Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
“Dom Quixote”, da Cia. Um, chega ao SESI Amoreiras no próximo sábado (12), às 16h. Dirigido por Rodrigo Audi, o espetáculo apresenta o clássico em um hospício, onde o personagem vive em um mundo imaginário, com a distância dos parentes e convivendo com a solidão. Os ingressos gratuitos podem ser reservados pelo sistema Meu SESI a partir de 7/2, às 12h.
Nesta versão, Quesada foi recolhido em uma instituição de saúde mental por ser considerado alguém fora dos padrões estabelecidos: um homem que acredita fortemente no poder da imaginação para a transformação do mundo e da resolução de seus problemas, um antídoto para o restauro da fé, da alegria e da boa convivência entre os homens.
Inconformado com a reclusão, decide fugir dali, ouvindo o sussurro do chamado da literatura, foge como um bravo cavaleiro andante, a fim de enfrentar os infortúnios que andam deixando as pessoas deste mundo mais tristes.
Sobre a Cia. Um | A Cia. Um, criada em 2013, é composta por artistas formados no CPT (Centro de Pesquisa Teatral do SESC) sob coordenação de Antunes Filho, um dos maiores diretores de teatro do mundo e formador de gerações de atores, dramaturgos, cenógrafos e figurinistas importantes no cenário brasileiro. Possui espetáculos premiados e reconhecidos na imprensa e crítica especializada no teatro infanto-juvenil.
Serviço:
Dom Quixote
Local: SESI Amoreiras – Avenida das Amoreiras, 450 – Pq. Itália, Campinas/SP
Data e horário: 12 de fevereiro, às 16h
Capacidade: 192 lugares 8 para cadeirantes
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: Livre
Categoria: Infanto juvenil
Entrada gratuita – Reservas antecipadas pelo Meu SESI, a partir de 7/2, às 12h. O ingresso tem validade até 15 minutos antes da apresentação. Os ingressos remanescentes serão distribuídos 10 minutos antes do início do espetáculo.
(Fonte: Comunicação SESI Campinas)
A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura recebe até 4 março inscrições para a 4ª edição do Poesia Expandida, curso gratuito voltado para interessados na criação literária.
Por meio de aulas teóricas e práticas, o curso aborda o universo da poesia nas diversas possibilidades expressivas da palavra, do som e da imagem e explora a criação poética em diferentes meios e suportes. “Este é um dos raros cursos no país – se não for o único – que convida e orienta os participantes para uma experiência de criação poética para além do verso e da página”, aponta Júlio Mendonça, coordenador do Centro de Referência Haroldo de Campos da Casa das Rosas.
Neste ano, estão sendo ofertadas 40 vagas (20 vagas presenciais e 20 online). É esperado que os selecionados que residirem na cidade de São Paulo participem presencialmente das aulas, que acontecerão no anexo da Casa Guilherme de Almeida devido ao restauro do Museu Casa das Rosas. As aulas online serão realizadas pela plataforma Google Meet.
Os interessados, que devem ser maiores de 18 anos, precisam preencher a ficha de inscrição com três trabalhos poéticos autorias – em verso ou prosa –, um texto de demonstração de interesse e um breve currículo de dez linhas. Os trabalhos poéticos podem ser:
– Poemas (em verso ou prosa) em PDF, sendo que a soma dos trabalhos não deve ultrapassar 10 páginas;
– Poemas visuais em JPEG (mínimo de 1.200 pixels de lado);
– Poemas e/ou performances poéticas vocais e corporais em vídeo nos formatos AVI ou MP4 – se preferir enviar por Youtube ou Vimeo, deverá informar o link. A duração máxima é de 3 minutos cada trabalho;
– Poemas sonoros em formato MP3 ou postados na plataforma Soundcloud. A duração máxima é de 3 minutos cada trabalho.
Os arquivos devem ser enviados compactados em formato RAR ou ZIP e identificados com o nome completo do inscrito. Aqueles que optarem por enviar os arquivos na forma de links devem colocar os links no bloco de notas e enviar compactados em um desses formatos.
