Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Neste fim de semana, a TV Cultura exibe dois filmes icônicos na programação especial pelo Centenário da Semana de Arte Moderna de 22: “O Rei da Vela”, inédito em TV aberta, vai ao ar no sábado (12) e “Macunaíma” no domingo (13/2), ambos a partir das 22h30, na faixa Cine Cult.
Dos palcos para as telas, o longa “O Rei da Vela” vem da montagem teatral do grupo Galpão e faz parte do movimento Tropicalista, que segue a peça homônima de Oswald de Andrade. O filme reúne a remontagem da peça que foi feita em 1971, imagens alegóricas e trechos de filmes, tecendo um painel político e atualizado das relações político-econômicas das camadas sociais do Brasil. No elenco da comédia, Renato Borghi interpreta Aberlado I e José Wilker dá vida a Abelardo II, com direção de Zé Celso e Noilton Nunes.
O filme “Macunaíma”, adaptação da obra de Mário de Andrade que conta a história de um anti-herói, inova a estética do Cinema Novo ao incorporar elementos da chanchada através da atuação de Grande Othelo e transfigurar fatos da vida política que invadem o relato épico das andanças de Macunaíma entre figuras da mitologia popular brasileira.
O emblemático filme do final da década de 60 atualiza o legado do modernismo e estabelece a tão buscada relação entre público e Cinema Novo, com direção de Joaquim Pedro de Andrade.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | TV Cultura)
Um marco com importância reconhecida a posteriori pela história e pela sociedade, a Semana de Arte Moderna de 1922 buscou e cumpriu o papel de romper o vínculo existente entre a produção artística brasileira e as matrizes europeias, quebrando as amarras da arte e assim permitindo a construção de uma cultura prioritariamente nacional. Como homenagem aos 100 anos do evento, Juliana Mônaco apresenta na Art Lab Gallery a exposição “Semana de Arte – celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922”, onde exibe ao público trabalhos originais de Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti e Tarsila do Amaral, autores que participaram da mostra. Antonio Peticov, artista contemporâneo convidado, apresenta uma série inédita com sete pinturas, além de obras de períodos diversos de sua trajetória em linguagem direta com os modernistas e a Semana de 22. Complementando os 300 trabalhos em exibição, 84 artistas apresentam obras em suportes distintos como pinturas, gravuras, fotografias, esculturas e joias.
Em 1922, variadas representações culturais participaram do evento, como dança, música, literatura, pintura, arquitetura, escultura, poesia e palestras. Realizada em uma época de turbulências no âmbito político, social, econômico e cultural, a Semana de Arte Moderna teve como uma das figuras mais importantes o escritor Mário de Andrade que, junto a Oswald de Andrade e Di Cavalcanti, articulou e organizou o evento. Entre os que se perpetuaram, destacam-se os modernistas Oswald de Andrade, na literatura, Víctor Brecheret, na escultura, e Anita Malfatti, na pintura, sendo ela responsável pela primeira exposição modernista brasileira, em 1917, quando suas obras, influenciadas pelo cubismo, expressionismo e futurismo, escandalizaram a sociedade da época. Não havia um conceito que unisse os artistas nem um programa estético definido – a intenção era destruir o status quo. E eles conseguiram.
Nas palavras da curadora Juliana Monaco, “Escritores, pintores, escultores e músicos, sedentos por renovação, chocaram a elite paulistana, provinciana, em um evento central para a arte na Semana de 13 a 17 de fevereiro de 1922 em uma exposição de trabalhos com predileção nacionalista e o objetivo de fincar uma posição contra o academicismo, contra o “passadismo”, como eles mesmos, os modernistas, defendiam”.
A Art Lab Gallery também “revisita o passado, reflete o presente e discute novas propostas para a arte brasileira através da perspectiva de 84 jovens artistas que participam como agentes históricos da nossa Semana de Arte”, explica Juliana Monaco.
O tributo a Villa-Lobos é expresso com a presença de um centenário piano no espaço expositivo que está disponível ao público durante o período de exibição da mostra.
