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Museu de Arte Sacra apresenta exposição em homenagem a D. Paulo Evaristo Arns

São Paulo, por Kleber Patricio

Os cardeais Dom Odilo Scherer, Dom Paulo Evaristo Arns e Dom Claudio Hummes. Fotos: divulgação/MAS-SP.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo, em parceria com a Basílica Menor de Sant’Ana, inaugura, na Sala MAS/Metrô Estação Tiradentes, a exposição De Esperança em Esperança, composta por 40 fotografias que registram a trajetória Eclesiástica e Pastoral de Dom Paulo Evaristo Arns, sob curadoria do Prof. Dr. Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Prof. Dr. Pe. José Ulisses Leva.

Com imagens registradas por Luciney Martins, Douglas Mansur, e também pertencentes ao Arquivo da Arquidiocese de São Paulo e do Banco de Imagens do Colégio Santo Américo, a exposição visa retratar momentos representativos na vida de Dom Paulo Evaristo Arns desde sua nomeação, em 1966, como Bispo Auxiliar de São Paulo, seu período de cardinalato em São Paulo, com destaque aos momentos de vivência com as pastorais e outros momentos históricos e decisivos de transformação social. O Cardeal dos Pobres, mas também o Cardeal da Esperança, exerceu seu ministério episcopal com grande dedicação, deixando inúmeros ensinamentos. Nos 28 anos à frente da Arquidiocese, criou 43 paróquias, construiu 1.200 centros comunitários, incentivou e apoiou o surgimento de mais de 2.000 Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) na capital paulista, tendo sua biografia relatada em uma dezena de livros.

Nascido em Forquilhas (SC), Dom Paulo Evaristo Arns é o quinto filho – de 13 irmãos – de um casal de descendentes alemães, imigrantes da região do Rio Mosela. Em setembro de 1921 decidiu seguir o caminho da vida religiosa, tornando-se um frade franciscano. Faleceu em dezembro de 2016, aos 95 anos, reconhecido nacional e internacionalmente como teólogo, escritor, estudioso de patrística, defensor da pessoa humana e pastor dedicado à Igreja.

Dom Paulo – pastor para todas as pessoas, pregador e testemunha do Evangelho, homem terno, manso, firme – viveu a pobreza, amou os sacerdotes e incentivou a vida religiosa consagrada. Presidiu celebrações históricas na praça da Catedral da Sé, no Centro de São Paulo, e não deixou de criticar, na época, a inflação que corroía o salário da população. “Quando o Brasil tiver justiça social, todo mundo vai decidir por uma religião bem fundamentada e que responda aos anseios, sabendo usar uma linguagem moderna para se comunicar, assim como Jesus soube se comunicar. Uma nação precisa de solidariedade, verdade e liberdade. Isso deve nos mover no tempo e lançar o país para frente”, afirmou Dom Paulo.

Em 1983, criou a Pastoral da Criança com a irmã Zilda Arns. Em entrevistas, costumava dizer que “para que transformações aconteçam, é importante cada um se interessar pela política e agir no sentido de defender os direitos daqueles que mais precisam”. Em 2012, tornou- se o mais antigo de todos os membros do Colégio Cardinalício. Como cardeal eleitor, participou de dois conclaves, os de agosto e outubro de 1978, que escolheram os papas João Paulo I e João Paulo II, a quem recepcionou em São Paulo em 1980. Muito pode ser dito sobre este franciscano que amou os pobres, organizou a Igreja nas periferias paulistanas, teve zelo pela liturgia e incentivou o protagonismo do leigo. Intelectual, pessoa de fácil comunicação e promotor de pastorais e obras sociais, por seus feitos, recebeu inúmeros prêmios e homenagens no Brasil e no exterior. Entre eles, o Prêmio Nansen do Alto Comissariado da ONU (Organização das Nações Unidas) para Refugiados (Acnur), o Prêmio Niwano da Paz (Japão) e o Prêmio Internacional Letelier-Moffitt de Direitos Humanos (EUA), além de 38 títulos de cidadania.

