Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
A exposição fotográfica Oceano Alterado, aberta para visitação a partir do dia 7 de outubro no SESC Santo André, foi idealizada pelo curador João Kulcsár nas vertentes do campo artístico, cultural, estético, educacional, da acessibilidade e da sustentabilidade por meio de narrativas visuais que discutem algumas relações que temos com as águas do oceano. O foco desta relação é proposto através do olhar feminino e autoral das fotógrafas Ana Carolina Fernandes e Mandy Barker e das coletivas femininas Mamana Coletiva e The Journal Collective.
A abertura será marcada por uma live no dia 7 de outubro, quinta-feira, às 19h no Instagram do SESC Santo André com participação do curador João Kulcsár e das fotógrafas Ana Carolina Fernandes, Alinne Rezende (representando a The Journal Collective) e a Mamana Coletiva.
Oceano Alterado | Este olhar ao oceano foi pensado sob a perspectiva do posicionamento da câmera e das autoras, criando uma sensação de mergulho e imersão nas águas. A fotógrafa Ana Carolina Fernandes inicia a exposição sob uma perspectiva aérea da baía da Guanabara. Na sequência, as coletivas Mamana e The Journal narram as relações pessoais de quem habita próximo ao mar. O último ensaio tem imagens do fundo do oceano de Mandy Barker.
Outra perspectiva da mostra é trazer o debate e a reflexão sobre os impactos ambientais causados pelo comportamento humano, alertando o público sobre questões como biodiversidade, mudanças climáticas, preservação da água como recurso vital, poluição dos mares, explosão demográfica, resíduos e meio ambiente.
Para além das questões do oceano, a exposição, composta unicamente pelo trabalho de mulheres fotógrafas, busca incentivar o aumento da participação feminina em exposições fotográficas e ampliar o seu envolvimento com a fotografia, que, por muitos anos, foi um trabalho exercido predominantemente por homens. A diversidade também está presente na escolha das artistas, originárias de regiões, gerações e de campos da fotografia distintos. Outra importância é a participação de duas coletivas fotográficas, Mamana e The Journal, representando o aumento desta forma de manifestação artística que cresce exponencialmente nos últimos anos.
Sobre o curador | João Kulcsár foi professor visitante na Universidade de Harvard, é mestre em artes pela Universidade de Kent e foi professor e coordenador de foto do Senac durante 30 anos. Curador de dezenas de exposições como Claudia Andujar e Henri Cartier-Bresson, participou de projetos em Portugal, EUA, México, Inglaterra, Itália e Suíça. Coordenou projetos de formação de professores no Brasil e exterior, também é editor do www.alfabetizacaovisual.com.br e diretor do Festival de Fotografia de Paranapiacaba.
Sobre as fotógrafas | Ana Carolina Fernandes nasceu no Rio de Janeiro em 1963. É formada em Fotografia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Fotojornalista desde os 19 anos, quando entrou no jornal O Globo. Ana Carolina já passou pelas redações do Jornal do Brasil, Agência Estado e Folha de S. Paulo, onde ganhou dois prêmios Folha, em 2000 e 2002. Atualmente desenvolve ensaios pessoais e fotografa quase que diariamente as praias do Rio de Janeiro.
Mamana é uma coletiva fotográfica brasileira que nasceu em 2016. Voltada para as áreas da fotografia de rua, fotojornalismo e documental, é composta apenas por fotógrafas e tem como propósito ajudar a construir e sustentar territórios que considerem questões de gênero na profissão, fortalecer a rede de fotógrafas, divulgar trabalho de mulheres e incentivá-las, para que estejam, com maior frequência e quantidade, nas ruas fotografando.
The Journal é um projeto coletivo com mais de 400 fotógrafas mulheres de todos os continentes. O The Journal foi iniciado por Charlotte Schmitz (Berlim) e Hannah Yoon (Filadélfia) da comunidade Women Photograph, juntamente com o Friendzone Studio, onde uma plataforma para membros de diferentes países e fusos horários distintos foi criada para expandir colaborativamente os limites da narrativa nas mídias sociais.
Mandy Barker nasceu na Inglaterra, em 1964. É uma fotógrafa internacional premiada cujo trabalho envolvendo detritos plásticos marinhos recebeu reconhecimento global. O trabalho de Barker foi publicado em mais de 40 países e diversas publicações, incluindo National Geographic, TIME Magazine e The Guardian, entre outros. Ela expôs internacionalmente desde a Mongólia Interior, China, até a Sede das Nações Unidas.