Serviço:
Exposição “Semana de Arte – celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922”
Curadoria: Juliana Mônaco
Artistas: Anita Malfatti, Emiliano Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Antonio Peticov, Carol Moraes, Denise Andrade, Daniel Cavalcanti, Elis Regina Mancini, Graça Tirelli, Lu Gerodetti, Luiza Whitaker, Marcia Cavinati, Mariana Naves, Mariella Morrone, Pat, Paulo Chiele, Rebeca Bedani, Renata Kandelman, Russ, Silvia Borini, Viri + 67 selecionados por Open Call
Abertura: 10 de fevereiro, quinta-feira, das 18h às 21h
Período: de 11 a 19 de fevereiro de 2022
Local: Art Lab Gallery
Endereço: Rua Oscar Freire, n°. 916 – Jardins, São Paulo – SP
Horário: terça a sábado das 11h às 19h
Contato: curadoria@artlabgallery.com.br
Instagram: @artlabgalleryoscarfreire
Número de obras: aproximadamente 300
Técnicas: pinturas, gravuras, fotografias, esculturas e joias.
(Fonte: Balady Comunicação)
Objetos que não têm relação direta, mas se encaixam perfeitamente. A obra “Coincidências Industriais”, do artista multimídia Guto Lacaz, foi transportada para as páginas de um livro a ser explorado de forma intimista e pessoal. Editado pela Lovely House, o livro será lançado no dia 21 de fevereiro, a partir das 18h, na Collectania.
Os editores Luciana Molisani e José Fujocka, da Lovely House, decidiram interpretar a obra de Lacaz em formato de livro de artista e criaram um registro lúdico de um dos mais conhecidos trabalhos do artista. Em formato de pequeno caderno, a edição reúne as peças da instalação artística em tamanho real, com folhas de acetato para permitir que o leitor encaixe os objetos recriando o projeto do artista.
“A obra gráfica traz cinco relações precisas entre dois objetos, gerando um terceiro, rico em plasticidade e materialidade. No decorrer das páginas, o livro desvenda e convida o leitor a reviver as relações encontradas pelo artista e seus pares”, explica Luciana Molisani. A primeira edição da obra artística literária tem tiragem de 300 exemplares numerados.
O projeto Coincidências Industriais têm sua origem ainda nos anos 1970, a partir da curiosidade de Lacaz sobre as coisas, que o levou a conhecê-las de forma íntima e a lançar um novo olhar sobre elas, oferecendo-lhes novas funções e criando novos objetos. “Isso é marca inconfundível de Guto Lacaz”, afirma José Fujocka.
A obra de arte “Coincidências Industriais” integrou a mostra Allegro, 2019/20, apresentada na Chácara Lane – Museu da Cidade PMSP, que marcou os quase 40 anos da produção do artista.
Serviço:
Lançamento do livro “Coincidências Industriais”, de Guto Lacaz
21 de fevereiro de 2022, das 18h às 21h
Local: Collectania – Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1.480 – São Paulo/SP
Editora – Lovely House
ISBN 978-85-85039-03-5
Valor regular – R$150,00
Valor no lançamento – R$120,00
2021 – 1ª Edição
40 páginas
Obras, texto e capa – Guto Lacaz
Editores – Luciana Molisani e José Fujocka
Desenho gráfico – Luciana Molisani
Fotografia – Edson Kumasaka e José Fujocka
Tradução – Fernando Janson.
Sobre o autor @guto.lacaz | Guto Lacaz (1948), artista multimídia, nasceu e trabalha em São Paulo. É arquiteto pela FAU SJC 1974. Em 1978 ganhou o prêmio Objeto Inusitado -Arte Aplicada/Paço das Artes e iniciou sua carreira como artista plástico. Sua primeira individual, “Ideias Modernas”, aconteceu em 1982 na Galeria São Paulo. Em 1983, ocorreu a “Eletro Performance”, na Funarte SP e, na 18ª Bienal, a Eletro Esfero, na exposição “A Trama do Gosto”.
No final da década de 80, realizou a composição flutuante “Auditório para questões delicadas” no lago do Ibirapuera, e “Cosmos – um passeio no infinito”, no MASP. Nos anos seguintes, realizou “Periscópio”, no Arte Cidade II, ganhou a Bolsa Guggenheim e, em 1999, realizou o espetáculo “Máquinas III”, no Teatro Cultura Artística. Editou em 2003 a série de serigrafias “Pequenas Grandes Ações”. Em 2007, realizou a exposição “Gráfica”, no CCSP, e ganhou o prêmio APCA Obra Gráfica. Posteriormente, criou a escultura hidrocinética “Ondas D’Água” para o lago do SESC Belenzinho, participou do Aberto Brasília com seu “Objeto flutuante não identificado” – OFNI Paranoá. Em 2012, inaugurou o conjunto eólico Claudio, Leonardo e Orlando Villas Boas, no Parque Estoril SBC, e realizou a exposição “Eletro Livros”, no Maria Antonia. Em 2018 participou da Exposição de Maio, sob o tema “A Quarta Revolução Industrial”, com 15 painéis ilustrados na Avenida Paulista, realizou “YOYO – tudo que vai volta”, no SESC Belenzinho, e art lab na Galeria Marcelo Guarnieri. “Coincidências Industriais” integra a grande exposição Allegro, 2019/20, na Chácara Lane – Museu da Cidade PMSP, que marcou os quase 40 anos da produção do artista.
