Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
A história de um pequeno príncipe que morava em um planeta um pouco maior do que uma casa e que precisava de um amigo é um clássico da literatura infanto-juvenil. A fábula “O Pequeno Príncipe”, do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, ganhou adaptação do maestro Rodrigo Toffolo, que será apresentada no dia 19 de fevereiro, às 19h, no YouTube da Orquestra Ouro Preto.
A exibição reúne uma série de novidades e marca o encerramento das inscrições para os candidatos a bolsa na Academia Orquestra Ouro Preto, projeto que proporciona a jovens instrumentistas a experiência de vivenciar o dia a dia de uma orquestra. O edital para concorrer às três vagas abertas para 2022 já está aberto e as inscrições se encerram no dia 20 de fevereiro.
O concerto cênico-musical tem música original de um dos mais premiados compositores brasileiros, Tim Rescala, que também é narrador da história e, pela primeira vez, estará presente em cena. Soma-se a esse universo a magia do teatro de bonecos do bonequeiro e artista contemporâneo Eduardo Felix.
Rodrigo Toffolo, que além de diretor artístico e regente titular da Orquestra Ouro Preto, assina a adaptação do texto para o espetáculo, conta que a soma dos instrumentos orquestrais à narração e ao cenário composto por bonecos trouxe um resultado capaz de agradar a adultos e crianças. “Não é um espetáculo só infantil, já que quis fazer uma adaptação fiel da clássica obra de Exupéry e, portanto, frases importantes do autor que nos fazem refletir estão intactas no texto, que tem música original nas cenas que o compõe. O que fiz foi uma desconstrução do texto original, começando a história do meio, do encontro entre o Príncipe e o Rei”, contextualiza o maestro.
Sobre o Programa de Bolsistas Academia Orquestra Ouro Preto
A Academia Orquestra Ouro Preto recebe inscrições de jovens músicos, com idades entre 18 e 28 anos, interessados em desenvolverem seus talentos por meio da prática orquestral. As inscrições estão abertas até o dia 20 de fevereiro e oferecerem uma vaga para violino, uma para percussão e, a grande novidade, uma vaga para maestro assistente.
Pautada na vivência artística, a Academia Orquestra Ouro Preto é um programa que visa dar oportunidade a jovens talentos para que experimentem a prática orquestral dentro de uma instituição reconhecida. Além do desenvolvimento técnico musical, os bolsistas ainda têm oportunidades práticas em concertos com a presença do público, além da possibilidade de participarem dos projetos desenvolvidos pela Orquestra Ouro Preto ao longo do ano. Desta forma, participar da Academia é uma experiência única, gerando vivências enriquecedoras com músicos e professores de reconhecida excelência.
Além de ensaios semanais em Belo Horizonte, os bolsistas também participam dos projetos oficiais da orquestra, apresentando-se nos palcos juntamente com os músicos profissionais. Entre gravações, concertos e aulas, os alunos absorvem, diretamente da fonte, lições riquíssimas com os líderes de naipes da Orquestra, o Maestro Rodrigo Toffolo e, muitas vezes, ícones da música brasileira, que são convidados eventualmente para projetos. Atualmente, seis ex-alunos são protagonistas da formação principal e passaram por essa fase preparatória dentro da Academia antes de ingressarem oficialmente no corpo musical.
Serviço:
Orquestra Ouro Preto apresenta “O Pequeno Príncipe”
Onde: YouTube da Orquestra Ouro Preto (https://www.youtube.com/watch?v=n34_h0I2e7c)
Data: sábado, 19 de fevereiro
Horário: 19h
Ingressos: gratuito
Informações: www.orquestraouropreto.com.br
Edital de Seleção 2022 Academia Orquestra Ouro Preto
Período de inscrições: até 20 de fevereiro
Inscrições gratuitas
Vagas: Violino, Percussão e Maestro Assistente
Bolsa para os selecionados: R$800,00/mês
Mais informações: https://www.orquestraouropreto.com.br/site/academia/.
