Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
A Semana de Arte Moderna de 22 foi um marco na história da arte brasileira, reuniu artistas que buscavam romper antigos formatos, criar novos estilos e explorar diferentes formas de expressão. Ao longo de 2022, ano em que se celebra o centenário da Semana, a programação do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) apresenta os desdobramentos do modernismo na segunda metade do século XX, trazendo para a discussão a segunda geração de modernistas que introduziram a arte construtiva geométrica e abstrata, como Samson Flexor e Grupo Ruptura, além de artistas contemporâneos que dialogam com esse formato, como Leonora de Barros e Marcius Galan. Uma programação que aprofunda a série de reflexões sobre a Semana de Arte Moderna que teve início em 2021.
Em 2022, no MAM, o público poderá conferir de perto exposições que refletem a segunda fase do movimento moderno: a mostra Grupo Ruptura 70 anos, que apresenta um conjunto de obras dos artistas que marcaram o início da arte concreta brasileira; o 37º Panorama da Arte Brasileira, que propõe desconstruir de maneira pedagógica certos olhares e paradigmas naturalizados em relação ao Brasil colônia, trazendo obras de artistas de diversas gerações; e a exposição itinerante Arte Moderna na Metrópole, com obras do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo retratando um marco importante para o contexto da arte moderna da cidade de São Paulo: a abertura da Galeria Domus.
Grupo Ruptura 70 anos, com curadoria de Heloisa Espada e Yuri Quevedo
O museu está programando uma exposição histórica sobre os 70 anos da exposição do grupo Ruptura, formado por artistas que exibiram sua produção no MAM São Paulo em 1952 e que marcou o início da arte concreta brasileira. Renovar os valores essenciais da arte visual, valorizar a razão e eliminar vestígios de subjetividade na arte estavam entre os objetivos desses então novos artistas. Este foi um dos nortes do manifesto Ruptura, publicado junto à emblemática exposição homônima. Dela, participava um grupo reunido em torno da defesa da arte geométrica, em detrimento à figuração, disputa que alimentou acalorados debates no mundo das artes durante o período.
A exposição marca uma data relevante para a arte moderna brasileira e propõe uma revisão crítica do legado da arte construtiva no Brasil. Trata-se de um conjunto representativo de obras de Geraldo de Barros, Augusto de Campos, Lothar Charoux, Waldemar Cordeiro, Kazmer Féjer, Hermelindo Fiaminghi, Leopoldo Haar, Judith Lauand, Maurício Nogueira Lima, Luiz Sacilotto e Anatol Wladyslaw.
Serviço:
Grupo Ruptura 70 anos
Curadoria: Heloísa Espada e Yuri Quevedo
Período expositivo: de 2 de abril a 3 de julho de 2022.
Lenora de Barros – Sala de Vidro
O trabalho de Lenora de Barros na sala de vidro estabelece um diálogo com a obra “Aranha”, 1996, de Louise Bourgeois, que foi exibida no MAM por cerca de 20 anos. A partir da memória do lugar, de espelhos retrovisores, de poemas e de sons, a artista constrói uma instalação com uma grande aranha de metal que ativa o passado recente, nos ajuda a superar as perdas e caminhar em direção ao futuro.
Serviço:
Lenora de Barros
Período expositivo: de 2 de abril a 3 de julho.
37º Panorama da Arte Brasileira, com curadoria de Cauê Alves, Cristiana Tejo, Vanessa Davidson e Claudinei Roberto da Silva
O 37º Panorama da Arte Brasileira do MAM São Paulo, “Sob as cinzas, brasa”, acontece numa data emblemática, o bicentenário do que se convencionou chamar de Independência do Brasil e o centenário da Semana de Arte Moderna de São Paulo de 1922. Esses dois acontecimentos, que se entrecruzam ao longo da história do Brasil, deixaram legados e uma série de questões que reverberam até hoje na sociedade brasileira. A partir da produção artística contemporânea, seria possível decantar os vínculos do Brasil atual com sua herança colonial levando em conta as dimensões históricas, políticas e estéticas da Independência do Brasil e da arte moderna.
