Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
No dia 12 de fevereiro, às 20h, a Yara Produções Artísticas apresentará, em parceria com a Bravo Cultural, o espetáculo “A Bossa é Nossa” na Sala Palma de Ouro, Salto/SP. Os ingressos têm valores de R$30,00 (meia), R$60,00 (inteira) e indicação de 12 anos.
O espetáculo conta com roteiro original criado pela atriz e diretora Regina Rebello por meio de pesquisas e vivências nos anos 60, unindo ideias e criações dos atores. A montagem surgiu através das aulas realizadas com os alunos em 2021 e da necessidade de montar um musical autoral com ritmos brasileiros. O gênero musical Bossa Nova foi então escolhido para ajudar a contar uma história encantadora, além de fazer referência a uma época cheia de histórias em nosso País.
“’A Bossa é Nossa’ traz uma relação forte com a plateia por meio de suas músicas, suas histórias e acontecimentos numa época tão marcante”, explica a atriz e diretora Regina Rebello.
Elenco: André Pires, Camila Doná, Isafer Matos, Leandro Mendes, Letícia Napoli, Lucas Andrade, Lu Portilho, Márcia Mello, Paulo Longares, Rafael Cavacchini, Regina Rebello, Vivian Martin e Yara de Napoli | Técnico de som: Roberto Baptista Jr. | Técnico de Sonoplastia: Joab Mendes | Operador de Luz: Alec Camargo | Direção musical: Leandro Mendes.
Os ingressos, no valor de R$30,00 (meia) e R$60,00 (inteira), podem ser adquiridos pelo WhatsApp (11) 93766-4982 com Renata Oliveira ou pelo site Alô Teatro (www.aloteatro.com).
Será obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação.
Serviço:
“A Bossa é Nossa”
Data: 12 de fevereiro (sábado)
Horário: 20h
Ingresso: R$30,00 meia / R$60,00 inteira
Indicação 12 anos
Local: Sala Palma de Ouro – Centro, Salto – SP
WhatsApp: (11) 93766-4982 – Renata Oliveira
Alô Teatro: www.aloteatro.com
Teaser vídeo: https://we.tl/t-I0B66UvHlc
(Fonte: Pino Assessoria de Imprensa Cultural)
A TV Cultura apresentará uma programação especial pelo centenário da Semana de Arte de 22. Entre projetos inéditos, exibições de filmes e edições temáticas de programas da casa, a celebração pretende não somente retomar a Semana de 22, mas trabalhar seus reflexos, desdobramentos e diálogos com o Brasil. “Partimos da premissa de que foi uma Semana que quase ninguém viu, mas que o Brasil nunca esqueceu. Então vamos analisar e debater a importância e seus ecos pelo país até hoje”, analisa Enéas Pereira, diretor de Programação da TV Cultura.
No dia 7 de fevereiro, o Roda Viva receberá Ruy Castro, talvez um dos grandes críticos da Semana, para debater sobre a visão que ele apresenta do acontecimento nos livros “Metrópole à beira-mar” e “Vozes da Metrópole”. Com apresentação de Vera Magalhães, vai ao ar às 22h.
No dia 11 de fevereiro, estreia “22 Cem Anos Depois”, série inédita criada por Miguel de Almeida com 22 mini documentários – de dois minutos e meio, que serão inseridos ao longo da programação até o mês de abril – com a participação de 22 grandes nomes da cultura brasileira, para abordar temas tangenciais e periféricos da Semana de 22. Entre as personalidades escolhidas para narrar os episódios, estão Geraldo Carneiro, Ignácio de Loyola Brandão, Silviano Santiago, Arrigo Barnabé, Julio Medaglia, Martinho da Vila, Renato Teixeira, Raul Córdula, Paulo Miklos, Hugo Possolo, Paulo Mendonça, Siron Franco, Fábio Magalhães, Maria Adelaide Amaral, Aguillar, Rappin Hood e Antonio Torres. Ao longo dos programas, serão relembrados artistas como João do Rio, Pixinguinha, Lima Barreto e Câmara Cascudo.
