Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
Entre os dias 26 e 27 de outubro acontece a segunda edição do simpósio A Identidade Brasileira na Música de Concerto, evento interdisciplinar online e gratuito organizado pela OSU (Orquestra Sinfônica da Unicamp) em parceria com o CIDDIC (Centro de Integração, Documentação e Difusão Cultural). O objetivo desta edição é oferecer uma reflexão sobre as diversas brasilidades da música de concerto nacional e os caminhos para sua difusão.
De acordo com a idealizadora do evento, Cinthia Alireti, regente e diretora artística da OSU, “a nova edição irá reunir, mais uma vez, criadores, intérpretes, gestores, pesquisadores e embaixadores da música brasileira que atuam em diversas partes do Brasil”. Segundo ela, o objetivo central do evento é o de os convidados “compartilhem suas ideias e conhecimentos acerca de questões que influenciam a performance, a criação e a difusão da música de concerto nacional”, complementa.
A abertura e o encerramento desta edição contarão com informações sobre dois compositores cujas obras transitam entre o erudito e o popular: Ernesto Nazareth, tema da palestra do Prof. Dr. Cacá Machado, e Clarice Assad, compositora que será entrevista especialmente para o evento.
Entre os destaques, ressalta-se o tema da palestra do Prof. Paulo Castagna As Diversidade do patrimônio musical brasileiro e suas aplicações na música de concerto, além da participação do percussionista e Prof. Dr. Fernando Hashimoto, que irá falar sobre a percussão no repertório brasileiro de concerto. Já o maestro e Prof. Dr. Antonio Francisco de Sales Padilha irá nos levar para uma viagem ao universo musical e cultural do Maranhão.
Nas mesas de debates estão escaladas discussões que abordam desde questões estéticas, como sobre os Ingredientes e Identidade da nossa música de concerto, como a Ópera brasileira. Questões de performance serão abordadas na mesa sobre Sonoridade do Português do Brasil. Em As outras músicas do Brasil, serão levantadas questões que refletem sobre o artístico dentro do mercado nacional, discutindo os caminhos para a sustentabilidade do repertório e a sua difusão. Já o debate sobre o Mercado de Criação, uma sólida conversa que traz uma visão sobre a carreira e a produção dos criadores independentes da academia.
Serviço:
Evento: II Simpósio A Identidade Brasileira na Música de Concerto
Data: 26 e 27 (terça e quarta-feira) de outubro de 2021
Evento online e gratuito
Inscrições e informações: www.tiny.one/identidade.
PROGRAMAÇÃO
Terça-feira, 26 de outubro
26/OUT – terça-feira – horário: das 10h às 11h
PALESTRA 1: Ernesto Nazareth – entre o erudito e o popular
Por Prof. Dr. Cacá Machado
Link: https://youtu.be/1f-R-Ro6kpw.
26/OUT – terça-feira – horário: das 11h30m às 12h30m
DEBATE 1: Ingredientes e Identidade
Quais são os recursos – sonoros, conceituais, físicos, virtuais, humanos etc. – utilizados na criação da música de concerto brasileira? E em que sentido os “ingredientes” podem criar conexões que ultrapassam os limites das salas de concerto?
Convidados (as): Prof. Dr. Jônatas Manzolli, Maestro e Compositor Dr. Antônio Borges-Cunha, Compositor e Prof. Rodrigo Lima, Compositora Silvia de Lucca
Moderação: Profa. Dra. Denise Hortência Garcia
Link: https://youtu.be/HmiYwYMEmns.
26/OUT – terça-feira – horário: das 14h30m às 15h30m
DEBATE 2: Sonoridade do português do Brasil
Como se constrói a sonoridade vocal no repertório coral e lírico brasileiro? De que maneira a música popular e folclórica afeta a interpretação da música vocal de concerto?
Convidados (as): Maestra Nailse Machado, Maestrina Isabela Sekeff, Soprano Juliana Starling, Malú Mestrinho
Moderação: Prof. Dr. Angelo José Fernandes
Link: https://youtu.be/V2tucrYGIk8.
26/OUT – terça-feira – horário: das 16h às 17h
PALESTRA 2: A percussão no repertório brasileiro
Por Prof. Dr. Fernando Hashimoto
Link: https://youtu.be/BJma3_hWFLI.