Orientações de segurança para visitantes | O SESC São Paulo retoma, de maneira gradual e somente por agendamento prévio online, a visitação gratuita e presencial a exposições em suas unidades na capital, na Grande São Paulo, no interior e no litoral.
Para diminuição do risco de contágio e propagação do novo coronavírus, conforme as orientações do poder público, foram estabelecidos rígidos processos de higienização dos ambientes e adotados suportes com álcool em gel nas entradas e saídas dos espaços.
A entrada na unidade será permitida apenas após confirmação do agendamento feito no app Credencial SESC SP ou no portal do SESC São Paulo. A utilização de máscara cobrindo boca e nariz durante toda a visita, assim como a medição de temperatura dos visitantes na entrada da unidade serão obrigatórias. Não será permitida a entrada de acompanhantes sem agendamento.
Será necessário também apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19 (pelo menos a primeira dose) para ingressar nas unidades do SESC no estado de São Paulo.
Poderá ser apresentado:
– Comprovante de vacinação físico ou digital, recebido no ato da vacinação;
– Comprovante de vacinação impresso ou digital, disponibilizado pelas plataformas VaciVida e ConecteSUS ou pelo aplicativo e-saúdeSP.
Serviço:
Oceano Alterado
Local: SESC Santo André
Período expositivo: De 7 de outubro de 2021 a 6 de março de 2022
Funcionamento: Terça a sexta das 16h às 20h, sábados das 10h30 às 16h, domingos das 10h30 às 14h
Agendamento de visitas pelo app Credencial SESC SP ou, pelo computador, em SESCsp.org.br/exposicoes
Gratuito
SESC Santo André – R. Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar, Santo André/SP.
(Fonte: Assessoria de imprensa/SESC Santo André)
Estudo realizado por pesquisadores das universidades federais de Pelotas (UFPel) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), em parceria com a University of Queensland, Austrália, revela uma enorme disparidade étnico-racial nas hospitalizações e mortalidade de pacientes com demência no Brasil. Em 2020, pacientes negros com essa condição tiveram quase duas vezes mais risco de morrer em comparação aos pacientes brancos.
Publicada nesta quarta (6) na revista “Cadernos de Saúde Pública”, a pesquisa comparou dados de internações de pacientes com demência de 2019 e 2020 do Sistema de Informações Hospitalares do SUS, que abrange todo o Brasil. O número total de hospitalizações, o valor médio reembolsado por admissão hospitalar e a taxa de mortalidade dos pacientes internados foram analisados, tendo como base a questão racial e a região.
Entre os resultados está a existência de uma redução de 19,5% no número de internações de pacientes com demência em 2020, queda que chega a 42% entre os pardos e 39% entre os negros. “O aumento súbito de casos e óbitos por Covid-19 entre a população idosa, mais afetada pela demência, pode explicar essa redução na taxa das internações por demência”, explica Natan Feter, um dos co-autores do estudo.
Os dados revelam, no entanto, um recorte racial nas taxas de mortalidade dos pacientes com demência. Entre os pacientes negros, essa taxa teve um aumento de 65% de 2019 a 2020, enquanto teve apenas 9% de aumento entre os pacientes brancos. “Isso pode estar também associado à falta de acesso ao SUS, a maior prevalência de fatores de risco de doenças cardiovasculares entre essas populações, além de outros fatores sociais e culturais”, comenta Feter.
O Brasil é o segundo país em prevalência de casos de pacientes com demência, como o Alzheimer, reflexo do pouco investimento em políticas de conscientização sobre a gravidade desses quadros, segundo avaliação do pesquisador. “Para efeito de comparação, as hospitalizações por qualquer tipo de demência aumentaram 88% de 2010 a 2019, enquanto doenças crônicas de alta prevalência, como cardiopatia isquêmica e doenças cerebrovasculares, tiveram um menor aumento na admissão hospitalar, de 29,3% e 35,3%, respectivamente”, ilustra Feter.
Ele finaliza reforçando que ações e políticas governamentais são urgentes para aumentar o acesso da população negra ao SUS e, assim, diminuir o efeito indireto da pandemia e da desigualdade social sobre a população.
(Fonte: Agência Bori)
Se a máxima “Bacon é vida” for mesmo verdadeira, os amantes da iguaria vão enlouquecer em um evento dedicado a essa paixão nacional. Serão cinco dias de festa, onze estações de assadores e o bacon artesanal como protagonista dos mais diversos pratos.