Outras publicações: “Desculpe a Letra” (Ateliê Editorial), Gráfica (Arte Moderna), “omemhobjeto” (Decor Books), “80 Desenhos” (Dash Editora). Edições do autor: Arte é energia, IOK, Contas Anacíclicas, inveja, FUTURO, ouvi e ri, O roubo do Monumento às Bandeiras.
Sobre a editora @lovelyhouse.casadelivros | Lovely House é a editora e casa de livros brasileira sediada em São Paulo. Desde 2018, dedica-se à pesquisa, publicação e divulgação de livros de arte, com ênfase na fotografia e em livros de artista, nacionais e estrangeiros. No espaço, físico ou digital, ainda acontecem lançamentos e encontros com convidados especiais. É idealizadora e organizadora da IMAGINÁRIA_Festa do Fotolivro, o primeiro festival brasileiro totalmente dedicado aos livros de fotografia.
Sobre Luciana Molisani @lumolisani | Paulistana, nascida em 1970, é graduada em Artes Visuais pela FAAP-SP. Entre 1991 e 2003 participou de diversos salões e mostras de arte, a partir de iniciativas institucionais ou de grupos artísticos independentes, dentre eles, o Salão MAM da Bahia, o Salão Nacional de Arte de Belo Horizonte e o Salão Nacional de Arte de Goiás. Em 1997, tornou-se sócia e diretora criativa na agência Irmãs de Criação Comunicação e Design e, desde 2003, participa de organização, edição e direção de arte de várias publicações do mercado editorial. Conquistou, ao lado de sua equipe, alguns prêmios do setor editorial e do setor de embalagens. Em 2011 e 2014, ganhou Prêmio Jabuti pelos livros “Miro, artesão da luz” (fotografia) e “Maquiagem – Marcos Costa” (capa), respectivamente. Tem ainda em seu currículo, os prêmios Fernando Pini (2006 e 2013) e Theobaldo de Nigris (2006) de excelência gráfica em publicações. Em 2018 idealizou e inaugurou em parceria com José Fujocka a Lovely House, editora e casa de livros especializada em publicação e comercialização de livros de arte, em que participa como editora e curadora de livros.
Sobre José Fujocka @fujocka | Nascido em Uberaba (MG) no ano de 1969, mudou-se para São Paulo em 1988 para cursar Bacharelado em Pintura pela Faculdade de Belas Artes. Mas foi à fotografia que desde o início dos anos 1990 se dedicou, trabalhando como fotojornalista no extinto veículo “Notícias Populares” (1991-1992). A partir de 1993 dedicou-se ao trabalho fotográfico autoral, organizando e participando de projetos artísticos como o Arte Cidade. Ganhou diversas bolsas de estudos e prêmios de artes visuais, entre eles a Bolsa Vitae de Artes e Marc Ferrez. Em 1995 foi convidado pelo Instituto de Artes de Banff, no Canadá, para desenvolver um projeto de arte pública. Em 2002, tornou-se sócio da empresa Fujocka Creative Images, um dos principais estúdios de pós-produção fotográfica do Brasil. Em 2010 ganhou junto com a equipe da Revista Trip o prêmio Esso de jornalismo na categoria Melhor Direção de Arte, com o editorial “Morte”. Ainda nesse ano, editou o livro” Miro – Artesão da Luz”, que em 2011 ganhou o prêmio Jabuti na categoria Melhor Livro de Fotografia. Em 2018 idealizou e inaugurou em parceria com Luciana Molisani a Lovely House, editora e casa de livros especializada em publicação e comercialização de livros de arte, em que participa como curador de livros e de eventos culturais.