26/OUT – terça-feira – horário: das 17h30m às 18h30
DEBATE 3: As Outras Músicas do Brasil
Quais são as iniciativas que promovem a sustentabilidade da música de concerto brasileira? De que maneira é possível incentivar a diversidade cultural e, paralelamente, fomentar os elos com o público atual?
Convidados (as): Sra. Ana Flávia Cabral Souza Leite, Prof. Fabio Cury, Maestro Rubens Russomanno Ricciardi, Maestro Abel Rocha
Moderação: Maestrina Cinthia Alireti
Link: https://youtu.be/SF_e9Ifh5e8.
Quarta-feira, 27 de outubro
27/OUT – quarta-feira – horário: das 10h às 11h
PALESTRA 3: Música e Cultura no Maranhão
Prof. Dr. Antonio Francisco de Sales Padilha
Link: https://youtu.be/MJ1g4gWPMJE.
27/OUT – quarta-feira – horário: das 11h30m às 12h30m
DEBATE 4: Mercado de Criação
Quais são as dificuldades e necessidades atuais na área de criação musical? De que maneira a educação musical contribui para a inserção do profissional de criação no meio musical? Quais as tendências deste mercado no Brasil?
Convidados: Compositor Alexandre Guerra, Compositor João Macdowell, violonista e arranjador Paulo Aragão, Prof. Paulo Zuben
Moderação: Maestrina Cinthia Alireti / Ivenise Nitchepurenco
Link: https://youtu.be/cNP2HSU3jJ4.
27/OUT – quarta-feira – horário: das 14h30m às 15h30m
PALESTRA 4: Diversidade do patrimônio musical brasileiro e suas aplicações na música de concerto
Por Prof. Paulo Castagna
Link: https://youtu.be/6kCIBcNhi7I.
27/OUT – quarta-feira – horário: das 16h às 17h
ENTREVISTA com Clarice Assad
Moderação: Maestrina Cinthia Alireti / Prof. Dr. Paulo Tiné
Link: https://youtu.be/SwHIlRCAqts.
27/OUT – quarta-feira – horário: das 17h30m às 18h30/19h
DEBATE 5: Ópera brasileira
Quais são as histórias que inspiram as produções nacionais? Como funciona o mercado de ópera contemporânea? De que maneira este gênero se transforma para permanecer atual?
Convidados(as): Maestro Gabriel Rhein-Schirato, Jornalista João Luiz Sampaio, Prof. Dr. Leonardo Martinelli, encenadora Livia Sabag, Barítono e Professor Homero Velho
Moderação: Maestrina Cinthia Alireti / João Luis Sampaio
Link: https://youtu.be/t2-lAkg_wVg.
27/OUT – quarta-feira – horário: das 19h
CONCERTO “virtual” de músicos da OSU
Link: https://youtu.be/IObdT2b0XFY.
(Fonte: Acessibilidade e Comunicação | Orquestra Sinfônica da Unicamp – CIDDIC)
No dia 30 de outubro, às 20h, o Teatro do SESI Amoreiras recebe o show da banda Forró Xelengodengo. As reservas podem ser feitas pelo sistema Meu SESI, a partir de 25/10 (SESIsp.org.br/eventos). A banda é formada por Guilherme Kafe (baixo e voz), Ariel Coelho (zabumba e voz), Edson Woiski (guitarra), Ivan Banho (percussão), Pedro Henning (bateria) e na sanfona, sempre um músico ou musicista convidado (a).
Inspirado na sonoridade elétrica do forró dos anos 70 e 80, nasce o Forró Xelengodengo. Nestas décadas, grandes expoentes do gênero, como Dominguinhos, Camarão e Hermeto Pascoal, anexaram à formação tradicional do trio de forró (triangulo zabumba e sanfona) instrumentos como a guitarra, o baixo e a bateria. Tocando esses instrumentos, até então incomuns no forró, havia músicos trazendo bagagens de outros estilos musicais.
Seguindo essa trilha, em 1999, Hermeto Pascoal gravou o disco Hermeto Pascoal e sua visão original do forró, dosando com elegância a liberdade criativa e a experimentação, sem romper com o balanço característico do gênero.
Com desejo de continuar este legado musical que, ainda nos dias de hoje, tem frescor e soa moderno, os integrantes do Forró Xelengodengo trazem sua própria bagagem e instrumentação e inovam à sua maneira, mas sobretudo com uma finalidade: um baile em brasa.
