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Catedral da Sé volta a receber concertos

São Paulo, por Kleber Patricio

Neste sábado, 23, o madrigal Le Nuove Musiche apresenta um repertório exclusivamente composto por peças de Bach. Foto: divulgação.

Após 17 meses de paralisação por conta da pandemia, a Catedral da Sé volta a receber as atrações da Série Concertos Cripta – concebida como parte das comemorações dos 100 anos da Cripta da Catedral da Sé. O evento, patrocinado pela Tecnobank por meio da Lei de Incentivo à Cultura, já recebeu 30 apresentações e anuncia a retomada da programação neste sábado, dia 23 de outubro.

Seis novas atrações já estão confirmadas para os próximos sábados, sempre às 16 horas. As apresentações na Cripta terão 50% do público – com 35 lugares distribuídos gratuitamente uma hora antes dos espetáculos, por ordem de chegada. “O projeto é ampliado para o público do mundo todo, com transmissão simultânea nos canais do projeto na internet”, afirma o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici. Os interessados podem assistir a todos os concertos do conforto de sua casa no link www.concertoscripta.com.br.

Nomes já consagrados fazem parte da programação, ao lado de jovens talentos da música. Como primeira atração da retomada, neste sábado, 23, o madrigal Le Nuove Musiche apresenta um repertório exclusivamente composto por peças de Bach. “Será um concerto marcante não apenas pelo talento dos integrantes do conjunto, como também pelo conteúdo das obras que, ao tratar do tema redenção na obra de Bach, dialogam com o momento que estamos vivendo ao poder retomar, com todas as precauções, às atividades de nossas vidas, incluindo a possibilidade de assistir uma apresentação musical pessoalmente”, afirma Camilo Cassoli, diretor responsável pela Série Concertos Cripta.

O Coletivo Contratempo. Foto: divulgação.

No sábado seguinte, dia 30 de outubro, é a vez do quarteto de violões Coletivo Contratempo se apresentar na Cripta. O grupo leva ao público clássicos do instrumento, com obras de mestres como João Pernambuco. “No recorte para esses seis novos concertos buscamos manter uma variedade de estilos, gêneros e idades dos intérpretes”, destaca o diretor.

No dia 6 de novembro, se apresentam grupos oriundos do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da EMESP (Escola Municipal de Música). Composto por duas sopranos (Line Souza e Joyce Bastos) e um cravista (Bruno Tadeu), o Trio Allium executa obras de Monteverdi, Purcell, Handel e outros do período Barroco. Na sequência, o Trio Lazúli, formado por Giulia Moura (soprano), Luiza Girnos (mezzo-soprano) e Emily Alberto (pianista) apresenta peças de Offenbach, Massenet, Brahms e outros.

O Quarteto Ziggy se apresenta no sábado seguinte, dia 13 de novembro. O grupo é composto por Lucas Alvares (viola), Ana Carolina Rebouças (violino), Breno Barone (violoncelo) e Lucas Martins (flauta), que atualmente cursa o Mestrado em Performance na Universidade de Artes de Zurique (Suíça), com os professores Philippe Racine e Haika Lübcke, a partir de bolsa do Cultura Artística. No repertório, obras de Debussy, Mozart e Dvořák.

No dia 20 de novembro é a vez da São Paulo Schola Cantorum se apresentar na Série, que se encerra no dia 27, com a apresentação do Duo Siqueira Lima. Ganhador do Prêmio Profissionais da Música 2015 no Brasil e do International Press Award 2014 nos Estados Unidos, o duo de violões é um dos grupos de música de câmara de maior prestígio da atualidade.

(Fonte: Central Press)

Projeto Amigos das Crianças cria balé para bailarinas negras

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Rubens Cavallari.

A ONG Projeto Amigos das Crianças (PAC), que oferece ações socioeducativas, culturais e profissionais regulares a crianças que vivem em situação de extrema vulnerabilidade social nos bairros de Pirituba, Jaraguá e São Domingos, no subúrbio da zona noroeste de São Paulo, criou o grupo Ayo (palavra de origem nigeriana que significa Alegria), um corpo de balé composto por 28 meninas negras que, além de estimular a representatividade na dança, tem encantado o público em suas apresentações virtuais.

A composição do grupo não se deu por conta do viés racial ou elitista que envolve o balé, mas pelo fato de a região onde a ONG atua ser formada em grande parte por população preta e parda (de 31% a 47%, segundo dados do IBGE), segundo a diretora do Projeto Amigos da Criança (PAC), Rosane Chene.

O balé é uma oportunidade de transformar vidas e um meio para promover a representatividade negra. Não à toa, é uma das danças mais praticadas nas ONGs do país e a que mais exporta talentos para o mundo da dança clássica.