“A exposição De Esperança em Esperança – Itinerário eclesiológico no pastoreio de Dom Paulo Evaristo Arns desejou contemplar, por meio de registros fotográficos, uma história edificadora de entrega e serviço ao Reino de Deus, que completamente envolvido com o ‘Reino dos homens’, deixou sua marca na defesa e liberdade dos direitos humanos. Um homem de um carisma e humanidade admiráveis”. (Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Pe. José Ulisses Leva)

Exposição De Esperança em Esperança | Dom Paulo Evaristo Arns

Curadoria: Prof. Dr. Pe. José Roberto Abreu de Mattos e Prof. Dr. Pe. José Ulisses Leva

Abertura: 25 de janeiro – terça-feira – das 11h às 14h

Período: de 26 de janeiro a 20 de março de 2022

Local: Sala MAS/Metrô – Estação Tiradentes

Endereço MAS/SP: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Tel.: (11) 3326-5393 (informações adicionais)

Horários: de terça-feira a domingo, das 11 às 17h (entrada permitida até às 16h30).

(Fonte: Balady Comunicação)

Museu da Casa Brasileira realiza oficina online de desenho em comemoração ao aniversário de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Crédito da foto: divulgação/Chema Llanos/website MCB.

O Museu da Casa Brasileira (MCB) promoverá uma oficina online de desenho em comemoração aos 468 anos da capital paulista no dia 25 de janeiro (terça-feira), das10h às 12h. Para participar será necessário fazer a inscrição pelo e-mail giulliarodrigues@mcb.org.br.

A equipe do educativo do MCB fará um passeio virtual pela megalópole por meio das lentes e da poética cinematográfica. O passeio contará com algumas paradas para a experimentação gráfica, visitará filmes que narram modos de viver, os humores da cidade e a feição de ambientes que a compõem, considerando sua diversidade e complexidade.

A atividade será um caminho para a criação de outras histórias para a cidade que partam da vivência do cotidiano, da intimidade com uma cidade que se revela singular a cada indivíduo e, portanto, impõe que seja descrita por muitos olhos, narrada por muitas vozes, escrita e desenhada por muitas mãos.

Passeio presencial | O Museu da Casa Brasileira, assim como as outras instituições da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, também terá entrada gratuita em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo e estará aberto ao público das 10h às 18h.

Os visitantes poderão conhecer as exposições Remanescentes da Mata Atlântica & Acervo MCB e A Casa e a Cidade – Coleção Crespi Prado, que é um verdadeiro passeio para compreender as transformações urbanas da cidade na primeira metade do século 20. Os primeiros moradores da casa que hoje abriga o museu, o casal Renata Crespi e Fábio Prado, foram protagonistas nas mudanças históricas, culturais e urbanísticas de São Paulo.

Sobre o MCB | O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo sob a gestão da Fundação Padre Anchieta, dedica-se, há 51 anos, à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país realizada desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

Serviço:

Oficina online de desenho – Edição especial Aniversário de São Paulo

Dia 25 de janeiro, terça-feira, das 10h às 12h.

Inscrições gratuitas pelo e-mail giulliarodrigues@mcb.org.br

Atividade para toda a família

Visitação: 25 de janeiro, terça-feira, das 10h às 18h

Entrada gratuita

Para a visitação é necessária a apresentação do comprovante de vacinação de Covid-19

Acessibilidade no local

Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local.

Museu da Casa Brasileira : Av. Faria Lima, 2705 – São Paulo/SP

Tel.: (11) 3032-3727

Site: mcb.org.br/

Acompanhe o Museu da Casa Brasileira também pelas redes sociais:

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(Fonte: Assessoria de Imprensa | Fundação Padre Anchieta)

Favela Mundo abre inscrições para oficinas gratuitas

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Desde segunda-feira, 17, crianças e jovens moradores da Cidade de Deus, Caju e Acari já podem se matricular em atividades artísticas gratuitas. O projeto Favela Mundo abrirá inscrições para 950 vagas nos cursos de teatro, hip-hop, musicalização infantil, violão, jazz e danças brasileiras. O foco são crianças e adolescentes de 2 anos a 18 anos e o único pré-requisito é estarem estudando. As aulas seguirão todas as recomendações para a prevenção da Covid-19, incluindo uso obrigatório de máscaras, distanciamento entre alunos e distribuição de álcool em gel. O projeto já beneficiou quase 7 mil crianças e adolescentes nos últimos 11 anos.