(Fonte: Betini Comunicação)
O feriado de Carnaval vem chegando e, como a grande festa popular brasileira foi cancelada, muita gente pensa em descansar em ambientes seguros e se isolar da Covid-19. A região das montanhas é um circuito muito procurado nessa época. A preferência são cidades mais tranquilas e com opções de lazer ao ar livre. Vizinha de Campos do Jordão (15 km), mas sem a aglomeração e com uma pegada mais voltada para o encontro com a natureza, Santo Antônio do Pinhal é uma ótima opção de turismo para quem procura tranquilidade, um clima ameno, hospedagens aconchegantes e boa gastronomia.
Além dos importantes pontos turísticos, a cidade é adepta ao turismo wellness, que busca proporcionar vivências exclusivas e focadas no bem-estar, estimulando atividades junto à natureza para escapar do estresse da vida diária.
Com uma população acolhedora de apenas 6.560 habitantes (IBGE 2007) e avaliada pelo Booking entre as cidades com melhor receptividade do Brasil, Santo Antonio do Pinhal conta com quase 90 pousadas dos mais diversos estilos e preços voltadas para casais e famílias – algumas, inclusive, pet friendly.
Por se tratar de uma cidade turística, existe uma preocupação muito grande com os cuidados para evitar a transmissão do coronavírus em todas as pousadas, pontos turísticos e comerciais da região. Além dos protocolos para evitar a doença, mais de 5800 moradores já receberam a segunda dose da vacina, de acordo com o site da Prefeitura local.
Estância Climática | Próxima de São Paulo (176 km) e a 252 Km do Rio de Janeiro, Santo Antônio do Pinhal é um dos 15 municípios paulistas considerados estâncias climáticas pelo Estado de São Paulo. O ar puro a uma altitude de 1143 metros traz inesquecíveis passeios a montanha, trilhas de vários níveis de dificuldade (Cambraia, Matão,Tropeiro, Zig Zag) e a observação da fauna e da flora.
269 espécies de pássaros | Santo Antônio do Pinhal foi inserida no Circuito de Observação de Pássaros do Estado de São Paulo. São aproximadamente 269 espécies que podem ser observadas ou fotografadas nas trilhas existentes na cidade.
Um dos melhores pontos de voo livre do Brasil | A cidade também oferece opções para quem curte adrenalina. Com 1700m de altitude, o Pico Agudo é considerado um dos melhores pontos para voo livre no Brasil, com visão 360 da região, desde a Pedra do Baú até o vale do Paraíba. Os aventureiros podem realizar a prática do voo livre e, para os aventureiros iniciantes, o voo duplo. Além disso, a cidade também conta com atividades como arvorismo, rapel, cascading, trekking, mountain bike e passeios off-road e a cavalo.
Love is in the air | Santo Antonio do Pinhal é considerada um dos principais destinos românticos da Serra da Mantiqueira. Além dos cenários paradisíacos, a cidade conta com vários passeios românticos que atraem casais em busca de tranquilidade e momentos a dois.
Uma antiga estação ferroviária permite um romântico passeio sobre os trilhos contemplando a Serra da Mantiqueira até a vizinha Campos de Jordão. Também é possível conhecer um parque com diversos jardins temáticos e o instagramável Ecco Parque.
A cidade tem seu nome devido à capela de Santo Antônio de Pádua, santo casamenteiro. A igreja foi construída em 1818 e a visita precisa estar no roteiro.
Gastronomia | Impossível passar por Santo Antônio do Pinhal sem se apaixonar pela gastronomia. A região central é repleta de restaurantes – mais de 60 – que oferecem desde a boa e saborosa comida caseira à alta gastronomia. Além de diversos empórios com produtos artesanais, cervejarias artesanais como a Araukarien, que oferece um tour guiado pela fábrica com degustação.
Quem aprecia truta tem um restaurante especializado, o Arco Íris, e a dica é a Truta da Serra – com purê de mandioquinha e pinhão) ou a com amêndoas. Outro restaurante que vale a pena a visita é o Donna Pinha, que sempre traz novidades com chefs renomados. E, para quem viaja com crianças, o restaurante Recanto do Pico tem uma ampla área de lazer com parque e pedalinhos.
Na hora da sobremesa, além dos doces artesanais da região, não deixe de visitar a fábrica da sorveteria artesanal Eisland, onde os gelatos são feitos com leite do gado Jersey da própria fazenda – um dos sorvetes que você não pode sair sem experimentar é o de torta de laranja.
