Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
Previsto para ser uma grande atração para os residentes da cidade e milhares de turistas de todo o mundo, o Centro Cultural Atatürk de Istambul reabriu suas portas para os amantes da arte em 29 de outubro de 2021, no 98º aniversário do Dia da República Turca, em uma cerimônia resplandecente com a presença do presidente Recep Tayyip Erdoğan. Conhecida como Atatürk Kültür Merkezi (AKM) pelos habitantes locais, a estrutura contemporânea recém-construída faz referência ao seu design antigo e icônico.
O AKM é um dos investimentos mais importantes da Rota da Cultura de Beyoğlu, estabelecido pelo Ministério da Cultura e Turismo como um dos maiores projetos de arte e cultura de Turquia até hoje. O Centro marca o início da avenida da cultura e sua reabertura inaugura do Festival Internacional da Rota da Cultura Beyoğlu, também desenvolvido pelo Ministério da Cultura e Turismo.
O Presidente Recep Tayyip Erdoğan e o Ministro da Cultura e Turismo, Mehmet Nuri Ersoy, inauguraram o Centro Cultural Atatürk de Istambul em uma cerimônia de abertura com a presença de figuras proeminentes das esferas empresarial, artística e acadêmica, bem como representantes de organizações não governamentais e meios de comunicação locais e estrangeiros.
Completamente reconstruído em dois anos e meio pelo Ministério da Cultura e Turismo a um custo de TL dois bilhões, o AKM dá as boas-vindas aos visitantes durante todo o ano contando com um auditório de Ópera de 49.000 metros quadrados e 2.040 lugares equipada com tecnologia de ponta. O Centro também possui um Theatre Hall, com 16.300 metros quadrados e 802 lugares, e a Galeria AKM, de 410 metros quadrados, além do Salão Multifuncional AKM.
Além dos salões citados, o AKM oferece uma área interna de aproximadamente 100.000 metros quadrados composta por Galeria, Salão Polivalente, Centro de Arte Infantil, plataforma musical, estúdio de gravação musical e biblioteca projetada como centro de informação para tópicos especializados como música, arte, arquitetura e design. O complexo renovado inclui ainda o AKM Yeşilçam Cinema e espaços como a Design Shop, com zonas de ensaio, salas de estudo para solistas e orquestras, restaurantes, cafetaria, livrarias, workshops e unidades administrativas e técnicas.
A estreia mundial da Ópera Sinan realizada na abertura do AKM | Composta a pedido do Presidente Erdoğan, a Ópera Sinan estreou mundialmente na reabertura do AKM. Encenada pela Ópera e Balé Estadual de Istambul, a ópera, obra original de um compositor turco, foi levada ao palco pelo renomado diretor italiano Vincenzo Grisostomi Travaglini.
A performance épica, centrada em Mimar Sinan, um dos maiores arquitetos do mundo, é dirigida pelo maestro Gürer Aykal. A ópera foi composta pelo compositor de música clássica turca contemporânea Prof. Hasan Uçarsu e o libreto foi escrito pelo Dr. Bertan Rona com base no roteiro de mesmo nome de Halit Refiğ.
O público é apresentado aos eventos ocorridos durante a construção da Mesquita Mihrimah Sultan e da Mesquita Süleymaniye. A construção deste último, considerada a obra-prima de Mimar Sinan, se estendeu por sete anos, fazendo com que alguns funcionários do estado se posicionassem contra Sinan. A ópera também aborda as vitórias otomanas, a tradição de ser um grande estado e os valores espirituais no contexto da amizade de Suleiman, o Magnífico, e Mimar Sinan.
Novo AKM será o coração cultural de Istambul | O AKM, que desempenha um papel vital no objetivo de Istambul de se tornar um centro de artes líder globalmente, continuará sua missão de cultivar, apoiar e apresentar a arte, atraindo visitantes de todas as esferas da vida para experimentar um rico conteúdo. O novo AKM servirá de exemplo para estruturas semelhantes na Turquia.
O modelo de funcionamento do edifício, concebido com a mais recente e avançada tecnologia, é um elemento chave na diferenciação da estrutura. Antes de sua construção, uma equipe de profissionais experientes avaliou várias estruturas com funções semelhantes em todo o mundo e também consultou figuras importantes nas esferas culturais da Turquia.
As instituições residentes no novo Centro Cultural Atatürk incluem o Coro Presidencial de Música Clássica Turca, a Ópera e Balé Estadual de Istambul, o Teatro Estadual de Istambul, a Orquestra Sinfônica de Istambul e o Conjunto de Música Turca Estadual de Istambul afiliado ao Ministério da Cultura e Turismo.
