Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Campinas foi a cidade escolhida para receber a primeira edição do Burger “Monstros” Show, um evento em versão pocket, especialmente projetado para ambientes indoor, com o mínimo de operações e máximo de qualidade.
A curadoria responsável pelo projeto elegeu quatro especialistas em hambúrguer artesanal que fazem o maior sucesso nos festivais para se juntarem ao desafio de produzir receitas com blends diferenciados, ponto perfeito, pão especial, ingredientes de altíssima qualidade e modos de preparo diversos: chapa e parrilla.
Para a alegria dos amantes de hambúrguer, cada especialista convidado levará um cardápio contendo, dentre outras opções, um burger carro chefe:
Caminhoneta Burger (SP) – Jamón de Parma (burger de Angus 210g grelhado no carvão, queijo cheddar gratinado, presunto cru italiano, sour cream no pãozinho chapeado na manteiga).
Los Ogros (Mogi Guaçu) – Jaws (burger de fraldinha 180g, cebola caramelizada, cheddar, maionese verde no pão australiano). Los Ogros também terá *opção vegetariana –Hambúrguer de shimeji e shitake, sour cream, pimenta jalapeno, cebolinha e farofa de Doritos no pão australiano.
Meu Favorito (SP) – Califórnia (blend de peito e fraldinha num burguer de 150g, queijo cheddar, bacon artesanal, cebola caramelizada e barbecue no pão australiano).
Paraty Burger (Amparo) – Paraty Burger Duplo (burger de angus 210g, bacon, cheddar, cebola caramelizada, tomate e molho especial no pão de brioche).
Para harmonizar com essa seleção de hambúrgueres, o visitante poderá degustar diferentes estilos de cerveja artesanal da Cervejaria Campinas, patrocinadora do evento.
Quem não resiste a um docinho, poderá se deliciar com as opções do Seu Churros Doces Artesanais, que, além do churros, oferece Sundae, Conetto Fondue e Conetto supremo (ambos com massa de churros frita e crocante servida com toppings e sorvete) e Bubble Waffle, iguaria que surgiu em Hong Kong e faz o maior sucesso com sua massa de waffle cheia de bolhas crocantes e servida em cone com diversas opções de recheios e toppings.
A idealização é da WB Produções e a realização é uma parceria entre a WB e a Elo Produções & Eventos, ambas produtoras com mais de 20 anos no mercado de eventos, em especial gastronômicos e cervejeiros. Segundos os organizadores, o formato pocket do evento é uma intervenção perfeita para shoppings, malls e outros centros comerciais, visto que sua planta integra o espaço existente de forma atraente, conectando lojistas e público frequentador com toda segurança. Para os produtores, é uma saída inteligente e criativa, pensada para o momento atual, que não permite aglomeração, oferecida como atração gastronômica por tempo determinado num ambiente onde já existe circulação de pessoas.
O Burger “Monstros” Show ficará instalado na entrada Império do Sol Nascente no Unimart Shopping Campinas de 18 a 20 de fevereiro, ocupando o interior de uma loja que está disponível para locação e a parte externa ao ar livre defronte à mesma. Os horários de funcionamento são: sexta-feira, das 16h às 00h00 e sábado e domingo, das 11h às 00h00. A entrada é gratuita. Atentos aos que ainda preferem ficar em casa, o evento terá opção de Take Away disponível no recinto.
Serviço:
Burger “Monstros” Show
Local: Unimart Shopping Campinas – Av. Império do Sol Nascente, 350 – Chácara da República, Campinas – SP – Entrada Império do Sol Nascente
Horário: sexta-feira das 16h às 00h00 e sábado e domingo das 11h às 00h00
Entrada: gratuita
Informações: (19) 99733-1398
Patrocínio: Cervejaria Campinas e empreendimento Living Blend
Redes Sociais – @taurus_festival @eloproducoes
Tag – #burgermontrosshow.
(Fonte: Elo Produções Comunicação & Eventos)
O trio Rooftime chegou no dia 11 em mais uma parceria inédita com Alok no single “Keep Walking”, que adentra novos estilos em uma atmosfera intensa e provocante, cheia de referências na mistura das batidas eletrônicas e sons orgânicos.
