Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Por meio de textos e principalmente, de imagens, Memórias Sangradas entrelaça histórias de 43 personagens, residentes em 49 localidades, que vivenciaram o cangaço – fenômeno que dominou o interior de sete estados nordestinos entre os anos de 1920 e 1940. A partir de uma coletânea de 125 fotografias autorais e históricas, o leitor adentra nos aspectos da vida sertaneja, que está se extinguindo nas suas tradições orais, e a própria experiência do autor em busca dessas histórias por mais de uma década. O livro, de grande apelo visual e fotográfico, pode ser adquirido no site da Editora Olhares e foi lançado em dezembro 2021.
Sobre a obra | Beliel percorreu 11 mil quilômetros em nove viagens, entre 2007 e 2019, realizando uma investigação incessante para montar, através de suas lentes, o quebra-cabeça dessa história, que está para completar um século. Com sua vasta experiência em grandes reportagens, buscou os resquícios das memórias do cangaço. Enquanto era tempo, quis ouvir direto da fonte de quem conviveu com o movimento. No texto, os depoimentos diversos e a experiência pessoal do autor em busca de seus personagens nos próprios ambientes originais são apresentados em uma narrativa mesclada por elementos das linguagens de reportagem, crônica histórica e, em parte, como um diário de viagem ilustrado por fotografia de personagens descendentes desse período histórico e marcante no Brasil.
“Que prazer ouvir prosas e histórias de vidas desse sertãozão sem porteira. Que entusiasmo há nas palavras, olhares e gestos daqueles que nos contam tantas histórias maravilhosas sem a arrogância dos que acreditam saber mais que os outros”, diz Beliel. “Esses sabem, sabendo de forma simples, as coisas essenciais de suas vidas. O coração do sertão nordestino, em cujas artérias empoeiradas circula o sangue que mantém a memória viva desses tempos do cangaço, pulsa nas coisas simples, nas conversas de fim de tarde, nas histórias que se revelam por entre olhares e gestos de generosa sabedoria”, afirma. “O sertão é Deus e o Diabo é a degola do Brasil”.
Segundo ele, ao completar oito décadas de suas mortes, Lampião e Maria Bonita parecem estar mais vivos do que nunca no imaginário coletivo dos que moram pelos quatro cantos do agreste e do semiárido nordestino. Seus nomes e vidas, embora não façam parte das lições escolares, são reconhecidos e reverenciados por qualquer cidadão brasileiro. “O tema cangaço tem sido um estímulo permanente para a literatura, o cinema, as artes visuais e a cultura popular por mais de um século”, fala. “Com a riqueza semântica da tradição oral que os caracteriza, os relatos reunidos no livro ajudam a recuperar para a historiografia do país um caminho para redesenhar a memória e a mística da gente sertaneja, suas histórias entrelaçadas à época do cangaço, seus espaços sociais, religiosos e costumes”.
Sobre Ricardo Beliel | Inicia seu interesse por arte estudando gravura no MAM/RJ, com Fayga Ostrower, Ana Letycia e Ruddy Pozzati e no Centro de Estudos de Arte Ivan Serpa. Em 1973 começa a fotografar, trabalhando com músicos como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Egberto Gismonti e O Terço. Em 1976 entra para o jornalismo como fotógrafo contratado do jornal O Globo, passando depois por Manchete, Placar, Fatos e Fotos, Veja, IstoÉ, agência F-4, Manchete Esportiva, Jornal do Brasil e O Estado de São Paulo. Foi editor de Fotografia da revista Manchete e subeditor no jornal Lance, no qual participou da equipe fundadora. Durante seis anos fez parte da agência GLMR & Saga Associés, em Paris, produzindo reportagens fotográficas na América Latina e África. Como jornalista e fotógrafo independente, colaborou com Grands Reportages, Figaro Magazine, VSD Magazine, Time, National Geographic, Victory, Voyage, Colors, Geo, La Vanguardia, Los Tiempos, Ícaro, Terra, Próxima Viagem, Vice, Placar e Angola Hoje, entre outros.
Recebeu da Organização Internacional de Jornalistas o prêmio Interpressphoto, e da Confederação de Jornalistas da União Soviética, o prêmio Alexander Rodchenko, ambos em 1991. Participou de 99 exposições em locais como Kunsthaus, em Zurich, Museo Carillo Gill, na cidade do México, Museo de Bellas Artes, em Caracas, Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Telemar, Museu de Arte do Rio/MAR e Centro Cultural Justiça Federal, no Rio de Janeiro, e Museu de Arte de São Paulo.
É graduado em jornalismo na Faculdade Hélio Alonso e pós-graduado em Fotografia nas Ciências Sociais na Universidade Cândido Mendes, em Comunicação e Políticas Públicas na Escola de Comunicação/UFRJ e Teoria e Prática da Educação de Nível Superior na ESPM/RJ. Foi professor da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), na Universidade Estácio de Sá, na Universidade Candido Mendes e no Ateliê da Imagem. Jurado do Prêmio Petrobras de Jornalismo em 2018.
Sobre o Rumos Itaú Cultural | Um dos maiores editais privados de financiamento de projetos culturais do país, o Programa Rumos, é realizado pelo Itaú Cultural desde 1997, fomentando a produção artística e cultural brasileira. A iniciativa recebeu mais de 75,8 mil inscrições desde a sua primeira edição, vindos de todos os estados do país e do exterior. Destes, foram contempladas 1,5 mil propostas nas cinco regiões brasileiras, que receberam o apoio do instituto para o desenvolvimento dos projetos selecionados nas mais diversas áreas de expressão ou de pesquisa. Os trabalhos resultantes da seleção de todas as edições foram vistos por mais de 7 milhões de pessoas em todo o país. Além disso, mais de mil emissoras de rádio e televisão parceiras divulgaram os trabalhos selecionados.
Na última edição, de 2019-2020, os 11.246 projetos inscritos foram examinados, em uma primeira fase seletiva, por uma comissão composta por 40 avaliadores contratados pelo instituto entre as mais diversas áreas de atuação e regiões do país. Em seguida, passaram por um profundo processo de avaliação e análise por uma Comissão de Seleção multidisciplinar, formada por 23 profissionais que se inter-relacionam com a cultura brasileira, incluindo gestores da própria instituição. Foram selecionados 92 projetos.
Memórias sangradas: vida e morte nos tempos do cangaço
De Ricardo Beliel, pela Editora Olhares
320 páginas
Formato 18 x 25cm, capa dura
125 fotografias
Preço: R$129
Apoio Itaú Cultural.
