Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O Iguatemi Campinas apresenta a partir do dia 29 de outubro a exposição As Paisagens Impressionistas de Monet. A mostra interativa poderá ser visitada gratuitamente até 28 de novembro e promove uma verdadeira experiência com recursos digitais, levando o visitante a entrar nos quadros do pintor, sentir o aroma do seu jardim e viver o clima dos cafés da Paris da efervescente Belle Èpoque.
Considerado o mais célebre pintor impressionista, Claude Monet nasceu em Paris, em 1840, e desde cedo começou a estudar pintura. O termo “impressionismo” surgiu a partir de uma de suas pinturas, chamada Impressão: Nascer do Sol.
A exposição será instalada no Espaço de Eventos no terceiro piso do shopping, com acesso pela escada rolante ao lado do Hocca Bar, e abrirá durante todo o horário de funcionamento do Iguatemi Campinas, de segunda a sábado das 10h às 22h e aos domingos e feriados das 12h à 20h. As visitas gratuitas deverão ser agendadas previamente no site Ingresse.com, que pode ser acessado pelo link https://www.ingresse.com/paisagens-impressionistas-de-monet.
Serão oito estações, que introduzem as cores, as técnicas, as obras e o ambiente em que o artista viveu. Conheça cada uma delas:
1 – Recepção Salão-Ateliê | As boas-vindas à exposição acontecem na reprodução do lugar em que Monet costumava receber seus convidados: o próprio ateliê do pintor, em Giverny, na Normandia. Nas paredes, estão dispostos quadros que remetem a cada etapa de sua vida e a janela cenográfica tem vista para seu local preferido para criar: ao ar livre.
2 – Início na Rue de Paris | Este espaço reproduz uma calçada da Rue de Paris, com um poste iluminando uma loja cenográfica. Na vitrine, uma exposição de caricaturas. Uma das caricaturas, por meio de animação, saúda os visitantes e conta um pouco da trajetória do pintor, das caricaturas à primeira paisagem, e adianta o que veremos na próxima estação.
3 – Café dos Impressionistas | Aqui, a referência é o Café de la Nouvelle-Athènes, onde Monet e outros jovens pintores (Renoir, Pissaro, Cèzanne) se reuniam para discutir a arte acadêmica e o surgimento do Impressionismo.
4 – Estilo e Técnica | Esta sala aborda as especificidades técnicas dos impressionistas, com ênfase em Monet, além de mostrar como a evolução dos materiais, como o uso da tinta a óleo e o pincel chato, influenciaram o trabalho desses artistas. Aqui, já há referências de como a catarata, nos dois olhos, diagnosticada em 1907, afetou o seu trabalho. Ainda aborda os registros em série da Catedral de Rouen em diferentes horários, dias e estações do ano. Monet pintou 50 telas dessa igreja, sendo 18 do mesmo ângulo.
5 – Variações do Monte de Feno | Inspirado na série Meules, este espaço conta com recursos de luzes em constante alteração (azulada, amarelada, rosada), remetendo às diferentes condições de luz captadas pelos pincéis de Monet.
6 – Túnel | Pintar, para Monet, era seu ofício e também razão de angústia por sua incessante busca pela perfeição. Em um corredor escuro, são mostrados alguns dos conflitos internos e aflições do pintor.
7 – Imersão nas Paisagens | Por meio de recursos de espelhos e projeções, os visitantes têm a percepção de entrar nas obras de Monet, entre as várias reproduzidas nesta estação.
8 – Ponte do Jardim Japonês | Depois de ganhar na loteria, Monet finalmente comprou a sua casa de Giverny e construiu dois jardins. Em um deles, no Jardin D’Eau, uniu duas paixões: as flores e a cultura japonesa. Monet pintou vários quadros com Ninfeias e a famosa ponte japonesa. Aqui, a experiência é também olfativa, com aroma de mato, terra e plantas.
“As Paisagens Impressionistas de Monet é uma experiência imersiva pelo estilo e técnica do pintor. Um convite para os visitantes conhecerem um pouco mais de Monet, a relevância do movimento impressionista e, ainda, vivenciarem uma experiência vibrante e envolvente. É uma atração para toda a família”, diz Karina Israel, uma das curadoras da exposição, organizada pela YDreams.
“As ideias e pensamentos apresentados ao longo de todo o percurso, assim como as belíssimas obras de arte, fazem com que tenhamos a impressão de estar olhando diretamente para o âmago do mais célebre dentre os pintores impressionistas”, completa Patrícia Secco, também curadora da exposição.