(Fonte: A Dupla Informação)
Em comemoração ao centenário da Semana de Arte Moderna, o Museu de Arte Contemporânea “José Pancetti” (MACC), de Campinas, promove a exposição “Brasilianos”. A abertura ao público será nesta sexta-feira, 18 de fevereiro, e as obras poderão ser visitadas até 30 de março. O horário de funcionamento do MACC é de terça-feira a sexta-feira, das 9h às 17h. A entrada é gratuita.
A mostra reúne uma seleção de 35 obras bidimensionais do acervo do Museu em técnicas como óleo sobre tela, gravura, fotografia e desenho, além de técnicas mistas, versando acerca da brasilidade e da identidade nacional. “A exposição ‘Brasilianos’ oferece ao público obras de artistas nacionais com linguagens brasilianas, tão caras ao movimento modernista, especialmente da geração de 1922, que inspiraram e inspiram artistas visuais até hoje, interessados nessa investigação densa e complexa do que é o nacional. Uma seleção genuinamente brasileira revelando o Brasil imaginado e imaginário no cotidiano de personagens e paisagens inusitados e típicos”, segundo os organizadores.
Festas populares, lendas brasileiras, religiosidades, iconografia nacional e indígena, representações do imaginário popular regem estes trabalhos existentes no acervo do MACC, dando uma mostra da diversidade técnica e linguística que compõe a coleção. Entre os artistas, estão nomes como Antonio Henrique do Amaral, Cândido Portinari, Zé Cordeiro, Maria Auxiliadora Silva, Maria Helena Motta Paes, Martinho Caires, Fabiano Carriero, Elvis da Silva, Dario Villares Barbosa, Gerda Bertrani, Tadeu Morungaba, Elisa Mello, Geraldo da Silva, Humberto Spindola, Zica Bergami, José Ferraz Pompeu, Oscar Ramos, Beth Scheneider, Eunibaldo Tinoco de Souza, Antonio Manuel, Bernardo Caro, Francelino A. Rodrigues, Waldomiro de Deus e Maria Duarte Bartolo.
Serviço:
“Brasilianos”
Data: 18 de fevereiro a 30 de março
Entrada gratuita
Horário: terça-feira a sexta-feira, das 9h às 17h
Escolas: agendamento pelo e-mail cultura.macc@campinas.sp.gov.br
MACC – Rua Benjamin Constant 1633, Centro, Campinas-SP.
Telefone: (19) 2515-7095.
(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)
O ano era 1973; o dia 17, de fevereiro – há 49 anos, Pixinguinha, um dos maiores compositores da música popular brasileira, nos deixava. Referência do Choro no país, o maestro morreu dentro da igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, no Rio de Janeiro, em um sábado de carnaval. Um fim poético a uma vida cheia de histórias e conquistas incríveis para um músico negro, neto de africanos escravizados, nascido em 1897. Para celebrar um dos mais importantes músicos da história do país, o septeto vocal Ordinarius convidou a musicista Nilze Carvalho, representante do choro na atualidade, para participar do novo single no grupo, uma releitura de “Carinhoso”.
A nova versão para este clássico da música brasileira será lançada no dia 17 de fevereiro em todas as plataformas digitais. A faixa conta com arranjo de Augusto Ordine, diretor musical e fundador do Ordinarius, no formato a cappella e com a utilização de vozes e percussões vocais e corporais. Além do single, um clipe será lançado no YouTube do grupo, que há cerca de 13 anos vem fazendo novas versões para clássicos da MPB, do choro e do samba.
A música é a primeira de uma série de lançamentos do septeto dedicados ao repertório de Pixinguinha, que culminará em um álbum com releituras do compositor. “O Ordinarius já tem bastante familiaridade com o universo do choro, do qual Pixinguinha é o maior representante. No nosso álbum “Rio de Choro”, lançado em 2015, gravamos a clássica ‘Rosa’, parceria dele com Otavio de Souza. Para nós é uma alegria e uma honra poder homenagear esse compositor essencial para a Música Popular Brasileira no choro e em outros estilos musicais também”, afirma Maíra Martins, cantora e produtora executiva do grupo.