(Fonte: Compor Comunicação)
Criado com o intuito de oferecer uma opção de entretenimento em um dos mais importantes pontos históricos de Indaiatuba, o projeto Férias na Estação acontece entre os dias 25 e 28 de janeiro para o público de 5 a 12 anos. Com muita música, teatro, brincadeiras e gincanas, o evento gratuito tem inscrições abertas no Ponto de Informação Turística, localizado no Museu Ferroviário de Indaiatuba.
Os interessados devem realizar sua inscrição até o dia 24 de janeiro. “O Férias na Estação é mais uma iniciativa da Prefeitura por meio da Secretaria Municipal de Cultura e do Departamento de Turismo para oferecer atrações de qualidade à população e movimentar os pontos históricos de nossa cidade”, destaca a secretária de Cultura, Tânia Castanho.
O evento contará com gincanas diárias, comandadas por monitores, além de uma programação especial. Na terça-feira, dia 25, os participantes aprenderão mais sobre o jongo, uma manifestação cultural cuja musicalidade é feita por palmas, pelo canto e por dois tambores, os atabaques, que representam ancestralidade – o tambu e o candongueiro –, enquanto um casal dança com passos marcados.
Na quarta, dia 26, é a vez do teatro, com atividades contando mais detalhes sobre o Museu Ferroviário de forma lúdica e divertida. Na quinta, dia 27, os participantes aprenderão mais sobre maquiagem artística e irão conferir uma apresentação do palhaço Koringa.
Certificado | A sexta-feira, dia 28, será reservada para a redescoberta de brincadeiras populares, como amarelinha, pular corda e caça ao tesouro, entre outros, além de uma nova apresentação de jongo. Ao final do dia, os participantes recebem um certificado de participação no Férias na Estação.
A programação do Férias na Estação se concentra das 13h30 às 16h30. O uso de máscara é obrigatório para os participantes e seus pais ou responsáveis.
O Museu Ferroviário de Indaiatuba fica na Praça Newton Prado, s/nº, no Jardim Pompeia, e funcionará de terça a sexta-feira das 8h às 17h e, aos sábados e domingos, das 9h às 12h. Mais informações pelo telefone (19) 3816-4917. Vale destacar que, em caso de chuva, o evento será cancelado.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
A Secretaria de Cultura do Município de São Paulo anuncia as comemorações do aniversário de 468 anos da cidade de São Paulo, entre os dias 22 e 25 de janeiro. A celebração marca também o início da programação do Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922. O Projeto 22+100 trará uma série de atividades pontuais no período de 100 dias, contados a partir de 22 de janeiro, e terá encerramento no dia 1º de maio, Dia do Trabalhador. Entre os destaques, o ator Pascoal da Conceição interpreta Mário de Andrade na performance 22+100, inspirada em Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira, dia 25, no Centro Cultural São Paulo (CCSP).
A programação do Aniversário de São Paulo apresenta os novos modernistas, artistas que, da mesma forma com que os modernistas fizeram há 100 anos, rompem com o status quo. Todas as cinco macrorregiões da cidade recebem programações: Centro Cultural São Paulo (CCSP), Centro; Casa de Cultura da Vila Guilherme, Zona Norte; Casa de Cultura Hip Hop Leste, Zona Leste; Casa de Cultura M’Boi Mirim, Zona Sul; Casa de Cultura do Butantã, Zona Oeste. “Nesses 468 anos, São Paulo foi, e tem sido, palco para acontecimentos históricos do Brasil e do mundo. Um desses movimentos foi a Semana de Arte Moderna de 1922. Com isso, nada mais justo do que escolher as festividades do aniversário da cidade para dar início a cem dias de comemoração ao centenário da Semana de 22”, explica Aline Torres, secretária municipal de Cultura.
“Em 1922, quem apresentou o Modernismo foi a classe intelectual dos artistas. Hoje, 100 anos depois dos modernistas reivindicarem uma arte verdadeiramente nossa, quem apresenta o modernismo é a periferia pujante. Não precisa ser da academia para desenvolver cultura. A cultura da periferia exala nos poros e não só nos livros. Hoje, a política pública chega para unir os dois, dar formação dentro da vocação do que a periferia vem fazendo, a gente está dando base para que isso aconteça. Então, essa celebração de cem anos de Modernismo nada mais é do que ações estruturantes para dar palco e voz à periferia”, ressalta Aline.
Aniversário da Cidade | Entre os destaques da programação, o ator Pascoal da Conceição interpreta Mário de Andrade na performance 22+100. A apresentação, exclusiva para o aniversário de São Paulo, será uma mescla do Manifesto Antropofágico, de Oswald de Andrade, com textos de Mário de Andrade e Manuel Bandeira. A performance acontece no dia 25, às 18h30.
No CCSP, abrindo a programação no sábado, a Cia. Parlapatões traz quatro palhaços para o espetáculo Os MeQueTreFe, com uma desconstrução da rotina cotidiana com muito humor. Em seguida, o grupo Trovadores Urbanos promove o Cortejo da Felicidade pelos espaços do CCSP. O espaço também recebe, nos dias 22, 23 e 25, a projeção mapeada Memórias Insurgentes, do Coletivo Coletores.
Como programação musical, o CCSP recebe, ainda, shows de Badsista, no dia 22, e Clube do Balanço convida Paula Lima, no dia 23. No dia 25, o Aniversário se encerra com o show da banda Metá Metá no CCSP. A banda teve o seu mais recente álbum, MM3, indicado ao Grammy Latino 2017 de Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa.
O Vale do Anhangabaú, por sua vez, é ocupado com a intervenção A Mulher Só, da Cia. Base, no dia 25. A companhia de dança apresenta um espetáculo inspirado em pinturas da Semana de Arte Moderna de 1922. A bailarina começa a intervenção na porta do Theatro Municipal, acompanhada por um violinista, tocando uma das músicas da Semana de 22, Bachianas Brasileiras nº 7, de Heitor Villa-Lobos, em direção ao centro do Vale, para voar dançando em um balão.
Programação descentralizada | Em todas as regiões da cidade, artistas de destaque da periferia se apresentam em equipamentos da SMC. Na Zona Leste, a Casa de Cultura Hip Hop Leste recebe shows do rapper niLL, consagrando o hip hop como uma vertente do novo modernismo. Na Zona Oeste, na Casa de Cultura do Butantã, acontecem shows das bandas Autorama e Statues on Fire.
Já na Zona Sul, a Casa de Cultura M’Boi Mirim recebe o Forró Pé-de-Serra do grupo Peixelétrico, no dia 22. Na Zona Norte, a programação da Casa de Cultura Vila Guilherme será divulgada em breve no site e nas redes sociais da SMC.