O evento acontecerá no estacionamento do Campinas Shopping de 8 a 12 de outubro em mais de 3 mil metros de pura diversão. Com entrada gratuita, o público poderá desfrutar de três festivais em apenas um, já que We Love Bacon traz como convidados o Festival da Coxinha e o Festival do Sorvete. “Queremos que seja um presente para a criançada e também para os adultos nesse feriadão prolongado”, diz Tulio Henrique Waetge, organizador do evento, que começa na sexta a partir das 17h, seguindo todos os protocolos sanitários, conforme determinação da secretaria competente, com uso de máscara obrigatório, álcool em gel, distanciamento, higiene de sanitários e mesas.
O We Love Bacon será a estrela do evento, com onze estações. Dentre as opções, o público poderá experimentar desde um bom hambúrguer artesanal com muito bacon, passando por torresmo de rolo e tradicional até pratos como costelinha suína, costela fogo de chão com arroz na cerveja preta, farofa de bacon, batata bolinha defumada e ovo frito com bacon, porco espalmado, Short Ribs com arroz com bacon, cebola dourada e farofa, dadinhos de bacon com molho de goiaba e pimenta, Lolllipop e costela dianteira defumada com acompanhamento de farofa de bacon, sugar bacon, Pork Belly Burn Ends, galeto com farofa de cebola crispy e bacon, picanha na parilla com salada de rúcula cebola e bacon frito e muito mais.
O Festival da Coxinha, outra mania nacional, contará com a participação do Lataria, Sra. Pururuca, Coxinhas Sabor e Amor e Sobre Rodas. O público pode esperar os mais inusitados e variados sabores, como o Burger de Coxinha, Coxinhas de Torresmo e até as veganas.
O evento terá oito cervejarias artesanais com os melhores estilos para harmonizar com a gastronomia de chefs e assadores: Cervejaria Campinas, Cevada Pura, Madalena, Germania, Antuérpia, Drotmund, Schornstein e Leuven.
Para a alegria da criançada, o Festival de Sorvete completa as atrações gastronômicas com a participação de Seu Madruga, American Shake, Expresso Churros e Chimneys Cake, todos servindo sorvetes, churros e milk shake.
Atrações musicais e área kids | O festival virá acompanhado de atrações musicais com shows acústicos ao vivo. Ao todo, serão oito shows. Tudo isso num ambiente familiar com todo conforto em um amplo espaço de mais de três mil metros, englobando gastronomia e uma mega área kids com diferentes brinquedos para a alegria dos pequenos com muita segurança e cuidado. Quem desejar pode levar seu pet – o local é pet friendly.
Serviço:
We Love Bacon, Festival da Coxinha e Festival do Sorvete
Data: 8 a 12 de outubro de 2021
Horário: sexta e segunda – das 17h às 22h
Sábado, domingo e terça – das 12 às 22h
Local: Campinas Shopping
Endereço: R. Jacy Teixeira de Camargo, 940 – Jardim do Lago, Campinas – SP
Entrada: gratuita
Mais informações: (19) 99494-2787
Realização: WB Produções & Promoções
Instagram: @festasefestivais.
(Fonte: Renata Tannuri Meneghetti/Elo Produções)
A UP Time Art Gallery, galeria itinerante que busca democratizar a arte contemporânea, abre a exposição Arte Que Nos Une, no dia 9 de outubro, no Centro Cultural Correios SP, no centro de São Paulo. A mostra é gratuita, traz ao público uma visão artística do que é essencial em cada um de nós e lembra que todos somos parte de uma mesma energia. “A arte nos mostra o caminho para enxergar no outro um irmão. O reconhecimento da universalidade e a superação de preconceitos viabilizam a construção de uma realidade mais feliz, de um mundo melhor. E isso começa com a democratização da arte. De todos para todos, acessível a todo o público, a todas as classes e artistas”, explica Marisa Melo, curadora artística, artista visual e fundadora da UP Time Art Gallery.
Em meio a tantos desafios globais, que vão da saúde até o meio ambiente, a galeria irá trazer para a exposição obras de artistas de diversos países, como Brasil, África do Sul, Argentina, Espanha, França, Portugal e Suíça. “Nós buscamos constantemente valorizar a diversidade artística. Percebemos que a força da expressão vem justamente da diversidade e desse encontro de tendências culturais e artes que sobrevivem, se entrelaçam e, consequentemente, se enriquecem”, conta Marisa.