“Estamos muito felizes em estarmos simultaneamente em três grandes comunidades da cidade em 2022. Esperamos estimular as crianças e jovens a voltarem a estudar, uma vez que a pandemia fez com que os números da evasão escolar aumentassem muito. Estamos chegando com diversas atividades no contra turno e sempre com o foco no estímulo ao estudo e no desenvolvimento das potencialidades de nossos alunos”, aponta Marcello Andriotti, fundador da ONG Favela Mundo, homônima ao projeto. “Em 11 anos de atividades, verificamos a melhora no desempenho escolar nas comunidades por onde passamos. Unir a educação e a cultura sempre foi nosso maior ideal e precisamos unir forças para que essa geração não tenha seu desenvolvimento comprometido por conta da paralisação causada pela pandemia”, complementa.

O projeto é patrocinado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, ICTSIRIO, LAMSA, MetrôRio, com apoio do Instituto Invepar.

Favela Mundo | A ONG Favela Mundo tem muito que comemorar em seus 11 anos, completados em setembro: a organização não governamental é a única no país a ser reconhecida pela ONU como “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”. O reconhecimento ocorreu no evento World Cities Day, em Nova York. Além deste, a Favela Mundo já esteve representando o Brasil em outros nove eventos no exterior, sendo três desses na Organização das Nações Unidas.

Já beneficiou mais de 11 mil pessoas – cerca de 7 mil alunos foram de crianças a partir de 2 anos, participantes de oficinas do projeto homônimo, enquanto 4 mil foram capacitados pelo A Arte Gerando Renda, com oficinas voltadas para jovens e adultos a partir de 15 anos, com o foco em profissionalização artística para o mundo do carnaval e da estética.

Serviço:

Favela Mundo abre 950 vagas para crianças e jovens de três comunidades

Para se inscrever em uma das oficinas é necessário estar matriculado em uma escola

Caju – Rua General Sampaio, 74 fundos. Na Associação A Arte Salva Vidas

Cidade de Deus – Rua Moisés s/n. No EDI Senhora Perciliana de Alvarenga

Acari – Avenida Professor Sá Lessa, 300 – EM Daniel Piza.

Para saber mais sobre a ONG, clique aqui ou ligue para (21) 2236-4129.

(Fonte: Agência Is)

SESC Avenida Paulista recebe estreia do espetáculo “Chroma Key”

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/SESC Avenida Paulista.

Em cena, dois atores compõem um mesmo homem num embate consigo mesmo. As camadas da complexidade humana dispostas uma a uma, evidenciadas num jogo de argumentações internas – Chroma Key estreia no próximo dia 28 de janeiro no SESC Avenida Paulista, resultado de uma pesquisa iniciada em 2018, com direção de Eliana Monteiro e dramaturgia de Angela Ribeiro. Em cena, os atores Rafael De Bona e Ricardo Henrique vivem um homem cindido em um circuito incansável em torno de si, que articula questões, em isolamento, sobre pilares sociais, trabalho, dinheiro, família e o modo como atua no mundo.

Segundo Eliana Monteiro, a peça exibe a trajetória de um homem com um reservatório cheio de violência e opressão. Ao revisitar determinados pontos da sua vida, vão surgindo em sua estrutura fissuras, trincas e rachaduras, até se deparar com a ruína. Nesse mergulho, ele tateia sua ideia de masculinidade ou ao menos olha para o lado de fora. “No processo, nós questionamos e problematizamos essa identidade masculina, nos aproximando de seus medos, fragilidades, incapacidades e violência”, coloca a diretora. No enredo, esse homem vive em descompasso e procura resistir à dissolução de seus desejos. Realidade, memórias, inseguranças e afetos se misturam.

O espetáculo une algumas questões que lançam o personagem em sua trajetória: a estrutura patriarcal nociva à masculinidade, a experiência de solidão profunda vivenciada nos últimos dois anos com o isolamento social e o objeto de estudo durante o processo de criação, especificamente: a depressão como sintoma social.

Vou desenterrar o bode que está morto no meio da sala. Será que é isso? É isso que o cachorro vem procurar? Vou esperar aqui então. Amanhã eu desço. (Chroma Key)

O espetáculo é fruto de um processo colaborativo e conta com a participação de Rafael Bicudo na cenografia e assistência de direção, Bruna Menezes no dramaturgismo, Guilherme Bonfanti no desenho de luz, Bianca Turner com a concepção de vídeo projeção, Érico Theobaldo na direção musical, Marichilene Artisevskis no figurino e Fabricio Licursi com direção de movimento.