22+100 | A programação do Centenário de 22, que terá 100 dias de duração, conta com obras inéditas da nova edição do Museu de Arte de Rua (MAR). Novos endereços, em todos os cantos da cidade, recebem artes em diversos formatos, como graffiti, lambe-lambe e fotografia. As imagens terão como tema o modernismo. Entre elas, estão 22 Retratos em homenagem a 22 Modernistas, sendo releituras realizadas por artistas contemporâneos (indígenas, negros e brancos) em 22 empenas, além de intervenções com inspirações modernistas em praças na periferia e outras novas empenas na cidade.
São Paulo também ganha 100 esculturas temporárias, no formato de intervenção artística, homenageando personagens modernistas ou “novos modernistas”. Essas esculturas serão instaladas por toda a capital, especialmente na periferia, e trarão figuras emblemáticas como Mário de Andrade, Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Oswald de Andrade.
Em parcerias com as secretarias de cultura de outras cidades e estados, a SMC promove também as Semanas de Arte Moderna estaduais, com obras e atrações artísticas dos novos modernistas de outros estados, em três espaços culturais da SMC, revisitando o espírito de pesquisa de Mário de Andrade.
A Vila Itororó, localizada no bairro do Bixiga, recebe a Saudosa Maloca Modernista, uma grande roda de samba com artistas clássicos e representantes da nova geração, em diversas apresentações. O termo “maloca”, que designa uma cabana comunitária indígena, ressalta o próprio espírito antropofágico do projeto, que une elementos da cultura italiana com as raízes culturais indígenas e africanas que marcam a história paulistana.
Entre as outras atividades propostas, estão o Final de Semana no Parque Ibirapuera; a Semana de Arte Moderninha, com programação infantil; as Conversas com Modernistas nas Bibliotecas e os Bailões Modernistas, com bailes que privilegiam a cultura negra e indígena, trazendo traços do afrofuturismo e do neoindigenismo.
O encerramento, no dia 1º de maio, deverá acontecer no Vale do Anhangabaú, com um show a ser anunciado em breve. Por conta da pandemia de Covid-19, essa programação pode sofrer alterações, de acordo com as recomendações da Secretaria Municipal de Saúde.
Theatro Municipal | O Theatro Municipal, palco da Semana de Arte Moderna de 1922, também recebe programação especial nesses 100 dias. Além da exposição Modernistas e Novos Modernistas, o espaço recebe a instalação artística Recostura, da artista Chris Tigra, que ficará na fachada principal do Theatro. Entre 10 e 17 de fevereiro, acontece uma semana de atividades com temática modernista, entre elas, apresentações temáticas do Coral Paulistano, Orquestra Experimental de Repertório, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, show da Dona Onete e do DJ Ju Salty e estreia de novo espetáculo do Balé da Cidade.
Além disso, o Theatro Municipal promove a Expedição Modernista junto ao Coletivo Jornal das Miudezas e Coletivo Teatro Dodecafônico, na qual os participantes caminham pelo centro da cidade fazendo paradas e realizando oficinas em três equipamentos culturais: Casa da Imagem, Biblioteca Mário de Andrade e Theatro Municipal.
Confira a programação completa:
CENTRO
Terça 25/1 – CCSP – 18h30 – Performance 22+100 – Mário de Andrade [Livre]
Artista: Pascoal da Conceição e Wesley Leal
Performance do ator Pascoal da Conceição na Biblioteca do CCSP. Pascoal da Conceição completa, em 2022, 50 anos de carreira na vida artística. É ator, diretor, locutor, dublador e produtor teatral. Tem longa carreira no teatro brasileiro com participações marcantes principalmente no Teatro Oficina. Na TV fez sucesso como o personagem Doutor Abobrinha na série Castelo Rá-Tim-Bum e também como o escritor Mário de Andrade na série Um Só Coração, exibida pela Rede Globo. No Teatro Oficina, dirigido por José Celso Martinez Correia, esteve em espetáculos como Ham-Let, Bacantes e Pra Dar Um Fim no Juízo de Deus, entre outros. Em seus quase 50 anos dedicados ao teatro, trabalhou com diretores como Bibi Ferreira, Mauro Mendonça Filho, Ruy Cortez, Gabriel Villella, Monique Gardenberg e Carlos Alberto Sofredini, entre outros. Esteve como ator em diversas novelas, como Caminho das Índias e Deus Salve O Rei, e no cinema, em filmes como Salve Geral, Olga e Castelo Rá-Tim-Bum – O Filme.
Sábado 22/1 – CCSP – 19h – Badsista [Livre]
Badsista faz show exclusivo e inédito, muito bem acompanhada de White Prata, Venus Garland e ++, com experimentações musicais estilo jam eletrônica, no repertório traz músicas de sua carreira além de algumas do álbum Gueto Elegance, seu primeiro álbum cheio, lançado no final de 2021.
Nerd e maloqueira, Badsista representa de forma consciente e incisiva a comunidade LGBTQIA+ e periférica da cidade de São Paulo, disseminando o fortalecimento e a possibilidade de permanência de pessoas periféricas e dissidentes na música.
Sábado 22/1 – CCSP – 16h – Os MeQueTreFe (Cia. Parlapatões) [Livre]
Em Os Mequetrefe, quatro palhaços que, não por acaso, se chamam Dias, vivem a jornada de um longo e divertido dia. Do despertar à hora de ir dormir, revelam como a desconstrução da lógica cotidiana pode abrir espaço para outras maneiras de encarar a vida. Vivendo situações bem comuns, esses cidadãos nada comuns provocam uma série de confusões tão hilárias quanto poéticas. Da maneira como acordam, passando pelo jeito como se vestem para ir trabalhar, eles encaram essa aventura através do dia de maneira cômica.
Depois de acordar, os Dias pegam o ônibus, que irá se transformar em tudo que pode levar gente, seja navio ou trem, para simplesmente irem ao trabalho e, assim, manipulam objetos de cena de maneira lúdica, sempre carregados de um humor provocativo. Seja no trabalho, onde todos seus colegas são seres absolutamente estranhos, ou no final do dia, quando a televisão despeja imagens violentas sobre todos, esses palhaços retiram de suas hipérboles sua comicidade e seu lirismo.
Sábado 22/1 – CCSP – 18h – Trovadores Urbanos [Livre] – Cortejo da Felicidade Trovadores Urbanos
Cortejo com estandartes, cantoria, uma linda caminhada musical pelo Centro Cultural de SP, com músicas alegres e tema felicidade. Experiência inesquecível, uma procissão de alegria e afeto. E acompanhando os seresteiros, uma comitiva pomposa e feliz dos frequentadores do CCSP.
