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Espetáculo audiovisual “Horizonte Submerso” comemora os 25 anos da Confraria da Dança

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: F. Barella

O universo criativo do escritor Edgar Allan Poe, do artista plástico Paul Klee e do desenhista, músico e cineasta Dave McKean inspiraram o novo espetáculo da Confraria da Dança, que celebra seus 25 anos com a estreia de Horizonte Submerso, obra audiovisual que fica disponível para o público no Youtube da Confraria da Dança a partir do dia 29 de novembro de 2021, às segundas e terças, 21h, com acesso gratuito. A obra foi criada e é interpretada por Diane Ichimaru – que também assina direção artística, dramaturgia, figurino e criação das máscaras –, Marcelo Rodrigues – que também assina o desenho de luz – e Esio Magalhães, ator e palhaço convidado especialmente para esse projeto. Já a composição e execução da trilha musical são do compositor, arranjador e pianista Rafael dos Santos, também convidado especial que é parceiro de longa data do grupo, tendo assinado trilha de outros espetáculos. Com a Confraria da Dança, é a primeira vez que Rafael entra em cena junto com os bailarinos.

Além da temporada, está marcado também um bate-papo com os criadores do espetáculo, mediado pela atriz e encenadora Veronica Fabrini por Zoom, no dia 30 de novembro, terça-feira, às 21h30. Para participar, basta se inscrever por meio deste link. Veronica é mestre em Artes pela Unicamp, Doutora em Artes Cênicas pela USP, com pós-doutorado em Filosofia na Universidade de Lisboa. É professora do Instituto de Artes da Unicamp desde 1991, nas áreas de poéticas do corpo, direção e atuação. Atua principalmente nos seguintes temas: atuação, performance, dança, teatro gestual, dramaturgia de cena e dramaturgia de imagem.

Os artistas referenciados para a criação de Horizonte Submerso aparecem na obra como inspiração para um submundo, um lugar reservado aos sonhos e as lembranças. Por assumir esse caráter, o espetáculo se divide em nove cenas fragmentadas, como quadros que se sobrepõem um ao outro. “Estabelecemos um diálogo entre os três artistas a partir de elementos encontrados em suas obras, como as cabeças bidimensionais sugeridas por McKean, os escritos poéticos do conto Berenice, de Edgar Allan Poe e a obsessiva reflexão sobre instabilidade e equilíbrio no universo em mosaico de Paul Klee”, ressalta Diane Ichimaru.

Os artistas que inspiraram a obra são de gerações e países diferentes, o que reforça a interseção da linguagem criativa produzida por eles; afinal, todos estabelecem uma relação entre o real e o fantástico. São também artistas que discutem, em seus trabalhos, os impasses da dualidade, do sarcasmo, da realidade subjetiva e da abordagem sobre o tempo de um modo distorcido e fragmentado, atingindo muitas vezes o inconsciente.

Edgar Allan Poe (1809-1849) foi um escritor norte-americano conhecido por seus contos sobre mistério, criando um novo gênero e estilo na literatura. Paul Klee (1879-1940) foi um artista plástico nascido na Suíça, mas de nacionalidade alemã. Sua obra extrapola os limites dos movimentos artísticos de sua época, dialogando livremente com o expressionismo, cubismo e surrealismo. Já Dave McKean (1963) é um artista contemporâneo inglês, desenhista de quadrinhos, ilustrador, cineasta e músico. Seu trabalho incorpora desenho, pintura, fotografia, colagem digital e escultura.

Horizonte Submerso explora a face oculta da natureza humana, os segredos esquecidos nos fundos das gavetas, os espaços angulosos recortados por luz e sombra. Os criadores-intérpretes adentram aos devaneios e distorções guiados pela pluralidade das obras inspiradoras e pelas possibilidades de intertextualidade entre as mesmas.