Para Nilze Carvalho, ser convidada para gravar Pixinguinha com o Ordinarius foi uma alegria. “Fiquei feliz e lisonjeada pelo convite para participar do clipe dessa galera maravilhosa que é o Ordinarius. Pura música, swing e criatividade. E ainda mais cantando esse clássico que eu amo tanto que é o Carinhoso, do São Pixinguinha”, celebra.
Pixinguinha foi responsável por dar forma definitiva ao choro e simbolizar de maneira inigualável a brasilidade da música nas suas composições, arranjos e execuções musicais. Conta-se a história que a Banda de Ipanema, no dia da morte de Pixinguinha, passou em frente à igreja momentos após o músico falecer e, como a notícia já havia chegado aos foliões, todos pararam, fizeram um minuto de silêncio e depois tocaram e cantaram “Carinhoso”, música do maestro com letra de Braguinha. A tradição se manteve ao longo dos anos e habitualmente a Banda de Ipanema tem como tradição tocar esta música ao passar pelo local.
Voz como instrumento principal
Septeto criado em 2009, o grupo carioca Ordinarius oferece um vasto repertório, utilizando a voz como instrumento principal e a percussão como sua perfeita combinação. Os arranjos originais e exclusivos são do maestro Augusto Ordine, os arranjos vocais são a cappella ou com o auxílio de violão, cavaquinho e instrumentos percussivos variados. Ritmos brasileiros como choro, baião, samba e ijexá são visitados pelo grupo, que é um moderno representante de uma cultura brasileira atemporal.
O Ordinarius ganhou repercussão com o grande público em 2012, ao gravar e colocar na internet o clipe de uma versão de “As long as you love me”, hit dos Backstreet Boys de 1997. O vídeo teve quase 300 milhões de visualizações e a música foi parar na trilha sonora da novela “Salve Jorge”, da TV Globo. A movimentação contribuiu para que o grupo recebesse mais convites para shows no Brasil e no exterior.
Em 2019 o septeto inaugurou uma campanha de financiamento coletivo para as suas produções e lançou no ano seguinte o álbum “Paralelas”, projeto que teve somente um show de lançamento, na semana de anúncio da pandemia de Covid-19. Com a paralisação e o cancelamento da agenda de shows, o grupo passou a realizar centenas de lives, alimentando a campanha de financiamento, que possibilitou a gravação e o lançamento de mais um projeto: Bossa 20.
Dando continuidade a ideia de homenagear artistas ou movimentos musicais brasileiros, em 2021 o Ordinarius mergulhou no universo de Aldir Blanc. O álbum completo, “Blanc”, será lançado em março de 2022.
O Ordinarius é formado por: Augusto Ordine, Maíra Martins, Antonia Medeiros, Beatriz Coimbra, Fabiano Salek, Matias Corrêa e Mateus Xavier.
Assista ao clipe de “Carinhoso” no YouTube. Ouça o single “Carinhoso” nas plataformas digitais.
Ficha Técnica – “Carinhoso”
Arranjo e direção musical: Augusto Ordine
Ordinarius: Augusto Ordine, Maíra Martins, Mateus Xavier, Fabiano Salek, Matias Correa, Beatriz Coimbra e Antonia Medeiros
Participação especial: Nilze Carvalho
Redes Sociais – Ordinarius:
Site | Instagram | Facebook | YouTube.
(Fonte: Lupa Comunicação)
O primeiro jantar do Vinho dos Mortos de 2022 acontece no próximo sábado (19/2), a partir das 19h na Quinta do Olivardo, tradicional vinícola e restaurante localizado em São Roque. O evento é uma experiência que nos remete ao século XIX, com música ao vivo e pratos típicos da culinária da Ilha da Madeira, onde os participantes enterram uma garrafa de vinho, preenchendo uma ficha com o lote e a data em que a garrafa foi enterrada e, após 6 meses, voltam para desenterrar a garrafa.
A prática surgiu em Portugal no ano de 1807, quando o país foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, o que levou os portugueses a enterrarem seus bens, incluindo garrafas de vinho. Posteriormente, com a saída dos soldados franceses, os lusitanos recuperaram suas propriedades e desenterraram os vinhos. Embora esperassem encontrar a bebida estragada, foram surpreendidos pelo sabor realçado. Surgiu daí a expressão “vinhos dos mortos”.