Sábado, domingo e terça-feira 22, 23 e 25/1 – CCSP – 18h às 22h – Projeção Mapeada Memórias Insurgentes – Coletivo Coletores [Livre]
O projeto Memórias Insurgentes é uma intervenção urbana que utiliza a linguagem da vídeo projeção mapeada e ocorrerá dentro da programação do Aniversário da cidade de São Paulo de 2022 utilizando a fachada do Centro Cultural São Paulo como suporte, durante o período de 22/1/22 até 25/1/22, das 19h até as 22h. O projeto será realizado pelo Coletivo Coletores e irá apresentar um olhar sobre pontos da cidade de São Paulo que são referência na memória/cultura e imaginários coletivos paulistanos pela ótica das contra hegemonias fazendo interface com o centenário da Semana de arte Moderna de 1922. O HUB Coletivo Coletores é uma iniciativa que visa integrar artistas, acervos, instituições e ações, junto a diferentes pontos e estruturas urbanas por meio de linguagens multimídias, como vídeo projeção mapeada, vídeo, animação, motion design, estruturas de LED e dispositivos móveis. Com um histórico de ações por diversas cidades e eventos, o HUB Coletivo Coletores têm realizado projetos com repercussão em diferentes contextos, mídias e comunidades, se apresentando como uma base mediadora entre variados conteúdos e as cidades, projetos como Vozes Contra o Racismo, da SMC SP, Ocupação Red bull Station, Festival Bixanagô e Feira Preta, entre outrxs, são algumas das plataformas que foram realizadas colaborações.
Domingo 23/1 – CCSP – 16h Circo Charanga (Cia. La Mínima) [Livre]
Três palhaços erguem uma pequena lona no meio da rua e apresentam um espetáculo de variedades. Em meio a belos screamers, as tradicionais marchas circenses executadas pelas charangas, lançam desafios, apresentam reprises, números de habilidade e de música excêntrica, nos moldes dos circos clássicos. Circo Charanga é uma homenagem à palhaçaria de picadeiro e à tradição dos circos de lona.
Domingo 23/1 – CCSP – 18h – Clube do Balanço convida Paula Lima [Livre]
Clube do Balanço: resgate e inovação com o melhor do samba-rock. O que era para durar apenas uma festa, se transformou, virou trabalho sério, fincou raízes, percorreu muita estrada – até no exterior – e se tornou uma referência no samba-rock, ditando tendência e levando alegria e boa música por duas décadas. O Clube do Balanço completou 20 anos de palcos em 2019 lançando seu quinto álbum de estúdio: Balanço na Quebrada. O grupo tem como presidente o guitarrista e vocalista Marco Mattoli. Tereza Gama é a voz feminina. Completam a banda o trompetista Reginaldo 16, o trombonista “Maestro” Tiquinho, o percussionista Fred Prince, o baterista Eduardo “Peixe” Salmaso, o baixista Gringo Pirrongelli e o tecladista Marcelo Maita. Todos eles craques da música com vasta experiência ao lado de grandes nomes da cena brasileira. O Clube do Balanço é considerado um dos precursores do novo samba-rock, sendo responsável pela propagação do gênero a partir da virada do século, o que levou ao surgimento de diversas casas especializadas, de novos grupos musicais e a redescoberta da dança.
Terça-feira 25/1 – CCSP – 19h – Metá Metá [Livre]
Desde 2008 em atividade, Metá Metá é um dos mais prestigiados grupos no recente cenário musical brasileiro, tanto pela crítica especializada, como pelo público. O trio formado por Kiko Dinucci, Juçara Marçal e Thiago França, já lançou os discos: Metá Metá, Metal Metal e MM3. Este último foi indicado ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock ou Música Alternativa em Língua Portuguesa de 2017. Também em 2017, Metá Metá fez a trilha sonora do espetáculo Gira, do Grupo Corpo, em homenagem a Exu. Duas faixas que não entraram no espetáculo foram lançadas em formato EP. Além deste, o trio tem outros 2 EPs: um de 2013, Alakorô, com participação de Tony Allen, e outro de 2015. Desde 2013, Metá Metá já realizou diversas turnês pela Europa, participando de festivais importantes, tais como: Transmusicales, Roskilde, Primavera Sound, Womad e Womex e também do Festival Mawazine, em Marrocos, África.
Terça 25/1 – CCSP – Horário Bandeira 22 (Coletivo SHN) [Livre]
Bandeira alusiva às comemorações dos 100 anos da semana de arte modernista de 1922. O projeto consiste na instalação de uma bandeira com referências a obras modernistas na Praça das Bibliotecas (CCSP) por parte do SHN. SHN é um coletivo de arte multidisciplinar. O grupo reúne artistas com atuações diversas como artes gráficas, arquitetura, vídeo e grandes pinturas. A serigrafia sempre foi um ponto de partida gráfico para a pesquisa de ícones universais, resinificando o conceito de logotipo e marca em uma abordagem bem humorada e crítica. Apropriação e transformação de imagens, assim como a transposição para diversas mídias, atravessam a discussão proposta pelo coletivo.
CENTRO
Terça 25/1 – Anhangabaú – Horário A Mulher Só (Cia. Base) [Livre]
O projeto consiste em apresentar um espetáculo inspirado em pinturas da Semana de Arte Moderna de 1922. Nesta apresentação, a premiada Cia. Base faz uma releitura do quadro A Mulher Só, de Tarsila do Amaral. Usando o Vale do Anhangabaú como cenário, a coreografia da bailarina, caracterizada com seu vestido em tons de rosa/branco, começa na porta do Teatro Municipal e vai acompanhada por um violinista tocando uma das músicas da Semana de 22, Bachianas Brasileiras nº 7, de Heitor Villa-Lobos, em direção ao centro do Vale para voar dançando num balão.
O espetáculo conta com seis artistas e será apresentado ao vivo, sendo gravado com drones para depois ser publicado nas páginas e redes sociais da Secretaria Municipal de Cultura. A trilha sonora é composta por músicas que fizeram parte da semana de Arte Moderna de 1922.
ZONA LESTE
Domingo, 23/1 – CC Hip Hop Leste – Horário Nill [Livre]
Nill apresenta o espetáculo Só os Classicos com músicas lançadas nos anos de
2016 até 2021, uma passagem pela discografia do artista trazendo para o palco a experiência ampliada da sonoridade apresentada nos discos. Em junção com a tradicional formação do HIP HOP (DJ e Mc) o artista aproveita esse nuance para mostrar as suas experiências sonoras que viajam do Vapor Wave ao House, sempre com a característica do mesmo.
