Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Recentemente, as redes sociais foram invadidas por retrospectivas de usuários do Spotify, compartilhando com amigos e seguidores os artistas e músicas que mais ouviram em 2021. A ação, assim como em anos anteriores, teve boa repercussão, inclusive inspirando memes, e reflete a popularidade cada vez maior da plataforma — são 381 milhões de usuários ativos no mundo todo, 19% a mais do que aqueles registrados em 2020.
Contudo, os resultados expressivos vêm em um período conturbado no relacionamento com artistas, descontentes com os valores pagos por play — US$0,00348 (menos de meio centavo de dólar). “O Brasil, por exemplo, é o país que mais escuta a sua própria música. No Top 50 do Spotify, a grande maioria das músicas é brasileira. No entanto, devido a uma série de fatores, o valor pago por play arrecadado no Brasil é um dos menores do mundo. Paga-se muito pouco pelos streams; então, os artistas brasileiros, apesar de terem centenas de milhões de plays, recebem muito pouco”, analisa João Luccas Caracas, CEO da gestora musical Adaggio, o primeiro fundo brasileiro especializado na aquisição de catálogos musicais.
O CEO aponta que a arrecadação é ainda mais baixa para os compositores e que, em alguns lugares do mundo, já há um movimento buscando melhorar isso. “Nas plataformas digitais, os compositores recebem cerca de um quarto do royalty que a gravadora recebe. No Reino Unido, por exemplo, tem acontecido um movimento para que o autor que recebe da editora tenha uma remuneração mais justa comparada àquela que o artista recebe da gravadora”.
Ainda assim, Caracas destaca a importância do streaming para o mercado fonográfico. “Passamos por um período muito difícil entre 2000 e 2015, quando a pirataria reinou e o valor de mercado das gravadoras e editoras quase ruiu. Muitas delas tiveram que se fundir para sobreviver. Conforme o streaming foi sendo adotado, foi trazendo essa outra fonte de arrecadação, que salvou a indústria fonográfica. Além disso, quando você tem uma música no Spotify, ela é distribuída pelos quatro cantos do mundo. Ficou mais fácil aumentar o alcance do trabalho e permitir que ele seja ouvido em países que você jamais imaginou”.
Em março deste ano, artistas e profissionais da indústria musical se reuniram em frente à sede do Spotify em diferentes cidades do mundo, incluindo São Paulo, para pedir que o preço do play fosse elevado até chegar a um centavo de dólar. Logo depois, em abril, dezenas de músicos, juntamente com Paul McCartney, assinaram uma carta defendendo que as plataformas reavaliem os valores pagos. A pressão deve se manter.
“O streaming trouxe novas perspectivas para a indústria, bastante positivas. Falta apenas que todas as partes sejam valorizadas e remuneradas de maneira justa. E ninguém pode questionar a importante parcela que compete a artistas e compositores no crescimento da indústria, especialmente esse último. O compositor é a peça mais essencial para a criação de uma música, mas, é o que menos recebe no digital. Portanto, nada mais justo do que eles receberem de forma proporcional à sua participação nesse sucesso”, finaliza Caracas.
Sobre a Adaggio | A Adaggio é uma gestora musical fundada pelo músico João Luccas Caracas, que conta com um time de executivos veteranos da indústria fonográfica. O fundo Arbor Adaggio é gerido pela Arbor Capital, com recursos de clientes e sócios da gestora e sócios da Atmos Capital. Juntos, oferecem aos investidores uma exposição pura e simples de canções e direitos de propriedade intelectual dos compositores e artistas associados. A empresa já alocou 75% do capital e está fazendo diligência em 60 catálogos que, juntos, valem cerca de R$250 milhões. A empresa é formada por músicos e para músicos, com a missão de eternizar e ressignificar canções.
(Fonte: Agência NoAr)
A cultura e suas diferentes formas de expressão terão uma área especial dentro da Rio Innovation Week, evento que acontece entre os dias 13 e 16 de janeiro no Jockey Club Brasileiro. O RIW Pop & Tech trará a tecnologia e a inovação a favor da cultura como um meio de resgatar, criar, impulsionar o mercado e seus profissionais no Brasil e no mundo. Com atrações interativas de mundos digitais e virtuais, a agenda foca em impulsionar a economia criativa, os negócios e a sustentabilidade desse segmento. A curadoria da programação é de André Weller.