O PAC também oferece aulas de balé para meninas com idade entre 6 e 15 anos e conta com cerca de 150 participantes no total. O projeto fornece todo o material e ainda busca oferecer sapatilhas de ponta para peles negras. “Além da música e da dança, o balé agrega cultura, disciplina, espírito de equipe e busca incessante por inclusão. É uma ferramenta socioeducativa muito poderosa e que tem trazido resultados muito positivos”, declara Rosane Chene.

Sobre o PAC – Projeto Amigos das Crianças | Fundado há 18 anos, o PAC – Projeto Amigos das Crianças é uma Organização Social sem fins lucrativos certificada pelo CEBAS – Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social que atende a população em situação de vulnerabilidade e/ou risco social nos distritos de Pirituba, São Domingos e Jaraguá (SP).

Por meio de quatro serviços, dois de proteção especial de alta complexidade (com atendimento a 30 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos) e dois de serviço de assistência social básica (assistindo mais de 1200 famílias e seus membros), a missão da organização é promover transformação social e gerar oportunidades nas regiões onde atua, com a oferta de ações socioeducativas, culturais e profissionais.

Atualmente, o PAC conta com mais de 70 funcionários, cerca de 3.500 voluntários, 139 mantenedores via doação e sete empresas parceiras que subsidiam as oficinas promovidas pela organização, como Zendesk, Mutant, TOTVS, Serra do Mar, Aktie Now, Elo, Sow e Netas.

Para mais informações sobre o PAC, acesse: https://www.projetopac.org.br/.

(Fonte: Pitchcom Comunicação)

Concerto gratuito da Sinfônica de Indaiatuba abre II EMIn

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Concerto da série O Brasil e o Mundo abre programação cultural do 2º EMIn. Foto: Felipe Gomes.

O Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn) inicia sua segunda edição no próximo dia 29 e, além de cursos gratuitos voltados para instrumentos de cordas, conta com uma programação musical aberta ao público. Para começar esta jornada musical, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba – idealizadora do projeto – apresenta o concerto Erudito e Popular, da série O Brasil e o Mundo, às 20h, no auditório Rainha, no Mosteiro de Itaici.

Como o nome mesmo diz, a apresentação Erudito e Popular faz uma viagem para reviver a trajetória de compositores internacionais e nacionais que passaram pelas veredas inspiradoras do erudito e do popular. O concerto passeia pelas obras dos compositores Béla Bartók, um dos maiores nomes húngaros; Gustav Holst, compositor inglês; os brasileiros Claudio Santoro e Clovis Pereira, que permeiam seus conhecimentos entre as vertentes popular e a erudita. Para a peça de Pereira, inclusive, a Sinfônica recebe, como solista, o músico Kayami Satomi, que também integra o time do 2º EMIn como professor de violoncelo.

A apresentação é a terceira da série O Brasil e o Mundo, que mescla, de uma maneira muito própria, obras reconhecidas, pertencentes ao repertório clássico universal, com peças que transmitem e reverenciam a cultura brasileira. Também integraram este conjunto os concertos Universo Clássico: Mozart e José Maurício Nunes Garcia e Bach e Villa-Lobos: de mestre para mestre.

Circuito cultural | Depois da noite de abertura, com a Sinfônica, as apresentações do 2ºEMIn continuam até o dia 2 de novembro no Museu Municipal Antônio Reginaldo Geiss (Casarão Pau Preto). No dia 30, às 20h, o duo Rafael Thomaz e Bruno Cabral reúne o saxofone e o violão executando músicas autorais inspiradas no jazz e na música brasileira, com foco nos timbres e nuances de seus instrumentos. Já às 21h, o local recebe Leticia Nicolielo e Olívia Gênesi com o Brasijazzy, que mistura o melhor da MPB e bossa nova com o jazz e blues

O dia seguinte, 31, tem o show Fusion Concert, formado por Viktor de Lima (contrabaixo), Gerson Lima Filho (bateria), Rodrigo Ribeiro (guitarra), Rodrigo Andreiuk (piano) e Weber Marely (saxofone), que levam ao palco um repertório do gênero jazz fusion. A apresentação, que começa às 20h, tem participação da cantora Sara Bonfim.

A programação continua no dia 1º de novembro, às 20h, com o Recital dos Professores do 2º EMIn: Cláudio Micheletti, Adonhiram Reis, Gabriel Marin, André Micheletti, Kayami Satomi e Ana Paula Freire apresentam um recital de música de câmara com formações variadas que vão de solos a duos e trios.