Domingo 23/1 – CC Hip Hop Leste – Horário Brisa Flow [Livre]
Criada em Minas Gerais, Brisa de la Cordillera recebeu influências da música e cultura dos povos andinos por meio dos seus pais, artistas chilenos. Iniciou sua carreira no Hip Hop em Belo Horizonte frequentando batalhas de rap. Sua música traz mensagens sobre sua vivência de mulher indígena periférica na Abya Yala. Newen, o primeiro disco da cantora, lançado em 2016, esteve entre os 20 melhores discos do ano selecionados pelo Estadão. De lá pra cá, já lançou mais um EP, um disco e diversos feats com artistas como Djonga e a gaúcha B.art.
ZONA OESTE
Domingo 23/1 – CC Butantã – Horário Autoramas [Livre]
Esse é o Autoramas. Nesses 23 anos lançaram nove discos, fizeram shows em todos os Estados do Brasil e tocaram em 23 diferentes países, num total de 48 viagens internacionais. Considerados pela Rough Trade britânica como a mais importante banda independente do Brasil. Participaram dos maiores Festivais do mundo. Durante a pandemia, a banda se mantém na ativa com “lives” e produziu, além de vários “singles”, o mais novo álbum, o 9º da carreira – Autointitulado, com lançamento previsto para janeiro de 2022.
Domingo 23/1 – CC Butantã – Horário Statues on Fire [Livre]
Formada em 2013 em Santo André/SP, Statues on fire acumula na bagagem três discos lançados na Europa, Brasil e EUA e cinco tour europeias com apresentações em grandes festivais, além de diversos shows no Brasil, o que consolida a banda como uma das maiores bandas de punk e hardcore nacional. Durante o período de confinamento, a banda pré-produziu o quarto álbum, que será lançado mundialmente em 2023. Statues on Fire é formada pelos experientes Andre Alves (vocal e guitarra), Lalo Tonus (baixo), Alex Silva (bateria) e Regis Ferri (guitarra).
ZONA SUL
Domingo 23/1 – CC M’Boi Mirim – Horário Peixelétrico [Livre]
O Grupo Musical Peixelétrico surgiu em janeiro de 1999 na Prainha Branca, Guarujá. Com uma sonoridade centrada no Forró Pé-de-Serra, com influência de MPB e reggae, a banda tem quatro álbuns gravados. O primeiro, lançado em 2001, atingiu a marca de 80 mil cópias vendidas. O segundo, Realidade ou Ilusão, de 2004, o terceiro Ligação, de 2009 e o quarto, intitulado +AMOR, de 2021. Em janeiro de 2022 a Banda gravou a música Valeu, com os amigos do Grupo Falamansa. Atualmente, o grupo prepara músicas novas pra lançar ainda no primeiro semestre de 2022. Integrantes: Ricardo Trip: voz, violão e compositor das músicas. André Brito, triângulo, percussão, gaita e vocais. Luiz Santos, sanfona e vocais. Paulo Henrique Alves, Zabumba e Vocais.
Locais:
Centro Cultural São Paulo (CCSP) – R. Vergueiro, 1.000, Paraíso. Próximo da estação Vergueiro do Metrô. Centro.
Casa de Cultura da Vila Guilherme – Praça Oscar Silva, 111 – Vila Guilherme
Casa de Cultura Hip Hop Leste – Av. Sarah Kubitschek, 165 – Cidade Tiradentes
Casa de Cultura M’Boi Mirim – Av. Inácio Dias da Silva, s/nº – M’Boi Mirim, Zona Sul
Casa de Cultura do Butantã – Av. Junta Mizumoto, 13 – Jardim Peri Peri, Zona Oeste.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Secretaria de Cultura do Município de São Paulo)
Com mais de 30 opções em diferentes expressões artísticas, as inscrições para as Oficinas Culturais promovidas pela Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura acontecem entre os dias 21 de janeiro e 14 de fevereiro.
Os interessados devem se inscrever por meio do portal Cultura Online, localizado no site da Prefeitura, a partir das 8h do dia 21 de janeiro. No total, serão ofertadas cerca de 4.500 vagas.
“As Oficinas Culturais crescem a cada ano e em 2022 teremos uma novidade: o break, que além de ser um estilo de dança de rua que integra a cultura do hip hop, também foi incluído pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) como modalidade olímpica para os Jogos de Paris em 2024”, ressalta a secretária de Cultura, Tânia Castanho.
As aulas começam no dia 14 de fevereiro. “Nossa expectativa é dar início às Oficinas Culturais com aulas presenciais, mas seguimos acompanhando os acontecimentos relacionados à pandemia”, destaca Tânia.
É importante ressaltar que, no primeiro dia de aula, os alunos devem apresentar seu comprovante de vacinação. “Em um primeiro momento, isso vale para os alunos com 12 anos ou mais”, afirma a secretária. “À medida que a vacinação das crianças de 7 a 11 avançar, também pediremos o comprovante de vacinação aos pais ou responsáveis”. Casos excepcionais serão avaliados em conjunto pelas secretarias de Cultura e Saúde.
Matrícula | As matrículas online devem ser feitas pelo portal Cultura Online (www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online/), onde os interessados deverão enviar cópia do RG, CPF e comprovante de residência no município. Se o interessado for menor de idade, será preciso enviar também os documentos de seu responsável legal. É importante que o aluno tenha a idade mínima exigida para cada oficina no ato da inscrição.
As Oficinas Culturais têm como objetivo a sensibilização artística, além de promover a sociabilidade por meio da arte, assim como o respeito às diferenças e práticas de ética e cidadania. Além de estimular as propriedades cognitivas e sensoriais, ainda tem o intuito de apresentar e aproximar a comunidade às diversas formas de expressão artístico-culturais, visando um primeiro contato com diversas modalidades.
Confira um pouco mais sobre cada uma das Oficinas:
Artes – Infantil (6 a 12 anos) | Oficina reúne o fazer artístico em suas várias linguagens: modelagem, escultura, pintura e muito mais. Também, de forma lúdica, o aluno terá a oportunidade de entrar em contato com a História da Arte, com foco em artistas nacionais.
Artes para Crianças (5 a 7 anos) | Por meio da arte, a criança descobre um mundo cheio de cores, formas, linhas e sentimentos. Ao pintar, desenhar e colar, ela desenvolve sua coordenação motora, agilidade, autoestima e potencial criativo. Nessa oficina o aluno aprenderá a brincar com arte, ver e fazer arte, cores na vida e na arte, tinta em movimento, ciranda das cores e formas.