As cenas propõem reflexão em torno de questões como o tempo, a finitude, o equilíbrio, a instabilidade e a gravidade. Desse modo, o trabalho aborda problemáticas universais e extremamente atuais, como dilemas existenciais, a aceitação do contrário, a superação do medo e do desconhecido, o enfrentamento da morte e a convivência mútua entre o consciente e o inconsciente.

Para Diane e Marcelo, integrantes da Confraria da Dança, as colaborações dos dois artistas convidados (Esio Magalhães e Rafael dos Santos) proporcionam uma expansão da força dramatúrgica e do hibridismo entre movimento, palavra e música, características marcantes do repertório do grupo. Isso também contribuiu para que fosse criado um jogo cênico de equilíbrio que traz elementos autobiográficos dos artistas, sobretudo suas lembranças da infância.

“Embebidos em autoironia, confrontamos nossos lados sombrios, sonhos e pesadelos, navegando entre os destroços da memória, avançando para o desconhecido à mercê da fantasia. Compomos nas cenas múltiplas camadas de ressignificação do espaço-tempo, confrontando a objetividade do mundo exterior com o mundo interior e subjetivo que move cada indivíduo”, comenta o criador-intérprete Marcelo Rodrigues.

Sobre o grupo | A Confraria da Dança está sediada na cidade de Campinas/SP desde 1996 e atualmente celebra 25 anos de atividades relacionadas à pesquisa, criação e produção artística. Honrando o termo “confraria” – conjunto de pessoas que se associam tendo em vista interesses e objetivos comuns – realiza parcerias com artistas das áreas da dança, teatro, música e artes plásticas. Sua atuação artística ocorre, prioritariamente, fora da capital, e seus projetos contemplam ações na própria cidade/sede e em outras cidades de pequeno e médio porte do interior do Estado de São Paulo, difundindo a dança por meio de atividades de formação e fruição artística, traçando um crescimento radial em seu campo de ação junto à comunidade, promovendo acessibilidade comunicacional e atingindo público leigo de todas as idades, estudantes de arte em processo de formação e artistas profissionais. A Confraria da Dança acumula em seu percurso premiações da APCA, da Funarte/ MinC, Secretaria da Cultura do Governo do Estado de São Paulo, Cultura Inglesa, SESI SP e Itaú Cultural/Rumos Dança.

FICHA TÉCNICA

Criadores-intérpretes: Diane Ichimaru, Esio Magalhães e Marcelo Rodrigues

Composição e execução de trilha musical: Rafael dos Santos

Direção artística e dramaturgia: Diane Ichimaru

Desenho de luz: Marcelo Rodrigues

Operação de luz: Coré Valente

Figurinos, máscaras e adereços: Diane Ichimaru

Costuras: Nice Cardoso

Fotografia: FBarella

Câmeras: Bruno Torato e Thiago Pinheiro

Som direto: Talles Rodrigues

Edição de vídeo: Bruno Torato

Projeto gráfico: Lucas Ichimaru

Assessoria de comunicação: Márcia Marques / Canal Aberto

Produção executiva: Pedro de Freitas / Périplo

Produção e realização: Confraria da Dança

Serviço:

Horizonte Submerso

Temporada: de 29 de novembro de 2021 a 14 de dezembro de 2021, segundas e terças, 21h

Acesso: Youtube da Confraria da Dança

Duração: 38 minutos

Classificação indicativa: Livre

Conversa com os criadores do espetáculo mediada por Veronica Fabrini

Dia 30 de novembro, terça-feira, 21h30 | Acesso pelo Zoom.

É necessário se inscrever para a atividade por meio deste link.

(Fonte: Boas Histórias Comunicação)

Orquestra Ouro Preto apresenta tributo a Vander Lee

Caeté, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Orquestra Ouro Preto.

Do alto da Serra da Piedade, em Caeté (MG), rodeada pela exuberância da natureza e das montanhas mineiras, a Orquestra Ouro Preto faz tributo ao cantor e compositor Vander Lee (1966-2016). Patrocinado pela AngloGold Ashanti, o concerto, que une a beleza da paisagem e da música de Minas, promete emocionar o público em casa e será transmitido, gratuitamente, dia 27 de novembro, sábado, às 20h30, no canal da Orquestra no YouTube.