Um pouco mais sobre Monet | Claude Monet nasceu na Paris de 1840. Seus pais eram proprietários de um modesto empório. Aos cinco anos, mudou-se com a família para Normandia, onde ficou até os 17, quando retornou a Paris, com a ajuda de uma tia, para estudar pintura. Sua vida foi permeada por crises financeiras e críticas nem sempre favoráveis a sua obra. Em 1907, a catarata nos dois olhos começou a roubar sua visão – com a progressão da doença, passou a usar tons fortes, como “vermelho-carne”. Morreu em 1926, aos 86 anos, de câncer de pulmão.
Em 2019, uma de suas pinturas da série Monte de Feno foi arrematada em Nova Iorque, em leilão da Sotheby’s, por US$110 milhões, em poucos minutos.
Serviço:
Exposição As Paisagens Impressionistas de Monet no Iguatemi Campinas
Quando: de 29 de outubro a 28 de novembro
Horário: de segunda a sábado: das 10h às 22h; domingos e feriados, das 12h às 20h
Onde: Espaço de Eventos, no terceiro piso do Iguatemi Campinas, com acesso pela escada rolante ao lado do Hocca Bar (Av. Iguatemi, 777, Vila Brandina), em Campinas.
Visitas gratuitas mediante agendamento pelo site Ingresse.com, que pode ser acessado pelo link https://www.ingresse.com/paisagens-impressionistas-de-monet.
(Fonte: Macchina Comunicação Empresarial)
Quando o assunto é abastecimento alimentar, enfrentamos, hoje, um cenário desafiador: alta no preço dos alimentos, um quase desaparecimento de políticas públicas alimentares (como o Programa de Aquisição de Alimentos), a ausência de estoques públicos reguladores de preço. Além disso, vimos, no início de 2019, a extinção do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, onde debates e conquistas históricas foram possíveis no campo da segurança alimentar e nutricional do Brasil.
Diante de tantas dificuldades, a pergunta que se coloca é: como garantir o abastecimento e o acesso a alimentos frescos e saudáveis para toda a população brasileira? É tempo de refletir sobre a capacidade de o território nacional ser resiliente frente a desequilíbrios internos, como decisões políticas e econômicas equivocadas e choques externos, como as pandemias.
Um ponto fundamental nessa questão são os tipos de mercados onde se compram alimentos. Um estudo deste ano, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), apontou para a diminuição na oferta de alimentos frescos em mercados alimentares locais — uma consequência da interrupção no transporte e fechamento de fronteiras. O principal achado da pesquisa é que os chamados mercados territoriais ou imersos são essenciais para garantir o abastecimento e o acesso a alimentos saudáveis em nível local.
Mas o que são mercados imersos? O conceito está relacionado a modelos mais voltados a realidades locais, como feiras livres, mercados de produtores, grupos de consumidores, restaurantes e varejões. Uma de suas principais características é que sua forma de organização se baseia na ação coletiva: criam-se regras formais e informais a partir do lugar onde o mercado se estabelece e das pessoas que participam dele.
Essas iniciativas pensadas em um território específico são mobilizadoras. Unem diferentes atores e instituições locais, envolvendo produtores, comerciantes, organizações da sociedade civil e o poder público.
O resultado desse tipo de organização é visível, por exemplo, quando se vai à feira. É notável a oferta de produtos distintos, seja em termos de preço, reputação do produtor (e/ou do produto em si). Por vezes, o alimento vendido envolve um saber específico ou o uso de recursos disponíveis apenas em um determinado território — caso de uma fruta nativa ou de uma receita tradicional. Seus benefícios fazem com que eles sejam os verdadeiros supermercados.
O modelo difere dos mercados convencionais, hoje muito presentes em nosso cotidiano. Estes são como os sistemas alimentares globais: operam a partir de regras e padrões bem definidos, funcionando da mesma forma em qualquer lugar do planeta. Fazem com que seja possível encontrar os mesmos produtos em países de culturas alimentares diferentes, desconsiderando as diversidades.
É claro que os sistemas alimentares globais continuarão existindo. O fluxo de alimentos continuará inundando os supermercados com o mais do mesmo, com centenas de novos produtos aparentemente diversos. Mas, ao mesmo tempo e eventualmente num mesmo lugar, existem outros arranjos mercadológicos possíveis: os mercados imersos podem ser opções de abastecimento para além dos supermercados convencionais, enquanto estruturas centralizadoras do valor produzido por milhares de agricultores e agricultoras.
Para pensar e discutir alimentação, também é importante analisar qual o potencial do sistema alimentar local em promover o acesso a alimentos nutritivos, seguros e a preços acessíveis. Iniciativas que levam esses pontos em conta geram a resiliência alimentar de um território, com base nos valores e necessidades de quem vive nele.
