Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Profissionais do setor de plantas aromáticas e de extração de óleos essenciais ganharam um triplo reforço do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) na terça-feira, 7 de dezembro de 2021: será inaugurada uma nova área de pesquisa e prestação de serviço com um novo secador metálico solar/elétrico. Esse upgrade nas instalações irá propiciar condições para atender cerca de 200 processos por ano. Também no dia 7, foi aberta uma nova oportunidade de aprendizado no 6° Curso Prático de Extração realizado pelo IAC em Campinas. No evento, o Instituto lançou ainda o livro Plantas Aromáticas: contribuições científicas e tecnológicas para a cadeia produtiva de óleos essenciais. O curso será na Sede e na fazenda Santa Elisa do IAC da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo.
Na nova área, chamada Planta Piloto Agroindústria de Extração de Óleos Essenciais, serão realizados processos de extração de óleo para fins de pesquisa e para prestação de serviços a pequenos produtores. O novo secador metálico solar/elétrico é um auxiliar no processo de plantas aromáticas, que necessariamente precisam de secagem para viabilização da extração do óleo essencial, como ocorre, por exemplo, com camomila e patchouli. “Mas o secador também terá a função no estudo de plantas medicinais para fins de extratos e fitoterápicos; para as plantas condimentares e chá e pesquisa de tempo de secagem”, comenta a pesquisadora do IAC e responsável pela área, Eliane Fabri.
A nova estrutura proporcionará maior agilidade às atividades. “Para cada processo, dependendo da quantidade de material para ser trabalhado, leva-se um dia de trabalho para concluir”, diz a cientista. Os investimentos nessa estrutura foram feitos pelo governo paulista, no total de R$235.600,00. Outro equipamento destilador foi obtido com recursos de parceria público-privada.
Curso Prático de Extração | O 6° Curso Prático de Extração terá palestras e atividades práticas. Pela manhã, as palestras serão na sede do Instituto, em Campinas. À tarde, a parte prática do curso terá visita ao campo de produção, acompanhamento das etapas de carregamento do destilador, destilação e separação do óleo essencial, embalagem e armazenamento, na fazenda Santa Elisa do IAC.
A pesquisadora do IAC e coordenadora do evento, Eliane Fabri, irá palestrar sobre como produzir plantas aromáticas para extração de óleos essenciais. Para essa finalidade, o cultivo se diferencia dos demais fins e usos dessas plantas, principalmente, em relação ao manejo e ao ponto de colheita. “Por exemplo: no caso do manjericão, para uso condimentar, o ponto de colheita é quando a planta está em pleno estágio vegetativo (apenas com folhas e sem hastes florais), mas se a finalidade for a extração do óleo essencial de manjericão, o ponto de colheita é quando a planta está em pleno desenvolvimento vegetativo e em plena floração, pois nestas condições o teor de óleo essencial na planta é maior”, leciona.
Podem haver também diferenças quanto ao espaçamento das plantas no campo. A maioria dos cultivos de plantas aromáticas é irrigada. “As recomendações técnicas norteiam o produtor baseado em dados científicos, mas cada região tem sua especificidade edafoclimática, que poderá interferir e haver necessidade de adaptações para o local”, completa a cientista do IAC, da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA).
No curso, serão abordadas as plantas mais demandadas pelo mercado de óleo essencial, como capim-limão, citronela, alecrim, lavandas, gerânio, manjericão, melaleuca, funcho, erva-baleeira e alfavaca.
O evento atrai participantes de todas as regiões brasileiras e o perfil do público é bem diverso – há produtores, biólogos, ecologistas, agrônomos, pesquisadores, estudantes, produtores em início de atividade e alguns já experientes no assunto.
Os produtos desses cultivos seguem para o mercado de varejo de óleos essenciais, em embalagens fracionadas, e mercados atacadistas. Segundo Eliane, muitos produtores verticalizaram a produção criando sua própria linha de cosméticos ou fitoterápicos, mas outros têm parcerias com empresas farmacêuticas ou de perfumes e cosméticos.