A cantora Laura Catarina, filha de Vander Lee, e o irmão do cantor, Marcos Catarina, dão voz à homenagem a esse importante nome da cena musical mineira e um dos principais compositores da música brasileira. “Cantar as músicas do meu pai com a Orquestra Ouro Preto é a realização de dois sonhos ao mesmo tempo. Sempre amei orquestra e sua potência, sua grandiosidade sonora. Meu pai tinha o sonho de ouvir suas músicas com arranjos de orquestra e não pôde realizar em vida, então, considero um privilégio representá-lo nesse sonho realizado”, destaca a cantora Laura.

Sob a regência do Maestro Rodrigo Toffolo, o trabalho resgata um dos discos mais emblemáticos da carreira de Vander Lee: No Balanço do Balaio. Os sambas bem-humorados e as baladas românticas que compõem o álbum ganham versões orquestradas, com arranjos assinados por Marcelo Ramos. No Balanço do Balaio tem uma diversidade rítmica enorme e, além de maravilhoso, o disco é uma ode à mineiridade. Retrata o cotidiano da capital mineira com uma poética sensível, intensa e popular, de maneira que nenhum outro compositor fez. Suas letras demonstram uma intimidade com uma cidade e cultura, com uma musicalidade genuinamente brasileira”, completa o Maestro Rodrigo Toffolo.

A cantora Laura Catarina, filha de Vander Lee.

Lançado em 1999, o disco traz o sotaque mineiro em letras e versos que passam por temáticas do cotidiano da cidade, como o trajeto ao trabalho em ônibus lotado, apelidado pelos belo-horizontinos de “balaio”, as torcidas dos times do coração até os encontros românticos. O álbum revelou a essência de suas composições, o violão refinado e o intérprete sensível que partiu precocemente em 2016.

Mais sobre Vander Lee | Conhecido como um dos compositores mais talentosos de sua geração, o belo-horizontino Vander Lee (1966-2016) trouxe para a cena musical brasileira seu olhar poético e original ao longo dos seus 17 anos de carreira. Começou tocando em bares da capital mineira e aos poucos foi introduzindo seu repertório autoral, se apresentando pelos teatros da cidade e interior. Em 1996, ganhou o segundo lugar no festival Canta Minas, com a música Gente não é cor. Esse foi o impulso para o artista produzir seu primeiro CD independente. Em 1998, a convite da cantora Elza Soares, fez participações nos shows dela em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. A partir daí gravou com outros grandes nomes da MPB, como Zeca Baleiro, Rita Ribeiro, Emilinha Borba, Leila Pinheiro e Nando Reis. Músicas de sua autoria foram gravadas por Maria Bethânia, Gal Costa, Fábio Júnior e outros intérpretes. Foi autor de sucessos como Românticos, Iluminado e Esperando Aviões. Sua discografia conta com 10 discos e 2 DVDs. Os filhos herdaram o talento para a música e deram continuidade ao seu trabalho. Este ano de 2021, foi lançada a música A vida não são flores.

Sobre a Orquestra Ouro Preto | Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto completa 21 anos de atividades e se reafirma como uma orquestra de vanguarda. Sob a regência e direção artística do Maestro Rodrigo Toffolo, o grupo se dedica à formação de diferentes públicos, com extensa programação nas principais salas de concerto no Brasil e no mundo, além de se destacar no número de visualizações e ouvintes das plataformas de streaming e redes sociais. Sob os signos da excelência e versatilidade, atua também em projetos sociais e educacionais que vão muito além da música, como o Núcleo de Apoio a Bandas e a Academia Orquestra Ouro Preto. Premiado nacionalmente, o grupo tem 12 trabalhos registrados em CD, 7 DVDs. Foi vencedora do Prêmio da Música Brasileira em 2015, na categoria “Melhor Álbum de MPB”, e indicada ao Grammy Latino 2007, como “Melhor Disco Instrumental”, por Latinidade. Os discos Latinidade – Música para as Américas, Antônio Vivaldi – Concerto para Cordas, The Little Prince e Orquestra Ouro Preto e Desvio – Ritmos Brasileiros têm distribuição mundial pela gravadora Naxos, a mais importante do mundo dedicada à música de concerto.

