Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
No ano em que São Paulo comemora 468 anos, uma bela homenagem à cidade é o livro São Paulo em 200 imagens, um compilado de fotos do acervo fotográfico da Fundação Energia e Saneamento. A publicação reúne uma seleção de diferentes lugares, pessoas, cenários e momentos de relevância histórica da cidade e do estado como um todo.
A ideia da publicação é mostrar registros do século 20, um período de transformação da sociedade marcado por intenso processo de urbanização e industrialização. “Da diversidade dos 41 fundos e coleções do acervo da Fundação Energia e Saneamento, foi possível realizar a seleção das 200 imagens presentes no livro. Somente de documentos iconográficos, a instituição detém aproximadamente 260 mil itens”, conta Andressa Romualdo, coordenadora do Acervo da Fundação Energia e Saneamento.
O livro é dividido em três capítulos. O primeiro, São Paulo em movimento, traz imagens da capital, do interior e do litoral paulista no início do século 20 e dos conflitos, como a Revolução de 1924 e de 1932. No segundo capítulo, Paisagens Urbanas, a arquitetura e a estética das edificações do interior e da Capital ganham espaço. No último capítulo, Energia, o público terá a oportunidade de refletir sobre as transformações através da ótica do setor energético, com destaque ao trabalhador nas obras e na manutenção dos serviços de eletricidade, tão essenciais para as mudanças que influenciaram, para sempre, a vida em sociedade.
O livro pode ser comprado localmente nas três unidades do Museu da Energia – São Paulo, Itu e Salesópolis – no valor promocional de R$25. No dia 25 de janeiro, data do aniversário da cidade de São Paulo, as unidades do Museu estarão abertas e o Museu da Energia de São Paulo terá entrada gratuita.
Serviço:
São Paulo em 200 imagens
Valor promocional até janeiro de 2022: R$25
Onde comprar: Localmente nas unidades do Museu da Energia – São Paulo, Itu e Salesópolis
Museu da Energia de São Paulo: Alameda Nothmann, 184, Campos Elíseos, São Paulo/SP Contato: (11) 3224-1489 ou (11) 99169-8531 (WhatsApp)
Museu da Energia de Itu: Rua Paula Souza, 669 – Centro, Itu. Contato: (11) 4022-6832 ou (11) 94805-4429 (WhatsApp)
Museu da Energia de Salesópolis: Estrada dos Freires, km 6 – Freires, Salesópolis, São Paulo. Contato: (11) 4696-1332 ou (11) 99115-0020 (WhatsApp).
Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
Empresa mantenedora da fundação energia e saneamento: CESP
Patrocinador Master: CTG Brasil
Redes Sociais da Fundação Energia e Saneamento / Museus da Energia:
Facebook: @museudaenergia
Instagram: @museudaenergia
YouTube: Museu da Energia
Site.
(Fonte: Betini Comunicação)
Desenvolvido durante a pandemia pela atriz Laura Proença, o projeto Alimentando a Alma com Arte, que já produziu apresentações on-line de textos de autores como Nelson Rodrigues, Miguel Falabella e Arnaldo Jabor, retorna este mês celebrando outro icônico dramaturgo. Ao lado de Felipe Roque, Roberto Pirillo, Marcos Wainberg, Carlos Bonow e Stephano Matolla, Laura vai encenar o clássico texto O Santo Inquérito, de Dias Gomes.
A peça conta a história de Branca Dias, uma jovem e ingênua cristã, filha de Simão Dias e noiva de Augusto Coutinho. Ela é vítima de perseguição após cometer um ato que, aos seus olhos, julgava ser de extrema bondade: salvar de um afogamento o padre da cidade.
Sob a direção de Stella Maria Rodrigues, a apresentação acontece nesta quarta, dia 26, às 21h, pelo Sympla. “Atualmente, o formato on-line continua sendo de muita utilidade, porque é de fácil acesso e inclusivo, chegamos a pessoas de diferentes pontos do país através de computadores, tablets e celulares. Fica bem abrangente”, celebra Laura. A produção é de Joaquim Vidal.
Serviço:
Alimentando a Alma com Arte
Qua, dia 26, às 21h. 90 min. 12 anos. R$40 e R$20 (ingresso solidário).