Para finalizar o evento, no dia 2 de novembro, às 19h, os alunos do EMIn se apresentam para mostrar, na prática, o trabalho realizado durante os quatro dias de ensaio. Serão duas orquestras: a Camerata de Cordas, regida pelo maestro Felipe Oliveira, e a Orquestra Acadêmica, regida pelo maestro Paulo de Paula; além de alunos do curso de violino com a direção do professor Ricardo Sander.

Como assistir | O concerto Erudito e Popular tem entrada gratuita, mas é preciso fazer a reserva online a partir do dia 26 de outubro, a partir das 8h, neste link. Serão disponibilizados 400 lugares.

As apresentações no Casarão Pau Preto também são gratuitas, mas para assistir, basta chegar ao local com alguns minutos de antecedência para garantir um lugar na plateia.

EMIn | O Encontro Musical de Indaiatuba tem como objetivo proporcionar cursos gratuitos de violino, viola, violoncelo e contrabaixo com professores reconhecidos no meio. A imersão musical é composta por aulas, masterclasses, ensaios, recitais e concertos. A direção artística é do maestro Paulo de Paula.

O 2º EMIn é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba), por meio da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Cultura. Mais informações pelo telefone (19) 99937-2410 ou e-mail produção.osindaiatuba@gmail.com.

PROGRAMAÇÃO

Abertura – 29/10, às 20h

Concerto O Brasil e o Mundo – Erudito e Popular

Ingressos: gratuitos | reservas neste link

Local: Auditório Rainha – Mosteiro de Itaici, Rodovia José Boldrini, 170, bairro Itaici – Indaiatuba – SP

30/10

20h: Duo Rafael Thomaz e Bruno Cabral

21h: Leticia Nicolielo e Olívia Gênesi

31/10

20h: Viktor de Lima Ensemble

1/11

20h: Recital dos Professores do EMIn

2/11

20h: Concerto de encerramento do EMIn

– Orquestra Acadêmica

– Orquestra de Cordas

– Grupo de alunos de violino

Local das apresentações de 30/10 a 2/11: Museu Municipal Antônio Reginaldo Geiss (Casarão Pau Preto) – Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro, Indaiatuba – SP

Vídeo Concerto da série O Brasil e o Mundo – clique aqui.

Serviço:

2º EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba

Data: de 29 de outubro a 2 de novembro

Informações: (19) 99937-2410 | produção.osindaiatuba@gmail.com

Site www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook orquestra.deindaiatuba.

(Fonte: Armazém da Notícia)

Pesquisadores criam diretrizes éticas globais para estudos com DNA antigo humano

Mundo, por Kleber Patricio

Foto: Bruno Concha/SECOM Salvador.

Para trabalhar com DNA antigo de populações humanas, arqueólogos, antropólogos, curadores de museus e geneticistas devem seguir todas as regulamentações locais e se engajar e respeitar os interesses das comunidades onde foram coletados estes materiais. Essas são algumas das diretrizes éticas globais propostas por um grupo internacional de pesquisadores de diversas instituições, entre elas, a Universidade de São Paulo (USP), em artigo publicado na revista “Nature” na quarta (20).

O grupo de mais de 60 pesquisadores das áreas da genética, arqueologia e antropologia, de 31 países, percebeu a necessidade de se criar diretrizes globais para a ética da pesquisa de DNA antigo. Com dados de sequenciamento de genoma crescendo a cada ano e mais de 6 mil indivíduos pesquisados, ainda não havia um debate ético específico sobre como conduzir esse tipo de pesquisa levando em conta as particularidades de cada local. Ao acessar esqueletos, múmias e outros remanescentes humanos, esse trabalho envolve política e ancestralidade dos povos locais.

Hoje, grande parte da literatura sobre o assunto se concentra nos Estados Unidos, onde todos os remanescentes de indígenas americanos que são mantidos em instituições financiadas pelo governo estão submetidos à Lei de Proteção e Repatriação de Sepulturas de Nativos Americanos (NAGPRA). Ela exige que as instituições consultem e busquem transferir os remanescentes de indivíduos antigos para grupos indígenas. “Apesar de o modelo estadunidense ter ajudado a pensar em diretrizes para lidar com remanescentes humanos, ele nem sempre é aplicável ou até mesmo benéfico para a pesquisa em outros países”, explica a pesquisadora da USP Mercedes Okumura, coautora do artigo.

Ela comenta que as relações entre governos e comunidades locais são diferentes dependendo da região ou país, o que faz com que os pesquisadores tenham que adotar abordagens específicas caso a caso. “No Brasil, por exemplo, materiais arqueológicos são bens da União. Ao mesmo tempo, não existe um mecanismo legal para que os grupos indígenas tenham voz no destino dessas coletas dos seus ancestrais, o que prejudica o engajamento de tais comunidades”, explica Okumura.