A transferência de conhecimento e tecnologias é fundamental para o sucesso da lavoura e da extração de óleos essenciais. Por exemplo, o cultivo de vetiver para extração de óleo essencial exige solos bem drenados, tipicamente arenosos e com pH acima de 8. “Em solos franco- argilosos é possível cultivar, porém o arranquio das plantas se tornará uma operação muito trabalhosa, já que as raízes são usadas para a extração do óleo essencial e em relação ao pH do solo continuará exigindo acima de 8”, explica Eliane.
Como são os cultivos e as agroindústrias | Em geral, há agroindústrias de pequeno porte, instaladas em sua maioria em pequenas propriedades. Tem também algumas de médio a grande porte; porém, com característica de empresa familiar. Existem ainda empresas com porte maior e que saem do perfil familiar. Essas agroindústrias são responsáveis pela produção das plantas no campo e pela extração do óleo essencial. “Mas existem empresas que adquirem óleos essenciais dessas agroindústrias e os utilizam como matéria-prima para outros produtos, como perfumes, cosméticos, alimentos e bebidas, medicamentos e químicos”, afirma Eliane.
No Brasil, as principais plantas aromáticas cultivadas são alecrim, alecrim do campo, camomila, funcho, capim-limão citratos e capim-limão flexuosus, citronela de java, citronela do Ceilão, gerânio, lavandas, orégano, tomilho, manjericão, melaleuca, louro, manga, erva-baleeira, goiaba, pimenta-rosa, cravo, canela, gengibre, açafrão, zedoária, mil folhas, vetiver e patchouli.
No estado de São Paulo, há predominância de cultivos na região de Jaú, Dois Córregos, Santa Maria e Torrinha, com extração principalmente de óleo essencial de eucalipto, citronela e capim-limão. A região do Vale do Paraíba se destaca com produção orgânica e agroecológica, além da maior diversidade de espécies: alecrim, lavandas, gerânio, capim-limão, erva-baleeira, alecrim do campo, citronela e melaleuca. “Além dessas, há cultivos também nas regiões de Capão Bonito, Bom Sucesso de Itararé, Catanduva, Votuporanga e Araraquara, que vêm despontando na produção de óleos essenciais, e na região de Amparo, Socorro e Estiva Gerbi também há produtores”. De um modo geral, quase todos os estados brasileiros têm alguma produção de óleo essencial.
Segundo a pesquisadora do IAC Lílian Cristina Anefalos, o número de produtores é incerto devido à carência de informações mais detalhadas sobre esse setor. “Por isso, o IAC está realizando um trabalho diferenciado junto ao setor por meio de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação em parceria para, de fato, estruturar um programa dedicado ao desenvolvimento de tecnologias agrícolas para o segmento de aromáticas”, diz a pesquisadora, que irá palestrar sobre aspectos relevantes da cadeia produtiva e mercado.
No Brasil, há óleos essenciais provenientes de cultivos consolidados de citronela, lima e eucalipto ou provenientes de espécies nativas brasileiras, como pau-rosa, com preços mais elevados em relação aos importados. Atualmente, os principais mercados de óleos essenciais estão concentrados na América do Norte, Europa e Ásia-Pacífico. As principais matérias-primas são laranja, limão, eucalipto, lima, folha de trevo, hortelã e citronela.
Gargalos do setor | De acordo com Eliane Fabri, dentre os desafios desse setor estão a necessidade do fortalecimento da cadeia de produção e a melhoria da interlocução com os diversos elos. É preciso também encarar a competitividade com os óleos essenciais importados e a falta de conhecimento sobre os aspectos regulatórios do negócio.