O campus do AKM inclui uma casa de ópera com capacidade para 2.040 lugares e um teatro de 802 lugares, bem como unidades com diferentes funções dispostas ao longo de uma via denominada “Rua da Cultura”. Além disso, o campus possui uma sala polivalente que pode acomodar exposições, concertos, apresentações de teatro, conferências e reuniões.
A Galeria AKM fica na fachada voltada para a Taksim Square, ao lado do prédio principal, que abriga a esfera icônica. Apresentando um design prismático elevado na entrada da Rua da Cultura, a Galeria também atende à necessidade de uma sala de exposições exemplar em Istambul. O espaço abrigará exposições de artistas contemporâneos selecionados.
Istambul – Capital da Arte e Cultura | Istambul, cujo centro histórico é um Patrimônio Mundial da Unesco, oferece grandes oportunidades e experiências únicas com seu passado e presente, combinando tradição e modernidade em cada canto. É uma cidade antiga com um patrimônio cultural incrivelmente rico, que se mostra em museus, palácios, sítios arqueológicos e ruas. Ao mesmo tempo, muitos museus e galerias de arte moderna e contemporânea, salas de exposições e concertos, eventos de arte e cultura e vários tipos de festivais trazem dinamismo cultural para a cidade.
Istambul oferece um calendário completo de eventos e atividades artísticas e culturais. Nos últimos anos, a cena de arte contemporânea da cidade tem atraído cada vez mais atenção. Especialmente depois de se tornar uma Capital Europeia da Cultura em 2010, Istambul se tornou uma das capitais globais da arte mais significativas no cenário da arte contemporânea, com a inauguração de novos museus e eventos internacionais de arte e cultura.
Como uma cidade que recebe calorosamente os amantes da arte e artistas, Istambul é palco de apresentações de balé, óperas, musicais e apresentações teatrais, concertos de cantores mundialmente famosos em estádios e salas de concerto e atividades artísticas e culturais como workshops, exposições, leilões, bienais e feiras de arte.
As instituições de arte bem estabelecidas, a Ópera e Balé do Estado de Istambul, a Orquestra Sinfônica do Estado de Istambul, o Teatro do Estado de Istambul e o Teatro Municipal de Istambul (İstanbul Büyükşehir Belediyesi Şehir Tiyatrosu), que têm um lugar importante na vida cultural e artística de Istambul, encenam concertos e apresentações nos principais locais da cidade ao longo da temporada e são acompanhados de perto por milhares de amantes da arte.
Museum Pass | Com o Museum Pass İstanbul, os turistas podem visitar mais de trezentos museus e sítios arqueológicos que pertencem ao Ministério da Cultura e Turismo da República da Turquia por cinco dias e desfrutar da viagem em seu próprio tempo. O preço do Museum Pass İstanbul, válido por cinco dias a partir da entrada do primeiro museu e sítio arqueológico, é de 220 TL.
O Museum Pass İstanbul oferece um desconto especial de 10% nas compras em lojas de museus e em cafés em museus e sítios arqueológicos.
Safe Tourism Certification | Após o lançamento do Programa Safe Tourism Certification, milhares de candidaturas de hotéis, restaurantes e empresas de transporte foram recebidas e hoje o número de instalações certificadas chega a mais de 11.000. O certificado conta com 132 critérios em sete categorias diferentes e é obrigatório para instalações de alojamento com capacidade de 30 camas ou mais. Os estabelecimentos são controlados vigorosamente por empresas de certificação internacionais e inspetores do Ministério da Cultura e Turismo quatro vezes por mês.
De acordo com as medidas de entrada no país, que passaram a valer a partir de 15 de novembro de 2021, pessoas completamente vacinadas viajando do Brasil para a Turquia serão desobrigadas de cumprir quarentena ao entrarem na Turquia.
(Fonte: Turkish Culture Office/BR)
O último relatório publicado ontem pelo Climate Crisis Advisory Group (CCAG) adverte que, ao fragmentar a confiança no sistema internacional, os países correm o risco de minar os esforços para resolver a crise climática após a COP26. O fracasso na entrega de fundos para ajudar nações em desenvolvimento a lidar com os impactos da crise e em compensar perdas e danos sofridos pelos países mais pobres são algumas das razões apontadas pelo grupo para essa quebra de confiança.