Turismo Rural | A Serra da Mantiqueira é o segundo maior polo produtor de azeitonas do país. Em Santo Antonio do Pinhal, a Fazenda do Campo Alto, produtora do Azeite Sabiá, recebe visitantes para uma viagem ao mundo do azeite, desde a plantação de oliveiras e os estágios das plantas, até o processo de extração do azeite. Além disso, oferece uma degustação com diversos tipos do produto, apresentando os sabores e aromas.
Artistas renomados | A cidade conta também, com diversos artistas locais. O ateliê Morito Ebine foi escolhido como um dos 25 estúdios de arte mais importantes do mundo pela revista inglesa Monocle. Seu trabalho é respeitado tanto entre designers quanto por artistas. Ele é um dos poucos que utiliza em seus móveis de design o método do encaixe sem nenhum parafuso. A cidade também conta com outros ateliers, como o de Eduardo Miguel, na Casa da Mata, que apresenta móveis, luminárias, obras de arte e decorações em madeiras reaproveitadas; e o Atelier André Marx, cujos móveis são feitos em madeira amazônica de manejo florestal ou demolição. Para quem gosta de criar sua própria arte, tem o ateliê de pintura em Cerâmica Cris Quintanilha, onde é possível pintar sua própria peça e conhecer todo o processo de queima.
O point das compras fica na região central do município. A Adega Pinhal e o Armazém Di Vino contam com várias opções de presentes para levar para quem não pode visitar a cidade. E por ser uma região com um clima mais frio, vale visitar as malharias; entre elas, a loja de fábrica da Malharia Alves, uma das mais antigas da cidade.
Serviço:
Para saber sobre a cidade: https://www.instagram.com/acasap.santoantonio/.
(Fonte: Midia Brazil Comunicação Integrada)
Clássico é clássico, seja ele composto por narrativa ou no formato de história em quadrinhos. E, para celebrar grandes obras da literatura brasileira, a Editora Melhoramentos acaba de lançar um box com três delas: “O Ateneu”, de Raul Pompeia, “Triste Fim de Policarpo Quaresma”, de Lima Barreto e “O Alienista”, de Machado de Assis. A nova linguagem permite chegar de forma efetiva no público mais jovem.
O clássico escrito por Raul Pompeia conta as recordações de Sérgio da época em que era estudante em um internato e destaca a rigidez da disciplina imposta pelos professores e as dificuldades vividas pelo garoto durante este período.
Na obra de Lima Barreto, Policarpo Quaresma, um funcionário público devotado e nacionalista ferrenho desperta a incompreensão das pessoas, o que faz com que sofra grandes agruras diante da intolerância das autoridades.
Em “O Alienista”, Machado de Assis narra a história do médico Simão Bacamarte, que monta um manicômio na cidade de Iraguaí. Tudo vai bem até que seus diagnósticos começam a abranger mais pessoas, gerando um sentimento de revolta na população.
Os textos foram adaptados e roteirizados por Franco Rosa, importante nome da cena HQ e editor de obras de sucesso como “Flash Gordon”, “Fantasma”, “Betty Boop” e “Zumbis e outras Criaturas das Trevas”.
Além disso, os títulos são acompanhados de breve biografia dos autores, bagagem literária – com informações sobre escola literária, momento histórico e literário em que foram escritos –, além dos bastidores da criação. É uma forma divertida de estudar para as provas de literatura.
Sobre a Editora Melhoramentos | A Melhoramentos é um grupo que atua em diferentes segmentos há mais de 130 anos, e se posiciona como agente de transformação no mundo, realizando, empreendendo e sendo protagonista do futuro em seus negócios.
A editora, fundada em 1915, assim como as demais empresas do grupo, tem um legado que atravessa gerações. Acredita em seu papel de estimular mudanças e desafiar. Busca, através da cultura e do entretenimento, levar conhecimento, inspirar as pessoas e provocar transformações.
Ficha técnica
Obra: Clássicos em Quadrinhos – Box
Autores: Raul Pompeia, Lima Barreto e Machado de Assis
Número de páginas: 72
Altura: 27,5 cm
Largura: 20,5 cm
ISBN: 978-85-06-08616-2, 978-85-06-08615-5, 978-85-06-08617-9
Preço sugerido: R$45.
(Fonte: Jô Ribes Comunicação)