Com uma junção de diferentes elementos, a faixa foi produzida a partir de uma experiência do grupo de explorar diferentes sensações e estimular a criatividade com novos ambientes. A inclusão de trechos de guitarra e sons marcantes fez parte desse ar de provocação que os integrantes Lisandro Carvalho, Gabriel Souza e Rodrigo Souza desejaram trazer para a melodia.
“Somos diretamente ligados à história das músicas que criamos e nesse som não foi diferente: a ideia era criar uma cena em que duas pessoas se envolviam em um jogo de sensações e sentimentos e que a única maneira para que se entendessem era através de uma dança. Então, nos inspiramos em coreografias e ritmos que nos trouxessem essa sensação”, explica Rooftime.
A parceria dá o pontapé inicial para o primeiro álbum da carreira do Rooftime, que chega ainda esse ano. Lançado pela gravadora Controvérsia, o single integra a campanha da marca Johnnie Walker para transmitir uma mensagem de progresso, seguindo o conceito do slogan “Keep Walking”. “A intenção era que a música transbordasse esse sentimento e movimento, e foi o que mais conseguimos absorver dela. Por isso que, quando aconteceu a parceria com a Johnnie Walker, pensamos logo nesse som: é tudo sobre o movimento de continuar caminhando! Até porque todos nós podemos caminhar dançando”, contam.
Já Alok, comenta sobre a parceria: “Muito bacana colaborar nesta faixa junto com os meninos do Rooftime, que admiro e acompanho o trabalho. ‘Keep Walking’ traz uma atmosfera final de tarde, por do sol, happy hour… essa é a primeira etapa desse lançamento, que logo mais terá outros desdobramentos. Por enquanto, vocês podem curtir toda energia da música e keep walking and drink with me tonight”.
Em destaque no cenário da música eletrônica, Rooftime se destaca como um dos poucos grupos de música eletrônica no Brasil, além de inovar com instrumentos e vocais ao vivo nas apresentações. Com parcerias de sucesso com Vintage Culture em “I Will Find”, pelo reconhecido selo holandês Spinnin Records, o grupo também já colaborou anteriormente com Alok e Dubdogz na faixa “Free My Mind”, que os colocou entre os 10 maiores artistas brasileiros do segmento eletrônico. “Don’t Let It Go”, hoje uma das músicas de maior destaque do trio, foi responsável pela marca de 2 milhões de ouvintes mensais nas plataformas de streaming e atualmente integra a trilha sonora da novela das 21h da Rede Globo “Um Lugar Ao Sol”.
Ouça “Keep Walking” aqui.
(Fonte: Melina Tavares Comunicação)
Dez artistas da StreetArt começam a chegar à Ilha do Combu, em Belém/PA, no fim deste mês de fevereiro. Eles vão pintar fachadas de quinze casas ribeirinhas, ampliando ainda mais a Galeria Fluvial que começou a ser construída em 2015. O projeto começa com a vivência entre artistas e comunitários para definir a pintura e culmina com cinco oficinas para atender cerca de 200 crianças, jovens, alunos ribeirinhos e professores da rede pública de ensino. Além do trabalho artístico, as casas que terão suas fachadas coloridas, recebem sistema de água potável e uma escola da comunidade será equipada com energia fotovoltaica. O resultado das novas pinturas será exibido em visitas guiadas, gratuitas, nos dias 5 e 6 de março. O serviço completo será divulgado em breve.
As primeiras quatro edições do Street River Amazônia foram feitas de forma independente e colaborativa pelo idealizador do projeto, o artista Sebá Tapajós, que, em 2015, pintou as primeiras cinco casas na ilha. Ao transformar palafitas em obras de arte a céu aberto, o projeto chama a atenção para a vida do povo ribeirinho e traz visibilidade para a urgência de preservação da Amazônia, dos seus rios e da sua cultura.
A quinta edição do projeto, em 2022, é uma realização da Sonique Produções, de Gibson Massoud. “Quando fui convidado pelo Sebá, entrei de cabeça. Estou empenhado em fazer um projeto cada vez mais estruturado e, aos poucos, navegar por outros lugares. O chamado dos rios e do povo da Amazônia é urgente e a arte é uma aliada para trazer o tema à tona de forma colorida e propositiva”, disse Gibson, que também assina a coordenação de comunicação do projeto.