O título do Panorama 2022 insinua a resiliência e a força das coisas que persistem mesmo de maneira incógnita e recôndita, a brasa sob a cinza continua ardendo. E no ano em que se celebram tantas datas significativas, o título aventa a possibilidade dos renascimentos, propõe uma reflexão sobre a construção dos nossos símbolos ancestrais e atuais.
Além disso, o Panorama do MAM se propõe a desconstruir certos olhares e paradigmas naturalizados. Avessa à noção moderna de progresso, a curadoria irá enfatizar as ruínas e as barbaridades de um país que ainda não se constituiu plenamente como civilização. Diante de uma crise mundial e também profundamente local/nacional, interessa investigar como os artistas enraizados no Brasil têm enfrentado os múltiplos problemas causados pelo modelo de desenvolvimento adotado nos últimos séculos. A partir de uma teia curatorial e de uma seleção de artistas de diversas gerações e origens, a mostra irá valorizar a dimensão pedagógica da arte e prospectar relações entre rupturas e continuidades.
O grupo de curadores responde sensivelmente a emergência das pautas sociais comprometidas com a promoção da igualdade étnica, de gênero e de classe.
Serviço:
37º Panorama da Arte Brasileira
Curadoria: Cauê Alves, Cristiana Tejo, Vanessa Davidson e Claudinei Roberto da Silva
Período expositivo: de 23 de julho a 15 de janeiro de 2023.
Arte Moderna na Metrópole – exposição itinerante da coleção do MAM no Instituto CPFL, em Campinas curadoria de José Armando Pereira da Silva
Esta exposição, com obras do acervo do Museu de Arte Moderna de São Paulo, faz um retrospecto de um momento importante no contexto artístico paulista, quando se estabeleceu em São Paulo a Galeria Domus. Fundada em 5 de fevereiro de 1947, a Domus organizou, em cinco anos de atividade, 91 exposições, tendo sido pioneira em apresentar artistas do modernismo brasileiro e da geração que os sucedeu, como indicava sua exposição inaugural.
Transformada em ponto de encontro de intelectuais e artistas, a Domus favoreceu a mobilização da classe na divulgação da produção artística, estimulando o foco da crítica e estratégias de publicidade, como o lançamento da revista Artes Plásticas. A exposição de pinturas paulistas realizada no Rio de Janeiro, em 1949, reuniu 188 obras, postas à apreciação da imprensa e do público carioca – iniciativa destinada a levar os artistas para além de seu território e ampliar o mercado.
Dos participantes das exposições na Domus, a maioria voltou a se apresentar em individuais ou coletivas, como ocorreu com Alfredo Volpi, Mário Zanini, Rebolo Gonsales e Paulo Rossi Osir. Raphael Galvez e Emídio de Souza tiveram na galeria suas primeiras exposições individuais e foi lá que Oswaldo Goeldi mostrou suas obras pela primeira vez em São Paulo.
As iniciativas da Domus lograram conjugar o propósito comercial com a repercussão crítica, tornando seus artistas mais conhecidos e suscitando uma discussão sobre as características da arte paulista naquele período.
Esta exposição, apresentando esse conjunto de obras em perspectiva histórica, estimula a análise de sua significação e potência no panorama da arte brasileira.
Serviço:
Arte Moderna na Metrópole
Curadoria: José Armando Pereira da Silva
Período expositivo: Abertura prevista para o dia 13 de setembro
Local: Galeria de Arte do Instituto CPFL, Campinas.
Sobre o MAM São Paulo | Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Local: Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº – Portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Telefone: (11) 5085-1300
Ingresso: R$25,00. Gratuidade aos domingos. Agendamento prévio necessário.
Ingressos pelo link
Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de SP, com identificação; sócios e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Acesso para pessoas com deficiência | Restaurante/café | Ar-condicionado.
(Fonte: a4&holofote comunicação)
A Secretaria de Cultura de Indaiatuba abriu inscrições gratuitas para um workshop de Iniciação Musical ao Violão. Os interessados devem se dirigir ao Casarão Pau Preto para confirmar sua participação. As aulas serão comandadas pelo músico, produtor e arranjador Plínio Silva.