“Nossa casa iluminada apenas com tochas e velas, a gastronomia portuguesa e o fado com clássicos da música portuguesa fazem da noite uma experiência inesquecível. O vinho dos mortos que alegra os vivos”, diz o proprietário, Olivardo Saqui.
A Quinta do Olivardo segue todos os protocolos sanitários de acordo com as recomendações das autoridades de saúde.
Serviço:
Jantar do Vinho dos Mortos
Quando: 19 de fevereiro (sábado), a partir das 19h
Onde: Quinta do Olivardo – Estrada do Vinho Km 4 – São Roque/SP
Encomendas: WhatsApp (11) 97088-5401
Mais informações: www.quintadoolivardo.com.br.
(Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa)
Uma das principais cantoras do Brasil terá sua vida retratada no cinema no filme “Meu Nome é Gal”, que começa a ser rodado nesta semana em São Paulo (capital e no litoral, em São Sebastião) e no Rio de Janeiro. Com direção de Dandara Ferreira e Lô Politi, que também assina o roteiro, o longa é protagonizado pela atriz Sophie Charlotte e traz no elenco nomes como Rodrigo Lelis (Caetano Veloso), Dan Ferreira (Gilberto Gil), Camila Márdila (Dedé Gadelha) e Waly Salomão (George Sauma), entre outros. A diretora Dandara Ferreira também atua, interpretando Maria Bethania e Fábio Assunção faz uma participação especial como um diretor de televisão. O filme é uma produção da Paris Entretenimento com coprodução Globo Filmes e Dramática Filmes e será rodado ao longo de 27 dias no Rio e em São Paulo. Com distribuição da Paris Filmes, a previsão de lançamento é em 2023.
“Meu Nome é Gal” retrata a trajetória de Maria da Graça Costa Penna Burgos, uma menina tímida que desde muito cedo sabe que a música vai guiar seus caminhos. Gracinha, como era chamada pela mãe Mariah, uma de suas grandes incentivadoras, foi criada sozinha por essa mulher batalhadora que sempre a estimulou a correr atrás de seus sonhos. Aos 20 anos, ela decide viajar rumo ao Rio de Janeiro para se tornar cantora. Lá, a jovem encontra seus amigos da Bahia: Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Dedé Gadelha, que acompanham os primeiros passos de Gal na música profissional no final da década de 1960.
Para sobressair no universo musical inovador proposto por Gil e Caetano, Gal precisa enfrentar um grande inimigo pessoal: a própria timidez. Conforme vai se soltando, a grande promessa da música brasileira começa a desabrochar enquanto a Tropicália se torna realidade. O movimento transforma a indústria e desafia uma sociedade conservadora, misturando MPB tradicional, bossa nova e guitarra elétrica, além de propor uma transformação completa no visual e nas atitudes.
Quando Caetano Veloso e Gilberto Gil são presos e exilados em plena ditadura militar, Gal se afoga em uma depressão profunda. O medo e a necessidade de se posicionar se misturam e a única saída é buscar dentro de si a força para se tornar a voz da Tropicália e, assim, trazer para fora uma atitude e uma potência que irão provocar uma revolução estética e comportamental que transforma toda uma geração, principalmente de mulheres. Ela se torna um dos principais nomes da música brasileira. Mesmo depois de milhares de discos vendidos e de se tornar nacionalmente famosa, Gal Costa mantém um grande e às vezes conturbado vínculo com a mãe.
Tudo isso é entremeado por músicas que fazem parte da cultura nacional como “Eu Vim da Bahia”, “Baby”, “Divino Maravilhoso”, “Alegria, Alegria”, “Coração Vagabundo” “Mamãe, Coragem” e, claro, “Meu Nome é Gal”, canção composta por Erasmo e Roberto Carlos em 1969 que dá nome ao filme.
Sobre Dandara Ferreira | Diretora da elogiada série documental “O Nome Dela é Gal”, exibida na HBO, Dandara Ferreira mergulhou fundo na carreira de Gal Costa no período em que a cantora completava cinco décadas de palco e setenta anos de vida.