INNOVATION GALLERY
Espaço integrado e múltiplo com exposição de NFTs, apresentações musicais, lançamentos, painéis e debates com a participação de artistas e profissionais da área.
Expo NFT | Trabalhos em NFT — non-fungible token (token não fungível), um tipo de certificado de autenticidade para bens digitais estabelecido por meio de blockchain que pode ser aplicada para atestar a propriedade de qualquer item virtual, como ingressos e compras em jogos — dos artistas Rejane Cantoni, Alexandre Rangel, Alexandre Murucci, Beto Gatti, Anaise Franco, Suzete Venturelli, Fabio Ema, Ricardo Bellino e Hans Donner, com a participação da Metaverse Agency, primeira agência de atuação em Criptoarte do Brasil. Área para lançamentos de NFTs exclusivos do RIW assinados pelos artistas Xico Chaves, Clélio de Paula, Andrey Zignnatto e o surfista de ondas gigantes Pedro Scooby.
Debates| Conversas sobre Arte e Inovação num ambiente lounge de troca e informação. Participação de atrações internacionais.
Trio Innovation | Mistura de estilos e arranjos inovadores com o consagrado instrumentista Marcelo Caldi, o percussionista internacional Sergio Krakowsky, que manipula sons e luzes a partir de batidas, e o multi-instrumentista carioca PC Castilho.
Shimp Z | A dupla formada pelo DJ Ricardo Imperatore e o músico Rodrigo Sha mostra seu mais novo trabalho somando música eletrônica a instrumentos de sopro em clima lounge.
INNOVATION EXPERIENCE
Espaço reunindo quatro ambientes: Órbita poética de Xico Chaves, Re-invenção dos Sentidos, Xingu Ensemble e Portátil.
O escritório Fase 10 apresenta a obra do reconhecido artista Xico Chaves, mesclando poesia e visualidade através de multiprojeções, além da exposição Re-inveção dos Sentidos, com novas possibilidades de interação do público com a arte, passando por questões de acessibilidade.
A experiência imersiva visual e sonora Xingu Ensemble, do artista Clelio de Paula, será apresentada em janeiro no Rio Innovation Week. Na exibição, a tecnologia de realidade virtual permite que os visitantes tenham a sensação de estar dentro das tribos indígenas do Alto Xingu. O artista, que fez residência no Xingu, escaneou volumetricamente indígenas da aldeia Kuikuro para essa obra.
O Xingu Ensemble terá participação do Pajé Regenea, líder da tribo do Xingu que, junto com Cleio de Paula, vai falar sobre as trocas e experiências de vivências durante o processo, além de aspectos de inovação dentro de culturas tradicionais e milenares.
Também dentro da narrativa de realidade virtual, o Grupo Tápias Cia de Dança apresenta o espetáculo Portátil, onde o público, utilizando óculos de VR, participa da experiência “dentro” da coreografia executada pelo corpo de baile.
EXPO RECICLA
Espaço destinado à expressão artística e sustentabilidade.
Marcos Sachs | O artista paulistano recria em vídeos suas instalações anamórficas.
Getúlio Damado | Artista considerado patrimônio carioca, que utiliza como matéria prima embalagens e sucatas.
Davi Rezende | Reciclagem e arte nas obras que ganham múltiplas formas.
Denizal Melo | Peças criadas pelo artista amazonense utilizando material reciclado.
Reciclotron | A startup de impacto socioambiental apresenta esculturas que utilizam lixo eletrônico.
Lab Innovation | Espaço para informação e experiências sensoriais. Telões de LED com conteúdos exclusivos e Festival VJ/RIW, com curadoria do pioneiro VJ Jodele Larcher.
Palestras
Jodele Larcher | Participação do veterano VJ no Lounge do Evento.
Festival de VJs | Mostra de VJs que se destacam no cenário nacional numa explosão de imagens: Vini Fabretti, LUV, VJ Carol Santana e John Sabbat.
