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Santuário do Caraça: imersão na natureza, gastronomia e muita história

Minas Gerais, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/PBCM.

O Santuário do Caraça (situado entre os municípios de Catas Altas e Santa Bárbara, em Minas Gerais) – que, devido à pandemia, teve as hospedagens reduzidas e, no começo de janeiro, foi obrigado a interditar o acesso por causa das chuvas, que fizeram o rio Taboões transbordar e invadir a estrada – finalmente volta a receber turistas para hospedagens durante a semana. Com isso, uma das experiências mais procuradas, a ‘Hora do Lobo’, pode ser vivenciada por mais pessoas.

O lobo-guará, que está ameaçado de extinção, vai até a escadaria do Santuário do Caraça desde maio do ano de 1982 e, assim, se tornou, mais do que amigo da equipe do complexo, uma visita ilustre e que merece atenção de quem se hospeda no local. Para o gerente geral do Caraça, Márcio Mol, o lobo-guará se tornou um dos ícones do Santuário. “O lobo ajuda a controlar e manter em equilíbrio populações vistas pelo homem como indesejadas. Por isso, também, o Santuário tem todo o cuidado com esse amigo da natureza. Ver ele não é tão simples. A espera começa às 18h30, mas para conseguir vê-lo é preciso se hospedar aqui, já que, para visitantes, o parque só está aberto até às 17h”, explica.

Mol destaca que os animais que costumam visitar o Santuário do Caraça não perderam os seus instintos selvagens, mas pondera que não são agressivos. “É um momento único e marcante para quem vive a experiência. Nós colocamos uma bandeja com carnes no adro da igreja e pedimos para que os nossos hóspedes fiquem em silêncio. Quando os animais começam a chegar, algumas pessoas chegam a ficar emocionadas. A nossa Hora do Lobo ficou conhecida mundialmente e turistas de vários países chegam aqui, registram e acabam compartilhando em suas redes sociais”, comenta.

Além da visita ilustre, Mol lembra que o Santuário ainda oferece outras experiências bem interessantes, como a gastronomia, que é mais um ponto marcante do complexo. “Outra riqueza que desperta interesse de quem vem de local é a nossa comida. A cozinha do Caraça produz delícias que conquistam os paladares dos visitantes. São doces, compotas, pães, bolos, biscoitos e a tradicional culinária mineira, feitos dentro do Santuário e que envolvem uma grande equipe de profissionais altamente capacitados. Vale a pena conhecer essa riqueza feita com tanto carinho e com a maior parte dos ingredientes produzidos por nós”, menciona.

Mas a natureza também é um grande presente para quem vai ao Santuário do Caraça; por isso, Márcio Mol lembra que aproveitar o calor do verão para se refrescar é mais uma grande experiência. “Para quem busca locais para se refrescar no calor, com rios, cachoeiras e piscinas naturais e o contato com a mata exuberante, com toda a sua fauna e flora, o Santuário é o local certo. Mas claro que esse período também é caracterizado pela incidência de fortes chuvas; por isso, alguns atrativos ficam interditados para preservar a segurança de turistas e visitantes. De qualquer forma, existem outros pontos bem interessantes para quem quer conhecer a fundo o Santuário”, conclui.

Lobo-guará: quando os animais começam a chegar, algumas pessoas chegam a ficar emocionadas.

Reserva Particular do Patrimônio Natural | Com mais de 12.000 hectares, a RPPN Santuário do Caraça foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – Iphan no ano de 1955, quando passou a fazer parte do rol de bens tombados pela União. Também integra a área destinada às Reservas da Biosfera da Serra do Espinhaço e da Mata Atlântica, reconhecidas pela Unesco em 2005.

O passado histórico da RPPN – Santuário do Caraça é peculiar, pois uma área excepcional de 12.403 hectares foi mantida em posse de apenas dois proprietários, o Irmão Lourenço de Nossa Senhora e a Congregação da Missão, por mais de 240 anos. A área da Reserva foi constituída pela fusão de quatro propriedades: a original, adquirida pelo Irmão Lourenço por volta de 1770, na qual se acham as edificações principais do Caraça; a Fazenda da Chácara, comprada em 1823, cuja antiga sede não mais existe e que foi, durante muito tempo, o celeiro do Colégio, no antigo caminho de Catas Altas; a Fazenda do Engenho, comprada em 1858, localizada nas proximidades da Portaria de acesso à Reserva; e a Fazenda do Capivari, doada pelo Coronel Manoel Pedro Cotta e por sua esposa, que, por não terem descendentes, legaram sua propriedade ao Caraça em 1870.

Presença ilustre nos começos das noites no local, lobo-guará encanta os turistas.