Pesquisa | Dois livros foram essenciais para guiar os primeiros passos dos estudos e orientar os experimentos cênicos para a criação de uma dramaturgia em processo: O Demônio do Meio-Dia – Uma Anatomia da Depressão, de Andrew Solomon, e Sociedade do Cansaço, de Byung Chul-Han. Combinadas a essa abordagem, em 2019, a convite do SESC Avenida Paulista, o projeto deu um passo a mais ao participar do Processos Abertos, ação destinada à aproximação do público com os trabalhos de pesquisa e criação na área teatral por meio da realização de oficinas de direção, atuação, dramaturgia e vídeo. Parte da residência, o projeto também trouxe olhares de profissionais como Maria Rita Kehl e Peter Pál Pelbart para rodas de conversa. “Toda essa vivência contribuiu para o trabalho, trouxe um avanço na pesquisa e gerou novas questões para o desenvolvimento do espetáculo”, revela Eliana Monteiro.

Em meio ao processo de finalização da dramaturgia, a pandemia revelou novos elementos em relação ao tema, com os impactos e as consequências do isolamento social. “A experiência da solidão profunda elevou a altos níveis a depressão como sintoma social. Assim, foi incontornável a necessidade de dialogar com essa circunstância que nos atravessa diariamente, mais forte do que nunca”, finaliza a dramaturga Angela Ribeiro.

Sinopse | Um homem cindido corre incansavelmente em direção a si mesmo na tentativa de escapar da sua realidade. Aprisionado em sua subjetividade, ele vive um tempo em descompasso e procura resistir à dissolução de seus desejos. Seu inconsciente projeta- se sobre o campo da realidade, confrontando-o com suas memórias, seus medos e afetos.

Eliana Monteiro, mestranda em artes cênicas na ECA – USP, é formada em artes cênicas pela Universidade São Judas, em interpretação pela Escola Superior de Teatro Célia Helena e em direção pela Escola Livre de Santo André. Diretora no grupo Teatro da Vertigem. Coordenou o núcleo de encenação do Programa Vocacional da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo. É formadora convidada do curso de Direção Teatral da SP Escola de Teatro. Integrou a 26ª Comissão julgadora de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo, curadoras da Mostra de Teatro do Maranhão. Dirigiu a peça Enquanto Ela Dormia. Curadora das atividades pedagógicas da MITsp – 2018/2019. Curadora das atividades pedagógicas do FIT-2019. Participou como artista convidada no III Seminário Internacional de Artes Escénicas: El cuerpo y el espacio (PUC-Peru).

Foto: Levi Fanan.

Angela Ribeiro, atriz, dramaturga e também publicitária, conquistou diversos prêmios como redatora. É uma das fundadoras da Companhia Bruta de Arte. Atua em diversos projetos adultos e infantis. Escreveu e dirigiu as peças Boletim, Poderia Ter Sido e O lá É Aqui. Por Refluxo recebeu o Prêmio Shell de teatro/2018. Fez algumas séries como atriz; entre elas, Pico da Neblina, Carcereiros e PSI. Atriz formada pela Escola de Arte Dramática da USP e pelo CPT, Centro de Pesquisa Teatral, dirigido por Antunes Filho. Dramaturga formada pelo SESI British Council, onde atualmente trabalha como assistente de Silvia Gomez dando aulas no Núcleo de Dramaturgia.

Rafael De Bona é ator, formado pela Escola de Arte Dramática (EAD/ECA/USP). Atuou nos espetáculos teatrais O Filho (Teatro da Vertigem, direção de Eliana Monteiro), O Leão no Inverno (direção de Ulysses Cruz), A Toca do Coelho (direção de Dan Stulbach), Livro de Ouro e Krokchips (ambos com direção de Geraldo Rodrigues), dentre outros. É idealizador do espetáculo Chroma Key em parceria com o ator Ricardo Henrique.

Ricardo Henrique, ator formado na EAD – Escola de Arte Dramática, é co-fundador da DeSúbito Cia., onde também atua como diretor e produtor, destacando a direção dos espetáculos Casa e Nuvem Branca (2015), Coisas que você pode dizer em voz alta (2019) e a atuação no solo Você só precisa saber da piscina (2017). É idealizador do espetáculo Chroma Key em parceria com o ator Rafael de Bona.