INNOVATION RA
Arte e inovação. Artistas utilizam a tecnologia de realidade aumentada para subverter o olhar e instigar o público. Estruturas estarão espalhadas por corredores e acessos do Evento servem para ativar um verdadeiro museu a céu aberto.
Super World | Depois de montar exposições virtuais no Central Park NY e Los Angeles, a empresa de tecnologia norte-americana Super World prepara pela primeira vez no Brasil uma exposição de realidade aumentada. Dentre as atrações nacionais, destacam-se artistas indígenas da galeria Artes Originais e um dos grandes nomes da história da ilustração brasileira: Henfil.
Junto ao Boma Brazil e Brasil NFT, a Super World também promove ações gamificadas para o público ao longo de todo o evento premiando os vencedores com propriedades digitais.
Andrey Zignnatto | O artista utiliza materiais da construção civil, como tijolos e sacos de cimento, para apresentar inovação na arte, esculpindo e dando formas orgânicas aos materiais.
Para a RIW, Zignnatto criou uma obra exclusiva com uma malha de vergalhões em contraposição a vasos da cultura Tupinaky’ia e Guarani M’bya, num jogo de inovação e contraposições.
MOV FESTIVAL
O coletivo traz toda a sua experiência e representatividade em intervenções urbanas em grandes espaços, como empenas e fachadas, para encantar o público numa explosão de imagens processadas por diversos artistas.
A programação completa da RIW POP TECH pode ser encontrada no site ou no app do evento, disponível para download em IOS e Android.
Os ingressos do Rio Innovation Week são vendidos na plataforma Sympla.
Sobre a Rio Innovation Week | O Rio Innovation Week traz para o mesmo espaço diferentes segmentos do mercado que hoje utilizam a tecnologia como base para crescimento dos negócios e expansão, além de criação de novas oportunidades e cenários. Com foco em estimular o networking, ampliar o alcance e gerar novas conexões, o evento entra nos segmentos de Turismo, Varejo, Saúde, Profissões, Startups, Agronegócio, Sustentabilidade e Marketing, entre outros, trazendo para sua agenda projetos já consolidados que aconteciam de forma isolada no país.
O evento tem mais de 500 palestrantes, 1.000 startups e 190 expositores. A grade de palestras será dividida por 19 palcos segmentados por mercados de atuação. Entre os keynotes confirmados estão nomes como: Richard Branson, fundador do grupo Virgin, que irá conversar com o Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes; Steve Wozniak, cofundador da Apple; e Francis Suarez, prefeito de Miami, que participará de conversa junto com Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, sobre os desafios de transformar uma cidade em polo de inovação, incentivando a geração de novos negócios e a instalação de empresas focadas em novos modelos de atuação.
A agenda de palestras contará ainda com profissionais como Camila Farani, investidora anjo do Shark Tank Brasil; Rony Meisler, sócio CEO da Reserva; Bruno Stefani, Global Innovation Director da Ambev; João Kepler, CEO da Bossanova Investimentos; Andrés de Léon, CEO da HyperloopTT; e Natalia Bayona, diretora de Inovação da UNWTO – Organização Mundial de Turismo.
A Rio Innovation Week seguirá todos os protocolos de segurança indicados pelos órgãos competentes, incluindo a exigência do uso de máscara, a disponibilização de álcool gel e o distanciamento social. Será exigido na entrada do evento, de visitantes moradores ou não do Rio de Janeiro, o comprovante de vacinação contra Covid-19. Serão aceitos comprovantes digitais, como o aplicativo do Conecte SUS, ou físicos, como a carteira de vacinação ou o comprovante assinado emitido no momento da vacinação.
A Rio Innovation Week tem patrocínio master da Lei de Incentivo à Cultura, XP, Sebrae, Banco do Brasil e Invest Rio; patrocínio platinum da BNY Mellon, Betterfly, Icatu; patrocínio bronze do Mercado Livre, ApexBrasil, Amazon Web Services e Ame Digital. O evento conta com copatrocínio da Volkswagen Caminhões e Ônibus. Parceria Institucional da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro, PESAGRO-RIO, SESC, Senac, Parque Tecnológico Itaipu; parceiros estratégicos como: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, TurisRio, Secretaria de Turismo, CNC, ASSESPRO-RJ, FBHA, ABH, Health Meds, Rio Indústria, ABCOMM, ASSERJ, Azov, ITS, Startup Connection, ASCOFERJ, Alerj, SUSE e OH A Água.