Hoje, turistas de todo o mundo visitam o Caraça anualmente, seja para momento de descanso, lazer ou pesquisa ambiental e contato com a religiosidade. O local é reconhecido pela sua hospitalidade, tanto que já recebeu por duas vezes, em 2020 e 2021, o selo Traveller Review Awards, da Booking.com, que premia os hotéis mais bem avaliados pelos viajantes de todo o planeta, além da chancela Travellers’ Choice 2020, do Tripadvisor, que destaca as avaliações positivas dos visitantes que passaram pelo destino turístico.

Santuário do Caraça

Local: Estrada do Caraça, Km 9 – Entre os municípios de Catas Altas e Santa Bárbara – MG

Fácil acesso pelas rodovias BR-381 e MG-436, além do cômodo acesso por trem (Estação Dois Irmãos – Barão de Cocais)

Taxa entrada: R$20 (em dias de semana) – finais de semana, feriados e datas comemorativas: R$30 (os valores são por pessoa)

Idosos: 50% de desconto

Moradores de Barão de Cocais, Catas Altas e Santa Bárbara: R$10 por pessoa (qualquer dia) – entrada gratuita na 1ª quarta-feira de cada mês (mediante agendamento)

Site com opções de hospedagens: www.santuariodocaraca.com.br

Reservas: centraldereservas@santuariodocaraca.com.br

Instagram: @santuariodocaraca

Facebook: www.facebook.com/santuariocaraca/.

(Fonte: Grupo Balo)

No Dia da Bossa Nova, conheça sucessos de Danilo Caymmi, artista que acompanhou por muitos anos Tom Jobim

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/foto do perfil/Facebook.

No dia 25 de janeiro, além do aniversário de São Paulo, é comemorado o Dia da Bossa Nova – data que também marca o nascimento de Tom Jobim, um dos principais artistas responsáveis pela projeção internacional do ritmo. Após mais de 60 anos do lançamento, Chega de Saudade, na voz de João Gilberto, é considerada o marco inicial do gênero, a bossa nova continua sólida, com público fiel e um consumo que se renova com as novas gerações. “A bossa nova é parte da história do país, além de ser um gênero que influenciou diversos outros ritmos e foi referência para gerações posteriores de artistas. Sua importância não se perde com o tempo, se solidifica”, comenta João Luccas Caracas, CEO da Adaggio, primeiro fundo brasileiro especializado na aquisição de catálogos musicais.

No segundo semestre de 2021, a Adaggio incluiu em seu portfólio um dos nomes que fizeram história junto aos grandes ícones da bossa nova. Adquiriu direitos sobre algumas obras de Danilo Caymmi, filho de Dorival Caymmi e da cantora Stella Maris. Danilo fez participações em discos clássicos da música brasileira e acompanhou por muitos anos Tom Jobim, como integrante da Banda Nova.

Entre os principais sucessos do artista, estão canções como Andança e Casaco Marrom, composta com Renato Correia e Guttemberg Guarabyra e interpretada pela cantora Evinha. Em 1973, com Edu Lobo, participou da gravação do disco Matança do Porco, do grupo Som Imaginário. Em 1983, entrou para a Banda Nova, de Tom Jobim. Foi ainda convidado pela TV Globo a escrever trilhas musicais para alguns seriados e novelas, como Riacho Doce, Tereza Batista, Corpo e Alma e Mulheres de Areia, entre outros sucessos.

“A parceria com Danilo Caymmi nos mantém na missão de empoderar artistas, perpetuar seu legado, eternizar e ressignificar canções e, assim, potencializar os ganhos dessas obras para que todos ganhemos juntos. Fazer isso por um gênero com tamanha importância na história musical brasileira é ainda mais gratificante”, ressalta Caracas.

Sobre a Adaggio | A Adaggio é uma gestora musical fundada pelo músico João Luccas Caracas, que conta com um time de executivos veteranos da indústria fonográfica. O fundo Arbor Adaggio é gerido pela Arbor Capital, com recursos de clientes e sócios da gestora e sócios da Atmos Capital. Juntos, oferecem aos investidores uma exposição pura e simples de canções e direitos de propriedade intelectual dos compositores e artistas associados. A empresa já alocou 75% do capital e está fazendo diligência em 60 catálogos que, juntos, valem cerca de R$250 milhões. Formada por músicos e para músicos, tem como missão eternizar e ressignificar canções.

(Fonte: Agência No Ar)

Autor reimagina América do Sul após Terceira Guerra Mundial

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Capa do livro. Fotos: divulgação/Pedro Lucas.