Serviço:
Orquestra Ouro Preto – Vander Lee
Dia: 27 de novembro de 2021, sábado, às 20h30.
Classificação: Livre para todas as idades.

(Fonte: InpressOficina)

Estudo indica atenção com a qualidade da água em Fernando de Noronha

Fernando de Noronha, por Kleber Patricio

Trilha percorrida a pé entre os pontos de amostragem. Fotos: divulgação/SGB-CPRM.

O Serviço Geológico do Brasil (SGB-CPRM) divulgou dados geoquímicos de toda a superfície do Arquipélago de Fernando de Noronha. O estudo possibilitou o estabelecimento de níveis de referência ou background dos teores elementares em solos e sedimentos de drenagem, além da identificação de possíveis fontes de contaminação nas escassas fontes de águas superficiais. O Atlas Geoquímico do Arquipélago de Fernando de Noronha está disponível no site do SGB-CPRM, na área do Rigeo.

O recobrimento geoquímico superficial contemplou a determinação dos teores de 53 elementos químicos em 71 amostras de solos, 16 de sedimentos ativos de drenagem, seis de águas superficiais e duas de águas de abastecimento. De acordo com a geóloga do SGB-CPRM Melissa Franzen, a dispersão dos elementos químicos no ambiente é controlada inicialmente pelos processos naturais, porém, a atividade humana contribuiu em áreas específicas para a alteração do ambiente geoquímico a partir dos núcleos habitacionais e das atividades instaladas. O autor principal do estudo é o geólogo Enjôlras Medeiros Lima.

A partir das análises, a pesquisadora Melissa Franzen alerta sobre o fósforo, nutriente desejável em solos e prejudicial em águas superficiais devido ao risco de eutrofização, situação em que determinadas espécies como as cianobactérias desenvolvem estratégias de adaptação, tais como a liberação de toxinas, que não são eliminadas no tratamento de água convencional. Os resultados apontam excesso na forma de fosfato em todas as drenagens – riachos e açudes. Nos açudes, a baixa velocidade da água, aliada ao excesso de nutrientes, insolação e temperaturas elevadas, propiciam as condições ideais para a ocorrência da eutrofização.

Pesquisador à procura de solo adequado para coleta na Ilha Rata.

Foram identificados níveis de background naturalmente elevados de alguns metais (cromo, cobre, manganês, níquel, zinco e ferro) devido à composição do substrato vulcânico básico-ultrabásico predominante na ilha, onde sobressaem especialmente os teores de cromo e níquel, que se encontram uma ordem de grandeza acima dos limites de segurança ambiental.

Níveis muito altos de fósforo em solos e sedimentos e teores pouco acima da referência ambiental de cádmio, amplamente distribuídos na ilha principal, cuja origem está associada à deposição de guano (dejetos de aves), também foram identificados. Já os teores pouco acima da referência ambiental de arsênio em pontos isolados devem ser creditados a uma possível influência antrópica. Vale destacar que estes dados não representam risco à saúde humana, desde que os solos não sejam utilizados para a produção de alimentos.

Com uma extensão territorial de 26 Km² — dos quais 17 são da ilha principal e 9 são distribuídos entre as ilhas menores, ilhotas e rochedos — e uma densidade demográfica que ultrapassa os 154,55 hab/km² (Censo de 2010), a população (nativa e residente) foi estimada em 2019 em 3.061 habitantes. Com o fluxo de turistas, entretanto, estima-se em cerca de 5.000 os usuários de água potável nos períodos normais, chegando a 8.000 na alta estação.

Procedimento de amostragem de solo.