O evento é realizado por Base Produções, LER Cultural, Sai do Papel, Secretaria Especial da Cultura e Ministério do Turismo com correalização do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações.
Rio Innovation Week 2022
Data: 13 a 16 de janeiro (quinta-feira a domingo)
Horário: das 10h às 20h
Local: Jockey Club Brasileiro – Praça Santos Dumont, 31 – Gávea – Rio de Janeiro/RJ.
(Fonte: FleishmanHillard)
Com o objetivo de disseminar um costume do Japão para além da sede localizada na Avenida Paulista, 52, a Japan House São Paulo promove a Campanha Daruma (#darumajhsp) pelas ruas de São Paulo e no ambiente online, de 17 de janeiro a 31 de março. Muito reverenciado e popular no país nipônico, o Daruma é conhecido como um amuleto da sorte para a realização de desejos, bastando pintar o olho esquerdo ao fazer o pedido e o direito quando este é atendido, em um processo chamado de “O abrir dos olhos”, indicando que o desejo foi realizado.
Posicionado em um roteiro com seis diferentes endereços na cidade até 27 de fevereiro, com a permanência de uma semana em cada local, o Daruma – de dois metros de altura – chega às ruas da cidade em uma proposta híbrida de interação que une o presencial com o digital. Para participar, o público deverá tirar uma foto do amuleto gigante usando um filtro do Instagram que permitirá pintar o olho direito do Daruma para fazer o pedido, além de poder customizar o design do talismã usando outras cores e desenhos. Um QR Code disponível no local trará orientações gerais e o link de acesso ao filtro, que traz possibilidades adicionais como o uso de GIFs e desejos de prosperidade para o mundo, entre outras. Já no ambiente online, a #darumajhsp se estende até o final de março com conteúdo especial sobre a história e curiosidades deste ícone da cultura japonesa nas redes sociais da instituição. A ação conta com o apoio da Prefeitura de São Paulo, São Paulo Turismo (SPTuris) e Pilot Pen.
De cor preta e branca, o grande Daruma propõe disseminar um espírito positivo e de boa sorte pela cidade, em uma experiência que mescla a vivência presencial e digital. “A simbologia do Daruma é muito forte. Como talismã da sorte, pode alimentar a esperança em dias melhores, por meio de uma das mais bonitas tradições da cultura japonesa. Será um prazer trazer esta tradição a tantos pontos icônicos da cidade”, comenta Eric Klug, presidente da Japan House São Paulo.
O roteiro terá início na Praça da Liberdade e, a partir deste endereço, o Daruma será levado para outras cinco localidades da cidade: Praça da República, Praça Silva Romero, Largo da Matriz da Freguesia do Ó e Largo da Batata, encerrando o tour em frente à Japan House São Paulo. Na semana do aniversário da capital paulista, comemorado em 25 de janeiro, o Daruma ocupará um lugar especial em celebração aos 468 anos da cidade.
O Daruma | Muito popular no Japão, sua história remonta ao século VI, quando o Budismo Zen chega ao Japão junto com retratos e placas de madeira de seu fundador, o monge Bodhidharma. No século 18, retratando o monge Bodhidharma, surge o boneco Okiagari Koboshi, considerado o precursor do Daruma. Segundo crença popular, a roupa vermelha do Bodhidharma é um amuleto para evitar a varíola e, neste momento, as vendas do boneco explodem. No início do século 19, aparece o Me-ire Daruma, com olhos vazados para serem pintados e, a partir daí, se consolida como amuleto da sorte na cultura do Japão. Ao longo dos tempos, surgem muitas variantes deste ícone em outras opções de formatos, personagens e cores, que podem variar de acordo com o tipo do desejo como verde (saúde), preto (proteção), vermelho (segurança), amarelo (sorte) e azul (prosperidade). Com duração de um ano, mesmo que o pedido não tenha sido atendido, o Daruma deve ser incinerado ao final de cada ciclo em uma cerimônia chamada Otakiage, que acontece todo ano em templos budistas ou xintoístas. Atualmente, o Daruma possui diversas festas no Japão – sendo inclusive vendido nessas ocasiões – como o Grande Festival Nanakusa (Feira de Daruma em Takasaki) do templo Syorinzan, em Gumma; Festival Yakuyoke Ganzai Daishi (Feira de Daruma em Shindaiji), em Tóquio, e Festival Bishamonten, em Shizuoka, entre outros, reunindo milhares de pessoas todos os anos. Resultado de sua popularidade, o Daruma é fonte de diversas brincadeiras infantis, além de ser representado de forma própria em diversas regiões.