O teatro do SESI Amoreiras segue os protocolos de segurança, com distanciamento social, uso de máscara obrigatório e álcool em gel disponível no espaço. O número de ingressos é limitado, sendo obrigatória a reserva pelo Meu SESI.
Serviço:
Forró Xelengodengo
Local: SESI Amoreiras – Avenida das Amoreiras, 450 – Pq. Itália, Campinas/SP
Data e horário: 30 de outubro, às 20h
Capacidade: 192 lugares 8 para cadeirantes
Duração: 60 minutos
Classificação indicativa: Livre
Série: Popular
Gênero: Pop
Informações: WhatsApp (19) 99642-1499
Entrada gratuita – Reservas antecipadas pelo Meu SESI, a partir de 25/10, às 12h (SESIsp.org.br/eventos). O ingresso tem validade até 15 minutos antes da apresentação. Os ingressos remanescentes serão distribuídos 10 minutos antes do início do espetáculo.
(Fonte: Comunicação SESI Campinas)
Jovens moradores de áreas urbanas, com emprego formal, escolaridade superior ao Ensino Fundamental e de classe social superior a C, são mais propensos a utilizar serviços eletrônicos do governo, que dão acesso a seguro-desemprego, imposto de renda e solicitação de benefícios, entre outros. É o que mostra estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), publicado na revista “Cadernos EBAPE.BR” na segunda (25).
A pesquisa analisou dados do TIC Domicílios 2019 para entender que fatores influenciam a utilização de serviços de governo eletrônico por brasileiros. Realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC), o levantamento traz dados de 20.536 respostas coletadas de outubro de 2019 a março de 2020 em todo o Brasil.
Fatores como idade, renda familiar, classe econômica, grau de instrução, tipo de dispositivo de acesso e experiência prévia com uso de serviços de e-commerce afetam probabilidade de usos dos serviços e-gov. Dentre os serviços de governo eletrônico estão seguro-desemprego, declaração de imposto de renda, aposentadoria, certidão de antecedentes criminais, pagamentos de pensão, carteira de trabalho digital, carteira digital de trânsito, solicitação de benefícios e outros.
O hábito de uso dos dispositivos tecnológicos é um dos fatores que explicam o porquê de jovens serem mais adeptos aos serviços eletrônicos do governo. “Os mais jovens cresceram usando smartphones e tablets, enquanto os mais idosos passaram a ter contato com esses dispositivos na fase adulta, muitos já na terceira idade”, ressalta Luiz Vargas, doutorando da UFRJ e coautor do estudo. Estão associados a esse resultado, também, a melhor condição financeira, que permite a aquisição de dispositivos eletrônicos, e o fácil acesso, nas cidades, à infraestrutura de internet.
Segundo Vargas, o estudo serve para alertar gestores públicos sobre a necessidade de se levar em conta o contexto socioeconômico dos usuários nos planos de adoção de tecnologia pelo governo. “Programas de capacitação em tecnologias para adultos e idosos também são necessários para que se possa ampliar a adesão dos idosos a esses serviços”, recomenda.
Os dados coletados são anteriores à pandemia de Covid-19, quando houve intensificação do uso de serviços eletrônicos a partir da implementação do Auxílio Emergencial. Por isso, os autores destacam que novos estudos precisam ser feitos para avaliar a adesão a serviços eletrônicos do governo em tempos de pandemia.
(Fonte: Agência Bori)
Por Felipe Melo — A vida na Terra tende à diversidade e o registro paleontológico mostra que vivemos, hoje, o tempo de maior biodiversidade do planeta. Essa enorme variedade de vida, da qual somos parte, também nos alimenta há milênios.
Desde que começamos a andar sobre duas patas, começamos a usar as mãos para explorar os mais variados tipos de alimentos: animais, vegetais, fungos. Os nossos hábitos alimentares provêm tanto do extrativismo quanto da agricultura. Utilizamos milhares de espécies de plantas e animais e domesticamos outras tantas, produzindo variedades numa velocidade que deixa a seleção natural no chinelo. Tanta diversidade alimentar, originada em diferentes climas, culturas e tempos, deveria nos dar segurança inquestionável de que, haja o que houver, teremos o que comer.
Apesar disso, a humanidade vem abandonando a diversidade quando se trata de sistemas alimentares. Com o tempo, as dietas estão cada vez mais parecidas ao redor do mundo. Praticamente em qualquer país encontramos culturas alimentares baseadas em arroz, batata, milho e trigo. As fontes de proteína animal também são restritas, em sua maioria, a bovinos, porcos, aves e, com menor participação, peixes.