A disponibilidade de água é muito restrita e o abastecimento público faz uso do açude Xaréu, de maior volume e responsável por cerca de 60% do atendimento, complementados com água do mar dessalinizada na Estação de Tratamento da Água (ETA). Das fontes de abastecimento, foram amostrados o açude Xaréu e a água bruta da ETA, que corresponde a uma mistura de água doce e dessalinizada. No açude Xaréu, apesar de melhor qualidade, também havia excesso de fosfato e baixos níveis de oxigênio dissolvido, que expressam a dificuldade de depuração da matéria orgânica frente ao excesso de produtividade e a baixa taxa de renovação da água.

A escassez de água potável se deve em parte ao clima tropical, com temperaturas elevadas e acentuada estiagem, magnificada pela reduzida capacidade de retenção, resultando que praticamente inexistem cursos de água perenes – aqueles cujas águas correm durante todo o ano. Na ilha principal foram localizadas apenas 16 drenagens, a maioria delas intermitentes ou temporárias, pois a água só escorre na estação chuvosa. No período coincidente com o início da estação seca, apenas seis delas estavam com alguma água corrente. Nos riachos, foram encontrados indícios de contaminação por resíduos domésticos no Boldró (cloretos e nitratos) e de dejetos recentes de animais no Atalaia (nitritos) – este último, sem ocupação urbana.

Dentre as ações do Levantamento Geoquímico de Baixa Densidade no Estado de Pernambuco, o Atlas Geoquímico do Arquipélago de Fernando de Noronha objetivou o conhecimento da paisagem geoquímica deste delicado e isolado ecossistema insular, visando prover subsídios à sustentabilidade do meio ambiente. “O reconhecimento de forma integrada das suas peculiaridades geoquímicas naturais, com a convivência do ser humano e da população animal, associada à atividade de turismo, possibilita o direcionamento da aplicação futura de recursos públicos e privados, com a indicação de alvos para investigações mais detalhadas de prevenção de sanidade ambiental”, finalizou Franzen.

(Fonte: Assessoria de Comunicação | Serviço Geológico do Brasil – SGB- CPRM)

Conheça os 9 lugares mais ‘instagramáveis’ de Dubai

Dubai, por Kleber Patricio

O Dubai Frame. Fotos: divulgação/Turismo de Dubai.

Dubai é uma das cidades mais ‘instagramáveis’’ do mundo. Sabe por quê? O destino oferece desde locais históricos e belas praias, até cenários urbanos futuristas e centros de moda e design, com vistas belíssimas e muito entretenimento. Por isso, aqui vai uma lista com 9 lugares que vão garantir fotos e experiências inesquecíveis. Confira:

Dubai Frame | O Dubai Frame é uma das atrações mais famosas da cidade. Localizado no Zabeel Park, a estrutura em formato de moldura tem 150 metros de altura e oferece vista 360º de Dubai, contemplando o distrito histórico ao norte e o horizonte moderno ao sul. Além de emoldurar os atributos da região, o local também é uma oportunidade de lazer e cultura para moradores e visitantes.

Dentro da “moldura” há um espaço de exposições que conta toda a história do emirado, mostrando a evolução da cidade em uma grande metrópole. Subindo o elevador de mais de 90 metros, está uma galeria com vista panorâmica que inclui o Burj Khalifa, maior arranha-céu do mundo. A galeria possui telas interativas que apontam os principais pontos turísticos e, também, uma passarela de vidro que, à medida que se caminha por ela, é possível observar a vista abaixo dos pés. Ao descer do topo, há uma projeção que mostra como será o futuro de Dubai nos próximos 50 anos.

Dubai Design District | Localizado a poucos minutos do centro de Dubai, o Design District (popularmente conhecido como d3) é, sem dúvida, uma das áreas mais badaladas da cidade. As ruas oferecem uma mistura de arte-cafés, lojas de design, esculturas de rua, agências de criação, pista de skate e muito mais. Os visitantes podem ainda encontrar uma grande quantidade de jovens criativos e cheios de estilo, além de diversas opções de restaurantes e inúmeras oportunidades para rechear o Instagram.

