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Casa de Cultura do Parque inaugura projeto ‘No Deck’

São Paulo, por Kleber Patricio

“Chumbo (figura N⁰ 3)”, de Frederico Ravioli.

A Casa de Cultura do Parque, centro cultural localizado em frente ao Parque Villa-Lobos, estabelece uma nova relação com a natureza que está em seu entorno por meio do novo projeto expositivo “No Deck”. A iniciativa, localizada no deck externo da Casa, é inaugurada com a instalação “Chumbo (figura N⁰ 3)” de Frederico Ravioli, em cartaz desde 19 de fevereiro.

O espaço escolhido tem como propósito receber instalações de artistas contemporâneos que sejam capazes de se estabelecer ao ar livre e dialoguem com questões relativas ao meio ambiente criando interfaces entre a arte, a natureza e as ciências. “Por ser um local que se lança para fora da Casa, o No Deck cria um diálogo direto com o entorno da Casa, como o Parque Villa-Lobos, além de possibilitar a interação das obras com elementos como o ar, o vento, a terra e a chuva”, pontua o diretor artístico Claudio Cretti.

Para a estreia do projeto, o artista Frederico Ravioli desenvolveu uma escultura de grandes dimensões composta por lona plástica, chumbo e ventoinha, formando um inflável que remete a frutos exóticos, espermatozoides, casulos, ovos ou um sistema respiratório. “’Chumbo (figura n° 3)’, faz parte de uma série, são infláveis que jogam com relações de opostos e complementações, como o dentro e o fora, a pressão e o vazio, a forma e a deformação, a transparência e a cor”, explica Ravioli.

O artista trabalha com a lona plástica e o vento desde 2016, quando, junto com outros artistas, construiu um rato inflável de 5 metros de altura para levar às manifestações contra e a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Roussef. Atualmente, Frederico Ravioli desenvolve esculturas de ar de proporções gigantes e chamativas que são abstratas, como a “Chumbo (figura n° 3)”.

O projeto No Deck tem como premissa receber trabalhos inéditos e específicos para o espaço da Casa durante o período de aproximadamente dois meses. Ainda neste ano, nomes como Laura Belém e Leandro Muniz tomam o espaço com suas exposições ao ar livre.

Durante a abertura do projeto, uma oficina educativa que dialoga com a escultura de Frederico Ravioli é desenvolvida pela coordenadora do setor educativo do Centro cultural Mayra Oi, a partir das 15h. A atividade é voltada para pais e filhos e não é necessário inscrições prévias, apenas comparecer à sala da atividade.

A Casa de Cultura do Parque segue com três exposições do Ciclo Expositivo vigente em cartaz: “De Terra e Gás”, que reúne trabalhos de Germana Monte-Mór, Paulo Monteiro e Solange Pessoa, com ênfase na pesquisa tridimensional e pictórica; a individual “Gargalo”, de Luís Teixeira, com objetos e imagens estáticas em busca de movimento e Pepinos, e “Sad & Brazilian”, que apresenta pinturas feitas com feltros coloridos em série carregada de humor e ironia de Estela Sokol.

Sobre Frederico Ravioli | Frederico Ravioli é artista plástico e professor na Arco Escola-Cooperativa. Trabalha com instalações infláveis de lona plástica, escultura e performance, várias vezes levando seus trabalhos para o interior de manifestações e protestos.

Sobre a Casa de Cultura do Parque | A Casa de Cultura do Parque, localizada em frente ao Parque Villa-Lobos, no Alto de Pinheiros, em São Paulo, é um espaço plural que busca estimular reflexões sobre a agenda contemporânea promovendo uma gama de atividades culturais e educativas que incluem exposições de arte, shows, palestras, cursos e oficinas.

A Casa de Cultura do Parque tem como parceiro institucional o Instituto de Cultura Contemporânea – ICCo, uma OSCIP sem fins lucrativos. As duas iniciativas, de natureza socioeducativa, compartilham a mesma missão de ampliar a compreensão e a apreciação da arte e do conhecimento.

Serviço:

Inauguração No Deck | “Chumbo (figura n° 3)”, de Frederico Ravioli

Direção artística: Cláudio Cretti

Quando: 19 de fevereiro, das 11h às 18h

Período expositivo: 19 de fevereiro a 9 de abril de 2022

Local: Casa de Cultura do Parque – Av. Prof. Fonseca Rodrigues, 1300 – Alto de Pinheiros – São Paulo/SP

Horário: de quarta a domingo, das 11h às 18h

Entrada gratuita mediante apresentação de comprovante de vacina.

Site da Casa de Cultura do Parque | Instagram | Youtube | Facebook

(Fonte: Casa de Cultura do Parque)

Artigo: “Uma Amazônia sustentável é possível”

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil.