Artes para Crianças (8 a 10 anos) | Nossa vida é como pedacinhos de uma colcha de retalhos que, juntos, contam nossas histórias, sonhos e alegrias. A arte nos ensina a colorir, desenhar, pintar e colar todos esses retalhinhos com criatividade e imaginação. Nesta oficina ao inscritos irão aprender as linhas na vida e na arte, brincando e descobrindo com a arte, das linhas nascem formas, lendo imagens, desenhos em ciranda, formas de olhar o mundo e releitura.
Oficina de Customização (a partir de 10 anos) | Tudo é válido quando o que importa é criar; dar vida nova a uma peça que estava em desuso, explorando e experimentando várias possibilidades. Customizar é transformar recortes, colagens, pinturas e alinhavos.
Violão (a partir de 10 anos) | Curso de iniciação musical por meio do instrumento violão. Curso de Violão Popular que utiliza ferramentas técnicas do ensino de Violão Erudito para o desenvolvimento de repertório, técnica e performance artística.
Viola Caipira (a partir de 10 anos) | A oficina tem como objetivos apresentar e aproximar a população a uma forma de expressão artística por meio da música. Foca, além do aprendizado musical, o desenvolvimento humano como um todo: aspectos físicos e motores (agilidade dos dedos e prática de canto enquanto toca, por exemplo), intelectuais (concentração, paciência e criatividade), sociabilização (respeito ao próximo e suas diferenças, coletividade, companheirismo), práticas de cidadania (apresentações em clínicas e entidades assistenciais) e a sensibilidade artística. Dentro da Oficina, são apresentadas duas formas de linguagem musical: Cifras (comum no uso para acompanhamento de canto) e Tablatura (sistema gráfico de escrita musical não oficial, porém, muito difundido atualmente, direcionado para solos e melodias) por meio do clássico e tradicional repertório da Música Sertaneja de Raiz.
Coral Infantil (7 a 11 anos) | A oficina de canto coral insere-se no campo da Educação Musical. Ela tem como objetivo proporcionar, de forma lúdica e divertida, o contato da criança com a realidade sonora e despertar a sua sensibilidade artística.
Coral Juvenil (12 a 17 anos) | Esta oficina destina-se aos jovens e visa iniciar o processo de educação musical estimulando o desenvolvimento de seu potencial vocal, artístico, criativo e reflexivo. Propicia o contato com canções da nossa e de outras culturas, promovendo, assim, o conhecimento e o respeito pela diversidade cultural.
Coral da Terceira Idade (a partir de 55 anos) | A oficina pretende oferecer aos seus integrantes uma vivência musical alegre, divertida, inclusiva e integradora. Os benefícios advindos desta atividade podem contribuir para uma melhor qualidade de vida, auxiliando na manutenção de importantes processos cognitivos, além de estimular a afetividade e a sociabilidade.
Coral da Cidade de Indaiatuba (18 a 55 anos) | O Coral Cidade de Indaiatuba é um dos corpos estáveis da Secretaria da Cultura. A oficina destina-se ao aprimoramento de conhecimentos musicais e da sensibilidade artística. Ela pretende propiciar ao seu integrante um repertório musical variado e amplo abrangendo diferentes gêneros e culturas.
Piano Digital (a partir de 10 anos) | A Oficina de Piano Digital aborda os seguintes aspectos:
Postura – forma correta de posicionar-se no piano (costas, antebraços, pulsos e mãos), conhecimento das regiões do piano e toda a sua extensão; Aspectos teóricos – leitura do pentagrama, claves, figuras musicais, fórmulas de compassos simples e composto, aspectos rítmicos, aspectos melódicos e harmonia básica, formação de tríades e suas inversões; Aspectos técnicos – prática de arpejos, escalas, clichês patterns, coordenação motora, igualdade das mãos, dedilhados, trinados, trêmulos e oitavas e Repertório – vasto repertório com abordagem em vários estilos (peças folclóricas, popular, erudito, música brasileira, internacional, temas de filmes e gospel). Serão seguidas duas linhas: o piano solo (onde o aluno executa a peça tocando a melodia e a harmonia) e o piano acompanhamento (onde o aluno faz a harmonia da música para ser cantada).
Taikô (a partir de 10 anos) | Taikô é o nome dado aos tambores tradicionais japoneses utilizados em performances culturais. O aluno aprenderá a tocar o instrumento, além de aperfeiçoar técnicas musicais, possibilitando assim sua participação em apresentações artísticas.
Desenho Artístico – Infantil (7 a 11 anos) | Iniciação ao desenho artístico por meio das linhas, traços e formas geométricas básicas, para que a criança possa começar a desenvolver, com a sua criatividade, o desenho de objetos, alimentos e animais, entre outros.
Desenho Artístico – Juvenil (12 a 17 anos) | Iniciação ao desenho artístico com base no estudo do desenho estilo mangá e do estudo da anatomia humana, buscando assim o desenvolvimento da percepção e concentração de cada aluno.
Desenho Artístico – Adulto (a partir de 18 anos) | Iniciação ao desenho artístico com foco no estudo de anatomia humana e princípios do desenho gestual e realista. Neste contexto, será desenvolvido um conceito mais terapêutico, com um olhar artístico para a expressão, pensamentos, emoção e opinião.
Pintura em Tela (a partir de 10 anos) | O trabalho com pintura em tela proporciona momentos de convívio entre os participantes, levando-os a desenvolver as habilidades individuais, o autoconhecimento e a autovalorização. A oficina tem como metodologia atividades em grupo, nas quais os participantes pintam as telas utilizando tintas a óleo. Observa-se que, ao final do processo, cada um descobre seu estilo próprio de pintar.
Pintura em Tecido (a partir de 15 anos) | A oficina de pintura em tecido visa o trabalho de aspectos como criatividade, concentração e habilidades manuais. A técnica de pintura em tecido é muito utilizada na confecção de peças utilitárias, como, por exemplo, os tradicionais panos de prato.
Jazz Infantil (7 a 11 anos) | Trabalha a parte artística da criança, expressividade, coordenação motora, flexibilidade, ritmo, criatividade e condicionamento físico.
Jazz Juvenil (12 a 17 anos) | Trabalha a coordenação motora, musicalidade, bem-estar social, confiança, memorização, criatividade, flexibilidade e fortalecimento corporal.