(Fonte: Dobbs Scarpa Assessoria de Comunicação)
Uma profunda ligação entre imagem e literatura é o ponto de partida de 3 é 5, a nova série da fotógrafa Dani Tranchesi, realizada no segundo semestre de 2020. A edição final das imagens privilegia as feiras dos bairros de Santa Cecília, Bixiga e Campos Elíseos em São Paulo. Mostra o mundo particular e universal dos personagens que vivem e trabalham nas feiras, suas histórias, suas memórias, o jogo entre claro e escuro e o mundo da oralidade diária onde a linguagem de cada um apresenta sempre uma surpresa para o visitante – por isso o título é 3 é 5.
Depois de ser montada em São Paulo, em 2021, o projeto 3 é 5, composto por livro e exposição, chega ao Rio de Janeiro com expografia inédita assinada por Diógenes Moura, criada especialmente para a Galeria Nara Roesler, proporcionando ao público carioca uma experiência com novas cores e formatos, além da exibição do curta-metragem especialmente criado pelo cineasta Pedro Castelo Branco.
Durante a pandemia, as feiras livres foram alguns dos poucos lugares que não pararam de funcionar, quase como locais de resistência. Este fato, aliado ao fascínio que a fotógrafa nutre pelo tema, fez surgir o projeto 3 é 5, título que remete à fala usual dos feirantes, principalmente na hora da xepa, para atrair a atenção dos clientes.
Para Diógenes Moura, curador do projeto, a exposição e o livro mostram que a feira é um lugar de resistência, que consegue se manter viva diante de um mundo onde tudo se tornou online: “Tem um potente apelo visual, mudanças constantes de luz, personagens muito particulares, várias histórias, muitos detalhes, também alguns mistérios e segredos. Para a palavra e para a imagem, que é o universo ao qual me dedico como escritor e curador, a feira é um mundo muito próximo ao de uma ópera”.
A mostra traz ao público uma seleção de 30 imagens que, além de documentar os processos de montagem e desmontagem de uma feira livre, colocam em primeiro plano seus diversos personagens, figuras humanas que assumem os papéis de feirantes, fregueses, em sua constante, frenética e caótica movimentação.
O livro 3 é 5 (Vento Leste Editora), com imagens que compõem a mostra, é organizado a partir de três momentos. No primeiro, começando com a feira ainda na madrugada, sem a presença dos fregueses, constrói-se o cenário da narrativa, com elementos da montagem das barracas, o amanhecer e a preparação para o que está por vir. No segundo, os feirantes se tornam protagonistas ao posarem em um estúdio improvisado em certos pontos da feira. “É quando eles se revelam para além da dureza do trabalho cotidiano, virando atores de uma ópera encenada ao acaso. É uma maneira de torná-los existentes para além da resistência intrínseca da atividade que exercem”, explica Dani Tranchesi.
A terceira e última parte da publicação traz um material extra, com registros dos fotogramas do curta-metragem do cineasta Pedro Castelo Branco, imagens em preto e branco que fogem ao habitual making of e se revelam uma obra complementar e distinta do livro. O curta foi premiado com a melhor montagem no Festival Comunicurtas da Universidade Federal da Paraíba, em Campina Grande.
O filme, revelado em preto e branco, conta com uma trilha sonora orgânica, reunindo desde composições clássicas de Johannes Brahms à música tradicional nordestina do Quinteto Armorial, tendo o Cinema Direto como linha de narrativa. O filme expõe o ofício de um feirante que precisa trabalhar em meio a uma pandemia, mas sempre com bom humor, mostrando suas relações com os fregueses e falas tão peculiares. “Minha intenção, desde o começo, foi de captar a atmosfera da feira, fazendo com que o espectador se sinta parte daquele espaço caótico e cativante”, explica o diretor.
Cinco textos que o curador Diógenes Moura realizou para o projeto – A Ópera, Os Olhos, O Beijo, O Plural e Os Nomes – poderão ser acessados pelos visitantes via QR codes.
Sobre Dani Tranchesi | Dani Tranchesi trabalha entre o limite do que lhe pertence e do que pertence ao ‘outro’, entre o que pode ser considerado comum e o que chamamos de inusitado: coisas simples, gestos mansos, a vida cotidiana descansando no percurso do tempo. Sua pesquisa imagética é sempre um caminho para descobertas e experimentações: dos recursos formais da fotografia digital às sobreposições, colagens, achatamentos, recortes, suas imagens estão sempre diante de uma busca incessante para entender o limite entre “ver” e “enxergar”.