Obras ficcionais como Duna, Star Wars e Game of Thrones fazem sucesso porque apresentam histórias completas aos leitores. São universos repletos de personagens de diferentes raças, com características únicas, além de mapas e cenários surpreendentes, que despertam a capacidade imaginativa do público. No lançamento Depois das Supernovas – O Novo Continente, livro que marca a estreia na literatura do jovem escritor Pedro Reis, o leitor se depara com uma aventura épica em um cenário distópico ambientado na América do Sul, no ano de 2241.

A história ilustra as consequências de uma Terceira Guerra Mundial causada pelo ódio e a ganância dos seres humanos. Para evitar que uma tragédia acometesse seu povo, o rei José de Azevedo I explodiu o canal que ligava a América Central à América do Sul, isolando sua população do resto do mundo.

“Depois de 200 anos sem contato nenhum com o resto do mundo, todos estavam bem ansiosos para o resultado das expedições. Mas ninguém retornou de lá. Teriam sido mortos? O rei sequer fez um discurso de solidariedade em respeito àqueles que, provavelmente, morreram.” (Depois das Supernovas: O Novo Continente, pg. 21)

Inspirado em aventuras e jogos de RPG e fantasia, o autor apresenta os protagonistas Kaleb e Riosus em uma jornada de descobertas movida pela força da amizade. Enquanto procuram pelos pais desaparecidos, os jovens também precisam fugir do atual rei que os enxerga como ameaças.

Aos 20 anos, Pedro Reis demonstra toda a sua capacidade criativa em Depois das Supernovas. O livro conta com mapas e ilustrações que vão provocar a imaginação do leitor e ajudam a inseri-lo em um universo fantástico e rico em detalhes.

Ficha técnica

Livro: Depois das Supernovas – O Novo Continente

Autor: Pedro Reis

Editora: Viseu

ISBN/ASIN: B09MZKM6WB

Páginas: 535

Preço: R$9,90 (eBook) e R$80,90 (físico)

Link de venda: Amazon (eBook), Amazon (físico)

O autor Pedro Lucas Rodrigues dos Reis.

Sinopse: Kaleb é um órfão que nunca teve a chance de ter amizades e nem família, com sonhos de conhecer o Novo Continente cheio de mistérios. Riosus, um jovem soldado com problemas de confiança e que despreza qualquer um que não seja humano, também embarca na aventura para encontrar seus pais desaparecidos. Ambos terão de enfrentar os mistérios de um lugar desconhecido ao mesmo tempo em que fogem do rei Joshua, o Salvador, que os caça ferozmente.

Sobre o autor | Apaixonado pela literatura desde criança, hoje, aos 20 anos, Pedro Reis realiza o sonho de publicar seu primeiro livro. Natural de Brasília, descobriu a paixão pela escrita quando participou de um grupo de “Altas Habilidades” que despertou seu lado criativo.

Redes sociais: Instagram | Facebook.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Museu Afro Brasil inaugura duas exposições no dia do aniversário de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/capa da fan page do Museu no Facebook.

O Museu Afro Brasil inaugura no dia 25/1 as mostras Padre Jesuíno do Monte Carmelo aos Olhos de Mario de Andrade e Arqueologia Amorosa de São Paulo. A primeira é parte do programa Modernismo Hoje, uma extensa programação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo para marcar o centenário Semana de Arte Moderna, com mais de 200 eventos realizados por suas instituições, todos presentes na Agenda Tarsila, outra iniciativa da pasta. A segunda se debruça sobre a memória da capital paulista tendo como foco as diversas manifestações culturais produzidas durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX na cidade. No dia da abertura das mostras, a entrada será gratuita.

A exposição Padre Jesuíno do Monte Carmelo aos Olhos de Mario de Andrade apresenta um dos últimos trabalhos do artista, um dos grandes expoentes do Modernismo, na fase em que ele se debruçou sobre a produção artística dos séculos XVIII e XIX. Trata-se de um estudo sobre as obras do padre Jesuíno do Monte Carmelo a partir de pinturas em igrejas e conventos localizados nas cidades de Itu e São Paulo feitas pelo religioso, também músico e compositor.

Esta será a maior retrospectiva sobre a produção artística do padre Jesuíno do Monte Carmelo. São 27 obras de grandes dimensões, muitas delas exibidas pela primeira vez. A mostra tem curadoria de Maria Silvia Barsalini e Emerson Ribeiro e colaboração da equipe do Museu Afro Brasil.