Em resumo, 98% da demanda calórica da humanidade é atendida por apenas 12 espécies de plantas e 14 de animais. Mais grave ainda é que abandonamos a maioria das raças e variedades produzidas dessas mesmas espécies — tudo por eficiência e produtividade. As variedades crioulas de plantas e animais, que são diversidade genética, hoje se restringem a enclaves de produção associados a comunidades tradicionais. O capitalismo, cuja seta aponta sempre para o acúmulo, obrigou a humanidade a abandonar a diversidade em favor da produtividade. Depender de poucas variedades de poucas espécies é um risco enorme para a humanidade.
Não é novidade que a contribuição da biodiversidade para a alimentação humana é imensa e está ameaçada. A Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES, na sigla em inglês) produziu um documento contundente sobre o tema. O relatório mostra que 76% das plantas cultivadas para alimentos no Brasil dependem de polinizadores (abelhas, morcegos, aves etc.). Este serviço ecossistêmico gratuitamente oferecido pela biodiversidade é posto em risco por ações como desmatamentos, incêndios e o uso indiscriminado de agrotóxicos.
A entidade alerta, ainda, que outros serviços ecossistêmicos, dos quais depende a produção de alimentos no Brasil e no mundo, estão em perigo. Ao perder florestas, alteramos os ciclos de água e nutrientes do solo e comprometemos a produção de alimento.
A urgência dessa questão motiva as discussões da COP-15 da biodiversidade, que ocorre neste mês de outubro. Líderes de todo o mundo discutem os rumos da proteção à biodiversidade, estabelecendo uma agenda para os próximos 30 anos. A agrobiodiversidade está entre os temas de destaque.
Soluções não faltam. Um modelo de agricultura amigável com a biodiversidade é urgente para o enfrentamento das mudanças climáticas que se avizinham. Essa “nova agricultura” precisa desviar do modelo do baseado na “revolução verde”, representado pelo agronegócio — nesse esquema, os ganhos de produtividade vêm às expensas da biodiversidade.
Uma mudança é essencial para a garantia de um dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, o ODS 2: zerar a fome no mundo, estimulando a agricultura de pequena escala que empodere populações tradicionais, indígenas e mulheres. Tecnologia para o aumento de produtividade, regulação de mercado de commodities e o resgate e manutenção da agrobiodiversidade estão entre as metas para 2030.
O futuro dos sistemas alimentares, com soberania e resiliência às mudanças climáticas, depende da biodiversidade. Não haverá segurança alimentar num planeta simplificado e homogêneo. A biodiversidade é a maior garantia de que poderemos alimentar as próximas gerações.
Sobre o autor | Felipe Melo é biólogo, doutor em ecologia, coordenador do laboratório de ecologia aplicada da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e ecossocialista.
(Fonte: Agência Bori)
No dia 24 de outubro de 2021 (domingo), às 16h, acontece a última apresentação da temporada virtual de estreia do espetáculo Gabinete de Curiosidades, criado pelas marionetistas Júlia Barnabé, da Cia Tu Mateixa Marionetes, e Rocío Walls, da Na Cia das Marionetes, que conta com a direção da premiada atriz e diretora jundiaiense Carla Candiotto. As apresentações são gratuitas e serão realizadas no Youtube da Cia Tu Mateixa e no Facebook do Centro Cultural Vila Guilherme – Casarão.
Gabinete de Curiosidades é um espetáculo de marionetes de fios que tem como temática o tempo, com uma história que se passa dentro de um relógio. Diversas personagens vivem o exato instante em que as engrenagens param e a partir disso, coisas muito curiosas passam a acontecer.
Marionetes-relógios, um mago feiticeiro, uma funambulista, uma trapezista, uma palhaça de monociclo e um conjunto de bailarinas, ganham vida por meio das mãos das marionetistas em cenas cômicas, circenses e líricas, se relacionando de maneira real e emocionante, convidando o público a entrar em uma brecha do tempo, onde o extraordinário é possível. “O espetáculo proporciona uma reflexão sobre as novas dimensões e formas de sentir o tempo em nossas vidas hoje em dia. Esse encontro com a ludicidade das marionetes é capaz de parar o tempo por alguns instantes e fazer até as pessoas com mais idade voltarem a ser crianças”, comentam as marionetistas, que construíram as 14 marionetes que compõem a peça.