Ballet Clássico Baby (5 e 6 anos) | Aulas ministradas uma vez por semana com duração de uma hora. Durante o aprendizado, as crianças entram em contato com movimentos que auxiliam o desenvolvimento motor, psico-cognitivo, lateralidade, sociabilidade e afetividade, envolvidas por músicas clássicas, modernas e também infantis, tocadas ao piano e por orquestras, favorecendo o desenvolvimento cerebral, além de melhorar a autoestima, respeito próprio e aos colegas e professores, tudo de forma lúdica e com muitas brincadeiras.
Ballet Clássico Infantil (7 a 11 anos) | As oficinas trarão de forma lúdica e dinâmica a iniciação aos movimentos do Ballet Clássico com abordagem técnica e consciência corporal, despertando autoestima, concentração, coordenação, disciplina, sociabilidade e criatividade artística.
Ballet Clássico Juvenil (12 a 17 anos) | Direcionadas ao público com ou sem experiência, as oficinas ensinam os movimentos próprios do Ballet Clássico com abordagem prática por meio da consciência corporal e processos criativos, aprimorando a técnica dos exercícios da barra e centro e despertando o interesse pela carreira artística da Dança.
Hip Hop Infantil (7 a 11 anos) | A oficina ensina a dança de forma divertida, com dinâmicas que desenvolvem o trabalho em equipe, a disciplina e a expressão corporal.
Hip Hop Juvenil (12 a 17 anos) | De forma descontraída e dinâmica, a oficina emprega conceitos para permitir que os jovens se expressem por meio da dança.
Hip Hop Adulto (a partir de 18 anos) | Por meio da dança, vivencie novos sentimentos, expressões e emoções, explorando durante as aulas, de maneira descontraída, a capacidade de concentração e confiança no dia a dia.
Dança de Salão (a partir de 16 anos) | Aulas voltadas para quem gosta de dançar diferentes gêneros musicais, como forró, bolero, samba de gafieira e soltinho e, para quem gosta de dançar a dois, aprender diferentes estilos. Após o processo de adaptação (iniciação), com movimentos básicos, postura de dança e marcação de ritmos, os alunos passam a aprimorar seu aprendizado.
Teatro Infantil (7 a 11 anos) | Propõe o desenvolvimento da expressão corporal e vocal por meio de exercícios, jogos teatrais, improvisação, criatividade e muita diversão. De maneira lúdica, trabalha a criação de personagens, cenas e habilidades para o trabalho em grupo.
Teatro Juvenil (12 a 17 anos) | Propõe estimular o desenvolvimento e habilidades de expressão corporal e vocal por meio da pesquisa e de atividades práticas, ensinando técnicas de improviso, atuação e jogos teatrais, além de desenvolver habilidades de comunicação, trabalho em equipe e autonomia. A oficina utilizará recursos como maquiagem, figurino, adereços e cenografia para ampliar o desenvolvimento da linguagem teatral. O trabalho é norteado pelos ensinamentos de Constantin Stanislávski e Viola Spolin, entre outros.
Teatro Adulto (a partir de 18 anos) | Propõe o aprendizado e desenvolvimento de habilidades corporais, ativando percepções e autocontrole, usados em conjunto com a expressão vocal e expressões faciais. Propicia que o aluno improvise e atue em diferentes situações de jogos teatrais e, progressivamente, reconheça e utilize elementos da linguagem dramática, espaço cênico, personagens e conflitos. Desenvolve capacidades comunicativas e expressivas relacionadas ao movimento corporal, ao texto e a voz, além de habilidades para a utilização de recursos da linguagem teatral, como maquiagem, máscaras, figurinos, adereços, música, cenografia e outros.
Oficina de Graffiti (a partir de 10 anos) | Reúne aulas teóricas sobre a origem do graffiti no mundo e no Brasil, filmes, livros, revistas, estilos de graffiti existentes, técnicas para criação de estilo pessoal e aulas práticas de técnicas com sprays, tipos de bico (cap) e tipos de efeito (brilho e sombra, entre outros).
Break Infantil (7 a 11 anos) / Break Juvenil (12 a 17 anos) / Break Adulto (a partir de 18 anos) | O Break e um estilo de dança para todas as idades, que envolve saltos e giros acrobáticos. Além de ser uma dança dinâmica e que desafia a gravidade, oferece a oportunidade de trabalho em equipe, deixando claro que todos são iguais e que cada um tem seu estilo de dançar e viver, reforçando a máxima de respeito ao próximo.
Monitor: Raul Intrusos
POLOS CULTURAIS
Centro Cultural Wanderley Peres | Praça Dom Pedro II, s/nº – Centro – Telefone: (19) 3825-2056
Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) | Av. Eng. Fabio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol – Telefone: (19) 3936-2584
Centro de Esportes e Artes Unificados (CEU) | Rua Jordalino Pietrobom, 1300 – Jardim São Conrado – Telefone: (19) 3935-2714
Casarão Pau Preto | Rua Pedro Gonçalves, 477 – Jardim Pau Preto – Telefone: (19) 3875-8383.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Com a folia cancelada em pelo menos 17 estados por causa do aumento de infecções pelo novo coronavírus e suas variantes, muita gente está buscando alternativas para aproveitar os dias de Carnaval longe de aglomerações. Para quem tem esse objetivo, a Vivalá Turismo Sustentável no Brasil oferece a rota de escape perfeita: destinos tranquilos e longe de todo o agito da cidade, onde o viajante poderá ter contato com a natureza e culturas da região explorada.
As expedições Chapada dos Veadeiros, Grande Sertão Veredas e Geoparque Seridó no Carnaval serão experiências com menos de 20 participantes em cada uma delas, tornando-se extremamente exclusivas. Além da conexão com a natureza, as expedições contam com o turismo de base comunitária, em uma intensa troca cultural com a população local.
“O Grande Sertão Veredas e o Geoparque Seridó ainda são muito pouco conhecidos pelos brasileiros, mas são destinos maravilhosos, com cenários deslumbrantes, paisagens de tirar o fôlego, muita natureza e riqueza cultural, especialmente graças à presença da cultura sertaneja e quilombola”, explica Daniel Cabrera, cofundador e diretor executivo da Vivalá.
Optar por um roteiro de turismo sustentável faz bem para o turista, para os moradores da área visitada e também para o meio ambiente. Esse tipo de viagem gera uma série de impactos socioambientais positivos, contribuindo com a biodiversidade e com a população da região visitada, além de ser uma vivência realmente transformadora que te apresenta para um Brasil diferente, abrindo muito sua visão de país e de mundo.