A exposição também entrega ao público a possibilidade de união de culturas por meio de canções e pinturas. De acordo com Marisa, as artes vão retratar o que já se chamou de “distância tão sofrida em um mundo tão separado”. Segundo ela, “buscamos a união, o intercâmbio, um ambiente multifacetado e multicultural. Onde olhos e ouvidos despertem. A reconhecer que a beleza, talento e o amor desconhecem fronteiras”.
O local desse encontro é emblemático: São Paulo, que além de ser o expoente da arte, é também uma grande mistura de etnias, onde cidadãos se encontram na esperança de uma vida mais feliz e mais pacífica. “Nesse crossroads cultural, árabes e judeus, africanos e asiáticos se encontram e vivem um sonho de paz e liberdade”, finaliza Marisa.
Arte Que Nos Une estreia em outubro e fica até dezembro no Centro Cultural Correios SP, no Prédio Histórico dos Correios, no Vale do Anhangabaú, coração da metrópole paulistana.
Sobre a UP Time Art Gallery | Galeria de arte itinerante que reúne artistas do Brasil e de países da Europa para disseminar o que há de melhor no cenário da arte contemporânea. Fundada por Marisa Melo, artista, curadora artística e crítica de arte, a galeria de arte alcança mais de 30 países ao redor do mundo, isso porque ela funciona em formato digital desde o seu nascimento, apresentando mundialmente exposições 3D e exposições regionais presenciais com um time de artistas distintos.
Serviço:
Local: Centro Cultural Correios SP
Endereço: Praça Pedro Lessa, s/nº, Vale do Anhangabaú, Centro, São Paulo/SP
Horário: de segunda a sexta das 10h às 17h
Visitação: 09 de outubro a 10 de dezembro de 2021
Entrada gratuita
Acesso para pessoas com deficiência
Classificação etária: Livre
Informações: (11) 2102-3691
E-mail: centroculturalsp@correios.com.br
Site: www.correios.com.br/cultura
Como chegar: Metrô – Estação São Bento, saída para o Vale do Anhangabaú.
(Fonte: Agência Brands Comunicação Integrada)
De 12 a 17 de outubro, o Giramundo e o Theatro Municipal de São Paulo promovem apresentações de Pedro e o Lobo, de Sergei Prokofiev, com orquestra e projeção de cinema de animação. A temporada marca um momento marcante para ambos: 50 anos de Giramundo e 110 anos de Theatro Municipal.
A primeira colaboração entre as instituições data de 1991, com a apresentação da ópera de bonecos A Flauta Mágica, e o reencontro artístico promete uma nova experiência musical e visual para as crianças. Sobre este novo projeto, Marcos Malafaia, um dos diretores do Giramundo, declara: “Pedro e o Lobo no Theatro Municipal pode ser considerado uma estreia, mesmo contando com imagens dos bonecos originais criados por Álvaro Apocalypse em 1994. Isso porque, na versão 2021, com orquestra sinfônica, os bonecos foram reconstruídos digitalmente, o que faz dessa versão a primeira dentro do repertório do grupo a ser realizado sem o uso de bonecos “físicos”, materiais, manipulados por marionetistas em tempo real”. Esse ineditismo faz do espetáculo o primeiro do repertório do Giramundo realizado sem o uso de bonecos “físicos”, manipulados por marionetistas durante as apresentações. As marionetes originais estarão sendo expostas no Theatro e o público poderá conferir de perto a inspiração da animação que será projetada durante a execução da peça.
A nova versão de Pedro e o Lobo é um espetáculo de projeção mapeada, em que os bonecos digitais são animados previamente e sincronizados à performance da orquestra, como se um filme acompanhasse a música. Por este motivo, o projeto vem sendo tratado pelo Giramundo como “uma ‘cine-sinfonia’, uma junção do cinema de animação com a música erudita, fusão de repertório musical clássico às novidades tecnológicas no campo do vídeo e da animação de bonecos”, explica Malafaia.
A nova montagem mantém os propósitos da peça musical de Prokofiev, de 1936, de aproximar as crianças das diversas sonoridades componentes de uma orquestra, associando timbres e naipes de instrumentos (cordas, madeiras, metais e percussão) a cada um dos personagens da história.