Sobre Lô Politi | Lô Politi é diretora e roteirista. Seu primeiro filme, “Jonas”, onde assina direção e roteiro, recebeu o Prêmio Especial do Júri no Festival Internacional do Rio, participou de mais de 10 festivais internacionais e está atualmente disponível no catálogo da Netflix em 190 países. Seu segundo filme de ficção, “Sol”, onde também assina direção e roteiro, foi premiado no último Festival do Rio e será lançado em maio de 2022. Também dirigiu, em parceria com Anna Muylaert o longa-metragem documentário “Alvorada”, sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Roussef, lançado em maio de 2021. “Meu Nome É Gal”, co-dirigido com Dandara Ferreira, é seu quarto longa-metragem e tem seu lançamento previsto para o final de 2022.
Sobre a Paris Entretenimento | A Paris Entretenimento consolidou-se como produtora independente em 2015, com o lançamento de “Carrossel – O Filme”. Desde então, seus filmes foram vistos por 20 milhões de pessoas nos cinemas. Entre 2015 e 2018, a Paris Entretenimento foi a produtora que mais lançou filmes no país, com um total de quatorze longas-metragens originais exibidos em circuito comercial. Os gêneros variados dessas produções reafirmam sua abrangência de mercado: adaptações de séries infantis (“Carrossel”, “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, “Detetives do Prédio Azul – O Filme” e “Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano”), infanto-juvenis (“Internet – O Filme”, “Meus 15 Anos” e “10 Horas para o Natal”), comédia romântica (“Um Namorado Para Minha Mulher”), adaptação que deu vida à HQ nacional de ação (“O Doutrinador” – filme e série para o canal Space) e três documentários (“Teresinha”, “Todas as Meninas Reunidas Vamos Lá!” e “Aqualoucos”), este último lançado na 41 Mostra Internacional de Cinema. Em 2021, lançou as comédias “A Sogra Perfeita” e “Dois mais dois” e tem atualmente dois longas em fase de finalização: “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo” e “A Paixão Segundo G.H”, previstos para serem lançados em 2022.
Sobre Dramática Filmes | A Dramática Filmes é a produtora da diretora e roteirista Lô Politi voltada à realização dos seus próprios projetos, investindo no desenvolvimento deles todo o tempo que for preciso e se associando a outras produtoras para a realização. Dessa forma, como coprodutora, consegue garantir que cada projeto atinja a maturidade necessária, sem perder de vista a qualidade de produção. Assim foram produzidos os filmes “Jonas” (2015), “Alvorada” (2021), “Sol” (que será lançado em maio de 2022) e “Meu Nome É Gal” (que está em produção).
Sobre a Globo Filmes | A Globo Filmes atua como produtora e coprodutora de filmes brasileiros com foco na qualidade artística e na diversidade de conteúdos que valorizam a nossa cultura, maximizando a audiência no cinema e demais janelas.
Desde 1998, participou de mais de 400 filmes, levando ao público o que há de melhor do cinema brasileiro; comédias, romances, documentários, infantis, dramas e aventuras. Fazem parte de sua filmografia recordistas de bilheteria como “Tropa de Elite 2” e “Minha Mãe é uma Peça 3” – ambos com mais de 11 milhões de espectadores –, sucessos de crítica e público como “2 Filhos de Francisco”, “Aquarius”, “Que Horas Ela Volta?”, “O Palhaço” e “Carandiru”, e longas premiados no Brasil e no exterior, como “Cidade de Deus” – com quatro indicações ao Oscar – e “Bacurau”, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes.
Sobre a Paris Filmes | A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição de filmes no Brasil e na América Latina, destacando-se pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais como as sagas “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”, o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe”, “DPA – O Filme” e “Turma da Mônica”. Nos últimos anos, a empresa esteve à frente de importantes lançamentos como “John Wick”, “La La Land – Cantando Estações”, “A Cabana”, “Extraordinário” e “Marighella”. Para os próximos lançamentos, a empresa aposta em um line-up diversificado, que inclui títulos como “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”, “Invencível”, “A Luz do Demônio” e as sequências de “John Wick”, “Jogos Vorazes” e “Extraordinário 2”, entre outros.
(Fonte: Palavra Assessoria em Comunicação)