Os dez artistas convidados para a edição de 2022 possuem, além de uma forte relação com o grafite, conexão com a natureza. “A curadoria levou em conta a diversidade de gênero, territorial e racial, buscando também artistas que tivessem em comum a pintura como ferramenta de transformação social e econômica”, diz o curador Willian Baglione. São eles: Amorinha, Anderson Ghasp, Auá, Kadois, Luiz Júnior, Mama Quila, Moka, Pati Rigon, Robson Sark e Thiago Nevs (conheça um pouco de cada um ao final do texto).
Aprovada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura do Ministério do Turismo, essa edição é apresentada pela BB Seguros e tem o patrocínio do Boulevard Shopping de Belém, além do apoio da Secretaria de Estado de Turismo (SETUR).
Legados: arte, saneamento e energia limpa
A Ilha do Combu, localizada a 20 minutos de barco do centro de Belém, é um ponto turístico da cidade e recebe visitantes do mundo inteiro que buscam contato com as belezas naturais da Amazônia e com a gastronomia regional. Os moradores têm como principal fonte de renda o extrativismo vegetal (açaí e cacau) e a pesca.
“O Street River Amazônia prevê como contrapartida à cessão da fachada das suas casas, benfeitorias a estas famílias e seus vizinhos com a pintura base das casas com tinta anti-mofo e sistemas de tratamento da água das chuvas (muito frequente na região) para água potável”, contou o idealizador do Projeto, Sebá Tapajós.
Entre 2015 e 2019, foram pintadas 37 casas e instalados 18 filtros de água, 12 cisternas de 240 litros e sistema fotovoltaico em duas escolas. Nesta edição, serão 15 casas pintadas, 12 filtros de água e sistema fotovoltaico em uma escola.
A iniciação em artes plásticas, pintura e grafite também estimula os moradores da comunidade a darem manutenção e continuidade à iniciativa, além de criarem suas próprias leituras, como é o caso do Xidó: “Eu não dava valor à minha arte. Pintava pra beber, usar droga. Talvez se eu estivesse no mundo sem conhecer o Sebá, eu já estaria morto”. O artesão constrói maquetes de palafitas grafitadas inspiradas da galeria Street River e seu trabalho já foi exposto em São Paulo por meio do projeto.
Visitação às casas grafitadas na Ilha do Combu
Para a entrega das obras e benfeitorias, o projeto terá um fim de semana de visitação guiada e gratuita, nos dias 5 e 6 de março.
Duas embarcações farão o circuito durante o dia inteiro, levando um público maior a conhecer as obras e visitar a galeria fluvial, exposição fotográfica e uma confraternização da comunidade com os artistas, técnicos e aberta para a população. Os horários e outros detalhes sobre a visitação serão divulgados em breve. A galeria a céu aberto, no entanto, pode ser visitada o ano inteiro por meio de passeios organizados pela própria comunidade.
Conheça os artistas de 2022
Amorinha (Rio de Janeiro-RJ) | Carioca, se define como sampleadora visual. Apropria-se de todo tipo de material que consome e vivencia, com o objetivo de estudá-lo para a criação de algo “novo”, mas que ainda assim reverencie o originário, como forma de memória. Tem o cotidiano suburbano, cultura hip hop, negritude e música, como suas fontes de interesse. Trabalha com ilustração, colagem e animação e gosta de misturar e experimentar diferentes técnicas, sendo a maior parte de sua produção digital, com exceção do graffiti, onde reconhece na rua um meio democrático de comunicação, fazendo uso do espaço público como plataforma para sua mensagem.
Auá (Manaus-AM) | Indígena do Povo Mura, artista, manauara do Amazonas, formada em Tecnologia em Design Gráfico, é Mestranda Profissional em Design pela UFAM. Designer gráfica, ilustradora, grafiteira, performer, maquiadora artística e fotógrafa experimental, travesti, não binário, trabalha com freelancer e já desenvolveu projetos para Nu Bank, Feira Preta, Tomie Ohtake, PerifaCON, Vivo, MAM, Instituto Goeth Indonésia e entre outros. Utiliza suas obras como ferramenta de fala e política, do corpo marginalizado preto, indígena e transvestigênere.
