Representante da Fundação Dorina participou de painel internacional sobre os cuidados com a segurança alimentar e a inclusão de pessoas com deficiência, visando influenciar decisões globais
Rio de Janeiro
De 15 de novembro a 29 de dezembro, o Chalé da Serra, em Petrópolis, RJ, será palco da primeira edição do Natal na Serra Sustentável e Solidário, um evento que promete levar o espírito natalino para a Serra Fluminense. Funcionando de quinta a domingo, das 10h às 17h, o evento oferece uma experiência encantadora para todas as idades. Os ingressos custam R$20 com pré-reserva e a entrada é gratuita para creches, orfanatos e asilos. Para participar, basta se inscrever e garantir sua reserva no Sympla.
A inauguração, em 15 de novembro a partir das 16h, contará com uma programação encantadora. O evento incluirá uma cantata natalina, desfiles de Senhoras Noel e Noel Dog, exposições temáticas, presença de elfos e espírito natalino, além de uma charmosa casa de biscoito. Os visitantes poderão explorar uma delicatessen natalina, a Fábrica de Brinquedos, um Presépio tradicional e o deslumbrante Túnel de Luz. Também haverá oficinas de biscoitos e guirlandas de pipoca, proporcionando momentos mágicos para toda a família.
Dentre as atrações, destaca-se uma exposição de árvores temáticas pintadas à mão. Além disso, o Natal in Box oferece cestas natalinas com produtos artesanais e o buffet especial conta com ceias para reunir a família e celebrar com sabores únicos.
Idealizado por Guilherme Tavares, o Natal na Serra é uma celebração que une tradição e inovação. “Este ano, decidi investir toda minha experiência para criar o melhor Natal em Petrópolis. Realizei diversos estudos, assisti a filmes temáticos e viajei por países de três continentes para reunir referências e trazer o melhor Natal para a cidade imperial no Rio de Janeiro, admirada em todos os ângulos”, comenta Guilherme.
Para mais informações, entre em contato pelo telefone (21) 98084-4319 e garanta sua reserva para viver momentos inesquecíveis no Chalé da Serra. A programação inclui atividades sustentáveis e solidárias, ideal para todas as idades. Para se inscrever, basta acessar o Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/natal-na-serra/2717299.
Serviço: Natal na Serra Sustentável e Solidário
Data: de 15 de novembro a 29 de dezembro
Horários: quinta a domingo, das 10h às 17h
Ingresso: R$20 com pré-reserva
Informações: (21) 98084-4319
Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento/natal-na-serra/2717299
Acesse o Instagram: @chaledaserrapetropolis
O Chalé da Serra fica localizado na BR-040 Km93 – Parque da Serra de Petrópolis – RJ.
(Com Alex Ferraz/Ferraz Comunicação)
O MuBE – Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia inaugurou a exposição ‘Mupotyra: arqueologia amazônica’. Partindo de estudos que indicam que a ação de povos indígenas ancestrais teria sido determinante para a formação da Floresta Amazônica, a mostra reúne arqueologia, arte e meio ambiente para discutir a ocupação da região e os impactos da exploração excessiva dos recursos naturais em prol do desenvolvimento. Mupotyra significa florescer em Nheengatu, língua geral amazônica. Ao revisitar o passado, a exibição propõe um chamado de consciência para imaginarmos novos futuros, de forma sustentável. “Como Museu de Ecologia, acreditamos ser papel do MuBE trazer para o público discussões sobre a questão ambiental e a Amazônia está no centro desta pauta. Esta exposição é também uma forma de contribuição do MuBE à preparação para a COP de 2025 em Belém” diz a presidente do MuBE, Flavia Velloso.
Abre a exposição a inédita coleção de Ricardo Cardim, que retrata a propaganda do projeto desenvolvimentista da ditadura militar através de uma política de exploração intensa, e propõe uma reflexão sobre como chegamos à destruição que vemos hoje. A mostra traz para o público parte importante de uma das principais coleções de arqueologia e etnologia da Amazônia do mundo, o acervo do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, com diversos artefatos que revelam o conhecimento altamente qualificado e o processo de resistência dos povos indígenas no Brasil.