A trilha sonora original, inspirada em ritmos balcânicos e composta pelos musicistas Danielle Siqueira, Danilo Rodrigues e Domingo Duclos, traz uma atmosfera cigana para a obra em que duas excêntricas inventoras abrem seu pequeno gabinete de curiosidades e apresentam peculiares bonecos de madeira. “O termo gabinete, que deriva do francês cabinet, remete ao “quarto das maravilhas”, lugar onde se guardam coisas preciosas, sejam concretas ou simbólicas”, explicam as artistas.
Formada em pedagogia Jacques Lecoq de Teatro Físico na escola internacional Estudis Berty Tovías e em confecção de marionetes de fios na Casa-Taller de Marionetas de Pepe Otal, ambas na Espanha, Júlia Barnabé, da Cia Tu Mateixa, também estudou construção de marionetes com o inglês Stephen Mottran, na Itália, técnicas de manipulação de marionetes de fios com Angel Navarro, na Espanha e seu principal tutor foi o catalão Lope de Alberdí. A artista que já foi integrante do Buzum! da Cia Pia Fraus, é integrante do coletivo Casa das Marionetistas Livres, da Rede de Bonequeiras Brasileiras, da organização Palhaços Sem Fronteiras Brasil, da Cia Cromossomo e já se apresentou em mais de dez países da América Latina, Europa, Ásia e África.
Rocío Walls, argentina residente no Brasil, é marionetista, bonequeira, palhaça e atriz. Fundadora da Na Cia das Marionetes, já se apresentou em sete países da América Latina e Europa, e tem passagens de formação pelo Circo Migra, Los Hermanos Arana Marionetes, Eslipa Escola Livre de Palhaços e Pigmalião Escultura que mexe, entre outras. Trabalhou em Minas Gerais com o Grupo Giramundo chegando também a ministrar oficinas e espetáculos no Museu Giramundo. Participou do Circuito SESC de Artes em 2019, fez orientação de construção de bonecos para o grupo Desembargadores do Furgão e atualmente integra a Casa das Marionetistas Livres.
Juntas, Julia Barnabé e Rocío Walls fundaram o Atelier Marionetes Viajantes e agora convidam o público para uma experiência virtual de conexão com a arte das marionetes de fio. As ações fazem parte do projeto Circo das Marionetes Viajantes, da Cia Tu Mateixa, contemplado no edital de Fomento ao Circo da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
Ficha técnica: Concepção geral, confecção e manipulação de marionetes: Júlia Barnabé e Rocío Walls | Direção: Carla Candiotto | Dramaturgia: Júlia Barnabé, Rocío Walls, Carla Candiotto | Trilha Sonora Original: Danielle Siqueira, Danilo Rodrigues e Domingo Duclos | Cenografia: Pierre Franclet, Eduardo Salzane, Valentin Fileteado, Júlia Barnabé e Rocío Walls | Figurinos: Elisa Rossin | Costureira: Ateliê Belas Modas | Adereços de figurinos e cenário: Laura Alves – Ateliê Clã das Cores | Fotos e Vídeo: Marina Decourt – Multiversos Audiovisual | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Produção Executiva: Carolina Dias – Femi Produções | Produção Geral: Cia. Tu Mateixa Marionetes.
Serviço:
Temporada de Estreia de Gabinete de Curiosidades, com Cia Tu Mateixa Marionetes
Sinopse: Dentro das engrenagens de um relógio, diversas personagens acompanham a passagem do tempo. Marionetes-relógios, um mago feiticeiro, uma funambulista, uma trapezista, uma palhaça de monociclo e um conjunto de bailarinas que parecem ter vida própria. E é no exato instante em que o tempo para e que coisas muito curiosas acontecem. Entre cenas cômicas, circenses e líricas, as marionetes se relacionam de maneira real e emocionante, convidando o público a adentrar no tempo do devaneio.
Duração: 30 minutos
On-line
Grátis – Classificação Livre
Quando: 24 de outubro de 2021 (domingo) – Horário: 16h
Onde assistir: Facebook do Centro Cultural Vila Guilherme (Casarão)
Link: www.facebook.com/CCCasarao
Onde assistir: Youtube da Cia Tu Mateixa Marionetes
Link: www.youtube.com/channel/UC1jhTMaf5RbHdCCne1hazEA.
(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)