O Pacto de Glasgow, produzido como resultado da COP26, seguiu os passos do Acordo de Paris de 2015 e deu início a avanços reais na busca de limitar o aquecimento a 1,5°C. Adaptação, mitigação e financiamento receberam um impulso e as regras sobre os mercados de carbono foram aprovadas. A importância da proteção, conservação e restauração da natureza e dos ecossistemas foi oficialmente reconhecida e a “redução gradual” do carvão foi acordada.
Embora não haja mais ambiguidade em torno do caminho para resolver a crise climática, ainda permanecem dúvidas: atingiremos a velocidade de progresso necessária para garantir um futuro gerenciável para a humanidade? Por isso, o relatório do CCAG discute a velocidade com que as nações devem agir, refletindo sobre os obstáculos que continuam a prejudicar o progresso na COP26.
Os fundos prometidos até 2020 em Copenhague para ajudar países pobres a lidar com impactos da crise climática, da ordem de 100 bilhões de dólares, nunca se materializaram e dificilmente serão liberados até 2023. Segundo os pesquisadores do CCAG, esse é um golpe desastroso para a confiança entre as nações e cria uma noção predominante de países desenvolvidos propositalmente não agindo de boa fé.
Outro fator que contribui para a quebra de confiança entre nações é a falha em compensar perdas e danos de países pobres, enquanto a população de nações mais ricas pouco muda seu padrão de vida. “Embora o Pacto de Glasgow tenha estabelecido um cronograma para um diálogo futuro sobre recompensa pelas perdas e danos ocorridos nestes países e tenha garantido a inclusão do tema na agenda da próxima COP, o fracasso em fornecer um caminho imediato para os países necessitados diminui a confiança entre nações ricas e pobres”, alerta o CCAG.
Na avaliação de Mercedes Bustamante, pesquisadora da UnB e membro brasileira do CCAG, “o balanço na COP26 indica alguns avanços muito importantes, como a definição de regras para o mercado de carbono, os acordos para conservação de florestas e redução de emissões de metano e a desaceleração no uso do carvão. Ela deixa, no entanto, questões cruciais ainda sem encaminhamentos, como as questões de justiça climática frente às desigualdades entre os países desenvolvidos, maiores emissores, e o países menos desenvolvidos e que já sofrem os maiores impactos da mudança do clima”.
Bustamante acredita que a COP26 pode ser base para mais iniciativas de enfrentamento à crise climática envolvendo outros atores, como empresas, bancos de desenvolvimento e organizações da sociedade civil e, ainda, faz uma avaliação sobre o papel do Brasil neste cenário. “Há muitas oportunidades para o Brasil desde que o país avance no campo das ações para o cumprimento das promessas e compromissos”, finaliza.
(Fonte: Agência Bori)
O Espaço 800 recebe a partir de 10 de dezembro a exposição Baú de Memória, dos artistas Vanderlei Zalochi e Marcio Rodrigues.
O que fica guardado na memória são as histórias construídas ao longo do nosso trajeto. E a história desses dois artistas é rica em cores, signos, tintas e muita emoção. Zalochi e Marcio Rodrigues são dois dos principais expoentes da pintura e essa exposição tem o privilégio de mostrar parte significativa de suas trajetórias.
O Baú da Memória traz, pela primeira vez, obras desde a década de 1970 até os dias atuais, mostrando as diferentes fases dos artistas, carreiras pontuadas pela qualidade de seus trabalhos. Seus traços icônicos e carregados de significados revelam a potência e consistência de suas obras. Uma exposição que conta suas histórias e que vai ficar na memória de todos nós. Baú da Memória tem curadoria de Beto Mallmann.
Serviço:
Vernissage e coquetel de abertura:
Data: 10 de dezembro de 2021 (sexta-feira)
Horário: A partir das 19h
Exposição: 10/12/2021 a 10/1/22 – 14 às 19h
Local: Espaço 800 — Rua Frei António de Pádua, 800 – Guanabara – Campinas/SP.
Em parceria com a Pinacoteca de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo abrirá o concerto com dois vídeos na próxima exposição do museu, A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901 – 2021, em cartaz entre os dias 6 de novembro de 2021 e 22 de fevereiro de 2022. As apresentações terão regência do maestro Roberto Minczuk e ocorrem nos dias 25 e 26 de novembro, no palco do Municipal. Os ingressos variam de R$10 a R$150 e podem ser adquiridos na bilheteria ou pelo site.