(Fonte: Assessoria de imprensa | IAC)
Campinas guarda um tesouro, que agora será aberto e compartilhado com a população, trazendo à tona quase 100 anos de história do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira e sua relevância nacional nos campos da psiquiatria e da saúde mental. Parte deste rico acervo está presente na exposição Arte Viva, que será aberta ao público no próximo dia 10 de dezembro, sexta-feira, no Museu Vivo Cândido Ferreira, no distrito de Sousas, em Campinas, com entrada gratuita. A exposição, com curadoria da artista plástica e performer Cecília Stelini, é resultado de um minucioso trabalho de estruturação do acervo de aproximadamente 22 mil itens museológicos do Museu Vivo, que inclui objetos de artes, objetos de valor histórico e documentos audiovisuais, entre fotografias e vídeos.
A estruturação foi realizada ao longo de 2021 por profissionais de museologia por meio de recursos do ProAC 13/2020, referente à Modernização de Museus, Arquivos e Acervos do estado de São Paulo e a exposição é oferecida pelo Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira como contrapartida do projeto.
Abertura Arte Viva | Para marcar este momento, a abertura será no dia 10 de dezembro, às 9h, com uma programação especial aberta ao público, que contará com a apresentação da Roda de Música da Casa dos Sonhos, além de uma Roda de Conversa, às 10h, sobre a exposição e a estruturação do Museu Vivo. O bate-papo será mediado pela psicóloga Bianca Bedin, coordenadora geral do projeto, e reunirá as provocadoras Cecilia Stelini, artista visual e performer, curadora da exposição; Gal de Sordi, gestora do projeto, psicóloga e artista, especialista em Educação, Arte e Multimeios e Juliana Siqueira, doutora em Museologia e especialista cultural na Secretaria Municipal de Cultura de Campinas, que colaborou com a estruturação do Museu Vivo Cândido Ferreira.
“Com a estruturação dos acervos, todo esse rico patrimônio museológico pode ser preservado e valorizado para que o museu permaneça dinâmico, além da possibilidade de novas parcerias para explorar mais sistemática e profundamente os registros da instituição, fazendo avançar o conhecimento sobre a história da psiquiatria, da reforma psiquiátrica brasileira e do movimento da luta antimanicomial”, destaca Bianca Bedin.
A exposição ficará em cartaz até o dia 28 de janeiro de 2022 e segue todos os protocolos de segurança. A partir do dia 12 de dezembro, as visitas poderão ser feitas de segunda a sexta, das 8h às 17h, com agendamento pelo e-mail museu.candido@candido.org.br.
Mostra traz obras de arte, objetos históricos e material audiovisual | A exposição Arte Viva terá quatro salas, sendo que três delas são antigos quartos fortes da época em que a instituição era denominada como hospital psiquiátrico. Uma sala foi reservada para o público ter acesso a uma mostra de obras do acervo artístico com peças e quadros criados por pacientes do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira. Em outro espaço, a reprodução do ambiente utilizando objetos históricos do local e o terceiro quarto traz uma exposição audiovisual com fotos artísticas da instituição.
No hall de entrada, o espaço foi todo envolvido com uma exposição coletiva de cartazes lambe-lambe produzidos durante o segundo semestre de 2021 por pessoas da comunidade do Museu Vivo Cândido Ferreira, como usuários, funcionários, voluntários e artistas parceiros com a proposta de trazer a produção atual de arte na instituição. Do extenso acervo, 500 itens foram selecionados e estão disponíveis na plataforma virtual Tainacan para o acesso do público em geral por meio do link https://museuvivo.candido.org.br.
“Vale destacar o valor artístico das obras produzidas por usuários do Serviço de Saúde que hoje integram o acervo do Museu Vivo. Dezenas de artistas já participaram de exposições, salões e concursos de arte fora do contexto terapêutico, tendo recebido prêmios, além de reconhecimento e visibilidade nacional e internacional. A organização do acervo e sua disponibilização para pesquisas no campo da arte propiciarão a ampliação da circulação dessas obras, bem como do reconhecimento de seu valor artístico e de seus autores”, pontua Gal de Sordi.