As diretrizes éticas propostas pelo grupo podem ser aplicadas de maneira global, respeitando as particularidades dos diferentes contextos. A proposição de um maior diálogo com comunidades locais se soma à preocupação em minimizar os danos aos remanescentes humanos, que deve ser acessado a partir de um plano de estudo detalhado.

O documento também orienta os pesquisadores a disponibilizarem os dados da pesquisa após sua publicação, para que se possa fazer um exame das descobertas científicas. “A ideia é incluir e ouvir outros grupos de pessoas potencialmente envolvidos na pesquisa de DNA antigo e que não são, necessariamente, cientistas”, destaca Okumura.

(Fonte: Agência Bori)

Artigo: E se os apps de entrega de comida estimulassem a alimentação saudável?

Minas Gerais, por Kleber Patricio

Foto: Rowan Freeman/Unsplash.

Por Paula Martins Horta

Se você costuma pedir comida por aplicativos, as chances de você consumir alimentos ultraprocessados são altas. Um estudo científico que investigou a oferta de alimentos em dois apps em Belo Horizonte, em 2019, mostrou que lanches ultraprocessados (como pizza e hambúrgueres) somam quase 70% da oferta dos cardápios dos apps. Os outros 30% são compostos por refeições tradicionais, como o clássico PF brasileiro (arroz, feijão, carne e salada).

Essa discrepância também é notada entre as bebidas — que também podem ser ultraprocessadas. Refrigerantes e sucos industrializados ocupam quase 80% da oferta dos apps, enquanto água e sucos naturais ocupam, respectivamente, 48% e 27%. Além disso, em todo o país, os anúncios publicitários da principal plataforma digital de entrega de comida privilegiam as estratégias de desconto, entrega grátis e combos na oferta de preparações com ingredientes ultraprocessados.

Por definição, ultraprocessados são formulações industriais com pouco ou nenhum alimento in natura em sua composição e com alto conteúdo de calorias, gorduras saturadas, sódio e açúcares. Considerando essa intensa presença nos cardápios digitais, a pergunta que intitula este artigo parece até utópica, mas é necessária se desejamos aumentar — ou pelo menos manter — nossa expectativa e qualidade de vida nos próximos anos.

O caminho para a alimentação saudável, no entanto, não implica excluir essas plataformas do nosso cotidiano. Os apps têm seu lado bom: dão praticidade e comodidade na hora de comer, articulando restaurantes, consumidores e entregadores. Além disso, permitem um passeio por cardápios de estabelecimentos com diferentes inclinações culinárias, custos, regiões das cidades, tudo na palma da mão.

Dessa forma, em vez de desencorajar o uso de aplicativos de entrega de comida, é possível pensar em estratégias que os transformem em ambientes digitais mais saudáveis — tornando a nossa pergunta-título menos utópica. Existem muitas saídas nesse sentido. Restaurantes cadastrados nessas plataformas podem, por exemplo, incluir informações da lista de ingredientes e de composição nutricional de suas preparações. Um consumidor mais bem informado é capaz de fazer escolhas mais conscientes.

Os estabelecimentos também podem destacar opções compostas por alimentos mais frescos e menos ultraprocessados, priorizando sua visualização pelo usuário. Cuidados como o uso de embalagens — se possível, sustentáveis — que permitam a manutenção do frescor do alimento não processado ao longo da entrega aumentam a aceitação do consumidor por esse tipo de preparação e o incentiva a fazer novos pedidos.

As empresas que gerenciam os aplicativos de comida, por sua vez, podem enviar mensagens de estímulo a escolhas alimentares mais saudáveis e identificar estabelecimentos comerciais com um selo de saudabilidade que considere a presença de alimentos mais frescos no cardápio, a variedade de frutas e hortaliças e práticas de sustentabilidade, entre outros quesitos. Além disso, podem-se criar concursos de preparações culinárias saborosas e inovadoras e que tenham como base ingredientes não processados, nos quais o consumidor é o eleitor. São práticas que permitem às empresas gerar impacto positivo na sociedade, levando em conta sua capilaridade e usos massivos.

A lista de estratégias que podem ser adotadas para que o ambiente alimentar dos aplicativos de entrega de comida seja mais saudável é extensa e pode ser formulada em conjunto, incluindo as empresas, os restaurantes, o poder regulador e os consumidores. Usar as tecnologias em prol de um futuro de maior sustentabilidade e saudabilidade deve ser a tônica do nosso modo de viver nos próximos anos.

Sobre a autora | Paula Martins Horta é professora adjunta do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutora em ciências da saúde (2016), na área de concentração saúde da criança e do adolescente, pela UFMG.

(Fonte: Agência Bori)