Entre acessórios como coroas, cocares, cestas, vestimentas e peças de cerâmicas, o passado nos ensina a pensar sobre o futuro, evidenciando práticas milenares dos povos originários que fomentaram a rica biodiversidade da região. Entre elas a identificação de vestígios de complexas redes de caminhos e grandes agrupamentos humanos datadas de 2.500 anos feitas de materiais perecíveis, como madeira e palha, e o desenvolvimento de um sistema de construção com aterros artificiais que permitiram a ocupação permanente dos campos alagáveis na Ilha do Marajó (PA).
Com expografia de Marcelo Rosenbaum, junto aos objetos arqueológicos e etnográficos são exibidas obras contemporâneas feitas por artistas que entram em diálogo e em tensão com o material histórico. Com destaque, os artistas indígenas participantes da mostra promovem a criticidade da arte indígena no contexto contemporâneo, não apenas como expressão artística em si, mas também como atos de resistência, conectando-se às raízes que as sustentam.
A mostra evidencia a importância das pesquisas arqueológicas, principalmente para a compreensão do papel dos povos indígenas no manejo dos territórios e a contribuição para a diversidade ambiental, como o plantio de espécies de árvores ao longo de trilhas e nas roças. Na exposição, essa ação milenar é apresentada em um projeto de Thiago Guarani que propõe, a partir dos conhecimentos indígenas, a criação das paisagens que compõem as áreas de floresta da Amazônia na atualidade.
Com entrada gratuita, a exposição fica em cartaz no MuBE até o início de 2025 e conta também com programas educativos, visitas guiadas e atividades especiais nos ateliês abertos aos finais de semana.
Artistas participantes: Yaka Huni Kui, Uýra, Thiago Guarani, Tainá Marajoara, Rita Huni Kuin, Pedro David, Keyla Palikur, Jaider Esbell, Gustavo Caboco, Gê Viana, Frederico Filippi, Elisa Bracher, Denilson Baniwa e Lilly Baniwa, Coletivo Artistas Pelo Clima, Cassio Vasconcellos e Maurício de Paiva.
Serviço:
Exposição Mupotyra: arqueologia amazônica
Exibição: de 26/10/24 até 9/3/2025
Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia (MuBE)
Rua Alemanha 221, Jardim Europa, São Paulo, SP (terça a domingo)
Av. Europa 218, Jardim Europa, São Paulo, SP (quarta a domingo)
Horário de funcionamento: 11h às 18h – última entrada às 17h30
Entrada gratuita.
Sobre o Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia
O MuBE, ou Museu Brasileiro da Escultura e Ecologia, foi criado a partir da concessão do terreno, situado entre a Avenida Europa e a Rua Alemanha, pela Prefeitura de São Paulo à Sociedade dos Amigos dos Museus (SAM), no ano de 1986, para a construção de um Centro Cultural de Escultura e Ecologia.
Para a escolha do projeto do prédio da instituição cultural, foi realizado um concurso vencido por Paulo Mendes da Rocha. Nascia, então, o MuBE e seu prédio, que é um marco da arquitetura mundial e que conta também com o jardim projetado por Roberto Burle Marx.
Siga o MuBE no Instagram: @mube_sp.
(Com Vinicius Costa/Agora Site)
A cantora Paolla Soneghetti, que vem se destacando na cena lírica internacional, fará sua estreia como protagonista em uma produção de ópera no Brasil interpretando o papel-título de ‘Rusalka’, obra de Antonín Dvořák, em montagem dirigida por André Heller-Lopes, com regência do maestro Luiz Fernando Malheiro. O espetáculo será apresentado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e Paolla subirá ao palco na récita principal do dia 22 de novembro, em horário nobre. Antes disso, a jovem participará de um ensaio geral aberto ao público no dia 13, como parte de um projeto voltado para escolas.
Com um papel que demanda não apenas domínio técnico, mas também uma ‘cor’ de voz de específica, a jovem cantora, Paolla, que atualmente cursa a pós-graduação em Ópera no Instituto Superior de Artes do Teatro Colón de Buenos Aires, destaca-se por sua trajetória ascendente.