Neste mesmo dia, o Metrópolis, às 19h20, apresentado por Adriana Couto e Cunha Jr., e o “Entrelinhas”, às 20h, comandado por Manoel da Costa Pinto, ganharão edições especiais para falar sobre o tema. Enquanto o primeiro mostra um diálogo da Semana de 22 com os artistas que rompem barreiras hoje, o segundo aborda os lançamentos literários sobre o tema.
Haverá ainda a exibição de três filmes icônicos: “Macunaíma”, no dia 13 de fevereiro, às 22h30; “O Homem do Pau Brasil”, de Joaquim Pedro de Andrade, no dia 20 de fevereiro; a partir das 22h; e a primeira vez na TV aberta do filme que José Celso Martinez Corrêa rodou sobre a clássica montagem de “O Rei da Vela”, no dia 12 de fevereiro, às 22h30, com registros documentais da época, em direção conjunta com o cineasta Noilton Nunes.
Também está garantida a estreia de “Tarsilinha”, longa de animação infantil produzido pela Pinguim, de Kiko Mistrorrigo e Celia Catunda. O filme será exibido com exclusividade na TV Cultura para crianças de todo o Brasil imediatamente após a estreia nas salas de cinema, prevista para dia 17 de março.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | TV Cultura)
A escritora Kátia Sentinaro estará na Biblioteca Pública Infantil Monteiro Lobato, no Bosque dos Italianos, em Campinas, para mais duas sessões de leitura de seu livro infantil Um Gato Diferente (Editora Coralina). A apresentação será no dia 18 de fevereiro, em dois horários: às 10h e às 14h.
O livro | “Uma menina bonita, louca para ter um bichano, pediu, chorou insistiu, levou um gatinho de pano” – Assim começa o livro “Um Gato Diferente”, que conta a história de uma menina que quer muito ganhar um gatinho, mas, por motivo de doença, os pais não podem atendê-la. A narração é curta, simples e feita em versos. Persistência e aceitação fazem parte do enredo, com um final surpreendente. As crianças vão se divertir e se identificar.
A biblioteca fica na Rua Albano de Almeida Lima, s/nº – Bosque dos Italianos – Praça Samuel Wainer, Jardim Guanabara. A atividade será realizada mantendo os protocolos sanitários, como uso de máscaras, disponibilização de álcool em gel, distanciamento social e quantidade de pessoas permitida no local.
Outros eventos de lançamento do livro ocorrerão na cidade de Campinas, em escola pública e em sessão de autógrafo na Padaria Pet Campinas, em datas ainda em definição.
“Um Gato Diferente” pode ser adquirido diretamente com a autora (Instagram @katiasentinaro) ou pelo site www.editoracoralina.com.br.
Kátia Sentinaro | Kátia Sentinaro reside em Campinas, natural de Araras, jornalista, pós-graduada em Marketing e Língua Portuguesa. “Um Gato Diferente”, pela Editora Coralina, é seu segundo livro infantil. O primeiro foi o título “Pet Poema”, coleção de poesias sobre cães e gatos, com site gratuito e interativo (www.petpoema.com.br). Faz parte do grupo dos trovadores da Seção Campinas da UBT (União Brasileira dos Trovadores), com prêmios pelo país: Nova Petrópolis/RJ (2020) como trovadora veterana; Juiz de Fora/MG, Arapongas/PR (2018) e Cantagalo/RJ (2017) como nova trovadora. Presente em coletâneas, antologias, blogs e sites literários. Ministra oficinas de poesias para crianças e é a atual coordenadora do projeto Juventrova em Campinas. Para mais informações, (19) 98148-1603.
(Fonte: Secretaria de Cultura e Turismo | Prefeitura de Campinas)
No dia 17 de fevereiro (quinta-feira), às 22h30, o violonista Cainã Cavalcante faz show de lançamento do álbum instrumental “Sinal dos Tempos – Cainã toca Garoto” no Blue Note São Paulo.
Após o período de reclusão imposto pela pandemia, Cainã finalmente sobe ao palco presencialmente para apresentar um espetáculo de natureza intimista, que contará com Guto Wirtti no contrabaixo acústico e Edu Ribeiro na bateria, em uma noite mágica com músicas do inesquecível Garoto, um dos mais celebrados compositores de sua época. Garoto foi contemporâneo – com talento e sucesso equivalentes – de Noel Rosa, Pixinguinha, Ary Barroso, Dorival Caymmi e Jacob do Bandolim.
