e acredito que todos podem colaborar. A comunicação hoje é multi plataforma e, mesmo assim, nenhum meio substitui o contato direto entre os cidadãos. Nosso objetivo é ajudar as pessoas e sei que cada um fazendo sua parte teremos um serviço bem utilizado e que auxilia diretamente na vida da pessoa surda”, explica.
Com o aplicativo da Icom, QR Code ou pelo link no site da Prefeitura (www.indaiatuba.sp.gov.br) o usuário tem acesso à tradução simultânea, por intermédio dos intérpretes por vídeo chamada, nos sete dias da semana. É importante ter câmera disponível ou autorizar o uso delas em seu celular.
A implantação da Central de Libras no município foi idealizada a partir da Lei nº 7.211, de autoria da vereadora Silene Carvalini. A Lei propõe a criação de uma Central de Intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Guias Intérpretes para surdos. A Libras é reconhecida como meio legal de comunicação e expressão desde 24 de abril de 2002 por meio da lei 10.436 e por ser gestual-visual ocorre por meio de gestos, expressões faciais e corporais. Qualquer dúvida pode ser sanada pelo WhatsApp da Prefeitura de Indaiatuba (19) 99773-4701.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Demonstrar descontentamento de forma agressiva com relação ao posicionamento favorável de empresas a causas progressistas, como defesa de direitos da população LGBTQIA+ e de negros, tem sido uma prática comum de alguns usuários das redes sociais. Estudo de pesquisadores da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) publicado em fevereiro na revista científica “Journal of Interactive Marketing” mostra que marcas obtêm melhor resultado se usarem um tom assertivo e respeitoso para responder esses comentários nas redes.
Segundo a pesquisa, os consumidores se mostram mais favoráveis a marcas que argumentam de forma assertiva e respeitosa, pois as respostas sarcásticas podem soar agressivas e desmobilizar o debate social. “Algumas marcas têm respondido a esses consumidores de forma sarcástica. No entanto, nosso estudo indica que, de forma geral, esse pode ser um caminho arriscado. A marca é mais bem vista quando responde de forma educada, assertiva”, diz Juliana Batista, doutoranda da FGV EAESP e uma das autoras do estudo.
O artigo aprofunda o conhecimento sobre esse ativismo de marca, que consiste no alinhamento entre o propósito da empresa com seu posicionamento público sobre as mudanças na sociedade. Os pesquisadores realizaram cinco experimentos sobre os efeitos do tipo de resposta de marcas anônimas ou fictícias a comentários desrespeitosos em postagens no Facebook contra LGBTfobia e machismo e a favor da equidade racial.
Além da preferência por respostas assertivas, os resultados indicam que a atitude dos usuários das redes diante da marca é mais positiva quanto menos ofensivas forem as respostas sarcásticas. Contudo, o efeito negativo do sarcasmo é atenuado quando os consumidores apoiam o posicionamento que a marca manifesta sobre o tema em debate e acreditam que a resposta agressiva é tão apropriada ao contexto quanto a resposta assertiva.
“As marcas acertam quando usam um tom assertivo para responder os consumidores que postam em suas redes sociais comentários raivosos contra as causas sociais apoiadas por elas e podem até se beneficiar dessa agressividade. Contudo, quando eles conhecem a fundo o quanto o seu público-alvo apoia as mesmas causas, o tom sarcástico pode surtir um bom efeito para replicá-los”, diz Juliana Batista.
Os pesquisadores argumentam, ainda, que a postura assertiva da marca tem um viés educativo que contribui para a abordagem de temas ainda controversos na sociedade, apesar de não atraírem tanta atenção como as respostas sarcásticas. As marcas devem considerar não apenas consumidores que apoiam o posicionamento defendido, mas levar em conta a identidade e o impacto social das manifestações da marca como um todo. Por isso, os autores recomendam que as marcas trabalhem estrategicamente no tom de comunicação que desejam adotar diante de temas sociais e não se deixem levar pelo tom estabelecido por outros usuários.
(Fonte: Agência Bori)
De 22 de fevereiro a 1º de maio, a Japan House São Paulo apresenta obras de 55 ilustradores e artistas gráficos japoneses na mostra “WAVE – Novas correntes nas artes gráficas japonesas”. Gratuita e inédita no Brasil, a exposição traça um panorama dos principais artistas gráficos atuantes no Japão de hoje – muitos ainda desconhecidos no exterior – que produzem obras de diferentes estilos e temas, veiculadas não somente no cenário tradicional das artes, mas também em mangás, animações e peças publicitárias.
Sob a curadoria dos artistas Kintato Takahashi e Hiro Sugiyama – que também terão seus trabalhos expostos no segundo andar da instituição na Avenida Paulista –, a mostra é baseada na “WAVE”, realizada anualmente em Tóquio desde 2018, que visa apresentar as obras dos principais nomes atuantes no país.
A seleção feita para as mostras nas Japan Houses apresenta o rico e variado trabalho destes artistas, mostrando como suas criações para livros, revistas, animações, pôsteres e outras plataformas se estendem para muito além dos mangás e animes, já conhecidos pelo público brasileiro. Na seleção, artistas consagrados, alguns celebrados por fundar movimentos artísticos, como Teruhiko Yumura (1942), Akira Uno (1934) e Keiichi Tanaami (1936), estão ao lado de jovens promessas como Masanori Ushiki (1981) e Mayu Yukishita (1995).