Museu Vivo Cândido Ferreira | O Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira é uma instituição filantrópica de saúde mental inaugurada em 192 no distrito de Sousas, em Campinas (SP). As inúmeras atividades no campo da saúde, da convivência da diversidade humana e da cultura, desenvolvidas como processos terapêuticos e de inclusão social, resultaram na produção continuada de um variado e rico acervo que estão hoje no Museu Vivo Cândido Ferreira, que integra a história da saúde mental no país. Sua sede, localizada em área de proteção ambiental do município, conta, ainda, com dois edifícios tombados pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas – Condepacc.
O acervo congrega artistas periféricos e acadêmicos, da cultura popular e das galerias de arte, passando por movimentos como a arte postal e o grafitti e manifestações como o carnaval e a capoeira. Essa comunidade produtora de uma cultura crítica, inclusiva e afetiva, estende-se para além da cidade de Campinas, alcançando laços regionais e nacionais.
Sobre o Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira | Fundado em 1924, o Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira é uma entidade filantrópica que, desde seu início, acolhe, cuida, trata de forma gratuita de pessoas com transtornos mentais e dependência química da cidade de Campinas.
Até a década de 1990, o Cândido Ferreira realizou atendimentos como hospital psiquiátrico acompanhando os modelos tradicionais de tratamento da época. A partir de então, a instituição passou a ampliar suas ações por meio da Reabilitação Psicossocial, visando oferecer serviços com bases comunitárias, proporcionando, além do tratamento de saúde mental, também a inclusão social dos usuários.
O Cândido Ferreira foi pioneiro na adesão ao movimento da Reforma Psiquiátrica, adotando o tratamento humanizado, abolindo o uso de eletrochoque, camisa-de-força e o confinamento dos pacientes.
Com 39 unidades de serviço alocadas em todas as regiões de Campinas, o Cândido Ferreira realiza cerca de 6.500 atendimentos ao mês e conta com 950 funcionários. Crianças, adolescentes, adultos e idosos são acolhidos e atendidos em unidades que realizam desde o tratamento psiquiátrico até a inclusão pelo trabalho, visando como objetivo comum, a valorização da vida.
Os atendimentos são oferecidos nas estruturas:
– CAPS (Centros de Atenção Psicossocial);
– Centros de Convivência;
– Consultório na Rua;
– Residências Terapêuticas;
– Oficinas de Inclusão Social pelo Trabalho e Projetos Culturais.
Todos os serviços do Serviço de Saúde Dr. Cândido Ferreira compõem a RAPS – Rede de Atenção Psicossocial.
Para mais informações sobre o Cândido Ferreira, acesse o site https://candido.org.br/portal/.
Serviço:
Abertura da exposição Arte Viva – Museu Vivo Candido Ferreira
Quando: 10 de dezembro
Horário: 9h
Visitas agendadas: a partir de 12 de dezembro, das 8h às 17h, de segunda a sexta-feira pelo e-mail: museu.candido@candido.org.br
Entrada gratuita
Endereço: R. Antônio Prado, 430 – Distrito Sousas, Campinas – SP
(Fonte: Boas Histórias Comunicação)
Com o intuito de apoiar crianças e adolescentes desassistidos, o circo social Lona das Artes, em parceria com moradores e empresários do bairro Vila Padre Anchieta, em Campinas, estado de São Paulo, irá realizar mais uma edição do programa Operação de Natal. No dia 19 de dezembro, a entidade irá distribuir caixas com brinquedos, materiais escolares e itens de higiene pessoal em diferentes comunidades campineiras.
A campanha de arrecadação para a Operação de Natal deste ano foi lançada em 2011 e segue a todo vapor. O voluntário que deseja contribuir com a ação solidária deve separar uma caixa de sapatos vazia e enchê-la conforme a sugestão: materiais escolares, como lápis, canetas e cadernos, um livro infantil, um kit de higiene (exceto itens líquidos) e um brinquedo.
Além disso, é necessário também que a caixa seja embrulhada e etiquetada de acordo com o sexo – a letra “F”, para indicar que o presente é feminino e “M”, para masculino. A doação deve ser entregue em um dos pontos de coleta pré-estabelecidos.