Por Leonardo Capeleto de Andrade — A Amazônia envolve nove países e nove estados brasileiros, cobrindo mais da metade do país – ou duas vezes a soma das regiões Sul, Sudeste e Nordeste. Apesar de esta região ter a menor densidade populacional do Brasil, milhões vivem ali.

As Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) surgiram com a proposta de manter os povos tradicionais, como os ribeirinhos amazônicos, nessas Unidades de Conservação. Com a preservação das áreas e um modo de vida tradicional e sustentável, estas reservas proporcionam uma melhor qualidade de vida para as suas populações. Além disso, as RDS também ampliam o alcance de metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU).

As RDS Mamirauá e Amanã (AM) foram as duas primeiras deste tipo, sendo criadas respectivamente em 1996 e 1998. Os projetos desenvolvidos nestes mais de vinte anos nestas áreas atingiram diversas metas dos ODS. Mas para cada conquista, há outros desafios.

O manejo do pirarucu aumentou a renda e a disponibilidade de alimento para os ribeirinhos, mas a pesca ilegal ainda precisa ser controlada e o acesso a serviços básicos, ampliado. Com relação à saúde da população, a mortalidade infantil da região caiu e o acesso à educação aumentou, mas as longas distâncias dos centros urbanos são um desafio logístico.

As tecnologias sociais passaram a possibilitar o acesso a água e saneamento e energia em muitas comunidades, mas estas políticas públicas precisam chegar a todos locais. Além disso, o controle da caça ilegal e a conservação das espécies permitiram a recuperação de animais em risco de extinção nas reservas, mas a fiscalização e a ampliação dos mercados legais ainda são necessárias para amplificar os benefícios.

Os 17 ODS têm uma conexão clara com as Reservas de Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Central. E, apesar das muitas conquistas ao longo dos anos, ainda há muitos desafios a serem alcançados – e após estes, novos surgirão. Os principais desafios atuais são ligados à realidade do meio rural e amplificados pelas longas distâncias amazônicas.

Sobre o autor | Leonardo Capeleto de Andrade é engenheiro ambiental, doutor em Ciência do Solo e pesquisador no Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá na área de Tratamento de Água para comunidades ribeirinhas amazônicas.

Glossário:

Povos e Comunidades Tradicionais: “grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição” (Decreto nº 6.040/2007);

Ribeirinhos: povo tradicional que vive ao longo dos rios, geralmente em residências palafitas ou flutuantes, com atividades de pesca e agricultura;

Tecnologias Sociais: tecnologias que visam reaplicar soluções para resolver problemas sociais de forma participativa com as populações atendidas.

(Fonte: Agência Bori)

Restaurante Alquimia: alta gastronomia vegana com inspiração na Serra da Mantiqueira

Campos do Jordão, por Kleber Patricio

Papardelle com ragu de Cogumelos Paris ao vinho branco. Fotos: Luís Felipe/AP2.

O dia 19 de fevereiro marcou o início de uma viagem gastronômica para quem visitar o Restaurante Alquimia, localizado nas dependências do Hotel Serra da Estrela, em Campos do Jordão.

Quem visitar o estabelecimento no horário do jantar pode experimentar as novas delícias do menu, cujo conceito principal é a alta gastronomia e a harmonização da exuberância da gastronomia internacional com o frescor da Serra da Mantiqueira. A combinação entre a criatividade contemporânea, sabores marcantes e a inspiração na culinária internacional fazem do menu um verdadeiro convite para uma #voltaaomundonamantiqueira.

Dentre as novidades estão comida japonesa, filé de peixe vegano, vieiras vegan, novas opções de pratos kids, massas tradicionais, caviar de berinjela e diversas sobremesas, além de drinks que são exclusivos da casa.

Poti Al-Mare com vieiras vegana e tuile feita do cogumelo Eryngui, que passa por um processo de defumação e flambagem.

Além de oferecer uma alimentação saudável e criativa, o restaurante Alquimia tem como princípio incentivar uma nova forma de se relacionar com a comida. “Este é um momento muito especial para mim e para toda a equipe do restaurante. Essa reformulação do menu é resultado da busca incessante em continuar sendo referência em alimentação vegana em Campos do Jordão e de sempre melhorar o que oferecemos aos nossos clientes e hóspedes. Além disso, é um dos objetivos do Alquimia proporcionar experiências transformadoras para quem ainda não é vegano, ou não se alimenta de forma saudável. Quem conhece o restaurante enxerga que não é preciso ter proteína animal no prato para fazer uma refeição incrível”, comemora Denise Bernardino, proprietária do hotel Serra da Estrela e do restaurante Alquimia.