Os temas apresentados na exposição variam desde os personagens inspirados no folclore japonês de Ayako Ishiguro (1973), as paisagens de verão brilhantes de Hiroshi Nagai (1947), até os retratos assombrosos de Masaru Shichinohe (1959). “A arte gráfica e a ilustração têm uma longa história no Japão e são forças vibrantes na cultura japonesa atual. Embora muitos artistas do pós-guerra tenham sido influenciados pela arte e mídia ocidentais, os artistas gráficos e ilustradores de hoje são inspirados por várias fontes diferentes, incluindo pinturas japonesas tradicionais e xilogravuras ukiyo-e, arte popular, fotografia, arquitetura, fantasia e pop art”, explicam os curadores e artistas Kintaro Takahashi e Hiro Sugiyama.
A mostra em cartaz na Japan House São Paulo faz parte do projeto global de itinerância da Japan House com passagem pelas três sedes da instituição ao redor do mundo: Los Angeles, São Paulo, e se encerra em Londres. Exclusivamente em São Paulo, a exposição contará com recursos de acessibilidade como audiodescrição, libras e elementos táteis desenvolvidos exclusivamente para 12 das obras apresentadas. A iniciativa é parte do JHSP Acessível, programa com o propósito de criar oportunidades equitativas para que todos realizem uma imersão completa nos conteúdos apresentados na instituição.
Estilos que influenciam as artes gráficas japonesas contemporâneas
“WAVE” apresenta artistas veteranos e as novas promessas que trabalham com diversos estilos. Abaixo, alguns dos mais influentes:
Mangá/Anime | A ilustração das histórias em quadrinhos japonesas, conhecidas como mangá, tem raízes profundas em pergaminhos pintados no século XII, livros e impressões de xilogravura pré-modernos e revistas do início do século XX. Após a Segunda Guerra Mundial, por influência dos quadrinhos e desenhos animados estadunidenses, desenvolveu-se um moderno estilo de mangá com convenções visuais que ainda hoje estão presentes em histórias em quadrinhos e desenhos animados japoneses: os anime. O popular estilo mangá/anime apresenta linhas fortes, balões de diálogo expressivos, enquadramentos singulares e efeitos abstratos de fundo que transmitem a atmosfera do momento. Os personagens ganham olhos grandes, bocas pequenas e detalhes emotivos, como gotas de suor para mostrar ansiedade, veias saltadas para raiva e linhas paralelas fortes para demonstrar horror ou repulsa. Nesta exposição, alguns dos artistas que trabalham com esse estilo são Kenichiro Mizuno, Katsuya Terada e Motohiro Hayakawa.
Heta-uma | Na década de 1970 teve início um movimento de mangá underground com a revista Garo, na qual os artistas criavam ilustrações que intencionalmente pareciam mal desenhadas em comparação com a estética elegante do mangá popular. Conhecido como heta-uma (“mal desenhado, mas bem concebido”), o estilo foi liderado e promovido por Teruhiko Yumura, Yoshikazu Ebisu e Takashi Nemoto. Esse estilo validou o trabalho de muitos dos jovens artistas gráficos e de mangá contemporâneos, cujas obras parecem pouco lapidadas, mas são muito expressivas do ponto de vista emocional. Nesta exposição, embora seu estilo seja altamente refinado, a artista Suzy Amakane aderiu ao espírito do heta-uma.
Pop Art | O movimento pop art, que surgiu na década de 1950 nos Estados Unidos e no Reino Unido, chegou ao Japão logo em seguida. A habilidade de Andy Warhol de unir o mundo da arte comercial com as belas-artes inspirou Keiichi Tanaami, cujos designs ousados e dinâmicos são repletos de figuras oníricas, temas populares e personagens poderosos. Nessa mesma linha, as cenas fantásticas de batalhas de Motohiro Hayakawa evocam a pop art psicodélica dos anos 1960 e 1970. As imagens brilhantes de Harumi Yamaguchi de mulheres fortes e livres enfeitaram as campanhas publicitárias japonesas nas décadas de 1970 e 1980, enquanto as cenas vívidas à beira da piscina de Hiroshi Nagai tornaram-se imagens icônicas, exibidas em capas de álbuns da década de 1980.
Fotorrealismo | O movimento do fotorrealismo foi desenvolvido nos Estados Unidos nas décadas de 1960 e 1970 a partir da pop art, especialmente em resposta ao expressionismo abstrato e à profusão da fotografia. Também inspirou artistas japoneses, entre os quais Hajime Sorayama, que retratou robôs femininos e dinossauros mecânicos com detalhes luminosos, e Yoko Kawamoto, que transforma pilhas de sucata e pedreiras em paisagens hiper-realistas. Recentemente, Mayu Yukishita tem recriado uma realidade mais sombria com suas pinturas “super-realistas”.
Serviço:
Exposição “WAVE – Novas correntes nas artes gráficas japonesas”
Japan House São Paulo – Segundo andar
Período: de 22 de fevereiro a 1º de maio de 2022
Reserva online antecipada (opcional): Japan House (japanhousesp.com.br)
A exposição conta com recursos de acessibilidade.
Japan House São Paulo – Avenida Paulista, 52
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 18h; sábados, das 9h às 19h; domingos e feriados, das 9h às 18h
Entrada gratuita
Obrigatoriedade da apresentação do comprovante de vacinação (visitantes acima de 18 anos com, pelo menos, 2 doses do imunizante e de 12 a 18 anos, no mínimo, 1 dose)
Devido ao coronavírus, a instituição está funcionando com capacidade reduzida. Para mais informações, acesse o site da Japan House São Paulo.
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Sobre a Japan House São Paulo (JHSP)| A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
(Fonte: Suporte Comunicação)