Sobre a autora | Nayla Almeida é engenheira agrônoma pela Universidade de São Paulo (USP), mestranda no Programa de Pós Graduação em Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em sua linha de pesquisa, investiga a construção social de mercados para agricultura familiar.
(Fonte: Agência Bori)
O Conservatório de Tatuí realiza, em parceria com a Prefeitura da cidade, mais uma edição da série Rodas de Choro 2021, amanhã, dia 26, às 17h, na Praça da Matriz. O evento busca reunir músicos e apreciadores deste gênero musical de toda a região para tocar e trocar conhecimentos. Este é o primeiro passo para a criação do Clube do Choro do Conservatório de Tatuí – então, leve seu instrumento e entre nessa roda.
As Rodas de Choro são conduzidas pelos professores Alexandre Bauab Jr., Altino Toledo, Benedito de Paula, Marcelo Cândido e Rodrigo Moura, docentes dos cursos de Choro, e alunos (as) do Conservatório de Tatuí, mas são abertas à participação de músicos e musicistas em geral, como manda a tradição das boas rodas. “E é exatamente isso que buscamos: envolver os ‘chorões’ da cidade e de toda a região”, comenta Claudia Freixedas, superintendente educacional da Sustenidos, organização social gestora do Conservatório de Tatuí. “Sabemos que existem muitos ‘chorões’ de diferentes gerações na cidade e em vários municípios vizinhos. Por isso, estamos organizando Rodas de Choro, entre outras ações, a fim de aglutinar interessados e interessadas – tanto professores e estudantes da instituição quanto a comunidade em geral – em torno dessa modalidade. E as rodas ainda servirão como laboratório de prática para os alunos e alunas da instituição”, observa Claudia.
Clube do Choro | A série Rodas de Choro 2021 é o primeiro passo para a implantação do Clube do Choro do Conservatório de Tatuí, que pretende reunir músicos, musicistas, estudantes e apreciadores do estilo para uma rica troca de informações e experiências. Além de realizar encontros, rodas de choro e promover apresentações artísticas com grupos convidados, o clube também atuará na salvaguarda do patrimônio material e imaterial do choro, a partir da realização de pesquisas e da criação de um acervo colaborativo que disponibilizará partituras, produções literárias e audiovisuais do gênero, de ‘chorões’ da cidade e das cidades vizinhas, para consulta aberta ao público, tornando-se referência para pesquisadores e apreciadores em geral.
O Conservatório de Tatuí sempre valorizou este importante gênero musical brasileiro, fundamental da gênese da música urbana brasileira do século XX e foi pioneiro entre as escolas de música estaduais na inclusão do Choro em sua grade curricular como curso regular (1989).
As Rodas de Choro são realizadas pelo Conservatório de Tatuí, em parceria com a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura, Turismo, Lazer e Juventude. Os encontros são realizados ao livre e seguem todos os protocolos de distanciamento e higienização preconizados pelos órgãos de saúde para coibir a disseminação da Covid-19.
Serviço:
Rodas de Choro do Conservatório de Tatuí
Alexandre Bauab Jr., Altino Toledo, Benedito de Paula, Marcelo Cândido e Rodrigo Moura, professores responsáveis
Claudio Sampaio, coordenação
Datas: dias 26 de outubro e dias 11, 23 e 30 de novembro de 2021
Horário: 17h
Local: Praça da Matriz de Tatuí
Eventos gratuitos
Patrocinador Ouro Conservatório de Tatuí: CSN
Patrocinadores Sustenidos: Microsoft e Visa
Apoio institucional: Instituto ACP
Parceiro internacional: JM International.
Sobre o Conservatório de Tatuí | Fundado em 11 de agosto de 1954, o Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí – ou apenas Conservatório de Tatuí (SP), como é conhecido internacionalmente – é uma das mais respeitadas escolas de música da América Latina. Oferece mais de 100 cursos gratuitos nas áreas de Música Erudita (instrumentos, canto e regência), Música Popular Brasileira, Artes Cênicas e Luteria. Atende aproximadamente 2.000 alunos anualmente, vindos de todas as regiões do Brasil e, também, de outros países, como Argentina, Chile, Coreia do Sul, Equador, Estados Unidos, Japão, México, Peru, Portugal, Síria, Uruguai e Venezuela. É considerado uma das mais bem-sucedidas ações culturais do Estado, oferece ensino de excelência, com a missão de formar instrumentistas, cantores, atores, regentes, educadores e luthiers de alto nível. Sua importância no cenário musical é tão acentuada que garantiu à cidade de Tatuí o título de Capital da Música, aprovado por lei em janeiro de 2007. A instituição é mantida pelo Governo do Estado de São Paulo e por empresas patrocinadoras, por meio de leis de incentivo fiscal, sob a gestão da Sustenidos Organização Social de Cultura.