Apesar de a participação ser aberta a todos os públicos, a Lona das Artes incentiva o envolvimento de crianças. Afinal, ao serem estimuladas a enfeitar os presentes, elas valorizarão a importância de doar e ajudar o próximo. Por esse motivo, uma sugestão da entidade é anexar uma carta de apoio e incluir nome e endereço. Trata-se de uma forma das crianças assistidas se sentirem ainda mais acolhidas.
O programa Operação de Natal existe há 20 anos e passou a ser coordenado pela Lona das Artes em 2014 com o objetivo de ampliar o alcance do atendimento e angariar novos parceiros.
Para mais informações, acesse o site https://operacaodenatal.com.br/.
Sobre a Lona das Artes | A Lona das Artes é um espaço de arte, cultura e educação para centenas de jovens em situação de vulnerabilidade econômica. Com a missão de educar e transformar a realidade social de crianças e adolescentes, por meio da arte, a companhia deseja se tornar referência nacional em projetos de educação.
Atualmente, a Lona das Artes integra a Rede Circo do Mundo Brasil e está entre as dez melhores do país. Além da Casa da Bailarina, a instituição possui entre os seus principais projetos o Circo Social, o Programa de Inclusão Econômica de Jovens (PIEJ) e a Profissionalização Artística, dentre outros.
Em 2019, o Instituto Doar classificou a entidade entre as 10 melhores ONGs do país e, em 2020, concedeu ao Projeto Lona das Artes o selo Doar, que incentiva, legitima e destaca o profissionalismo e a transparência nas organizações não-governamentais brasileiras (ONG) na forma de um atestado independente de sua adequação aos Padrões de Gestão, Transparência e Doação (PGTD).
(Fonte: HA Propósito Comunicação)
Duas cantoras expoentes da cena contemporânea, Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo e a cantora baiana Jadsa, se apresentam no Blue Note SP no dia 12 de dezembro. Os shows marcam o final do projeto On Stage Talks, promovido pela On Stage Lab, única escola especializada em showbusiness e entretenimento ao vivo da América Latina.
A banda Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo abre a noite apresentando, a partir das 19h30, faixas do seu primeiro álbum homônimo, lançado em 2021 pelo Selo Risco. Reconhecido pela crítica especializada, o álbum reúne nove faixas autorais e foi produzido por Ana Frango Elétrico (vencedora da categoria revelação no APCA 2019 e indicada ao Grammy Latino). A banda é formada por Sophia Chablau (voz/guitarra), Téo Serson (baixo), Theo Ceccato (bateria) e Vicente Tassara (guitarra/teclados).
Às 20h30, a cantora, compositora, guitarrista, produtora e diretora musical baiana Jadsa vai mostrar nos palcos do Blue Note SP faixas do seu aclamado álbum Olho de Vidro, lançado em 2021 pelo Selo Balaclava Records. O trabalho ganhou destaque nacional trazendo referências da música brasileira do final dos anos 60 e da década de 70, como Jards Macalé, Gal Costa, Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé. A artista concorre a duas indicações no Prêmio Multishow deste ano nas categorias artista revelação e álbum do ano.
On Stage Talks em dezembro | Antes dos shows do dia 12/12, às 17h, acontece o último dos quatro talks internacionais do projeto On Stage Talks: o painel Arte, 5G e Eventos Hibridos – O Futuro é Agora. O encontro vai falar sobre o audiovisual aliado à música. Participam feras do showbusiness; entre elas, Lia Vissotto, sócia-fundadora da produtora Cinnamon. O último talk pode ser assistido presencialmente com ingresso solidário para o Lar Vinícius (@larviniciusorg) ou no Canal do YouTube da On Stage Lab.
No dia 2 /12, às 17h, acontece o talk O futuro é responsável – Produzir entretenimento com sustentabilidade e diversidade. Nele, discute-se como o entretenimento pode ser um grande porta-voz das mudanças do mundo e participam: Júnior Carvalho, que integra o time de Curadoria e Conteúdo do Grupo Vegas (Cine Joia, Altar e Bar dos Arcos); Ciça Pereira, sócia da produtora de impacto artístico e sociocultural Zeferina Produções e da iniciativa Afrotrampos; além de Luzinha Noleto, do escritório Luzis, que cria e lidera ações de marketing com entregas socioambientais.