Os interessados devem comparecer ao Casarão entre 8 a 21 de fevereiro, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Serão oferecidas dez vagas e as inscrições acontecem por ordem de chegada. A idade mínima é 10 anos e não é preciso ter experiência. É importante ter o violão para melhor aproveitamento do curso e o aluno deve levar ainda um caderno de música, lápis e borracha.
Conhecer, aprimorar e executar uma inicialização musical no violão com a finalidade de executar uma simples canção ao final das aulas são os principais objetivos do workshop. “Este workshop chega com o intuito de oferecer aos participantes os primeiros passos no violão, para despertar a vontade e o desejo de se aprofundar no aprendizado deste instrumento”, destaca Plínio.
Durante o workshop, os alunos aprenderão sobre a história do instrumento, sua classificação e detalhes sobre estilo e postura. O conteúdo programático envolve ainda estruturas (mãos), nomes das notas, tons maiores e menores e acidentes musicais. “Mesmo em pouco tempo, pretendemos criar a ideia de disciplina, atenção, coordenação motora, ritmo, melodia e harmonia, itens básicos para a construção de uma música”, aponta o professor. “Tudo isso envolve outros benefícios que a música traz, como a parte cognitiva, socialização e de saúde mental também”.
Documentos | As inscrições acontecem presencialmente no Casarão Pau Preto, que fica na Rua Pedro Gonçalves, 477, no Centro, de 8 a 21 de fevereiro ou até que se preencham as dez vagas disponíveis. No ato da inscrição, é preciso apresentar CPF, RG e comprovante de endereço do pretendente. No caso de menores de idade, é imprescindível que a inscrição seja realizada pelos pais ou responsável legal, que também deverá apresentar seu documento de identidade.
As aulas acontecerão às terças e quintas, nos dias 22 e 24 de fevereiro e 1º, 3, 8, 10, 15, 17 de março, sempre das 19h às 22h, na Rua Nove de Julho, 907, Centro. Mais informações pelo telefone (19) 3875-8383.
Plínio Silva | Plínio Silva é produtor, arranjador, músico e arquivista da Banda Sinfônica Villa-Lobos, de Indaiatuba. Iniciou suas atividades como autodidata aos 7 anos de idade e aos 10, já tocava em quermesses, igrejas e clubes.
Em 2004, formou-se em Violão Erudito pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos”, em Tatuí, e participou do curso de Musicalização para Professores sob orientação das professoras Darli Paulillo e Irene Almeida.
No mesmo ano, recebeu a licenciatura plena em Artes com habilitação plena em Artes Cênicas e Música pela Faculdade Asseta, também em Tatuí, onde começou a lecionar e participar de grupos da mesma instituição com apresentações pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
(Fonte: Assessoria de Imprensa |Prefeitura de Indaiatuba)
O volume 2 da série “Amazônia Brasileira: perspectivas territoriais integradas e visão de futuro” acaba de ser lançado e oferece uma leitura sobre “Territórios: ocupação consolidada e arco do desmatamento”.
Nesse volume, leitores e leitoras são levados a uma reflexão sobre as realidades amazônicas, observando continuidades e descontinuidades entre quatro diferentes tipologias territoriais na região: 1) áreas com ocupação consolidada, 2) áreas sob pressão/arco do desmatamento, 3) áreas conservadas e 4) metrópoles da floresta.
A mudança na distribuição espacial destes quatro territórios, ao longo do tempo, convoca várias reflexões. O Volume 2 aborda questões socioeconômicas das diferentes Amazônias, discutindo o status e os sentidos do desenvolvimento econômico da Amazônia hoje. “O desmatamento vale a pena?” é uma questão que atravessa esta discussão, já que a maioria dos municípios amazônicos possui PIB anual inferior a R$3,36 bilhões, segundo dados de 2018. Chama a atenção, também, o dado sobre a agropecuária, vetor central de desmatamento, que agrega apenas 10% do PIB da Amazônia. Evidencia-se no estudo que, a longo prazo, os municípios com as maiores áreas desmatadas não são aqueles com os melhores indicadores econômicos – ao contrário.