Seu projeto mais recente 3 é 5 mostra o dia a dia das feiras públicas em São Paulo do ponto de vista do trabalhador; a grande ópera pública que é a montagem, o fluxo dos fregueses, a desmontagem e o “idioma” utilizado pelos feirantes. Esse trabalho segue o percurso de pesquisa da fotógrafa, que teve início em 2019, ao lado do escritor, curador e editor Diógenes Moura e teve exposição e lançamento do livro (Vento Leste Editora) no Espaço 41, em agosto de 2021.
Entre setembro e dezembro de 2021, participou da exposição Terra em Transe, no Museu Afro Brasil, com a série Mundo Paralelo. A mostra tem curadoria do escritor Diógenes Moura, reúne 600 imagens de 60 fotógrafos brasileiros e será a grande exposição que irá inaugurar o Centro Cultural do Crato, no Cariri, Ceará, em março próximo.
Em julho de 2021, fez parte do grupo de 30 fotógrafos que representaram o Brasil no Les Encontres de La Photographie, em Arles, na França, dentro do projeto Rituais Fotográficos – Rituais de Resistência, realizado pelo Iandé Photographie e Photo Doc, de Paris.
Lindo Sonho Delirante, projeto realizado entre 2019 e 2020, teve exposição e lançamento do livro homônimo na Galeria Estação e reúne imagens produzidas em São Paulo e na Ilha do Marajó, entre 2018 e 2019. Trata de humanidades ao reunir o homem urbano, com seus dias entre a fuligem e o asfalto e os habitantes das águas doces, sempre dispostos a contar as estrelas.
Dani Tranchesi estudou Comunicação na Escola Superior de Propaganda e Marketing e Fotografia na Escola Panamericana de Arte e participou de coletivas e individuais; entre elas, Cuba Antes dos Stones e Caixa Clara.
Sobre Diógenes Moura | Nascido em Recife, Pernambuco, atualmente vive e trabalha em São Paulo. É escritor, curador de fotografia, roteirista e editor independente. Em 2020, realizou O Olhar Não Vê, O Olhar Enxerga e Não Danifique os Sinais, mostras de longa duração a partir do acervo do Museu da Fotografia de Fortaleza. Nesse mesmo ano, foi curador e editor da exposição e livro Lindo Sonho Delirante, da fotógrafa Dani Tranchesi, realizada na Galeria Estação. Em 2018, fez a pesquisa e curadoria de Terra em Transe (concebida especialmente para o Solar Foto Festival, Fortaleza, CE, 2018/2019), exposição com cerca de 500 imagens de 55 fotógrafos brasileiros. Foi curador de fotografia da Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 1999 e 2013. E, como curador de fotografia, recebeu quatro prêmios da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA).
Serviço:
Exposição 3 é 5, fotografias de Dani Tranchesi
Abertura: 2 de fevereiro, das 17 horas às 20 horas
Período expositivo: de 2 de fevereiro a 2 de março
Local: Galeria Nara Roesler
Endereço: R. Redentor, 241 – Ipanema, Rio de Janeiro/RJ
Horário de visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 19h
Entrada franca
Acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
(Fonte: a4&holofote comunicação)
A nova geração de espectadores do cinema brasileiro é tratada com muito carinho e respeito na Mostra de Cinema de Tiradentes. Nesta 25ª edição do evento, a Mostrinha apresenta para a criançada cinco curtas-metragens e dois longas que tratam sobre perdas, amores, descobertas e resistências. Todas as exibições são gratuitas e podem ser acompanhadas pela plataforma do evento (www.mostratiradentes.com.br).
A primeira sessão da Mostrinha aconteceu no sábado, 22 de janeiro, com a exibição do longa Poropopó em pré-estreia nacional. Neste final de semana, o público poderá conferir também o longa-metragem Pequenos Guerreiros, da diretora Bárbara Cariry. A ficção retrata o casal Cosme e Maria que, acompanhados do filho Bendito e dos sobrinhos Matheuzinho e Bruna, partem para uma viagem onde vão pagar uma promessa. As três crianças vivem um processo de encantamento e afetividade por essa trajetória cheia de aventuras e descobertas. O filme fica disponível das 10h30 do dia 28 até às 23h59 do dia 29 de janeiro e poderá ser acessado pelo link https://mostratiradentes.com.br/filme/pequenos-guerreiros/.