O curso começa no dia 17 de março e segue até 9 de julho de 2022. Serão dois encontros semanais (às quintas, das 19h00 às 21h00 e, aos sábados, das 10h30 às 13h30). Entre os professores confirmados estão Juliana Di Fiori Pondian, pesquisadora nas áreas de linguística, semiótica, tradução, poesia e literatura e tradutora de línguas clássicas e modernas, e Daniel Minchoni, poeta e artista da poesia falada e da performance. Artista de vanguarda, criou e toca eventos de poesia em São Paulo como “O menor Slam do Mundo” e “O sarau do burro”; e Anderson Gomes, artista, poeta visual e arte-educador.
A seleção dos alunos é realizada por uma comissão de profissionais de literatura sob a coordenação do Centro de Referência Haroldo de Campos. A comissão de seleção leva em consideração, em primeiro lugar, a compatibilidade do perfil do candidato em relação à proposta do laboratório que explora a criação verbal em diferentes meios e suportes. No breve currículo e na declaração de interesse, será observado o nível de envolvimento do candidato com a criação poética de invenção. Nos trabalhos poéticos enviados, serão consideradas a técnica e a inventividade.
A lista com os selecionados será divulgada no dia 14 de março no site da Casa das Rosas. Para mais informações sobre o preenchimento da ficha de inscrição e sobre o curso “Poesia Expandida”, acesse o site da Casa das Rosas.
Serviço:
Curso Poesia Expandida
Formação teórica e prática
Duração: De 17 de março a 9 de julho de 2022, em dois encontros semanais: quintas-feiras, das 19h às 21h, e sábados, das 10h30 às 13h30
40 vagas | Online e Presencial | Grátis
Inscrições gratuitas – até 4 de março de 2022 neste link
Divulgação do resultado / lista das pessoas selecionadas: dia 14 de março de 2022 no site da Casa das Rosas
*Aulas presenciais no Anexo da Casa Guilherme de Almeida.
Endereço: R. Cardoso de Almeida, 1943 – Sumaré, São Paulo – SP
Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura
Avenida Paulista, 37 – Paraíso – São Paulo (próximo à estação Brigadeiro do metrô).
O museu está fechado para restauro e tem realizado atividades no espaço livre do jardim e no seu orquidário. Fique por dentro dessa agenda acessando o site.
O jardim fica aberto todos os dias da semana, das 7h às 22h.
O restante das atividades continua virtual e com programação acessível pelos sites do museu e do +Cultura
Programação gratuita
Tel. (11) 3285-6986 | 3673-1883 (atendimento na Casa Guilherme de Almeida).
Sobre a Casa das Rosas | A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos é um museu dedicado à poesia, à literatura, à cultura e à preservação do acervo bibliográfico do poeta paulistano Haroldo de Campos, um dos criadores do movimento da poesia concreta na década de 1950. Localizada em uma das avenidas mais importantes da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista, o espaço realiza intensa programação de atividades gratuitas, como oficinas de criação e crítica literárias, palestras, ciclos de debates, exposições, apresentações literárias e musicais, saraus, lançamentos de livros, performances e apresentações teatrais. O museu está instalado em um imponente casarão construído em 1935 pelo escritório Ramos de Azevedo, que na época já tinha projetado e executado importantes edifícios na cidade, como a Pinacoteca do Estado, o Teatro Municipal e o Mercado Público de São Paulo.
Sobre a Poiesis | A Poiesis – Organização Social de Cultura é uma organização social que desenvolve e gere programas e projetos, além de pesquisas e espaços culturais, museológicos e educacionais, voltados para a formação complementar de estudantes e do público em geral. A instituição trabalha com o propósito de propiciar espaços de acesso democrático ao conhecimento, de estímulo à criação artística e intelectual e de difusão da língua e da literatura.
(Fonte: Poiesis – Coordenação de Comunicação)
No ano em que completa 35 anos, a CASACOR leva a edição comemorativa de sua principal mostra – que acontece de 5 de julho a 11 de setembro – para o coração de São Paulo: o Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, um dos mais importantes marcos arquitetônicos da cidade, projetado há 63 anos pelo arquiteto David Libeskind.