Sobre a Japan House São Paulo (JHSP) | A Japan House é uma iniciativa internacional com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre a cultura japonesa da atualidade e divulgar políticas governamentais. Inaugurada em 30 de abril de 2017, a Japan House São Paulo foi a primeira a abrir suas portas, seguida pelas unidades de Londres e Los Angeles. Estabelecida como um dos principais pontos de interesse da celebrada Avenida Paulista, a JHSP destaca em sua fachada proposta pelo arquiteto Kengo Kuma, a arte japonesa do encaixe usando a madeira Hinoki. Desde 2017, a instituição promoveu mais de trinta exposições e cerca de mil eventos em áreas como arquitetura, tecnologia, gastronomia, moda e arte, para os quais recebeu mais de dois milhões de visitantes. A oferta digital da instituição foi impulsionada e diversificada durante a Pandemia de Covid-19, atingindo mais de sete milhões de pessoas em 2020. No mesmo ano, expandiu geograficamente suas atividades para outros estados brasileiros e países da América Latina. A JHSP é certificada pelo LEED na categoria Platinum, o mais alto nível de sustentabilidade de edificações; e pelo Bureau Veritas com o selo SafeGuard – certificação de excelência nas medidas de segurança sanitária contra a Pandemia de Covid-19.
Serviço:
Japan House São Paulo
Campanha #darumajhsp
Nas ruas: de 17 de janeiro a 27 de fevereiro de 2022
Nas redes sociais da instituição: de 17 de janeiro a 31 de março de 2022
Mais informações e roteiro: https://daruma.japanhousesp.com.br/.
Confira as mídias sociais da Japan House São Paulo:
Site: https://www.japanhousesp.com.br
Instagram: https://www.instagram.com/japanhousesp
Twitter: https://www.twitter.com/japanhousesp
YouTube: https://www.youtube.com/japanhousesp
Facebook: https://www.facebook.com/japanhousesp
LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/japanhousesp.
(Fonte: Suporte Comunicação)
Realizado nos dias 1º e 7 de Janeiro, o Festival Verão On fez história e promoveu duas noites inesquecíveis ao público em Cabedelo, na Paraíba. Ao todo, quase 20 mil pessoas cantaram, vibraram e fizeram do evento o mais memorável dos últimos anos no Estado.
No palco, o público pode curtir as melhores atrações do cenário musical atual, como o DJ internacional Alok, que levou a energia da música eletrônica para a arena do Verão ON e fez um show emocionante no primeiro dia do ano. “Eu acompanhei praticamente todos os shows de Alok nessa turnê de verão e esse foi um dos melhores. Ele ainda se estendeu, com certeza se conectou com o público e foi muito bonito”, afirmou Gabriel Lopes, diretor da GBL Music e empresário de Alok.
Henrique e Juliano, Menos é Mais, Matheus Fernandes, Rooftime, Pedrinho Pegação, DJ Liu e Dorgival Dantas também marcaram presença no palco do Verão ON, levando música de todos os ritmos para aqueles que não dispensam uma boa mistura musical na estação mais eclética do ano. “Nós trouxemos os melhores artistas com o compromisso de marcar o calendário de shows no nosso estado. Foram noites incríveis e ficamos muito felizes com a aceitação do público”, aponta Bruno Bila, diretor do evento e sócio da GBL Music.