Ghasper (Belém-PA) | É grafiteiro, tatuador, fundador e integrante da crew RPC (Resistência Periférica Crew), em Belém-PA. Começou a grafitar em 2007, se aperfeiçoou através de cursos de iniciação ao desenho, desenho de figura humana, pintura em aquarela, pintura em mural e serigrafia. Participou do primeiro encontro nacional de graffiti do estado em 2014 o reduto Wall e dos projetos no estado como Street River a primeira galeria fluvial do mundo.
Kadois (Santarém-PA) | Santareno, começou a desenhar na infância, tendo como foco a natureza, fauna, flora e os povos da região. Os traços, cores, significado e formas do graffiti foram se aperfeiçoando ao longo do tempo. Suas obras tem grande inspiração nas belezas amazônicas.
Luiz Júnior (Belém-PA) | Abridor de letras decorativas da Amazônia, vive do ofício há 26 anos. É um apaixonado por pinturas nos portos de Belém e municípios próximos.
Mama Quilla (Belém-PA) | Artista paraense especializada em pinturas murais e telas. Com amor, pincéis e tintas, faz uma releitura do cotidiano, levando assim para residências e ambientes de trabalho a tranquilidade, questionamentos e inspirações que somente a arte pode nos proporcionar. O autismo do seu filho proporcionou um novo olhar sobre a vida, o que também influenciou em seus trabalhos e, assim sendo, a maternidade um dos temas que mais aborda nas suas obras.
Moka (Rio Branco-AC) | Acreana, é designer, mas decidiu sair das paredes do escritório da agência onde trabalhava para dar vida aos muros da cidade. A artista de 29 anos não se limita ao convencional na hora de rabiscar os traços no papel e usa o branco das paredes para encher de colorido e dar a sua cara ao projeto. Em trabalhos mais recentes, Moka, como é chamada pelos amigos, fez parceria com a também artista Gabriela Campelo. A dupla assinou a revitalização do Mirante localizado no novo Complexo Turístico do Canal do Jandiá, de frente para o rio Amazonas.
Pati Rigon (Porto Alegre-RS) | Multiartista, trabalha com pintura, ilustrações, grafites, performances e tatuagens. Também é modelo e militante trans-intersexo brasileira, teve sua formação em Design pela UFRGS e pela Politécnica de Turim, Polito – Itália. Iniciou sua carreira nas artes plásticas em 2015, tendo sua primeira exposição de pinturas a óleo hiperrealistas intitulada “Pele Agridoce”. Fez parte de diversas exposições, ações e salões de arte, nacionais e internacionais, solos e coletivas.
Robson Sark (Rio de Janeiro-RJ) | Carioca, 39, teve seu primeiro contato com o graffiti ainda como hobby em 2000. Após anos atuando de forma amadora, fundou em 2015 a marca Tsss!, onomatopeia do spray, escritório de projetos artísticos e de designer de interiores. Já teve trabalhos em capa de CD do artista Lulu Santos, exposição na Caixa Econômica Cultural Brasília, Galerio e Cidade das Artes, entre outros. Participou de painéis de grandes proporções no Rio de Janeiro, Santarém e Nova Friburgo.
Thiago Nevs (São Paulo-SP) | Iniciou a pichação no final dos anos 90. Passou por uma linha tradicional do graffiti. Hoje suas pinturas fazem referência a uma estética regional de decoração, os conhecidos filetes de caminhão. Filho de caminhoneiro, Nevs remonta fragmentos de suas memórias e estudos, com pinceladas coloridas e traços simétricos que às vezes acompanham uma caligrafia vernacular. A harmonia de suas pinturas reforçam os valores da cultura popular e a importância de sua preservação.
O curador | O “Street River Amazônia” tem como curador William Baglione, fundador do coletivo de artistas Famiglia (2005-2012). Baglione administrou a carreira de oito proeminentes artistas em exposições, obras para colecionadores e trabalhos publicitários dentro e fora do país. Foi responsável por exposições feitas em museus, centros culturais e galerias de Los Angeles, Miami, Nova York, São Francisco, Las Vegas, Tóquio, Roma, Modena, Brighton, Noruega, Madrid, Barcelona e Moscou.