Vencedor de um concurso aberto, o então jovem arquiteto paranaense propôs um grande complexo urbano, que mescla espaços residenciais e comerciais – inaugurava-se assim uma nova era na avenida, então conhecida pelos casarões ecléticos dos barões do café. Inovador, o projeto continua celebrado em todo o mundo, por estar no centro pulsante de arte, cultura, arquitetura, gastronomia, entretenimento, comércio e sustentabilidade. “As metrópoles estão longe de perder seu poder de atração. São mutantes. Estão em constante atualização”, lembra Livia Pedreira, presidente do Conselho Curador de CASACOR.
Um dos grandes conceitos do urbanismo atual é a “Cidade de 15 minutos”, criado pelo pensador franco-colombiano Carlos Moreno, da Universidade Paris 1 Panthéon Sorbonne. Segundo ele, o tecido urbano deve ser planejado de tal forma que os habitantes encontrem tudo o que precisam para viver – casa, escola, trabalho, compras, serviço, lazer – a uma distância de 15 minutos, a pé ou de bicicleta. “Seis décadas depois, o Conjunto Nacional continua em sintonia com as premissas do novo urbanismo e não havia endereço melhor para celebrar uma data tão importante para a CASACOR São Paulo”, completa Livia.
Com mais de 10.000 m² de área construída, a CASACOR São Paulo vai ocupar o mezanino do complexo, com seus brises inesquecíveis, e o terraço aberto, que já abrigou o legendário restaurante Fasano.
O plano diretor do evento conta com a consultoria do escritório FGMF, que vem inovando a paisagem urbana de São Paulo. A implantação deve surpreender ao acomodar os estúdios e lofts, ilhas de bem-estar e operações de restaurante, bar e café, num espaço tão emblemático da arquitetura moderna. “Escolhemos, pela primeira vez, estar num grande corredor cultural, um espaço que vai encantar quem já conhece a mostra, mas que também vai aproximar a CASACOR de um novo público, mais diverso e plural”, diz André Secchin, diretor geral de CASACOR. Ele aponta que o evento deste ano vem para consolidar a posição da CASACOR como uma plataforma singular de maior interesse e importância para profissionais e marcas.
Infinito Particular | O tema deste ano, “Infinito Particular”, faz referência às casas biográficas que vão além dos estilos. Os curadores de CASACOR, Livia Pedreira, Pedro Ariel Santana e Cris Ferraz, amparados em pesquisas de tendências, convidam o elenco da mostra a refletir sobre a necessidade de projetar ambientes que priorizem o bem-estar físico, mental e espiritual, a harmonia, o equilíbrio e o conforto. “A casa da era hiperdigital, encerrada em si e hiperconectada, é mais sustentável, diversa, solidária e amorosa. Um refúgio centrado no bem-estar, onde cada pessoa pode imprimir sua história. Cores, arte, móveis, lembranças de família, texturas, plantas, perfumes”, completa Livia Pedreira.
A conectividade e o digital vão além da temática do evento e fazem parte da CASACOR. “Seguiremos ampliando as experiências no digital. Temos planos de ir muito além do que já oferecemos hoje, proporcionando uma imersão no universo CASACOR antes, durante e após o evento”, afirma André Secchin.
“A CASACOR sempre evoluiu em forma e conteúdo, mantendo vivo em seu DNA o desafio de apresentar propostas criativas, versáteis e adequadas ao momento. Um bom exemplo foi o inovador projeto Janelas CASACOR e a implementação do formato phygital nacionalmente, sem perder a essência da marca, criada em 1986”, lembra Secchin.
Assista aqui um vídeo com a presidente do Conselho Curador da CASACOR, Lívia Pedreira.
