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Viagem é o novo tema da exposição na Galeria Mola, em Portugal

Braga, por Kleber Patricio

A mostra Viajar é encontrar- se a si mesmo diante de paisagens diversas segue até 29 de dezembro na Galeria Mola e apresenta obras dos artistas Jailton Leal e Isabela Costa que retratam experiências sobre o ato de “viajar”.

São dois jovens artistas brasileiros que convidam os visitantes a desbravar novos lugares e ambientes. Jailton Leal, com apurado olhar artístico, explora no Brasil lugares de imensos contrastes e belezas. Já Isabela Costa, uma viajante brasileira em solo norteamericano, com seu curta-metragem, leva a uma viagem imaginária despertada pelo confronto entre culturas. A curadoria é de Sandro Leite.

A exposição instiga sobre quais as motivações que levam as pessoas a viajarem: Por que viajamos?, sugerindo como resposta Porque já fomos nômades. E desbravar novos lugares, culturas, sabores e crenças pressupõe a intuição de que há reinos além da esfera de minha consciência que precisam ser explorados.

A Galeria Mola está localizada na Praça Conde de Agrolongo, 126 – loja 5, em Braga, Portugal. O horário de funcionamento é terça a sexta-feira, das 14h às 18h e, aos sábados, das 10h às 13h. As visitas devem ser agendadas pelo telefone +(351) 253 617 26.

Sobre a Galeria Mola | A Galeria Mola é uma iniciativa privada sem fins lucrativos que conta com apoios e parcerias de profissionais que acreditam ser de vital importância fomentar as trocas transcontinentais e dar visibilidade às produções dos artistas de diferentes nacionalidades. É dirigida pela artista visual brasileira Virgínia Pirondi, que mora em Portugal desde 2018. Com o apoio de Sandro Leite na curadoria, também brasileiro, a galeria tem promovido trabalhos de artistas contemporâneos cujas trajetórias trazem importantes reflexões e críticas sociais.

Serviço:

Galeria Mola: Praça Conde de Agrolongo, 126 – loja 5, Braga, Portugal.

(Fonte: àsClaras Comunicação)

Emmanuele Baldini assume regência da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí em 2022

Tatuí, por Kleber Patricio

O maestro Emmanuele Baldini. Foto: divulgação.

O Conservatório de Tatuí anuncia a chegada de Emmanuele Baldini como maestro de sua Orquestra Sinfônica. O músico italiano, radicado no Brasil desde 2005, tem em seu currículo larga experiência artística e pedagógica e assumirá a titularidade do cargo no próximo ano letivo de 2022. O equipamento é mantido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo e gerido pela Sustenidos Organização Social de Cultura. Baldini ocupa atualmente a função de spalla da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

“O convite para ser maestro da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí veio em um momento pessoal muito significativo. Em dezembro completo 50 anos de idade e, ao longo da minha trajetória profissional, pude acumular uma bagagem musical relevante”, afirma Baldini. “Agora, terei a oportunidade de compartilhá-la com os alunos e bolsistas do Conservatório de Tatuí para que juntos possamos conquistar um espaço especial no panorama das orquestras jovens da capital.”

O maestro oferecerá masterclasses mensais aos alunos bolsistas do grupo. “Tenho grandes ideias e estou planejando uma temporada muito rica e variada, com muito respeito e admiração, pois sei que vou integrar uma família com excelentes profissionais”, diz o músico, que trabalhará ao lado dos outros grupos artísticos e professores.

“O Conservatório de Tatuí passa por um momento de melhorias e inovações em seus cursos e grupos artísticos e o maestro Emmanuele Baldini assume a missão de manter a excelência musical da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí e do ensino oferecido aos alunos e bolsistas”, afirma Renato Bandel, gerente artístico musical do Conservatório de Tatuí. “Baldini já acompanhava o trabalho desenvolvido pela instituição há alguns anos e demostrou muita sinergia com a escola, além de profunda admiração pela tradição e o legado”.

Trajetória profissional de Emmanuele Baldini | Italiano, Emmanuele Baldini iniciou seus estudos musicais em Trieste com Bruno Polli, aperfeiçoando-se em Genebra com Corrado Romano e, em Salisburgo e Berlim, com Ruggiero Ricci. Mais recentemente, especializou-se em regência com Isaac Karabtchevsky e Frank Shipway. Desde sua juventude ganhou inúmeros concursos internacionais, entre os quais se destacam o Premier Prix de VirtuositéavecDistinction e o ForumJungerKünstler.

Baldini tocou como violinista ou em duo pelo mundo inteiro, com cinco turnês no Japão, quatro nos EUA e uma na Austrália, e já se apresentou em todas as principais salas de concerto das capitais europeias, além da América latina. Sua incansável curiosidade e paixão pela música fez o músico ampliar seus horizontes. Depois de uma carreira notável como violinista, começou a se aperfeiçoar como regente.