Conservatório de Tatuí
Rua São Bento, 415, Centro, Tatuí-SP
Tel.: (15) 3205-8444
Funcionamento: segunda a sexta, das 08h às 17h e das 18h às 22h
Ingressos: todos os eventos realizados pela instituição têm entrada gratuita.
https://www.conservatoriodetatui.org.br.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Conservatório de Tatuí)
Com formato híbrido, a 45ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo ocupa dois espaços da cidade para realizar sessões gratuitas ao ar livre, abertas ao público. Em uma delas, o Vão Livre do MASP, localizado no coração da Av. Paulista, que tradicionalmente apresenta uma seleção da Mostra, vai exibir cinco títulos brasileiros inéditos. E o Vale do Anhangabaú, primeira vez na Mostra, abrigará a exibição do documentário Summer of Soul (..ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada), de QuestLove. O filme documenta o Festival Cultural do Harlem, que reuniu, em 1969, a nata da música negra americana. Além das sessões presenciais, a programação gratuita da 45ª Mostra se estende às plataformas parceiras SESC Digital e Itaú Cultural Play, que exibem 26 filmes. Confira, abaixo, a lista completa de eventos gratuitos.
Eventos | Aos fãs do cinema de animação, a oficina de stop motion Bob Cuspe – Processos de Produção de um Longa Animado, ministrada pela equipe de Bob Cuspe: Nós Não Gostamos de Gente explica o processo de criação através desta técnica a uma turma de até 120 alunos. Os quatro encontros ocorrem por meio da plataforma online SESC Digital, dos dias 25 a 28 de outubro, entre 19h e 21h30. As inscrições estarão abertas no site da Mostra e do SESC a partir de 20 de outubro.
Em paralelo, a masterclass Direção de Arte é organizada pela BRA.DA, coletivo brasileiro de Diretoras de Arte. Ana Paula Cardoso, Carla Caffé e Vera Hamburger ministram a aula dia 24 de outubro, às 16h, no Canal da Mostra no YouTube. O evento inclui uma entrevista com Angélica Perea, diretora de arte do filme Memoria, de Apichatpong Weerasethakul, premiado no Festival de Cannes.
Vão livre do MASP
De 27 a 31 de outubro, às 19h30:
Urubus, de Claudio Borrelli
As Verdades, de José Eduardo Belmonte
Bob Cuspe – Nós não Gostamos de Gente, de César Cabral
A viagem de Pedro, de Laís Bodanzky
Poropopó, de Luis Igreja
Vale do Anhangabaú
Dia 2 de novembro, às 19h30:
Summer of Soul (..ou, Quando a Revolução Não Pode Ser Televisionada), de QuestLove
SESC Digital
Bloco 1: 21 de outubro
Biabu Chupea: Um Grito no Silêncio (Biabu Chupea: Un Grito En El Silencio), de Priscila Padilla
Medo (Fear), de Ivaylo Hristov
Mickey na Estrada (Mickey on the Road), de Mian Mian LU
No País de Alice, de Rui Simões
Távola de Rocha, de Samuel Barbosa
Terra Distante (Faraway Land), de Anthony Mann
Venice Beach, CA., de Marion Naccache
Bloco 2: 26 de outubro
A Arte da Memória, de Rodrigo Areias
Arquipélago (Archipelago), de Félix Dufour-Laperrière
Caminho Incerto (Camino Incierto), de Pau-Pablo García Pérez de Lara
Errantes – Uma História Rohingya (Errance Sans Retour), de Olivier Higgins & Mélanie Carrier
Filme, O Registro Vivo de Nossa Memória (Film, the Living Record of our Memory), de Ines Toharia
Impasse (Deadlock), de Vinko Möderndorfer
Bloco 3: 29 de outubro
Estrada para O Éden (The Road to Eden), de Bakyt Mukul, Dastan Zhapar Uulu
Fantasmas (Ghosts), de Azra Deniz Okyay
O Jovem Caçador de Baleias (The Whaler Boy), de Philipp Yuryev
O Outro Lado do Rio (The Other Side of the River), de Antonia Kilian
O Sal em Nossas Águas (The Salt in our Waters), de Rezwan Shahriar Sumit
Por Um Punhado de Fritas (For a Fistful of Fries), de Jean Liban
Itaú Cultural Play
De 25 de outubro a 2 de novembro, um filme por dia, sempre às 19h, disponível por quatro horas
25 de outubro, segunda-feira:
Antígona 442 a.C., de Maurício Farias (Brasil)
26 de outubro, terça-feira:
O Melhor Lugar do Mundo é Agora, de Caco Ciocler (Brasil)
27 de outubro, quarta-feira:
Meu Tio José, de Ducca Rios (Brasil)
28 de outubro, quinta-feira:
O Circo Voltou, de Paulo Caldas (Brasil)
29 de outubro, sexta-feira:
Memória Sufocada, de Gabriel Di Giacomo (Brasil)
30 de outubro, sábado:
Tarsilinha, de Celia Catunda, Kiko Mistrorigo (Brasil)
2 de novembro, terça-feira:
SARS-CoV-2 – O Tempo da Pandemia, de Eduardo Escorel, Lauro Escorel (Brasil).