Sobre a CASACOR | Empresa do Grupo Abril, a CASACOR é reconhecida como a maior experiência do viver das Américas. O evento reúne, anualmente, renomados arquitetos, decoradores e paisagistas e em 2020 chega à sua 35ª edição em São Paulo com 17 praças nacionais (Bahia, Brasília, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Ribeirão Preto e Tocantins) e mais quatro internacionais (Miami, Bolívia, Paraguai e Peru).
(Fonte: a4&holofote comunicação)
Deus existe? Dentre todas as perguntas que permeiam a existência humana, definitivamente a questão sobre a existência de Deus tem sido uma das mais debatidas na história. Provar Deus desde sempre foi – e é – uma das tarefas em que inúmeros filósofos se debruçaram.
O debate sobre a existência de Deus tem instigado o pensamento humano por toda sua trajetória. O objetivo da obra “O Deus da filosofia: Deus existe?” (Literare Books International), de Chileno Gómez, não é buscar nenhuma resposta definitiva ou objetiva com relação ao conceito de Deus – muito pelo contrário, busca instigar a curiosidade do leitor, exercitar sua capacidade argumentativa e inquietar o que talvez tenha por verdade.
Desde a mitologia grega até nossos dias, o conceito da existência de Deus foi afirmado e negado por diversos pensadores. Com o prefácio de Clovis de Barros Filho, o livro tem a finalidade de conduzir o debutante em filosofia a percorrer esse caminho para que possa degustar um pouco de cada pensador e dos argumentos por eles apresentados.
Bom humor, inteligência e autenticidade são ingredientes do livro, onde o autor e professor Chileno Gómez propõe percorrer o caminho da construção do conceito de Deus aos que desejam ingressar nos estudos filosóficos.
Sobre o autor | Chileno Gómez é empresário, professor de filosofia, psicanalista e mestrando em psicanálise, dentre outras formações. Tem por objetivo de vida proporcionar conhecimento de qualidade de forma acessível e descomplicada para quem busca o bom pensar. Entendeu ser a educação a única forma real de transformação saudável de uma sociedade, buscando sempre a excelência.
Ficha Técnica
O Deus da filosofia – Deus existe?
Autor: Chileno Gómez
Literare Books International – 1ª edição – 104 páginas – 2021
Formato: 14 x 21 cm
Categoria: Não Ficção
ISBN Impresso: 9786559221233
ISBN Digital: 9786559221240
Loja Literare Books: https://bit.ly/loja-deusdafilosofia
E-book (Amazon): https://amzn.to/34F33sE
Instagram: @chilenogomez_
À venda nas principais livrarias físicas e e-commerces.
(Fonte: Literare Books International)
Lama da tragédia criminosa de Brumadinho, cinzas de queimadas no cerrado, na Amazônia, na Mata Atlântica e no Pantanal e óleo que atingiu as praias do nordeste são elementos que Mundano utiliza nas obras da “Semana de Arte Mundana”. Mais do que um artista, um artivista, ele engloba esses resíduos às obras com o intuito de provocar a reflexão sobre questões socioambientais e a função da arte. O título da exposição, em cartaz entre os dias 12 de fevereiro e 26 de março, na galeria Kogan Amaro, tem como referência o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
O ambiente expositivo é transformado em um curral, com cercas de madeira, uma porteira aberta e um piso de grama sintética simulando um pasto, que recebe telas, instalações e esculturas. Enivo e Denilson Baniwa são os responsáveis pela curadoria e a poeta Mel Duarte fez a seleção das poesias sonoras, apresentadas em som ambiente da mostra, inclusive uma escrita por ela mesma. É possível conferir cerca de 50 obras que vão além do conceito estético e apontam para os atuais desafios emergenciais climáticos no planeta.
“O que proponho nessa exposição artivista – no ano em que comemoramos os 200 anos da independência do Brasil, num contexto de retrocesso socioambiental, de negacionismos descomunais, de absurdos diários que evidenciam nosso racismo estrutural e tantos outros inumeráveis desafios – é uma ruptura. Uma ruptura desse modernismo contemporâneo totalmente descolado da realidade e dos reais desafios do Brasil e do mundo”, reflete Mundano. “Se quisermos continuar a sobreviver nesse planeta vamos precisar de todas as ferramentas para uma grande mudança sistêmica. E a arte, em suas diversas linguagens, sem dúvida, é uma das mais importantes delas. Basta de modernismo e viva o artivismo”, conclui.