O novo maestro da Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí também fundou o Quarteto Osesp, intensificou sua atividade didática e, com o violino, começou a explorar o precioso repertório brasileiro, que resultou em inúmeras gravações para vários selos, entre os quais os elogiados Da Vinci Classics e Naxos. Como regente, destacam-se concertos no Teatro Colón, de Buenos Aires, no Teatro del Sodre, de Montevidéu, da própria Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp e apresentações com as principais orquestras da América latina. De 2017 a 2020, Baldini foi diretor musical da Orquestra de Câmara de Valdivia, no Chile, e é o atual diretor artístico da Orquestra de Câmara – SphaeraMundi, de Porto Alegre/RS.

Patrocinadores do Conservatório de Tatuí:

Patrocinador Ouro: CSN Companhia Siderúrgica Nacional

Patrocinador Prata: Visa

Patrocinadores Sustenidos: Microsoft e Visa

Apoio institucional: Instituto ACP

Parceiro internacional: JM International

Sobre o Conservatório de Tatuí | Fundado em 11 de agosto de 1954, o Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí – ou apenas Conservatório de Tatuí (SP), como é conhecido internacionalmente – é uma das mais respeitadas escolas de música da América Latina. Oferece mais de 100 cursos gratuitos nas áreas de Música Erudita (instrumentos, canto e regência), Música Popular Brasileira, Artes Cênicas e Luteria. Atende aproximadamente 2.000 alunos anualmente, vindos de todas as regiões do Brasil e, também, de outros países, como Argentina, Chile, Coreia do Sul, Equador, Estados Unidos, Japão, México, Peru, Portugal, Síria, Uruguai e Venezuela. É considerado uma das mais bem-sucedidas ações culturais do Estado, oferece ensino de excelência, com a missão de formar instrumentistas, cantores, atores, regentes, educadores e luthiers de alto nível. Sua importância no cenário musical é tão acentuada que garantiu à cidade de Tatuí o título de Capital da Música, aprovado por lei em janeiro de 2007. A instituição é mantida pelo Governo do Estado de São Paulo e por empresas patrocinadoras, por meio de leis de incentivo fiscal, sob a gestão da Sustenidos Organização Social de Cultura.

Conservatório de Tatuí

Rua São Bento, 415, Centro, Tatuí/SP

Tel.: (15) 3205-8444

Funcionamento: segunda a sexta, das 8h às 17h e das 18h às 22h

Ingressos: todos os eventos realizados pela instituição têm entrada gratuita.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Veja três cenotes para conhecer durante férias na Riviera Maya

México, por Kleber Patricio

O cenote Chaak Tun. Fotos: divulgação.

Ao viajar para o México durante as férias de janeiro (com todos os protocolos de segurança), se torna imperdível, para os brasileiros, visitar um dos três cenotes mais bonitos da Riviera Maya. Formados há mais de 14 mil anos, os cenotes são poços profundos de água cristalina que fluem de rios subterrâneos e, por meio dos raios do sol, traz incríveis tons de azul em uma paisagem espetacular. Citamos aqui três dos mais belos da região.

Zacil-Há, em Tulum | A 8 quilômetros de Tulum, o cenote Zacil-Ha representa uma experiência ideal para compartilhar com a família, pois suas águas transparentes possuem três metros de profundidade, o mais raso em comparação com outros cenotes.

Além dos encantos naturais, ao redor dessa formação tudo é favorável para a diversão de adultos e crianças. Uma das vantagens é que as suas bordas são cobertas com madeira para facilitar a circulação.

O cenote Zacil-Ha, em Tulum.

Nas proximidades da estrutura também existem duas piscinas naturais para aproveitar a visita. Outro detalhe interessante é que, ao chegar, já é possível ver os peixes coloridos, mesmo sem mergulhar. Já para quem busca o mergulho, há a possibilidade de ver a câmera de “Las Lágrimas”, reconhecida por suas curiosas estalactites em forma de gotas.

Dos Ojos, na Riviera Maya | No coração da Riviera Maya, na rota entre Tulum e Playa del Carmen, está o cenote Dos Ojos. Essa estrutura faz parte do parque de mesmo nome, que também abriga os cenotes Jaguar, Nicte Ha, El Pit e Los Monos.

A partir do UNICO 20° 87 Hotel Riviera Maya, por exemplo, é possível chegar aos Dos Ojos em 25 minutos. Este cenote possui águas translúcidas conectadas por cavernas subterrâneas. Ambos compõem o complexo Sac Actun, que com seus 370 km de comprimento, forma a maior caverna “inundada” do mundo.

Considerado um verdadeiro rio subterrâneo, Sac Actun é acessível graças aos passeios oferecidos pela costa caribenha. Para visitá-lo, uma das opções mais completas é por meio da experiência “Assinatura”, uma das opções incluídas para quem estiver hospedado no UNICO 20° 87 Hotel Riviera Maya.