Logo no início do espetáculo, o público poderá assistir aos vídeos Inner Telescope (2018), de Eduardo Kac, produzido no interior de uma nave espacial em órbita em volta da Terra, e Copérnico I: Paisagem com figura (2005), de Eduardo Climachauska e Daniel Augusto, na qual o sistema de pedais e rodas de uma bicicleta aciona um dispositivo com câmeras de filmagem. Os vídeos serão exibidos em tela antes do início do concerto. Após apresentação do vídeo, a tela sobe e se inicia o concerto. No repertório, os músicos interpretam clássicos de Charles Ives, Edgar Varèse e Heitor Villa-Lobos.
Centenário Piazzola | Na mesma semana, no dia 25, às 19h, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo volta a se apresentar na Sala do Conservatório, na Praça das Artes. Para marcar a volta, os músicos escolheram um repertório que destaca o centenário de Astor Piazzola. O concerto ainda ganha o destaque com a participação do pianista André Mehmari e o clarinetista Nailor Proveta. Os ingressos para esta apresentação custam R$20.
Serviço:
26, novembro, 19h
27, novembro, 17h
Ives, Varèse e Villa-Lobos
Concerto Presencial, aberto ao público
Orquestra Sinfônica Municipal
Roberto Minczuk, regência
[Theatro Municipal – Sala de Espetáculos]
Programa:
CHARLES IVES
The Unanswered Question
(Edição Boosey & Hawkes)
EDGAR VARÈSE
Intégrales (Rev. Chou Wen-chung, 1980)
(Editor: Casa Ricordi srl, Milano. Representada por Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires)
HEITOR VILLA-LOBOS
Sinfonietta nº 2 em Dó maior
Ingressos: R$10 a R$60
Classificação: Livre
Duração total: 40 minutos
25, novembro, 19h
[Praça das Artes – Sala do Conservatório]
Piazzolla
Concerto Presencial, aberto ao público
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
André Mehmari, piano
Nailor Proveta, clarinete
Programa:
ASTOR PIAZZOLLA
Triunfal
Calambre
La Muerte del Angel*
Oblivion (arr. André Mehmari)
ISAAC ALBENIZ
Tango (arr. Proveta)
ERNESTO NAZARETH
Fon-Fon**
(ASTOR PIAZZOLLA)
Melodia em Lá Menor (arr. José Bragato)
La Misma Pena (arr. André Mehmari)
Milonga del Angel (arr. André Mehmari)
Michelangelo 70 (arr. André Mehmari)
*só o quarteto**piano solo
**piano solo
Ingressos: R$20
Classificação: Livre
Duração total: 60 minutos
Pensando sempre na proteção do público, colaboradores e artistas e tendo em vista os cuidados quanto à transmissão da Covid-19, para assistir a este espetáculo é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados no Manual do Espectador (acesse aqui), que incluem, a partir de 11 de novembro, a apresentação do comprovante de vacinação.
Programa sujeito a alteração.
(Fonte: Approach Comunicação)
Gaudiê Otero, na categoria Coletivo Popular, Gleysser de Menezes Dores, no Solo Erudito, Gustavo Henrique Portes de Almeida, no Solo Popular, e Guilherme de Oliveira Sander, destaque do evento, são os vencedores da terceira edição do Festival de Música Instrumental de Indaiatuba (Femusin), promovido pela Secretaria de Cultura de Indaiatuba. Nove artistas foram selecionados para a final do festival e gravaram suas performances no palco do Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano). As apresentações foram disponibilizadas à população no portal Cultura Online, entre os dias 15 a 21 de novembro.
Os três finalistas mais votados receberam três, dois e um ponto respectivamente, que foram acrescidos à média da pontuação oferecida pela Comissão Julgadora, formada por Gustavo Mazon, Samuel Cartes e Gustavo Villas Boas.
Nesta terceira edição do Femusin, Melhor Coletivo Popular leva R$4 mil, Melhor Solo Erudito e Melhor Solo Popular garantem R$2 mil cada, e o Melhor Destaque Geral será premiado com R$1 mil.
Comissão Julgadora | Gustavo Mazon Finessi tem uma formação eclética que vai do pop ao jazz e à música clássica. É detentor de dois Mestrados, em Performance e Estudos Jazzísticos, ambos pela University of North Texas (EUA), onde também foi Professor Assistente (TF/TA) de Contrabaixo e de Música Antiga. Obteve seu bacharelado em Música Popular pela Universidade Estadual de Campinas, e se formou em contrabaixo erudito na Escola de Música do Estado de SP (EMESP). Alguns de seus principais mentores foram Jeff Bradetich, Lynn Seaton, Paul Leenhouts, Thibault Delor, Pedro Gadelha, Marcos Machado e François Rabbath.