O volume aborda também os vetores centrais que vêm direcionando os processos de alteração nas dinâmicas territoriais amazônicas – como o incremento da pecuária, a abertura de estradas, a criação de assentamentos, a grilagem e o avanço do garimpo ilegal, que resultaram no trágico cenário de 20% desse bioma desmatado. “Observar o quadro socioambiental amazônico atual por uma perspectiva histórica dos processos de desenvolvimento de cada território é essencial para que proposições de projetos e políticas de sustentabilidade sejam pautadas pelo território, considerando os aprendizados do passado, propondo inovações para além de tendências e modelos historicamente arraigados”, explica Mario Vasconcellos, líder do Centro de Estudos Synergia, responsável pela Série. “A Amazônia concentra quase 60% do território nacional e agrega menos de 10% do PIB do país. Sua economia está centrada no setor de serviços e de administração pública, o que fortalece a ideia de que não há racionalidade econômica que justifique o desmatamento. A degradação florestal não agrega riqueza às regiões, consideradas isoladamente ou em seu conjunto, na Amazônia”, completa Vasconcellos.
Pressões, ameaças, assentamentos, mineração ilegal, grilagem e agropecuária são temas abordados em profundidade nos capítulos da edição “Territórios: ocupação consolidada e arco do desmatamento”, o segundo volume da série “Amazônia Brasileira: perspectivas territoriais integradas e visão de futuro”.
O primeiro volume – Panorama 2021 e visão de futuro – lançado em dezembro de 2021, abordou os principais problemas, questões e desafios socioambientais da Amazônia atual e lançou um olhar para o futuro da floresta. Já os volumes dois e três aprofundam essa análise, pensando nos diversos territórios amazônicos e seus cenários específicos, com suas implicações sociais, ambientais e econômicas. A partir do quarto volume, até o sétimo, que encerrará a série, os especialistas da Synergia discutirão soluções e ações inovadoras para a região, direcionadas pelas vozes e interesses das comunidades locais.
O Centro de Estudos Synergia foi criado como um espaço dedicado à construção da inovação no campo socioambiental brasileiro, abrigando iniciativas voltadas à pesquisa e ao conhecimento, por meio da troca, debate e compartilhamento de conhecimentos e experiências oriundos da atuação da Synergia em diversos territórios e contextos socioambientais do país.
Sobre a Synergia (https://www.synergiaconsultoria.com.br/) | Fundada em 2005 por Maria Albuquerque, a Synergia é uma consultoria socioambiental que atende os setores público e privado, oferecendo soluções em mediação de conflitos, desenvolvimento social, relações territoriais e gestão de conhecimento. Atua em todo o território nacional, atendendo às demandas dos segmentos de mineração, siderurgia, indústria petroquímica, gestão pública, agronegócio, agroindústria, saneamento, energia e gestão hídrica.
Maria Albuquerque é doutora em Estruturas Ambientais Urbanas pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP (FAU-USP), mestre em Sociologia do Trabalho pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e licenciada em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia do Recife (FAFIRE).
A consultoria possui o certificado internacional de qualidade ISO:9001, conquistado em 2013, graças à sua capacidade de planejamento, elaboração e execução de programas sociais, urbanos e ambientais. Já atuou em mais de 127 projetos no Brasil e em Moçambique, envolvendo mais de 1,2 milhões de pessoas.
(Fonte: CORE Group)
Rio e mar, maresia e temporal, terra e vento — esses são apenas alguns dos diferentes elementos da natureza que permeiam todo o álbum “Água Clara”, primeiro lançamento do Duo LuS, formado pelas artistas Luciana Viana e Luisa Meirelles. O disco marca a estreia do duo inspirado na musicalidade baiana e goiana, lugares de origem das artistas, e marcado por elementos da música regional, popular, urbana e de câmara. O show de lançamento do álbum acontece neste sábado (12), às 16h, no teatro do SESC Campinas, com participação especial de Jaques Morelenbaum.