Este ano, a soprano lírico debutou no Colón, durante a gala ‘Ópera en Zapatillas’, e participou também da gala lírica ‘Puccini 100’ no Teatro Coliseo. Sua estreia como Rusalka marca o início de uma nova fase em sua carreira, que já promete se consolidar como uma das vozes emergentes da ópera internacional. “Para mim está sendo uma grande honra poder interpretar este papel no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, que além de ser o teatro de ópera mais importante do Brasil, é um lugar reconhecido por toda a América Latina, onde passaram grandes nomes”, conta Paolla.
Para a cantora, é um privilégio poder fazer este personagem em sua terra natal, Rio de Janeiro, cercada pessoas queridas: “Eu acredito que a Rusalka, não só por sua beleza, mas também por sua especificidade e grau de dificuldade técnica é a coroação de um processo de muitos anos de estudo e dedicação. É um momento único, um divisor de águas na minha vida pessoal e profissional”, finaliza.
Rusalka é uma ópera em três atos, com música de Antonín Dvořák e libreto em tcheco de Jaroslav Kvapil, originalmente concebida para a Ópera de Tenerife, na Espanha. A obra flerta com o romantismo alemão ao explorar crises existenciais, além de trazer um toque contemporâneo sob a direção de Heller-Lopes.
Ficha Técnica:
Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Cenografia: Renato Theobaldo
Iluminação: Gonzalo Córdoba
Figurinos: Marcelo Marques
Concepção e Direção Cênica: André Heller- Lopes
Direção Musical e Regência: Luiz Fernando Malheiro
Direção Artística TMRJ: Eric Herrero.
Serviço:
Rusalka, de Antonín Dvořák
Coro e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Datas: 14/11 (estreia), 16/11 e 22/11 – 19h, 24/11 – 17h
Projeto Escola – 13/11 às 14h
Local: Theatro Municipal do Rio de Janeiro
Endereço: Praça Floriano, s/n° – Centro
Duração: 2h30 + intervalo
Classificação: 12 anos
Ingressos:
Frisas e Camarotes – R$90,00 (ingresso individual)
Plateia e Balcão Nobre – R$80,00
Balcão Superior e Lateral – R$50,00
Galeria Central e Lateral– R$20,00
Ingressos no site www.theatromunicipal.rj.gov.br ou na bilheteria do Theatro a partir do dia 5 de novembro, às 14h
Haverá uma palestra gratuita no Salão Assyrio uma hora antes do início de cada espetáculo
Patrocinador Oficial Petrobras. Apoio: Livraria da Travessa, Rádio MEC, Rádio Paradiso Rio, Fever, Consulado Geral da República Tcheca em São Paulo, Consulado Honorário da República Tcheca no Rio de Janeiro, Compatriotas e Amigos da Tchéquia no Rio de Janeiro
Realização Institucional: Associação dos Amigos do Teatro Municipal, Fundação Teatro Municipal, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa e Governo do Estado do Rio de Janeiro
Lei de Incentivo à Cultura
Realização: Ministério da Cultura e Governo Federal, União e Reconstrução.
(Com Fernanda Misailidis/Mis Comunicação)
De 13 a 16 de novembro, o Sesc Copacabana recebe a imersão literária ‘Saramago e o Mundo Contemporâneo’, que convida o público para uma série de encontros dedicados à discussão da obra e do pensamento de José Saramago, único autor em Língua Portuguesa a receber o Prêmio Nobel de Literatura e reconhecido como um dos maiores escritores contemporâneos. O projeto inclui debate, palestra, oficina e intervenção poética e contará com tradução em Libras. A entrada é franca.
“O pensamento e a obra de José Saramago são fundamentais para a compreensão das principais questões da atualidade. Vivemos em um contexto de degradação das relações humanas, hipervalorização do capital e do consumo. Saramago consegue denunciar, com maestria, as relações de poder e a cegueira própria de uma sociedade que nega a reflexão”. afirma Dilma Mesquita, coidealizadora do projeto.
A abertura, no dia 13, será com a palestra Saramago: caminhos críticos da contemporaneidade, ministrada por Dilma Mesquita (doutora em Teoria Literária), que analisará três obras de Saramago (Ensaio sobre a Cegueira, A Caverna e O Conto da Ilha Desconhecida), explorando temas como isolamento, coletividade e o papel da criação artística.