Como professor, já deu master classes e aulas, coaching em música de câmara e se apresentou em vários festivais e cursos de férias nos Estados Unidos, Argentina e Brasil. Como contrabaixista e compositor, trabalhou com uma incrível variedade de artistas e grupos, como o Bassinova Quartet, Frank Proto, Lumedia MusiWorks, Orquestra de Contrabaixos Tropical, CafeTango, Buarquenrol, Meretrio, Sandy, Lê Coelho e com a Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo. Foi fundador de projetos autorais como Banda de Argila e Eletrogroove.
Atualmente trabalha como produtor musical, professor e músico freelance, além de ser membro da Orquestra Sinfônica de Piracicaba e do EOS – Música Antiga USP. Em 2020, lançou o álbum e songbook Fusion, com músicas de sua autoria. Em 2021, estreou também como produtor cultural, com a contemplação de dois projetos importantes e pioneiros pelo ProAC (Programa de Ação Cultural de São Paulo): a vídeo-palestra O Contrabaixo Histórico do Violone ao Jazz, lançada em 2021, e O Baixo de Villani, projeto de edição e gravação da obra para contrabaixo de Edmundo Villani-Côrtes, com previsão de lançamento para 2023.
Samuel Cartes iniciou sua formação musical através do piano aos 11 anos, em 2006. Aos 17 anos, ingressou na Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC – Chile), cursando piano na área de música erudita. Foi aluno das cátedras pianistas e concertistas Beatrice Berthold e Jacqueline Urízar.
Em 2014, decidiu voltar sua carreira ao piano popular e ingressou no Conservatório Dramático e Musical Doutor Carlos Campos de Tatuí, no curso de piano da área de MPB e Jazz. Teve aulas com grandes expoentes da música popular brasileira como André Marques, Beto Corrêa e com a renomada pianista Miriam Braga, em um curso complementar de piano erudito voltado ao repertório de compositores brasileiros.
Ingressou em 2020 no bacharelado em música popular da Faculdade de Música Souza Lima, ao qual se dedica atualmente. Sua atuação profissional inclui apresentações em diversos palcos do Brasil e do Chile. Trabalhou como pianista correpetidor na PUC do Chile, e como pianista acompanhante do Corpo Profissional de Balé da Universidade do Chile. Também se apresentou como pianista solista e em grupos de música de câmara na PUC e no Teatro Municipal de Santiago.
Participou e garantiu prêmios em diversos festivais pelo Brasil. Em 2016, formou o Duo Camaleão de piano e voz, em parceria com a cantora Talitha Lessa, desenvolvendo releituras de canções do repertório brasileiro e latino-americano. Atuou em diversos trabalhos como diretor musical e arranjador e em 2021 ganhou o segundo lugar no concurso de piano Guiomar Novaes, na categoria de piano popular.
Gustavo Villas Boas ingressou no universo da música ainda bem jovem, aos 9 anos, e já realizou trabalhos com músicos e grupos artísticos como Hamilton de Holanda, Mônica Salmaso, Paulo Miklos, Jarbas Homem de Mello, Ed Rock, Simoninha, Gabriel Grossi, Jovino Santos Neto, Orquestra Jazz Sinfônica Brasil, Nelson Ayres Big Band, Hammond Grooves e WeJam Big Band e nos espetáculos Chaplin O Musical e MPB: Musical Popular Brasileiro, entre outros.
Também já participou de gravações de álbuns como Sou Linda (ao vivo) e Zé Leônidas, de Zé Leônidas; Pauliceia, de Lucas Bohn, e Orquestra Jabaquara, da Orquestra Jabaquara. Além de instrumentista, também é arranjador, e já trabalhou para diversos eventos e grupos, alguns como passagens pelo Rock in Rio.
É responsável pelo todo o repertório do grupo Combo Araruama, onde também exerce função como band leader, compositor, arranjador e instrumentista.
Vídeos dos vencedores:
Gaudiê Otero (Coletivo Popular) – https://youtu.be/snOUsh2KfnUb
Gleysser de Menezes Dores (Solo Erudito) – https://youtu.be/GCtcy5kLFtk
Gustavo Henrique Portes de Almeida (Solo Popular) – https://youtu.be/ISBKKmEbSr0
Guilherme de Oliveira Sander (Destaque do Festival) – https://youtu.be/-ewgY4ypab0.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)