Promovido pela On Stage Lab, a única escola especializada em showbusiness e entretenimento ao vivo da América Latina, o projeto On Stage Talks conta com palestras, mentorias e painéis que discutem importantes temas para a retomada do setor de showbusiness. Os eventos serão mediados por Fabiana Lian, CEO da On Stage Lab.
A programação cultural conta com apoio do ProAC Expresso LAB Nº 60/2021, promovido pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo com recursos oriundos da Lei Aldir Blanc.
Alunos do curso de showbusiness da On Stage Lab também estarão em campo produzindo e aprendendo com os eventos sob mentoria dos professores do curso.
Serviço:
Show Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo e a cantora baiana Jadsa
Local: Blue Note São Paulo
Endereço: Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 (2° andar)
Horários dos shows: 19h30 Sophia Chablau e uma enorme perda de tempo e, 20h30, Jadsa
Informações/Reservas: https://bluenotesp.com/
Ingressos online: https://www.eventim.com.br
Valor: Setor único – R$60,00 (inteira)
Horário de funcionamento bilheteria oficial Blue Note São Paulo:
Central de vendas: (11) 94545-1511 (sem taxa de conveniência)
Domingos e feriados, das 12h às 17h30
Formas de pagamento: dinheiro; cartão de crédito e débito
Talks sobre bastidores da música:
2 /12, às 17h, talk O futuro é responsável – Produzir entretenimento com sustentabilidade e diversidade. Transmissão pelo Canal da On Stage Lab: https://www.youtube.com/c/ONSTAGELAB – Classificação: 16 anos
12/12, às 17h, Painel Arte, 5G e Eventos Híbridos – O Futuro é Agora – Ingresso solidário: um brinquedo para o @larviniciusorg (presencial – Blue Note SP) e transmissão pelo Canal da On Stage Lab: https://www.youtube.com/c/ONSTAGELAB – Classificação: 16 anos
Site On Stage Lab: https://www.onstagelab.com.br/
Instagram: @onstagelab
(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)
A Associação Camerata Filarmônica de Indaiatuba apresenta no próximo domingo, dia 12, a partir das 18h, seu Concerto de Natal, com a participação da Camerata Filarmônica Aprendiz & Jovem de Indaiatuba e a participação especial da soprano Thayana Roverso e do barítono Vinícius Atique. Os ingressos devem ser trocados por um litro de leite longa vida no Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela até sexta-feira, dia 10, das 8h às 17h. O evento conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura.
O repertório mistura músicas sacras e populares. “Como temos um grupo jovem, procuramos misturar músicas sacras com arranjos mais populares, como New York, New York, de Fred Ebb e John Kander, que se imortalizou na voz de Frank Sinatra, para termos essa referência, para que os alunos conheçam a linguagem do jazz”, comenta a diretora artística e regente da Camerata, a maestrina Natália Larangeira. “E, no final, eles adoraram”.
O concerto brinda uma temporada desafiadora para a Camerata. “Assim como em 2020, começamos a temporada online e passamos para o semipresencial, até voltarmos às apresentações presenciais”, afirma Natália. “Porém, o mais desafiador foi resgatar os jovens e leva-los de volta aos ensaios, após tanto tempo parados. Por isso, montamos esse repertório, que eles gostaram muito”.
Essa mistura de gêneros musicais foi uma constante na temporada da Camerata. “Isso nos permitiu fugir da hierarquização dos repertórios, ou seja, de arriscar e inserir músicas populares”, analisa a maestrina. “Assim, pudemos entender que música popular, com arranjos de qualidade, é tão boa e desafiadora quanto músicas de concerto. Assim, reconquistamos os alunos e também o público”. O concerto conta ainda com Alexandre Cruz como regente assistente e coordenação pedagógica de Sabrina Passarelli.