Suas composições, como “Gente Humilde”, “Lamentos do Morro”, “Duas Contas” etc., encantam geração após geração. Sete décadas depois de sua morte aos 39 anos, o compositor paulistano é estudado, reverenciado e tem seus tesouros musicais gravados por notáveis como Baden Powell, Bola Sete, Guinga, João Gilberto e Yamandu Costa. Agora é Cainã a prestar a homenagem, que o violonista considera “a realização de um sonho, tamanha é a enormidade em suas harmonias, inteligência nas composições e fluência na execução”.
“Sinal dos Tempos – Cainã Toca Garoto” | O repertório foi pinçado em busca de um equilíbrio entre obras mais conhecidas, como ”Gente Humilde”, ”Duas Contas”, “Jorge do Fusa” e “Lamento do Morro”, e aquelas menos ouvidas, como, por exemplo, ”Voltarei” e ”Esperanza”. As músicas são interpretadas de maneira alegre, apesar da necessária profundidade, com a fluência espontânea que o ”gênio das cordas” imprimiu às suas composições.
Repertório
1 – Desvairada (Garoto)
2 – Jorge do fusa (Garoto)
3 – Sinal dos tempos (Garoto)
4 – Esperanza (Garoto)
5 – Gente humilde (Garoto/ Vinicius de Moraes/ Chico Buarque de Hollanda)
6 – Duas Contas (Garoto)
7 – Lamentos do morro (Garoto)
8 – Gracioso (Garoto)
9 – Nosso choro (Garoto)
10 – Voltarei (Garoto)
Ficha Técnica
Artista: Cainã Cavalcante
Produzido por Cainã Cavalcante e Guto Wirtti
Produção executiva: Wilson Souto Jr. (Atração)
Gravado por Guido Pera, no estúdio Visom Digital – RJ, nos dias 1, 2 e 3 de março de 2021
Mixado no BRC estúdios – SP por Luis Paulo Serafim
Masterizado por Gian Correa
Produção de Estúdio: Carla Braga
Logística: Marcelo Cabanas
Fotos: Tainá Cavalcante
Arte final: Rhudá Cavalcante (Cajueiro Comunicação)
Realização: Gravadora Atração
Arranjos: Cainã Cavalcante
Músicos: Cainã Cavalcante (violão), Paulo Braga (bateria) e Guto Wirtti (produtor e contrabaixo acústico).
Sobre o artista | Com um pouco mais de 20 anos de carreira, Cainã nutre parcerias nos palcos e em gravações com grandes nomes da música do mundo. Logo no início de sua caminhada, no ano 2000, aos 10 anos de idade, foi o vencedor do concurso de violão erudito Musicallis, realizado em São Paulo. Destaque também para a parceria e o contato com seu padrinho de batismo Patativa do Assaré, que lhe rendeu o poema “Ao meu afilhado Cainã”, registrado em seu primeiro disco, “Morador do Mato” (2002), na regravação instrumental da canção “Vaca Estrela e Boi Fubá”, de autoria do poeta cearense.
Durante esse mesmo período, houve o encontro e início da amizade de Cainã com Yamandu Costa, que logo tratou de convidar o menino cearense para participar de seus shows em Fortaleza. É possível ver o registro dessa época na faixa “Sons de Carrilhões” (João Pernambuco), no disco de estreia de Cainã.
Em 2005, é lançado “Samburá”, segundo disco da carreira do violonista, que tem no repertório regravações de clássicos como “A Marcha dos Marinheiros” (Américo Jacomino) e “Trem de Ferro” (Lauro Maia), além da primeira composição gravada de Cainã, “Mariah”.
No mesmo ano, o cearense viaja à França para participar do 19º Festival Internacional de Musique Universitaire de Ville, em Belfort. Na mesma viagem, ao retornar a Paris para concertos solo, Cainã encontra Ronaldo do Bandolim (integrante do Época de Ouro e Trio Madeira Brasil), sendo convidado para realizar concertos junto do bandolinista carioca na capital francesa.