Agora também é possível fazer um menu degustação diferente a cada quinta-feira. Semanalmente o chef vai criar uma combinação que oferece duas entradas, dois pratos principais e uma sobremesa oferecendo aos clientes uma nova experiência a cada visita. São mais de 50 opções e, com uma fabulosa combinação de ingredientes frescos, o novo menu vem para provar que a alimentação vegana pode e deve estar na alta gastronomia.

Bretsk a base de cacau com nozes e sorvete vegano de pistache.

“Combinei alimentos e temperos para dar funcionalidade e personalidade aos pratos. O prato vegano deve ser tão interessante quanto qualquer outro dentro da gastronomia. Obviamente nos preocupamos com o visual, mas muito mais com a harmonização dos sabores e texturas. Para isso, adotamos técnicas da gastronomia molecular, defumação natural com cascas de frutas, gravetos de louro e ervas finas da Mantiqueira”, explica o chef Carlos Baldim, que assina o novo menu.

Sobre o restaurante Alquimia | Durante a semana, o sistema é a la carte e, aos finais de semana, o restaurante funciona com buffet à vontade (R$59,90 por pessoa) com sobremesas inclusas e bebidas à parte. Aos sábados, é servida a famosa feijoada vegana do Alquimia. Enquanto os clientes saboreiam seus alimentos, a música ao vivo deixa o ambiente com a energia lá no alto.

Endereço: Rua Mário Ottoni Rezende, 160 – Capivari – Campos do Jordão (SP). Para mais informações, contate (12) 3669-8003 ou acesse o perfil do Instagram @restaurante_alquimia.

(Fonte: Grupo AP2)

Livro digital de acesso gratuito lança olhar contemporâneo sobre o fandango caiçara de Cananeia

Cananeia, por Kleber Patricio

Família Neves. Fotos: Mauricio Velloso.

Quando um mestre do fandango caiçara pede a benção de São Gonçalo, o padroeiro dos violeiros, e começa a cantar ao som de violas, rabecas e adufes em bailes animados, uma tradição secular está se renovando em Cananeia, cidade mais meridional do litoral do estado de São Paulo. Com a missão de difundir esta que é uma das mais ricas manifestações populares brasileiras, acaba de ser lançado para download gratuito pela internet o livro “Amanhece! Patrimônio, Memória e História do Fandango Caiçara em Cananeia”, iniciativa da organização social Ponto de Cultura Povos da Mata Atlântica e primeiro lançamento digital da editora independente Same Same.

Com raízes ibéricas e identidade genuinamente caiçara fortalecida no litoral Sul e Sudeste do Brasil nos últimos três séculos, o fandango caiçara é reconhecido, desde 2012, como Patrimônio Cultural Imaterial nacional. Em Cananeia, primeira vila fundada pelos portugueses no Brasil, em 1531, o fandango encontrou um terreno fértil para se desenvolver como prática festiva de integração comunitária ao final de mutirões nas comunidades tradicionais caiçaras do município. O livro “Amanhece!” revisita essa trajetória ao longo de 124 páginas com links para vídeos, áudios e até histórias em quadrinhos que buscam aproveitar o melhor das ferramentas online disponíveis para livros digitais.

Grupo Vida Feliz.

Idealizado pelo educador Cleber Rocha Chiquinho e escrito por ele, pela jornalista caiçara Catharina Apolinário de Souza e pelo também pesquisador de cultura caiçara Fernando Oliveira Silva, “Amanhece! Patrimônio, Memória e História do Fandango Caiçara em Cananeia” revela a mais importante manifestação popular da cidade também pela sua faceta contemporânea. As participações crescentes de jovens e de mulheres nas apresentações musicais, poéticas e coreográficas evidenciam a renovação do fandango em meio a um cenário que conta com sete grupos em atividade no município, em uma mistura criativa de mestres e aprendizes.

Das canções passadas de pai para filho nas famílias Pereira e Neves aos desafios para manter viva a tradição no quilombo do Mandira, das diferenças entre as danças à incorporação de novos instrumentos musicais, uma série de histórias curiosas faz do livro uma referência inédita no universo da cultura popular. Tanto as entrevistas quanto as belas fotos de Maurício Velloso que se somam ao acervo do grupo foram produzidos em meio aos desafios da pandemia de Covid-19 com verba aprovada em edital pelo Programa de Ação Cultural (ProAC) 2020, da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

“Amanhece!” é uma iniciativa multiplataforma da organização social Ponto de Cultura Povos da Mata Atlântica e faz parte do Programa Puxirão, que desde 2009 trabalha para salvaguardar, registrar e disseminar o fandango caiçara. Para o fandangueiro Beto Pereira, “esse trabalho vale ouro. Esta turma merece um troféu por fazer este trabalho, em plena pandemia, para valorizar o fandango, que é a minha vida e a maior alegria que tenho”, afirma. O fundador do Ponto de Cultura Povos da Mata Atlântica, Fernando Oliveira, credita todo o mérito aos fandangueiros. “O fandango é uma cultura viva que precisa ser valorizada. Nosso objetivo era lançar o livro presencialmente, com um grande baile caiçara, mas decidimos adiar devido à pandemia. Esperamos que no segundo semestre possamos realizar esse evento”, continua Fernando.