“Esse primeiro álbum é fruto da força desse nosso encontro e diferentes vivências. É a convergência do rio com o mar, da água doce e salgada. A vivência do litoral da Bahia de Luisa com o meu Goiás”, reflete Luciana. “Água Clara” apresenta repertório inédito de 10 canções compostas e arranjadas por elas, em parceria ou individualmente. Apenas uma canção do disco, “Barcarola”, não foi composta pela dupla e é de autoria de Fabrício Santana e Pedro Vasconcellos.
O álbum de estreia do Duo LuS aposta ainda na força das importantes parcerias e na criação coletiva. Com isso, “Água Clara” conta com a participação do renomado Jaques Morelenbaum, que já foi premiado com o Grammy como produtor do álbum “Livro”, de Caetano Veloso, e acumula parcerias com nomes que vão desde Tom Jobim até Pedro Almodóvar, passando por Gal Costa, Sting, Milton Nascimento, David Byrne e muitos outros.
Com repertório quase todo autoral, o disco revela a presença feminina como força da natureza. “A água é um elemento que permeia todo o álbum. O nosso encontro de rio e mar, interior e litoral, traduz essa força das águas e sua capacidade de transformação, beleza e versatilidade”, aponta Luisa Meirelles. “É um convite para mergulhar conosco em um disco que é, ao mesmo tempo, particular e brasileiro. Que traz as referências de cada uma, mas celebra a riqueza da música nacional”, acrescenta.
Com sofisticação pouco usual, “Água clara” traduz as referências do Duo LuS por meio da música de câmara ou ainda com um toque regional e referências da música urbana à Clube de Esquina quando acompanhadas por banda. Sendo assim, o violão de Luisa e a percussão de Luciana – com elementos latino-americanos como o Bombo Leguero – se unem à expressão e precisão dos arranjos vocais elaborados, viola caipira, violoncelo, violino, guitarra, baixo elétrico, teclado, flautas e muito mais. Do interior ao litoral em uma só canção. Da resistência feminina e caipira à pluralidade da música de câmara em um só disco.
“Água Clara” conta com financiamento por meio do programa ProAC – Programa de Ação Cultural, da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo e tem direção musical de Fábio Torres, Luisa Meirelles e Eddy Andrade, que também assina a produção do álbum e parte dos arranjos. O lançamento também conta com arranjos de Ataualba Meirelles, Luisa Meirelles e Domingos de Salvi.
Torres é pianista do Trio Corrente e vencedor de dois Grammys. Já Ataualba Meirelles é compositor, arranjador e baixista baiano com parcerias com nomes como Mônica Salmaso, Luciana Mello e Carlinhos Brown. Eddy Andrade é integrante do grupo Trem Doido, que teve sua apresentação mais recente no XIX Festival de Inverno de Paranapiacaba (2019). E o violeiro Domingos de Salvi é professor e pesquisador com 4 discos gravados ao lado de diversas parcerias musicais.
Lançamento do álbum “Água Clara”, do Duo LuS
12 de fevereiro, às 16h
SESC Campinas – Rua Dom José I, 270/333, Bonfim, Campinas/SP
R$15 (credencial plena/ meia-entrada)
R$30 (inteira)
Acesse aqui (https://www.SESCsp.org.br/programacao/duo-lus/).
Sobre o Duo LuS | Formado por Luciana Viana e Luisa Meirelles, o duo nasceu do encontro entre as duas cantoras e compositoras e pela vontade de criar canções em uma parceria feminina. Nascido em Campinas, no interior de São Paulo – onde se conheceram no departamento de Música Popular da Universidade Estadual de Campinas – o Duo LuS se aprofunda no universo composicional e também cancional da música popular brasileira por meio das diferentes referências das artistas, oriundas dos estados da Bahia e Goiás. Desde a formação do duo, Luciana e Luisa já se apresentaram em cidades como Campinas, Piracicaba, Salvador e outras. As artistas também foram semifinalistas nos festivais SESI (SP) e TOCA (RJ) com a canção “Pé-de-vento”.