Uma das obras de destaque é o convite para a abertura da mostra. Mundano se apropria da estética do icônico cartaz da Semana de Arte Moderna, de Di Cavalcanti, e o ressignifica. Ele propõe um questionamento sobre o momento atual da arte e do mundo em que vivemos: troca o enunciado para Semana de Arte Mundana e insere a imagem do brotinho que cresceu e acabou cortado como muitas árvores, dando a ideia de ruptura, reforçando a ideia de arte engajada, tão necessária aos dias de hoje.
“Nos últimos anos, com o recorde de desmatamento na Amazônia, nossos representantes vieram com tratores e passaram a corrente, acabando com a floresta. Nossa árvore arte/cultura não escapou. Só restou do seu tronco a imagem de um Brasil sangrando em vasto pasto soja/açougue… Transgênica paisagem”, descreve Enivo.
Sobre Mundano | Utilizando a arte para marcar seu posicionamento social, ambiental e político, o paulistano Mundano há mais de 15 anos exerce efetivamente o artivismo como ferramenta de transformação social. Defensor de causas ambientais e dos direitos humanos universais, fundou, em 2012, a ONG Pimp My Carroça e o aplicativo Cataki, ambos voltados para a conexão entre geradores de resíduos e os catadores de material reciclável. O resultado do seu trabalho abriu portas para replicar essas ações artivistas mundo afora – mais de 20 países visitados realizando murais, exposições, graffiti, palestras, parcerias e integrando programas globais como o TED Fellows.
Nos últimos anos, vem desenvolvendo uma intensa pesquisa de materiais, coletando resíduos dos maiores crimes ambientais da história do país e criando, assim, seus próprios insumos a partir desses dejetos: lama tóxica, cinzas das queimadas das florestas e óleo derramado nas praias do nordeste. Esses resíduos se transformam em obras de denúncia, seja por meio do graffiti, em esculturas, telas ou nas empenas de prédios. Sua última obra, com mais de 1.000 m², homenageia os brigadistas das florestas que apagam os incêndios criminosos – em uma releitura da obra “O Lavrador de Café”, de Cândido Portinari, Mundano usa cinzas das queimadas de 4 biomas brasileiros: Floresta Amazônica, Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal para criar essa gigantesca pintura como um símbolo contra o desmatamento ilegal.
Sobre a Galeria Kogan Amaro | Localizada nas cidades mais populosas do Brasil e da Suíça, as unidades da galeria Kogan Amaro no bairro dos Jardins, em São Paulo, e na Rämistrasse, coração cultural de Zurique, têm como norte a diversidade de curadoria e público: com portfólio composto por artistas de carreira sólida, consagrados internacionalmente, e também emergentes que já se posicionam no mercado de arte como promessas do amanhã. Sob gestão da pianista clássica Ksenia Kogan Amaro e do empresário, mecenas e artista visual Marcos Amaro, a galeria joga luz à arte contemporânea com esmero ímpar e integra as principais feiras de arte do mundo.
Serviço:
Semana de Arte Mundana
Artista: Mundano
Curadoria: Enivo e Denilson Baniwa
Poesias sonoras: Mel Duarte
Local: Galeria Kogan Amaro
Abertura: sábado, 12 de fevereiro, em horário especial: das 11h às 17h
Período expositivo: até 26 de março de 2022
Horário: segunda à sexta, das 11h às 19h e aos sábados, das 11h às 15h
Endereço: Alameda Franca, 1054 – Jardim Paulista – São Paulo/SP
Reservas (ingressos gratuitos): clique aqui para reservar
Informações para o público: (11) 3045-0755/0944 ou atendimento@galeriakoganamaro.com
Instagram Galeria Kogan Amaro
Facebook Galeria Kogan Amaro
Site Galeria Kogan Amaro.
(Fonte: a4&holofote comunicação)