“Amanhece!” celebra a parceria do Ponto de Cultura com os jornalistas Catharina Apolinário de Souza, coautora dos textos, e Daniel Nunes Gonçalves, editor da Same Same, editora independente voltada para temas sobre diversidade cultural. O design é assinado pelo diretor de arte Ricardo Godeguez, finalista do Prêmio Jabuti em 2020, na categoria projeto gráfico, pelo livro anterior da Same Same, “Paisagens Gastronômicas”, sobre pequenos produtores de alimento do estado de São Paulo. Quem assina o prefácio é a educadora Maria Rita Basso, radicada em Cananeia. Por fim, as ilustrações ficaram por conta do criativo artista visual Bruno Romão, que tem um trabalho de pesquisa sobre cultura popular brasileira, cultura urbana e memória. Este coletivo multidisciplinar acredita na cultura, na arte e na educação como ferramentas de transformação da sociedade.

Lançamento do livro digital “Amanhece! Patrimônio, Memória e História do Fandango Caiçara em Cananeia”

Disponível para download gratuito em https://bit.ly/livroamanhece

Gostou do livro e quer divulgar o fandango caiçara? Poste e marque #fandangocaicaraemcananeia #livroamanhece @povosdamataatlantica

Autores: Catharina Apolinário de Souza, Cleber Chiquinho e Fernando Oliveira

124 páginas | Editora: Same Same | Projeto Gráfico: Ricardo Godeguez

Fotografia: Maurício Velloso e acervos parceiros

Ilustração: Bruno Romão

Organização: Ponto de Cultura Povos da Mata Atlântica

Realização: Programa de Ação Cultural (ProAC) | Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

(Fonte: DeProPósito Comunicação de Causas)

Museu de Arte Sacra recebe lançamento do livro “A saga desconhecida do Sudário de Cristo e de sua Igreja”

São Paulo, por Kleber Patricio

O Museu de Arte Sacra de São Paulo recebe, em parceria com a editora Lumen et Virtus, para o lançamento do livro de autoria do Prof. Dr. Jack Brandão “A saga desconhecida do Sudário de Cristo e de sua Igreja”. A publicação é o resultado, em forma de romance, de mais de três décadas de pesquisa sobre um dos temas mais estudados no mundo durante o sec. XX – o Santo Sudário de Turim – realizado por um dos mais reconhecidos pesquisadores sobre o tema no hemisfério Sul. Nele, o Prof. Jack Brandão relata resultados advindos de uma pesquisa executada por meio de “uma arqueologia não só do objeto em si, como também da Igreja que se forma por meio dos apóstolos e de seus sucessores.

Discorrer sobre o Santo Sudário é adentrar em um terreno pantanoso, repleto de narrativas fantásticas muitas das quais propagadas por pessoas piedosas que sequer as haviam vivenciado, mas que escutaram de alguém aquilo que receberam de um outro que, por sua vez, ouviu de um terceiro. Tal fissura só foi possível devido à ausência de registros seguros tanto nos Evangelhos – os quais nos legaram pouquíssimas informações a esse respeito ou para centrar-se no essencial, a ressurreição do Senhor ou para não ter de reproduzir e propagar um ato banal no seio daquela sociedade –, quanto na história dita oficial, muitas vezes também preocupada com o incomum e o diverso.

Apresenta-se, de maneira verossimilhante, a possível origem do tecido – desde a plantação do linho no Egito, sua manufatura nos teares sírios até sua chegada à Jerusalém –, os meios empregados para salvaguardá-lo e protegê-lo dos inimigos da fé, bem como sua elevação a objeto científico a partir da fotografia de Pio Secondo, em 1898. Utilizando-se o tecido de linho como personagem principal de sua saga, teremos não só uma viagem pela história do Santo Sudário, como também pelo surgimento e desenvolvimento da Igreja, sua história, seus anseios e seus conflitos no interior do Império Romano e Persa”.

Livro “A saga desconhecida do Sudário de Cristo e de sua Igreja”

Autor: Jack Brandão

Editora: Lumen et Virtus

Número de páginas: 260

Dimensões: 14 x 21 cm

Data: 19 de fevereiro de 2022 – sábado – às 11h

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP

Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo/SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Estacionamento gratuito/alternativa de acesso: Rua Jorge Miranda, 43 (sujeito à lotação)

Tel.: (11) 3326-5393 (informações adicionais).

(Fonte: Balady Comunicação)