No dia 14, a oficina de escrita criativa será conduzida por Jorge Marques, doutor em Literatura Brasileira pela UFRJ. A atividade inclui uma roda de apresentações, leitura e análise de trechos de Saramago, e a produção de poemas ou micro contos pelos participantes. Com vagas limitadas, as inscrições podem ser feitas online.
Já o debate Saramago e o Mundo Contemporâneo acontecerá no dia 15 e reunirá as professoras Cinda Gonda (UFRJ), Cláudia Amorim (UERJ) e Ceila Maria (UFF) para abordar as conexões entre as obras do autor e questões contemporâneas como decolonialidade, crise das formas democráticas e precarização do trabalho.
Encerrando o ciclo, a intervenção poética Da Caverna à Ilha Desconhecida, no dia 16, será uma performance literária com fragmentos das obras A Caverna e O Conto da Ilha Desconhecida, apresentadas por Dilma Mesquita, Nando Rodrigues e Rômulo Sá.
Todos os eventos acontecerão às 15h no Sesc Copacabana. A programação é gratuita, livre para todos os públicos e com entrada franca. Os ingressos poderão ser retirados na bilheteria do Sesc, uma hora antes das atividades.
A ação é uma realização do Zona Comum de Arte Pública, com produção da Romulo Sa Arte e Cultura e patrocínio do SESC-RJ, por meio do Edital Pulsar 2023/2024 de fomento à Cultura.
Serviço:
Imersão literária Saramago e o Mundo Contemporâneo
Data: 13 a 16 de novembro de 2024 | 15h
Local: Sesc Copacabana – Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana, Rio de Janeiro (RJ)
Entrada: Franca
Atividades: Debate, oficina de escrita criativa, palestra e intervenção poética
Classificação etária: Livre
Acessibilidade: Tradução em Libras em todas as atividades
Mais informações e inscrições – Redes sociais (Instagram):
E-mail para informações:zonacomum.publica@gmail.com.
(Com Marcela Canero/Aspas Comunicação)
No mês de dezembro de 1974, o cartunista e escritor Moacir Torres teve um sonho com o Gabi e com o cãozinho Fred; um sonho onde eles faziam parte de algo maior, tinha eles no Circo, na TV e em muitas outras situações e, logo de manhã, Moacir começou a dar forma e vida ao Gabi e seu cãozinho. Suas primeiras tirinhas em quadrinhos foram publicadas no Jornal Diário de Bauru em 1975 e, depois, em dezenas de outros jornais do Brasil. Já em 1976 era lançada na região do ABC a primeira revistinha em quadrinhos da Turma do Gabi.
Com o tempo, novos personagens foram criados, como Serginho Bacana, Geninha, Lorenço, Malucats, Palhaço Piruquinha, Ciganinha Esmeralda, Bina, Tiãozin e muitos outros. E a turma não parou de ter novos amigos. Depois disso, o cartunista Moacir Torres começou a publicar ilustrações com a Turma no suplemento infantil Diarinho, do Jornal Diário do Grande ABC; nesse mesmo ano de 1984, começou a ilustrar o suplemento infantil Diário Criança do jornal Diário Popular de SP, Jornal de Piracicaba e o Jornalzinho do jornal República, de Itu, ficando por dez anos publicando as ilustrações da Turma no Diário Popular de SP.
No ano de 1994 saiu pela Editora Escala a primeira revista de atividades Gabimania, com brincadeiras, desenhos para colorir e passatempos da Turma do Gabi. Posteriormente, foram lançadas as revistas Atividades do Gabi, Turma do Bacana, Rabisco Legal, As Maluquinhas, Turma do Lorenço, Revista em quadrinhos da Turma do Gabi e muitas outras publicações do universo da Turma.
Durante esses anos, foram feitas animações, dezenas de livros infantis e novas revistas em quadrinhos foram publicados, além dos vídeos que mostram Moacir Torres desenhando a turminha no Youtube. (www.youtube.com/emtbrasil). Nesses 50 anos a Turma do Gabi fez e continua fazendo muito sucesso entre as crianças.
Para quem quiser saber mais sobre a turminha, é só colocar no site de busca do Google Turma do Gabi que aparecerão centenas de imagens dos nossos pequenos heróis do bem.
(Com Moacir Torres)