Estrutura | O evento ainda contou com uma grande estrutura, em uma arena de 1000 m², cercada por coqueiros à beira mar na praia de Intermares. Para 2023, o Festival Verão ON, nascido em Cabedelo, vai se espalhar também pelo Nordeste. “O evento foi um sucesso e a gente já tem o projeto de expandir para mais estados. Já temos possíveis atrações e calendários. O Verão ON já é uma realidade e veio para ficar”, ressalta Flávio Tavares, também diretor do evento e sócio da GBL Music.
Além de promover shows de grandes nomes da música nacional, o evento também foi responsável por movimentar a economia local a partir de uma série de investimentos realizados pela organização. Ao todo, foram gerados milhares de empregos diretos e indiretos, mostrando que entretenimento e economia são aliados para o desenvolvimento dos negócios regionais. “Foram mais de mil empregos gerados nestes dois dias de evento. Movimentamos toda uma cadeia produtiva local, de forma direta e indireta, proporcionando uma movimentação na economia em vários aspectos”, defende Jomario Souto, diretor presidente da Medow Promo.
Com selo de responsabilidade socioambiental e ecológico, a direção teve a preocupação desde o início até a entrega final, realizando parcerias com a Prefeitura de Cabedelo e abrindo espaço para que catadores de reciclados pudessem fazer uma renda extra durante o evento. Os alimentos arrecadados na venda dos ingressos sociais também serão distribuídos para uma comunidade do mesmo município, além de seguir todas as normas de biossegurança, mostrando que essa é mais uma prova de que o Festival Verão ON ainda tem muito mais a surpreender.
(Fonte: Assessoria de Imprensa — Capuchino Press)
Com a temporada de chuvas que vivenciamos no país, saber como utilizar a água pluvial no futuro é uma prática que ganha adeptos em grandes construções, como edifícios e indústrias, com o objetivo de equalizar os períodos de secas e economizar. O sistema de captação também pode ser adaptado em casas residenciais. A coordenadora do curso de Engenharia Civil da Faculdade Anhanguera, professora Ana Flavia Batista de Aguiar Afonso, apresenta alternativas eficientes e sustentáveis para aproveitar a água da chuva, como é o caso da criação de reservatórios. “Se em São Paulo, a média pluviométrica anual é de 1.340 mm, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), então é possível captar até 7.700 litros por mês em uma casa de 70 m²”, explica a especialista.
A média pluviométrica é a quantidade de chuva de uma região, expressa em milímetros por metro quadrado. Cada milímetro representa um litro que chove em uma área de 1 m². As médias são observadas mensal ou anualmente e, em um ano, a coleta de uma cisterna pode ultrapassar os 92 mil litros.
“Esse recurso é utilizado em construções que acumulam grande volume de água, como prédios e indústrias”, explica a docente, que reforça a conveniência do aproveitamento pluvial para fins não potáveis. “Esse estoque pode ser direcionado para a lavagem de calçadas e automóveis ou com a descarga do vaso sanitário, lavagem de áreas externas, uso em gramados e jardins e, com isso, diminuição do consumo”, pontua.
Veja algumas dicas da docente para montar um sistema de captação em casa ou sugerir para o condomínio:
1 – Faça uma checagem do telhado. Afinal de contas, essa área será a fonte principal para captar a água da chuva. Caso você note uma sujeira excessiva, providencie uma limpeza, lembrando-se das calhas;
2 – Evite a coleta nos dez primeiros minutos de chuva. É nesse momento que estão os maiores índices de sujeira e que sobrecarregam os filtros das cisternas;
3 – Escolha a cisterna ideal para a sua casa. Aquelas que podem ser instaladas sob o chão têm a vantagem de manter a água acumulada em temperaturas mais baixas, já que elas não sofrem a incidência de luz;
4 – Para escolher o reservatório adequado, confira primeiro a capacidade da caixa d’água. Assim, você escolhe o produto que mais se adeque a sua realidade e complemente o uso doméstico. Há modelos com capacidades que variam entre 2.800 e 10.000 litros. Também existem opções para todos os bolsos. As diferenças básicas são a capacidade de armazenamento, os recursos de filtragem e a distribuição;
5 – A cisterna pode ser feita de alvenaria, plástico modular e fibra de vidro. É importante assegurar que o material não transmita cheiros ou odores e que preserve a qualidade da água.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Ideal H+K Strategies)