Patrocinadores da 45ª Mostra | Apresentam a 45ª Mostra o Ministério do Turismo, o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e a Prefeitura de São Paulo. O evento conta com o patrocínio da SPCINE, Sabesp e Itaú; a parceria do SESC; o apoio do Projeto Paradiso; a colaboração do Itaú Cultural, da Quatro Cinco Um, da Velox, do MASP, do Hotel Renaissance, do Conjunto Nacional, da Acnur – Agência da ONU para Refugiados e do Museu da Imigração e a promoção da Folha de S.Paulo, da Globo Filmes, da TV Cultura, do Canal Arte 1 e da Band News FM.
Site: www.mostra.org
Instagram: @mostrasp
Twitter: @mostrasp
Facebook: https://www.facebook.com/mostrasp/
Youtube: https://www.youtube.com/user/mostrasp.
(Fonte: Imprensa/45ª Mostra)
A banda indaiatubana Rock ‘n’Roça está celebrando o convite para participar do concorrido Forró da Lua Cheia, que acontecerá entre 16 a 19 de junho de 2022.
O Festival Forró da Lua Cheia é um festival multicultural que acontece há 30 anos no Hotel Fazenda Vale das Grutas em Altinópolis/SP, numa área de 1.100.000 m² a 1.200m de altitude. Possui uma das mais belas paisagens do interior do estado, com vários shows, oficinas de arte, teatros, cursos, cinema e uma ampla infraestrutura, com chalés, áreas de camping, estacionamento, restaurantes, piscinas, vestiários, segurança e limpeza 24h por dia. A edição 2022 traz como atrações principais nomes como Falamansa, Liniker, Tribo de Jah, Cordel do Fogo Encantado, O Grande Encontro (Alceu Valença, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo) e Racionais MC, entre outros.
A banda |Do Rock ao Baião, de Pink Floyd a Gonzagão| Com mais de 250 shows ao longo dos últimos três anos, a Rock ‘n’ Roça é a síntese da versatilidade, passeando pelos mais diversos estilos musicais e imprimindo sua marca registrada aos grandes sucessos da música nacional a internacional. Com um repertório que vai de Pink Floyd a Gonzagão, a Rock ‘n’ Roça consegue resgatar os grandes clássicos que marcaram gerações em releituras totalmente únicas e inusitadas com instrumentos acústicos e muita energia.
A Rock ‘n’ Roça é formada por Cássio Domingues (violão e voz), Tocha Nogueira (percussão e voz), Valgerio Gianotto (baixo), Mauricio ‘Nau’ Martins (viola, violão e voz), David Quitzau (banjo, viola e voz) e Gustavo ‘Guzula’ Moraes (percussão) e é voltada ao resgate dos clássicos da música regional e do rock, buscando uma integração entre esses estilos, com elementos da música country e com a utilização de instrumentos da música regional e erudita.
A banda acaba de sair do festival Bandas de Garagem, da Oneal, com a terceira colocação, entre mais de 1200 bandas de todo o país, além do Velório do Carneiro – um dos mais importantes festivais universitários do Brasil, que acontece em Alfenas/MG, do qual participará em abril de 2022.
Primeiro álbum | Já está em fase de finalização o primeiro álbum da banda, Fazenda São Roque – um álbum que traz uma mistura de ritmos que vão do xote, baião, carimbó e modão ao bom e velho rock’n’roll. O álbum será lançado em vinil, com produção da Toque Soluções Culturais, e gravado no B.Mix Estúdio.
Saiba mais sobre a banda Rock ‘n’ Roça: Site | Facebook | Instagram | YouTube. Para agendamentos e outras informações, (19) 99533-2391, com Tocha.