Ficha técnica – Água Clara
Voz – Luciana Viana e Luisa Meirelles
Violão – Luisa Meirelles (9 faixas), Victor Polo (2 faixas), Eddy Andrade (2 faixas)
Percussão – Luciana Viana (Bombo le guero), Gabriel Peregrino (percussão e efeitos)
Vibrafone – Gabriel Peregrino
Guitarra – Victor Polo (5 faixas), Eddy Andrade (1 faixa)
Baixo elétrico – Eddy Andrade
Bateria – Fernando Junqueira
Violoncelo – Jaques Morelenbaum
Flauta – Cesar Pereira
Viola – Domingos de Salvi
Piano – Julia Toledo
Violino – Francisco (Pancho) Roa
Direção musical – Fábio Torres, Luisa Meirelles e Eddy Andrade
Produção musical – Eddy Andrade
Arranjos – Eddy Andrade, Ataualba Meirelles, Luisa Meirelles e Domingos de Salvi
Captação, mixagem e masterização – Mário Porto
Fotos – Pablo Gea
Figurino – Laura Françozo
Maquiagem – Gabriela Schembeck
Produção Executiva e Administrativa – Ayumi Hanada
Todas as faixas foram gravadas no Estúdio do Mário – Campinas – SP, exceto:
Violoncelo gravado no Estúdio Mola – Rio de Janeiro – RJ – Técnico: Alexandre Moreira
Violino gravado no Estúdio 12 por 8 – Salvador – BA – Técnico: Pablo Pires.
(Fonte: Lucas Soares Assessoria de Imprensa)
O Sepultura se prepara para fazer o retorno aos palcos depois de mais de dois anos longe do público. Esse momento se torna ainda mais especial por se tratar do show de lançamento do álbum “Quadra”, que a banda foi impedida de fazer turnê por conta da pandemia do novo coronavírus. A apresentação está marcada para o dia 20 de fevereiro, na Audio, em São Paulo. Os ingressos já estão à venda.
O Sepultura havia acabado de lançar “Quadra”, seu 15º álbum de estúdio, quando a crise sanitária forçou público e músicos a ficarem distantes. “Estamos ansiosos para retornar e encontrar com os fãs”, comenta Andreas Kisser, que compõe a banda junto de Paulo Xisto Jr. (baixo), Derrick Green (vocal) e Eloy Casagrande (bateria).
Para esse novo momento, além de faixas do “Quadra”, como “Ali”, “Guardians of Earth” e “Fear; Pain; Chaos; Suffering”, o Sepultura reserva surpresas para quem estiver na plateia. “Vamos tocar também músicas mais antigas que fazem parte da nossa carreira”, comenta Andreas Kisser. Os ingressos para o show do dia 20 de fevereiro, na Audio, em São Paulo, podem ser adquiridos na bilheteria da casa de shows ou pelo app e site da Ticket360 (acesse aqui).
Serviço:
Sepultura Quadra Tour Brasil @Audio
Data: 20 de fevereiro, domingo
Abertura da casa: 18h
Início do show: 19h30
Local: Audio (Av. Francisco Matarazzo, 694 – Água Branca – São Paulo/SP)
Classificação: 18 anos
Ingressos:
Primeiro lote: R$80 + taxa (inteira)/R$40 + taxa (meia entrada)
Segundo lote: R$100 + taxa (inteira)/R$50 + taxa (meia entrada)
Terceiro lote: R$120 + taxa (inteira)/R$60 + taxa (meia entrada)
Venda de ingressos: Bilheteria da Audio (Av. Francisco Matarazzo, 694 – de segunda a sábado das 13h às 20h) e no aplicativo ou site da Ticket360 (acesse aqui).
Passaporte da vacina: Em atendimento ao decreto nº 60.488, de 27 de agosto de 2021, para acesso ao local do evento é obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19, com no mínimo a primeira dose. O comprovante pode ser físico ou emitido pelos apps ConecteSUS, e-saúdeSP, Poupa Tempo Digital.
(Fonte: Trovoa Comunicação)