FICHA TÉCNICA

Concepção Direção Artística: Eliana Monteiro

Elenco: Rafael De Bona e Ricardo Henrique

Dramaturgia: Angela Ribeiro

Dramaturgismo: Bruna Menezes

Desenho de Luz: Guilherme Bonfanti

Trilha Sonora: Érico Theobaldo

Cenografia: Rafael Bicudo

Assistente de Direção: Rafael Bicudo

Concepção de Vídeo Projeção: Bianca Turner

Figurino: Marichilene Artisevskis

Envelhecista: Foquinha Cris

Direção de Movimento: Fabricio Licursi

Orientação de atuação: Luciana Canton

Assistente de Iluminação: Giorgia Tolaini e Mauricio Matos

Engenheiro de som: Tomé de Souza

Operação de vídeo: Vic Von Poser e Bianca Turner

Operação de sonoplastia: Igor Souza

Operação de Iluminação: Maurício Matos

Técnica de palco: Giorgia Tolaini

Cenotécnico: Wanderley Wagner

Estagiária de Direção: Luciana Fontes

Designer Gráfico: Fábia Karklin

Direção de Produção: Leonardo Monteiro

Produção Executiva: Isabel Barroso

Assessoria de Imprensa: Canal Aberto

Gestão de mídias sociais: Revoada Assessoria

Idealização: Ricardo Henrique e Rafael de Bona.

Serviço:

Teatro | Chroma Key

Quando: De 28 de janeiro a 27 de fevereiro de 2022 – quinta a sábado, às 21h; domingo, às 18h.

* Dia 17 de fevereiro, quinta-feira, a sessão será acessível, com serviço de audiodescrição.

** Dia 23 de fevereiro, quarta-feira, haverá uma sessão especial, às 21h.

Local: Arte II (13° andar).

Ingressos: R$30,00 (inteira); R$15,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes; meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência). Limite de compra de até dois ingressos por pessoa – vendas a partir de 19 de janeiro, às 14h no portal do SESC São Paulo e às 17h nas bilheterias das unidades do SESC São Paulo.

Ingressos limitados

Classificação etária: 16 anos.

Duração: 90 minutos.

Horário de funcionamento da unidade: terça a sexta, das 10h às 21h30

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30

É necessário apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19 das duas doses (ou dose única), pessoas a partir de 12 anos, e documento com foto para ingressar nas unidades do SESC no estado de São Paulo.

Horário de funcionamento da bilheteria: terça a sexta, das 10h às 21h30

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

Pinacoteca celebra centenário da Semana de 1922 com exposição de obras de artistas modernistas

São Paulo, por Kleber Patricio

“São Paulo”, da artista Tarsila do Amaral. Crédito das imagens: Isabella Matheus.

A Pinacoteca de São Paulo celebra os 100 anos da Semana de Arte Moderna apresentando Modernismo. Destaques do acervo de 22 de janeiro de 2022 a 31 de dezembro de 2022. A programação também faz parte das celebrações dos 468 anos da capital paulista e da Agenda Tarsila.

Quem visitar o edifício Pinacoteca Luz poderá reconhecer, entre as mais de 1000 obras espalhadas pelas 19 salas que compõem a mostra Pinacoteca: Acervo, 134 trabalhos de autoria de artistas ligados ao modernismo. Esses estarão identificados com um selo. Dentre essas obras, uma estava presente na exposição histórica da Semana de 1922, que ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo: a pintura Amigos, de Di Cavalcanti (Sala 16).

Nesta programação também se destacam, da mesma geração de modernistas, as obras Antropofagia, Tarsila do Amaral (sala 6); Auto-retrato, Victor Brecheret (sala1); Bananal, Lasar Segall (sala 19); Casal na varanda, Cícero Dias (sala 16); Dois Irmãos, Ismael Nery (sala 15); Portadora de Perfume, de Victor Brecheret (átrio de esculturas); Retrato Gofredo Silva Telles, Lasar Segall (sala 16) e São Paulo, Tarsila do Amaral (sala 10).

“Bananal”, do artista Lasar Segall.

Agenda Tarsila | Modernismo. Destaques do acervo faz parte da programação da Agenda Tarsila, iniciativa da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo que reúne eventos comemorativos, conteúdos inéditos com informações, história, curiosidades e entrevistas sobre a Semana de Arte Moderna de 1922, considerada um dos marcos mais importantes da cultura brasileira.

Serviço:

Modernismo. Destaques do acervo

Período: 22 de janeiro de 2022 a 31 de dezembro de 2022

De quarta a segunda, das 10h às 18h

Ingressos com vendas pelo site neste link

Aos sábados, a entrada é gratuita e pode ser reservada com antecedência pelo site

Edifício Pina Luz: Praça da Luz 2, São Paulo, SP.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Pinacoteca de São Paulo)