Composto por 11 edifícios com arquitetura impressionante, o centro foi idealizado como um destino para juntar design, arte, gastronomia, música e cultura em um só lugar. Um dos principais papéis do d3 e da vizinhança criativa é mostrar talentos artísticos, incluindo talentos emergentes. A área fornece uma plataforma para artistas e designers do Oriente Médio e é ali que acontece o maior festival criativo da região, a Dubai Design Week.

Downtown Dubai | Casa de ícones mundialmente famosos, como o Burj Khalifa, o Dubai Mall e a Dubai Fountain, o principal ponto da cidade tem muito a oferecer e deslumbra quem passa por lá. Juntamente com as lojas de luxo, arquitetura única e ostentosos hotéis cinco estrelas, a região é acolhedora para pedestres e tem uma vibe de comunidade urbana, com zonas verdes como o Burj Park. O parque realiza regularmente eventos de grande escala, como o Market OTB, um mercado pop-up que acontece todos os invernos durante o Dubai Shopping Festival.

O bairro ainda possui a sua própria forma de transporte, o Dubai Trolley. Ele é o primeiro carrinho movido a hidrogênio do mundo e percorre a Mohammed Bin Rashid Boulevard transportando passageiros entre vários pontos, como por uma passarela repleta de restaurantes no caminho da Dubai Opera, conhecida como a alma do entretenimento da cidade. É uma mistura incrível de arquitetura moderna e tradicional, com torres colossais e edifícios reluzentes ao lado de belas estruturas de estilo árabe, com áreas verdes para explorar. É o melhor de Dubai em um só lugar.

City Walk | O City Walk Dubai é um ótimo lugar para um passeio. A região oferece aos visitantes um ambiente moderno e descolado, incluindo boas lojas, variedade de restaurantes e cafés. Além disso, a área também oferece opções de entretenimento, como a Green Planet, uma floresta tropical com mais de 3 mil espécies de plantas, a Mattel Play Town, um espaço para crianças com muitas opções de brincadeiras e atividades interativas, além de um cinema e um calendário de eventos durante todo o ano.

O complexo, que mescla ambientes fechados e abertos, possui uma zona residencial de alto padrão, tudo bem pertinho de Downtown, com avenidas no estilo Europeu, perfeito para um passeio sem pressa. Não deixe de visitar o Box Park, outra região repleta de boas lojas e restaurantes descolados que agrada os amantes de moda e gastronomia.

La Mer | La Mer é um destino à beira-mar animado e descontraído que combina sol e areia com compras e estilo. São 130 lojas, cafés, restaurantes que reúnem pessoas de todas as idades e tribos. É uma ótima opção para aproveitar o sol ao longo das praias em espreguiçadeiras ou cabanas, praticar algum esporte ou simplesmente aproveitar o clima quente e as águas frescas.

Os visitantes podem curtir os espaços abertos com avenidas ladeadas por palmeiras e murais com arte de grafite, com charme único e perfeitos para fotos. Para as famílias brincarem com os pequenos, uma ótima opção é o Laguna Waterpark – um parque aquático que dispõe de uma exclusiva atração de surf. Um dos locais favoritos pelo público em Dubai, o La Mer tem a vista perfeita do horizonte da cidade, incluindo o Burj Khalifa, uma visita imperdível.

The View at The Palm | Desfrute de vistas incomparáveis de um dos ícones mais famosos de Dubai no The View at The Palm. O terraço da cobertura, localizado a uma altura de 240 metros, oferece um panorama de 360 graus de Palm Jumeirah, com uma vista incrível das águas cristalinas do Golfo Pérsico e do horizonte de Dubai, que pode ser visto à distância. O espaço está localizado no 52º piso da The Palm Tower, possui um café, exposição criativa que mostra o desenvolvimento da ilha, túneis interativos com temática de aquário e uma loja de presentes.