Conheça os roteiros de turismo sustentável para realizar no Carnaval de 2022, todos eles com início na sexta-feira pré-feriado, no dia 25 de fevereiro, com opções de 5 ou 08 dias de duração, ou seja, terminando dia 1º ou 4 de março:
Chapada dos Veadeiros | Localizada no estado de Goiás, a expedição para a Chapada dos Veadeiros conta com estadias na Aldeia Multiétnica, com um profundo contato com a cultura dos povos indígenas e na comunidade espiritualista Cidade da Fraternidade, na zona rural de Alto Paraíso de Goiás. No Parque da Chapada dos Veadeiros o turista é presenteado com um cenário incrível e dezenas de cachoeiras e cânions que permeiam o local, como a cachoeira do Rio Preto, que tem 120 metros de queda.
Nesta expedição para o cerrado brasileiro de imersão na cultura indígena, o viajante irá comer pratos típicos da região e curtir algumas das trilhas e cachoeiras mais lindas do Brasil. O ponto de encontro do grupo é em Brasília (DF).
Grande Sertão Veredas | Essa expedição tem como destino o norte de Minas Gerais, entre os estado de Goiás e Bahia, mais precisamente no município de Chapada Gaúcha (MG). É uma ótima opção para quem busca imergir na cultura sertaneja e quilombola, que muitas vezes é esquecida pelos brasileiros. A expedição permite um mergulho no sertão de Minas Gerais, conhecendo sua linda cultura, biodiversidade e riquezas naturais, como cânions, cachoeiras, rios e montanhas.
O ponto de encontro para iniciar o roteiro é em Brasília (DF), lugar onde o viajante poderá conhecer o Congresso Nacional, a Praça dos Três Poderes e o Pontão do Lago Sul, entre outras atrações disponíveis. Logo após todos se reunirem, seguirão para o município de Chapada Gaúcha, onde fica o Parque Nacional Grande Sertão Veredas e local onde ocorre a expedição.
Refazendo os passos do escritor João Guimarães Rosa, o viajante se sentirá dentro do clássico Grande Sertão Veredas. O destino irá encher sua memória com sons e gostos por meio de aulas de percussão, cantos tradicionais, dança de roda com o grupo Maria Di Pintado e refeições típicas das comunidades locais. Outro ponto alto do roteiro são as noites dentro de geodésicas nas comunidades quilombolas.
Geoparque Seridó | Com um território de 2.800 km² no semiárido nordestino que abrange os municípios de Acari, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá, Currais Novos, Lagoa Nova e Parelhas, no Rio Grande do Norte (RN), quem escolher o Geoparque Seridó como destino irá vivenciar uma experiência de imersão profunda na cultura sertaneja nordestina, podendo degustar doces típicos da região, fazer trilhas e conhecer artistas locais, como cordelistas e escultores, além de fazer meditação sobre a montanha e até uma aula de kung-fu para iniciantes em um ambiente surreal.
Para a facilitadora da Vivalá nesta expedição, Janaina Medeiros, quem escolher o Geoparque como destino no carnaval terá a oportunidade valiosa de conhecer o dia-a-dia das comunidades. “Será proporcionada uma experiência de vivenciar o que o território do Geoparque Seridó tem de melhor a oferecer, uma beleza e uma importância única em sua geodiversidade, mas também um povo acolhedor, que vai repassar suas histórias através de suas artes, gastronomia e dos relatos dos seus afazeres. Isso só é possível vivenciar em roteiros que buscam, além do conhecimento dos locais, conhecer a história das comunidades inseridas ali”, afirma.
O trabalho de facilitador | Em todos os destinos da Vivalá, os viajantes estarão sempre acompanhados de guias e um facilitador local. Quem escolher o Geoparque Seridó como destino, por exemplo, contará com a companhia constante da Janaína. “Confesso que me apaixonei de cara por todo o trabalho e pelo que representa a Vivalá junto aos territórios em que eles operam. Meu trabalho como facilitadora será como o de um líder operacional nas experiências de volunturismo e de turismo de base comunitária junto aos roteiros da Vivalá. Estarei todo o tempo de permanência dos visitantes em conjunto com eles em nosso território, para que possamos oferecer um trabalho de excelência e que fará com que todos que estiverem aqui possam realmente vivenciar o Geoparque Seridó e suas particularidades únicas”, explica Janaína, facilitadora da Vivalá.
Saiba mais sobre as expedições | A Vivalá trabalha em sete unidades de conservação no Brasil, com a atuação em três locais da Amazônia: Rio Negro (AM), Floresta Nacional dos Tapajós e Alter do Chão (PA) e Aldeia Shanenawá (AC); dois no Cerrado: a Chapada dos Veadeiros (GO) e Grande Sertão Veredas (MG); além de dois outros na Caatinga: o Parque Nacional da Chapada Diamantina (BA) e o Geoparque Seridó (RN). Os preços das expedições variam entre R$2.050 e R$4.800, a depender do destino, data e duração, podendo ser parcelado em até 8 vezes sem juros no cartão. O valor inclui todos os transportes terrestres e aquáticos, hospedagens, quase todas as refeições, todas as experiências, seguro e o acompanhamento durante todos os dias de guias locais e facilitadores que tornam a experiência ainda mais memorável. Para conhecer as expedições no detalhe, acesse o site www.vivala.com.br.
Cuidados | A Vivalá atua na conscientização em relação aos cuidados de higiene que devem ser tomados para as atividades. Cada viajante, fornecedor e comunitário devem apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19. Ao longo de toda a viagem, também são disponibilizadas máscaras e álcool para reforçar os cuidados necessários. Os cuidados estão redobrados na alimentação e limpeza das hospedagens. São recomendados ainda testes para a Covid-19 antes e depois da viagem.
Sobre a Vivalá | A Vivalá Turismo Sustentável no Brasil surgiu em 2015 como um negócio social com a missão de ressignificar as relações das pessoas com o Brasil por meio do turismo sustentável. A organização é especializada em expedições em unidades de conservação com profunda interação com a natureza e imersão nas comunidades tradicionais locais em programas de turismo de base comunitária e voluntariado.
A Vivalá recebeu 9 prêmios e reconhecimentos importantes em sua trajetória, sendo convidada para compor a rede Young Leaders of Américas do Departamento de Estado americano em 2018, a agência mais sustentável do Brasil em 2019 pela ONU, Organização Mundial do Turismo e Braztoa, além de ter sido escolhida em 2021 nos programas de aceleração da Fundação Grupo Boticário, Aceleradora 100+ da Ambev e PPA e da iniciativa global da Yunus & Youth. Mais informações pelo e-mail contato@vivala.com.br ou telefone (11) 95658-5778.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)