De volta ao Brasil, a fluência do menino, que já chamava a atenção de grandes nomes da música cearense e produtores culturais, desencadeou em vários convites para estar nos palcos e estúdios com Belchior, Fagner (produtor e diretor artístico do segundo álbum de Cainã), Amelinha, Manassés de Sousa, Adelson Viana, Rodger Rogério, Teti e tantos outros ilustres cearenses.
Após o segundo disco, já atuando com os músicos veteranos, aos 15 anos Cainã se destaca e começa a acompanhar e a participar de shows de artistas nacionais e internacionais no Ceará, dentre eles: Leny Andrade, Leila Pinheiro, Simone Guimarães, Leandro Braga, Vander Lee, Dominguinhos, Paulinho Pedra Azul, Chico César, Renato Borghetti, Danilo Caymmi, Omar Puente (Cuba), María Toro (Espanha) e até Plácido Domingo, com o honroso convite para participar do concerto do tenor espanhol na inauguração do Centro de Eventos do Ceará, em 2012.
Para além das colaborações com outros artistas e ainda morando em Fortaleza, Cainã participou por diversas vezes com concertos e ministrando oficinas nos principais festivais de música do estado, como o consolidado Festival de Jazz & Blues de Guaramiranga, o Festival Férias no Ceará e o Festival de Música da Ibiapaba, marcando o seu encontro com o violonista carioca Zé Paulo Becker, que na sequência convidou Cainã para um série de concertos na cidade do Rio Janeiro.
Com total afinidade entre os dois violões e receptividade do público, nasce o disco “Parceria”, composto por composições autorais dos violonistas, promovendo um encontro de gerações e estilos violonísticos. Com as idas ao Rio ficando mais frequentes, Cainã toca em alguns dos principais festivais, salas de concerto e espaços culturais da capital fluminense.
Os movimentos de expansão de carreira se deram com concertos pelo Brasil e América Latina, com destaque para a turnê na Argentina, com o disco “Parceria”, e idas frequentes à Europa (Alemanha, Áustria, Holanda, França, Letônia e Suécia). Atualmente, Cainã mora em São Paulo, tendo firmado parcerias com nomes como Hamilton de Holanda, Ney Matogrosso, Fabiana Cozza, Mestrinho, Elba Ramalho, Maria Gadu, Gian Corrêa, Rogério Caetano e Dani Black, entre outros.
Cainã Cavalcante – “Sinal dos Tempos – Cainã toca Garoto”
Blue Note São Paulo
Av. Paulista, 2073, 2° andar
Conjunto Nacional
Quinta-feira, 17 de fevereiro, às 22h30
Abertura da casa: 20h30
Duração: 80 minutos aproximadamente
Classificação: 16 anos
Vendas online: Eventim ( https://www.eventim.com.br/event/sinal-dos-tempos-caina-toca-garoto-blue-note-sao-paulo-14640770/)
Valor:
R$90,00 (inteira)
R$45,00 (meia)
R$45,00 (meia idoso)
R$45,00 (meia PCD)
Informações: https://bluenotesp.com/
Horário de funcionamento bilheteria oficial Blue Note São Paulo:
Central de vendas: (11) 94545-1511 (sem taxa de conveniência)
Formas de pagamento: dinheiro; cartão de crédito e débito.
Redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/CainaCavalcante
Facebook: https://www.facebook.com/CainaCavalcante
Site: https://www.cainacavalcante.com.br
Spotify: https://bityli.com/IsKRU
YouTube: https://www.youtube.com/c/Cain%C3%A3Cavalcante.
(Fonte: Graciela Binaghi Assessoria de Comunicação)
O aclamado espetáculo “A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa” chega a São Paulo para uma temporada no SESC Santana. Protagonizado por Laila Garin, ao lado de Claudia Ventura e Claudio Gabriel, com adaptação e direção de André Paes Leme, canções especialmente compostas por Chico César e direção musical e arranjos de Marcelo Caldi, o espetáculo ficará em cartaz até 27 de fevereiro, com sessões às sextas e sábados, às 21h e, aos domingos, às 18h.