Inaugurado em abril de 2021, o The View tem acesso direto ao Nakheel Mall, um centro comercial popular com uma grande variedade de restaurantes e entretenimento. Outras atrações nas proximidades incluem o The Pointe, Club Vista Mare e o famoso resort Atlantis, The Palm.

Bluewaters Island | Bluewaters Island não é uma ilha comum, mas sim uma maravilha que oferece opções de lojas, restaurantes, lazer, entretenimento e beach clubs. Localizada ao lado da Dubai Marina, a ilha também é casa do mundialmente famoso resort Caesars Palace e de Ain Dubai, ou Dubai Eye, a maior roda gigante do mundo e peça central do destino. Com a arquitetura moderna da cidade de um lado e as águas cintilantes do Golfo Pérsico do outro, não faltam oportunidades para fotos perfeitas. Um dos locais mais recomendados é a Cove Beach, com um pôr-do-sol à beira mar imperdível.

Dubai Miracle Garden

Miracle Garden | Aberto anualmente de novembro a maio, o Dubai Miracle Garden dá vida a milhões de flores organizadas em diferentes formas e designs. Com 72 mil metros quadrados e 50 milhões de flores, o parque oferece uma lista de estruturas famosas e perfeitas para fotos, incluindo uma passagem formada por corações, grandes castelos florais, animais artísticos e uma enorme variedade de arranjos alternativos e peculiares.

Ao lado, está localizado o Dubai Butterfly Garden, ou Jardim das Borboletas, onde os visitantes têm a chance de fazer uma pose com milhares de borboletas coloridas e esvoaçantes. Algumas até pousam nas palmas das mãos, o que completa a experiência com um toque especial.

The Pointe | Um destino de compras e entretenimento em Dubai, o The Pointe apresenta uma grande oferta de restaurantes, lojas e atrações para a família. Ao longo do calçadão de 1,5km há ótimas oportunidades para fotos a beira da água, passeios ao ar fresco e vista para o mar. O local é bastante popular pelas suas vistas do hotel Atlantis, The Palm, que faz lembrar um castelo de contos de fadas. Um ótimo período para visitar é ao pôr-do-sol, para capturar o céu com tons de laranja, dourado e rosa. O local também recebe uma série de espetáculos e eventos de destaque durante todo o ano, incluindo artistas internacionais como Dua Lipa e Robbie Williams.

(Fonte: Edelman Brasil)

Osesp apresenta concerto na Casa Museu Ema Klabin em novembro

São Paulo, por Kleber Patricio

Alunos de Sopros da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp). Foto: Isadora Vitti.

No dia 27 de novembro de 2021, a Casa Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, receberá os alunos de sopros da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp. O concerto será transmitido ao vivo pelo canal da casa museu no YouTube, no contexto da programação #TardesMusicaisEmCasa, além de contar com 30 lugares presenciais. No programa, obras dos compositores franceses Jacques Ibert e Darius Milhaud, além de um ciclo de variações sobre um tema de Anacleto de Medeiros, composto por Ronaldo Miranda, e a suíte Nazareth, de Maurício Carrilho.

Esta é a segunda apresentação realizada em parceria: a primeira, dos Alunos de Cordas da Academia, que também foi transmitida ao vivo, está disponível no canal da Casa Museu Ema Klabin no YouTube. Os concertos contam com o apoio cultural do Governo do Estado de São Paulo, por meio do ProAC ICMS da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e patrocínio da Klabin S.A.

Sobre a Academia de Música da Osesp | Criada em 2006, a Academia de Música da Osesp busca fomentar o desenvolvimento de jovens estudantes de música no Brasil. Por meio de aulas práticas e teóricas, os alunos das classes de Instrumento, Canto Coral e Regência vivenciam o dia a dia dos corpos artísticos da instituição, sendo capacitados a atuar profissionalmente nos quadros da Osesp ou de outros grupos de nível artístico elevado. Em 2021, as classes de Instrumento e Canto Coral foram reconhecidas pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo como Curso Técnico, com o Diploma Técnico Profissionalizante de Nível Médio válido em todo o território nacional.