Curtas-metragens | Os filmes selecionados para a criançada não param por aí. A Mostrinha exibe ainda cinco curtas-metragens. O documentário Raone, dirigido por Camila Santana, tem uma doce narrativa em primeira pessoa. O experimento A primeira perda da minha vida, assinado pela diretora e atriz Inês Peixoto e produzido pelo Grupo Galpão, reúne relatos de uma boneca perdida, numa fabulação inspirada em Franz Kafka que mistura teatro e cinema. A animação Nonna, de Maria Augusta Nunes, também lida poeticamente com perda, com o crescimento e com a tomada de consciência, numa história que aborda um problema ambiental que nos afeta na contemporaneidade: o excesso de agrotóxicos. Dirigido por Letícia Leão, a ficção O Fundo dos nossos Corações traz crianças curiosas numa aula online que buscam entender como nascem os seres humanos. Entre elas está Joana, que vai descobrir de onde veio em uma conversa cheia de encantamento com suas duas mães. E Rua Dinorá, dirigido por Natália Maia e Samuel Brasileiro, traz o percurso de uma menina – a Dinorá – pela história de seu bairro. Para que a garotada possa aproveitar o final de semana cinematográfico, o sinal para a exibição de todos os curtas da Mostrinha será aberto no sábado, dia 29, às 10h30, até às 10h30 de domingo, dia 30, em https://mostratiradentes.com.br/filmes/mostrinha/.
Sobre a Mostra de Cinema de Tiradentes – Plataforma de Lançamento do Cinema Brasileiro | Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país, chega à 25ª edição de 21 a 29 de janeiro de 2022, em formato online. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.
O evento exibe mais de 100 filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mostras temáticas, presta homenagem a personalidades do audiovisual, promove seminário, debates, a série Encontro com os filmes, oficinas, Mostrinha de Cinema e atrações artísticas. Toda a programação é gratuita. Mais informações: www.mostratiradentes.com.br. Toda programação é oferecida gratuitamente ao público.
Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2022 | Participe da Campanha #EufaçoaMostra:
Na Web: mostratiradentes.com.br
No Instagram: @universoproducao
No Youtube: Universo Produção
No Twitter: @universoprod
No Facebook: mostratiradentes / universoproducao
No LinkedIn: universo-produção
(Fonte: Universo Produção)
Paixões Recorrentes, filme brasileiro da distribuidora O2 Play, está entre os selecionados para a 51ª edição do Festival Internacional de Cinema de Roterdã, um dos eventos cinematográficos mais importantes da Europa. Veja: link aqui.
Este longa-metragem da cineasta Ana Carolina Teixeira Soares (da trilogia Mar de Rosas, de 1978, Das Tripas Coração, de 1982 e Sonho de Valsa, de 1987), é o primeiro após o lançamento de A Primeira Missa, há oito anos. A diretora é considerada uma das cineastas mais influentes do século, segundo a revista francesa Cahiers du Cinéma.
Na história, conhecemos um grupo de pessoas de diferentes nacionalidades que discutem o estado do mundo em uma pequena praia no sul do Brasil, no dia que marca o início da Segunda Guerra Mundial. No elenco estão Thérèse Cremieux, Luciano Cáceres, Pedro Barreiro, Silvana Ivaldi, Danilo Grangheia, Luiz Iran Gomes e Octávio Moraes.
A produção de Paixões Recorrentes é da Crystal Cinematográfica e ainda não tem data de estreia no Brasil. Entre os cenários do filme estão Antonina, Morretes e Ilhas de Paranaguá, no litoral paranaense.
A O2 Play, responsável pelo lançamento do filme, também participa do CineMart, evento de coprodução internacional que ocorre de forma paralela ao festival, proporcionando encontros com produtores e diretores internacionais com projetos em desenvolvimento.
“O CineMart é um evento muito importante para a descoberta de ótimos projetos que se tornarão filmes de destaque nos próximos anos. Na sua segunda edição online, teremos a chance de nos reunirmos com produtores e diretores de todas as partes do mundo, inclusive do Brasil”, destaca Lidia Damatto, gerente internacional da O2 Play e convidada do evento.
O Festival começa dia 26 de janeiro e segue até o próximo dia 6 de fevereiro. Para consultar a programação completa, acesse aqui.
Sobre a distribuidora O2 Play | A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes e faz parte do grupo O2, que tem como sócios também o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro. Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand), licenciando conteúdo para além de 30 plataformas digitais. Já foram mais de 50 filmes lançados em cinemas, entre títulos brasileiros premiados, como Sócrates e Chorão – Marginal Alado e internacionais, como O Irlandês, Dois Papas e Não Olhe Para Cima, em parceria com a Netflix, e Annette, que abriu o Festival de Cannes 2021, onde ganhou a Palma de melhor direção.
(Fonte: Agência Lema)