Para quem preferir ir em busca de aventura, a proposta conta com duas rotas de mergulho: “Barbie”, relativamente acessível, iluminada e cheia de estalactites, e a outra, “La Cueva del Murciélago”, com trajeto mais curto e de menor luminosidade.

Chaak Tun, na Playa del Carmen | Chaak Tun está localizado a poucos quilômetros de Playa del Carmen. Para chegar lá, o visitante deverá fazer uma caminhada que atravessa parte da “Selva Maia”, uma aventura inesquecível.

Este poço se destaca pela clareza de suas águas, que permitem observar estalactites marcantes e um universo de animais aquáticos, como variedades de peixes e camarões minúsculos.

Como parte de Sac Actun, há uma rota de três níveis que começa na caverna Pixan. Lá, uma réplica da Virgem de Guadalupe permanece escondida.

No segundo nível, você entra em Xibalbá, uma caverna usada pelos maias para realizar rituais especiais. A atmosfera deste espaço é excepcional.

Em seguida, a caverna Aluxes é reconhecida pela tranquilidade. Por fim, ao sair, os turistas podem experimentar diversos pratos típicos da gastronomia local, em estabelecimentos ao redor.

(Fonte: Engaje Comunicação)

Produção de chocolate atinge 511 mil toneladas até o terceiro trimestre de 2021

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Etty Fidele/Unsplash.

A indústria de chocolate produziu 511 mil toneladas de janeiro a setembro de 2021, de acordo com os dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab), coletados pela KPMG. O valor representa um crescimento de 44%, quando comparado com o mesmo período de 2020.

No ano passado, até o terceiro tri, o valor registrado foi de 354 mil toneladas produzidas pela indústria de chocolate. A retomada de produção após período de retração e incertezas decorrentes da pandemia, além de inovação e lançamento de novos produtos, são as principais justificativas para o aumento de produção neste ano.

“O aumento da produção já havia sido expressivo nos dois primeiros trimestres e tínhamos a expectativa dos resultados continuarem evoluindo. Com a produção de chocolate, até o terceiro trimestre de 2021, já atingindo a marca de 511 mil toneladas, a perspectiva é de que o setor feche esse ciclo com um resultado bem relevante para o segmento”, diz Ubiracy Fonseca, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab).

Sobre a Abicab | A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas – Abicab, fundada em 1957, representa os principais fabricantes do país junto às esferas pública e privada no Brasil. A indústria brasileira nestes setores gera cerca de 35 mil empregos diretos.

Esta entidade, que corresponde atualmente 92% do mercado de chocolates, 72% de balas & gomas e 62% de amendoim, tem como objetivo central desenvolver, proteger e promover as indústrias associadas, estimulando ações para o fomento dos mercados interno e externo nestes setores, bem como o consumo responsável dos produtos.

(Fonte: Máquina CW)

Árvores nativas protegem pastos da Amazônia contra a seca e aumentam nutrientes do solo

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Cecília Bastos/Imagens USP.

Em busca de alternativas para o controle do desmatamento sem prejuízos à produção agropecuária, pesquisadores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e do Instituto Ouro Verde (IOV) demonstraram que o uso de espécies de árvores nativas em áreas de pastagem na Amazônia não só preserva a vegetação local como beneficia a atividade, protegendo contra a seca, aprimorando assim a renovação de nutrientes e aumentando a proteção do solo. Os resultados foram publicados na sexta (17) na revista “Acta Amazonica”.

Os pesquisadores coletaram amostras de solo e forragem – plantas utilizadas para proteção e fornecimento de palha para o plantio direto e alimento para o consumo animal – sob a copa e arredores de 25 árvores pertencentes a cinco espécies. O trabalho foi feito durante uma estação seca e outra chuvosa, em áreas de assentamentos rurais nos municípios de Nova Canaã do Norte e Nova Guarita, no nordeste do estado de Mato Grosso, parte da Bacia Amazônica.

“Essas paisagens são caracterizadas por grandes extensões de pasto intercaladas com soja e vegetação nativa, o que nos levou a compreender melhor as interações entre as espécies e a atividade agropecuária”, conta Alexandre de Azevedo Olival, professor e pesquisador da Unemat e coautor do estudo. De acordo com Olival, ter espécies de árvores nativas como aliadas nos pastos traz múltiplos benefícios, diante da importância do controle do desmatamento, uma das fontes de emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera.

“Além do efeito positivo frente às mudanças climáticas, é preciso considerar que a demanda mundial por alimentos vem crescendo e ampliando o domínio da agricultura sobre as paisagens vegetais tropicais, que já possuem 50% de seu território tomado pela atividade”, alerta. As pastagens são a causa final do desmatamento de dois terços das terras nos neotrópicos, região que abrange a América Central, o sul da Flórida, nos Estados Unidos, todas as ilhas do Caribe e a América do Sul. “Nosso estudo demonstra que não precisa ser assim”, avalia. Ainda de acordo com o pesquisador, o trabalho será expandido a novas espécies, em diferentes territórios.

(Fonte: Agência Bori)