Sobre a Fundação Osesp | A Fundação Osesp é uma instituição sem fins lucrativos criada em 2005 que tem por objetivos apoiar, incentivar, assistir, desenvolver e promover a cultura, a educação e a assistência social com ênfase à música de concerto, instrumental e vocal. Qualificada como Organização Social da Cultura, mantém contrato de gestão com a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo para a manutenção e desenvolvimento da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp) e demais corpos artísticos e programas educacionais e de difusão — a Sala São Paulo e o Festival Internacional de Verão e Inverno de Campos do Jordão.

Sobre a Casa Museu Ema Klabin | A Casa Museu Ema Klabin é uma fundação cultural sem fins lucrativos declarada de utilidade pública e criada para conservar, pesquisar e divulgar a casa, a coleção de arte e a memória da colecionadora Ema Klabin, bem como para promover e divulgar atividades de caráter cultural, artístico e científico. Aberta ao público desde 2007, o ponto de partida para a programação é a sua diversidade, incluindo aí a variedade de atividades e também a democratização do acesso a esse espaço cultural para artistas e público. Desde 2018, a curadoria da Casa Museu define temas que norteiam a sua atuação cultural. Até o momento, foram abordados: “Mulher e Seus Saberes”, “Identidades Paulistanas” e “Outras Narrativas”.

Serviço:

#TardesMusicaisEmCasa

Parceria entre a Casa Museu Ema Klabin e a Fundação Osesp

Concerto dos Alunos de Sopros da Academia de Música da Osesp

Transmissão ao vivo no canal da Casa Museu Ema Klabin no YouTube:

https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin

sábado, 27/11/2021, às 16h30

Espetáculo presencial: 30 lugares sentados. Chegar com 15 minutos de antecedência.

Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo, SP. Gratuito.

Acesse as redes sociais:

Site: https://emaklabin.org.br/

Instagram: @emaklabin

Facebook:  https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin

Linkedin:   https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br

Twitter: https://twitter.com/emaklabin

 

| PROGRAMA |

Sábado, 27 de novembro, às 16h30

SOPROS DA ACADEMIA DE MÚSICA DA OSESP

ABNER AMÉRICO FLAUTA

DERECKSON GOMES OBOÉ

GUSTAVO ANANIAS CLARINETE

JOÃO MACIEL FAGOTE

GUILHERME MERIQUE TROMPA

JACQUES IBERT [1890 – 1962]

Três Peças Breves [1930]

– 1. Allegro

– 2. Andante

– 3. Assez Lent. Allegro Scherzando

8 MIN

RONALDO MIRANDA [n. 1948]

Variações Sérias Sobre um Tema de Anacleto de Medeiros [1991]

– Introdução: Com Expressão

– Variação I: Allegro. Com Expectativa

– Variação II: Lírico. Buliçoso

– Variação III: Obstinado

– Variação IV: Lo Stesso Tempo

– Variação V: Sonhador. Poco Più Mosso. Com Expectativa

– Variação VI: Incisivo

– Variação VII: Tranquilo

– Variação VIII: Brilhante

– Variação IX: Apaixonado

– Variação X: Enérgico

12 MIN

DARIUS MILHAUD [1892 – 1974]

La Cheminée du Roi René, Op. 205 [1939]

– 1. Cortège

– 2. Aubade

– 3. Jongleurs

– 4. La Maousinglade

– 5. Joutes Sur l’Arc

– 6. Chasse á Valabre

– 7. Madrigal-nocturne

14 MIN

MAURÍCIO CARRILHO

Suíte Nazareth [2015]

[ENCOMENDA OSESP]

Furinga (Tango Brasileiro)

Suculento (Samba)

Genial (Valsa)

Digo (Tango Brasileiro)

17 MIN

* Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação voluntária no site.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)