Arqueologia Amorosa de São Paulo trata dos aspectos artísticos, sociais e culturais da capital paulista durante a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, por meio de fotografias, manuscritos, objetos e o trabalho arquitetônico de renomados artistas, como Lina Bo Bardi, Paulo Mendes da Rocha, Flavio de Carvalho, Geraldo de Barros e Zanini Caldas. A exposição também apresenta trabalhos de grandes arquitetos, como Ramos de Azevedo, objetos da Revolução Constitucionalista de 1932 e do Quarto Centenário da cidade de São Paulo e registros sobre a construção do Parque Ibirapuera.

Outro destaque é uma manipulação tecnológica do artista Floro Freire a partir de uma imagem da Várzea do Carmo no século XIX captada por um dos maiores fotógrafos da época, Militão Augusto de Azevedo. Arqueologia Amorosa de São Paulo tem curadoria do diretor-geral do museu, Emanoel Araújo.

Serviço:

Exposições Padre Jesuíno do Monte Carmelo aos Olhos de Mario de Andrade e Arqueologia Amorosa de São Paulo

De 25 de janeiro a 30 de junho de 2022, das 10h às 17h. No dia 25/1, a entrada é gratuita

Local: Museu Afro

Parque Ibirapuera, Portão 10/ Estacionamento pelo Portão 3

Ingressos: R$15 (meia-entrada R$7,50)

Entrada gratuita às quartas-feiras

Sobre o Museu Afro Brasil | O Museu Afro Brasil, localizado no Pavilhão Padre Manoel da Nóbrega, dentro do Parque Ibirapuera, conserva, em 12 mil m², mais de 8 mil obras, entre pinturas, esculturas, gravuras, fotografias, documentos e peças etnológicas, de autores brasileiros e estrangeiros, produzidas entre o século XVIII e os dias de hoje. O acervo abarca diversos aspectos dos universos culturais africanos e afro-brasileiros, abordando temas como religião, trabalho, arte e escravidão, e tem como objetivo retratar a trajetória histórica e as influências africanas na construção da sociedade brasileira. Inaugurado em 2004, a partir da coleção particular do seu atual diretor curatorial, Emanoel Araújo, o museu exibe parte do seu acervo na exposição de longa duração, realiza exposições temporárias e dispõe de um auditório e de uma biblioteca especializada, que complementam sua programação cultural ao longo do ano.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)

Especialista em Nutrição explica forma ideal de higienizar frutas, legumes e verduras

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Louis Hansel/Unsplash.

Um alto teor residual de agrotóxicos chega à mesa das famílias brasileiras todos os dias. O resíduo de produtos químicos, utilizados na produção da maioria dos alimentos no País, para eliminar insetos ou ervas daninhas das plantações, acabam por invadir as refeições. Higienizar legumes, frutas e verduras da forma correta é a melhor maneira de reduzir o consumo desses defensivos e evitar doenças.

A coordenadora do curso de Nutrição da Faculdade Anhanguera, professora Leonídia Leite Rosa, explica que limpar os ingredientes com água corrente ou mergulhar hortaliças em uma solução com vinagre, limão ou bicarbonato de sódio não é o suficiente. “Essas ações vão, no máximo, tirar a terra ou algum inseto da comida”, comenta.

Além dos agroquímicos, alimentos mal lavados podem gerar hepatite, verminoses e leptospirose, entre outras doenças. Microrganismos patogênicos podem ser encontrados na casca de verduras e frutas pelo contato com o solo, fertilizantes, água não potável e até mesmo com dejetos de pombos, ratos ou outros animais, que podem aparecer no local onde foram cultivados.

O processo de limpeza deve acontecer em duas etapas. “Primeiro, é preciso fazer o que chamamos de arraste: quando esfregamos os alimentos individualmente para ‘arrastar’ a sujeira”, recomenda a docente. “Podemos lavar as folhas com as próprias mãos ou utilizar uma pequena escova para remover a sujeira de superfícies rugosas e resistentes, como a casca de cenouras e chuchus, com mais facilidade”, completa.

Em seguida, o indicado é deixar os ingredientes por 10 ou 15 minutos em uma mistura de água com hipoclorito de sódio (água sanitária). “Depois é só enxaguar e secar com um pano limpo para consumir”, completa. “A solução pode ser feita com água oxigenada 10 volumes como substituição, mas é possível que o produto transfira sabor à comida”, acrescenta.

Outra dica para diminuir o volume de agrotóxicos nas refeições é optar por frutas, legumes e verduras da estação na hora de fazer as compras. “Como estão no período natural para florescer, esses ingredientes precisam de menos agroquímicos para o desenvolvimento, o que permite que eles sejam mais nutritivos, saborosos e baratos”, explica a coordenadora. “O mesmo vale para ingredientes regionais, que demandam menos o uso de defensivos, já que não percorrem longas distâncias até os supermercados”, conclui.

(Fonte: Ideal H+K Strategies)