O idealizador | O Street River foi criado em 2015 por Sebá Tapajós, quando pintou cinco casas de ribeirinhos moradores da Ilha do Combu. Filho de Sebastião Tapajós, o artista é o idealizador da Galeria Fluvial. Por meio do projeto, Sebá carrega o legado de dar voz aos povos ribeirinhos e utiliza a arte como meio de transformação da realidade de comunidades tradicionais. O coordenador artístico do projeto é daltônico. A alteração visual o impede de enxergar as cores como elas realmente são. Apesar da restrição, é um apaixonado pelo grafismo e brinca com as cores em sua aplicação: “Posso pintar o céu de amarelo ou o dente de azul, por exemplo”, conta Sebá.
(Fonte: f e r v o – comunicação, conteúdo & relacionamento)
No dia 17 de março estreia nos cinemas o filme nacional “Vale Night”, que acompanha a história de Daiana (Gabriela Dias) e Vini (Pedro Ottoni), um casal da periferia paulista que, assim como qualquer outro casal com filho pequeno, sonha com um “vale night” para variar um pouco a rotina.
Com Linn da Quebrada, em um elenco que conta ainda com Yuri Marçal, Pedro Ottoni e Gabriela Dias, “Vale Night” ainda tem as participações de Jonathan Haagensen, Maíra Azevedo, Neusa Borges, Sol Menezes, Lenita Oliver, Geraldo Mario, Natallia Rodrigues, Iara Jamra, Thiago Pinheiro e Digão Ribeiro. Dirigido por Luis Pinheiro, o filme é uma produção da Querosene Filmes e distribuição da Buena Vista International.
Sinopse: Cansada de lidar com as responsabilidades do primeiro filho, Daiana resolve pegar um “Vale Night” para passar a noite com as amigas, mas, para isso, precisa deixar o filho com o pai da criança. Vini, também entediado, decide levar o bebê para o baile funk, aonde tudo vai bem até que ele perde o menino e parte em busca da criança por toda a comunidade, se colocando em situações inusitadas e divertidas para que Daiana não perceba nada.
“Vale Night” estreia dia 17 de março nos cinemas de todo o Brasil. Assista o trailer: https://youtu.be/wPopNGG5rK0.
(Fonte: bcbiz Comunicação)
Nathalie Edenburg é uma designer de joias, artista plástica e modelo brasileira que tem se destacado no mercado da moda. Ela inclusive já teve o seu nome estampado na lista “Under 30” da revista Forbes. Nascida em Juiz de Fora, Minas Gerais, a bela seguiu os passos da sua mãe, a ex-modelo e designer Patrícia Teixeira. O feminino está na essência do seu trabalho e chama atenção na delicadeza de suas obras. As curvas estão sempre presentes e a simplicidade é o que Nathalie prioriza nas criações.
Com um estilo modernista, clássico e ousado, ela lançou a marca homônima há apenas três anos e encontrou na joalheria a resposta que buscava. Por meio das joias, Nath Edenburg expressa a sua arte e emoção. Pela delicadeza e detalhes das peças, Nathalie desenvolve verdadeiras esculturas – vale lembrar que o seu processo de confecção é totalmente artesanal.
A designer precisa sentir inicialmente o material e, a partir daí, executa as ideias que foram inspiradas pelas formas da natureza e por meio dos corpos femininos. E por falar em inspiração, a artista aceita os erros, que surgem inevitavelmente. “Muitas ideias começam de um erro e eu me permito errar”, afirma. Para Nathalie, a joalheria vai além das peças que servem para exaltar poder ou status, pois não acredita que seja isso o que a sua geração procura. “Busco preencher a lacuna entre a arte e o cotidiano. As joias devem ser funcionais o suficiente para serem usadas diariamente e não apenas em ocasiões especiais”, declara a artista.
Como modelo, ela já passou por grandes passarelas ao redor do mundo e emprestou seu rosto para marcas de peso, como Christian Lacroix, Oscar De La Renta e DKNY. A Sua série de retratos “How do I Feel Today”, intervenção em que a artista fez 365 pinturas diferentes em um mesmo retrato, foi exposta na galeria de Luís Maluf e na SPFW. Em 2021, ela divulgou coleção de jaquetas “Mamma’s Jacket”, inspirada nos anos 80 e feitas de calças jeans recicladas e toalhas artísticas, com peças únicas e feitas à mão, uma co-criação com a Pomeriggio.
(Fonte: Camila Novo Assessoria)