A idealização e produção do projeto são de Andréa Alves, da Sarau Agência, responsável por espetáculos como “Elza”, “Suassuna – O Auto do Reino do Sol”, “Sísifo” e “Macunaíma”. O projeto é patrocinado pela BB Seguros e pelo Banco do Brasil por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
“A Hora da Estrela” foi o último livro escrito por Clarice Lispector, que faleceu pouco tempo após o seu lançamento. Suas páginas narram a saga de Macabéa, imigrante nordestina cuja vida no Rio de Janeiro é marcada pela ausência de afeto e poesia. Vista pela sociedade como uma mulher desprovida de qualquer atrativo, ela se contenta com uma existência medíocre: ganha menos do que um salário, divide um quarto com quatro pessoas, sofre com um chefe rigoroso e não atrai a atenção de ninguém.
Na obra literária, a história é contada por um escritor, que vê Macabéa na rua e resolve narrar a vida de uma pessoa tão invisível, comum e sem brilho, em um exercício de alteridade. Para a versão teatral, o diretor André Paes Leme propõe uma inversão e esta figura do escritor se transforma em uma atriz. Desta forma, Laila Garin tem o desafio de se alternar entre a Macabéa e a Atriz, que não somente narra, mas também comenta e lança uma série de questões ao longo da encenação.
André Paes Leme, que já assinou elogiadas adaptações de Guimarães Rosa (“A Hora e Vez de Augusto Matraga”) e Nelson Rodrigues (“Engraçadinha, Seus Amores e Seus Pecados”), teve ainda a parceria de Chico César no processo de criação. As músicas pontuam toda a dramaturgia e aparecem para ilustrar o estado emocional e o interior de cada personagem.
Ao longo da montagem, as canções servem ainda para detalhar algum acontecimento e também para tirar as personagens do sofrido estágio em que se encontram, trazendo alguma fantasia para existências tão opacas. O espetáculo marca ainda a primeira vez em que Laila Garin atua em um espetáculo de composições inéditas, produzidas ao longo do processo de ensaios. “Interpretar a Macabéa, as canções de Chico e ser dirigida por André já seriam motivos mais do que especiais para estar em cena. Mas fazer ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’ vai além, é um espetáculo que diz exatamente o que queremos falar neste momento. Estar em cena também como a Atriz é uma afirmação deste ato poético e político que é o teatro. É um grito de indignação com muita poesia, lutando com as armas que temos. ‘A Hora da Estrela ou O Canto de Macabéa’ fala das pessoas supostamente invisíveis, fala de solidariedade, de olhar para o outro com afeto. Além de tudo, é uma peça sobre esperança”, analisa Laila.
Com passagem pelo Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Distrito Federal, o espetáculo já foi visto por mais de 68 mil pessoas, sendo mais de 64 por meio das lives transmitidas pelos canais BB Seguros e Banco do Brasil, ao longo de 2021.
Ficha técnica
Da obra de Clarice Lispector
Adaptação e Direção: André Paes Leme
Música:
Canção Original: Chico César
Direção Musical e arranjos: Marcelo Caldi
Idealização e Direção de Produção: Andréa Alves
Com Claudia Ventura, Claudio Gabriel e Laila Garin
Músicos: Fábio Luna, Pedro Aune e Pedro Franco
Diretor Assistente: Anderson Aragón
Figurinos: Kika Lopes
Cenário: André Cortez
Iluminação: Renato Machado
Design de som: Gabriel D’Angelo
Preparação Corporal: Toni Rodrigues
Assistente de figurino: Sassá Magalhães
Assistente de cenografia : Tuca Benvenutti
Assistente de preparação Corporal : Monique Ottati
Coordenação de Produção: Leila Maria Moreno
Produção Executiva: Raphael Baêta e Janaína Santos
Assistente de Produção: Paulo Farias
Projeto Gráfico: Beto Martins
Assessoria de Imprensa: Factoria Comunicação.
Serviço:
Temporada de 4 a 27 de fevereiro de 2022
SESC Santana – Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Santana, São Paulo/SP
Sextas e sábados, às 21h. Domingos, às 18h.
(Fonte: FSB Comunicação)