Convidados | A soprano paulistana Thayana Roverso iniciou seus estudos de canto ainda criança na antiga ULM -Tom Jobim (atual EMESP – Conservatório Musical Tom Jobim). Aos 17 anos, passou a receber orientação do renomado tenor Benito Maresca. Atriz, formou-se em canto aos 23 anos pela UniFiamFaam na classe do barítono Carmo Barbosa e obteve o grau de mestre em performance pelo Conservatório Francesco Venezze em Rovigo, Itália, sob orientação de Luisa Giannini e Marco Ricciarelli.
O barítono Vinícius Atique debutou em 2011 no Theatro Municipal de São Paulo em L’enfant et Les Sortilèges, de Maurice Ravel, sucesso de público e considerado pela crítica como o melhor espetáculo do ano. Em novembro do mesmo ano, deu vida a Pantalon na estreia carioca de L’amour des Trois Oranges, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, considerado pelo jornal O Globo como um dos dez melhores concertos de 2011.
Desde então, integrou diversos espetáculos como solista de grandes obras sinfônicas em todo o Brasil, tendo realizado seu début internacional em 2018, interpretando Marcello, em La Bohème, de Puccini, no Teatro Colón, em Buenos Aires. Desde 2020, faz parte do duo Fábio Zanon e Vinícius Atique, com repertório erudito para voz e violão.
Esquema vacinal | Seguindo orientação da Resolução 166, de 4 de novembro de 2021, da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, para regulamentação de eventos no território estadual, tais como atividades culturais, esportivas e de lazer, deverão ser observados: exigência de comprovação de esquema vacinal completo (duas doses ou dose única) ou pelo menos uma dose da vacina com apresentação de resultado negativo de teste para Covid-19 do tipo PCR, realizado até 48 horas, ou do tipo antígeno, realizado até 24 horas antes da realização do evento.
Menores de 12 anos devem respeitar a obrigatoriedade do uso de máscara e demais protocolos de prevenção à Covid-19, determinação válida para todo o público. Equipes da Camerata e da Secretaria Municipal de Cultura estarão a postos na entrada do evento para conferência dos dados.
REPERTÓRIO
Regência: Alexandre Cruz
Brendam McBrien – A Christmas Festival (Good King Venceslau, Deck the Halls, Here We Come A-Caroling)
Arcangelo Corelli – Concerto para a Noite de Natal (Arranjo: Todd Parish)
Regência: Natália Laranjeira
Tradicional – Coventry Carol (Arranjo: Brubaker)
Marcio Buzato – Festival Natalino 2 (Jesus Nasceu, Natal e Noite Feliz)
Solo: Thayana Roverso
Anônimo – Greensleeves (Arranjo: Michael Hopkins)
Charlie Adams – Noel (Arranjo: Rafael Vicole)
Solo: Thayana Roverso
Hugh Martin e Ralph Blane – Have Yourself a Merry Little Christmas (Arranjo: Calvin Custer)
Jule Styne – Let It Snow! (Arranjo: Jack Bullock)
Alan Menken – A Whole New World, tema do filme Aladdin
Solo: Thayana Roverso e Vinícius Atique
Fred Ebb e John Kander – New York, New York (Arranjo: John Witney)
Andrew Lloyd Webber – All I Ask of You, tema de O Fantasma da Ópera
Solo: Thayana Roverso e Vinícius Atique
Paul O’Neill e Robert Kinkel – Christmas Eve/Sarajevo
Robert Kerr – Jingle Bells Hoedown.
Serviço:
Concerto de Natal com Camerata Filarmônica Aprendiz & Jovem de Indaiatuba
Data: 12 de dezembro
Horário: 18 horas
Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto)
Endereço: Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro – Indaiatuba/SP
Ingressos: trocar por um litro de leite longa vida
Onde trocar: Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela, das 8h às 17h (Rua das Primaveras, 210, Jardim Pompeia)
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)