Os concertos têm a regência dos maestros Jamil Maluf e Thiago Tavares, direção de Marcos Malafaia e Ulisses Tavares, produção do Theatro Municipal de São Paulo, animação do Estúdio Giramundo e design de bonecos originais de Álvaro Apocalypse.
Serão, ao todo, cinco apresentações do cine concerto: no feriado do dia 12 (terça-feira) e no domingo (17), às 11h, na quarta (13) e na sexta (15), às 19h, e no sábado (16), às 17h. Os ingressos custam R$40 (R$20 meia) e devem ser adquiridos exclusivamente no site theatromunicipal.org.br. As apresentações presenciais no Complexo Theatro Municipal de São Paulo, abertas ao público, estão sendo realizadas com capacidade reduzida de até 30% da casa como medida a garantir a segurança das pessoas e o distanciamento entre os assentos. O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Secretaria Municipal de Cultura administrado pela organização social Sustenidos por meio de contrato de gestão firmado com a Fundação Theatro Municipal.
FICHA TÉCNICA – FILME ANIMAÇÃO PEDRO E O LOBO
Nome do Filme de Animação: Cine Sinfonia – Pedro e o Lobo / Sergei Prokofiev
Obra musical original: Sergei Prokofiev – Pedro e o Lobo (1930)
Intérprete: Orquestra Experimental de Repertório
Regência: Maestro Jamil Maluf
Duração: 26 minutos / indicação: livre
Roteiro e Direção: Marcos Malafaia e Ulisses Tavares
Assistente de Direção: Davi Fuzari
Animação: Ulisses Tavares, Enzo Giaquinto e Nívea Gomes
Bonecos originais: Álvaro Apocalypse
Bonecos digitais: Ulisses Tavares e Enzo Giaquinto
Cenografia e ilustrações: Marcos Malafaia
Câmeras: Marco Antônio e Davi Fuzari
Edição, montagem e finalização: Davi Fuzari
Ator narrador: Beto Militani
Gravação, mixagem e masterização: Gabriel Canedo Guedes
Vozes:
Pedro: Maria Silva
Vovô e Gato: Ulisses Tavares
Passarinho: Lis Malafaia
Pata: Marcos Malafaia
Maquiagem e figurino: Iara Drumond
Estúdio de som: Ímã Estúdios
Projeção mapeada: Davi Fuzari
Técnico de luz: Ricardo da Mata
Montagem mostra de bonecos: Beatriz Apocalypse e Ricardo da Mata
Produção: Marcos Malafaia, Alcione Rezende e Maria Silva
Comunicação: Marcos Malafaia e A Dupla Informação.
Sobre o Grupo Giramundo| Criado em 1970 pelos artistas plásticos Álvaro Apocalypse, Tereza Veloso e Madu, o Giramundo é reconhecido como um dos principais grupos de teatro de bonecos do país. Nos anos 70 e 80, a formação acadêmica e artística de seus fundadores foi responsável por imprimir no grupo o rigor metodológico e estético no planejamento e produção de seus bonecos e espetáculos. Estas características, unidas ao interesse pela cultura brasileira, trouxeram reconhecimento nacional ao Giramundo, garantindo seu lugar na história do Teatro Brasileiro por sua ação transformadora de incorporação de formas e temas adultos, dialogando com questões formais, plásticas e políticas complexas. No ano 2000, o Giramundo conquista sua sede própria, em Belo Horizonte, onde também funcionam o Museu, a Escola e o Estúdio de Animação do grupo. Desde a inauguração da sede integrada, o grupo investe na produção de animações e de conteúdos digitais. Hoje, podemos dizer que o Giramundo rompeu com a ideia de ser um grupo de teatro para se transformar em um grande núcleo multimídia, experimentando a vivência de uma cena de animação variada, onde convivem bonecos reais e suas versões digitais. Essa mistura do teatro de bonecos, vídeo, animação, cinema, música, dança e artes plásticas parece ser o território do Giramundo do século XXI.
Serviço:
Grupo Giramundo e Theatro Municipal de São Paulo apresentam nova versão de Pedro e o Lobo na Semana das Crianças
Datas: de 12 a 17 de outubro
Horários: terça (12) e domingo, às 11h, quarta (13) e sexta (15), às 19h e no sábado (16), às 17h
Local: Theatro Municipal de São Paulo – Praça Ramos de Azevedo, s/nº – Sé – São Paulo, SP
Ingressos: R$40 inteira e R$20 meia
Informações e vendas: www.theatromunicipal.org.br
Classificação etária: livre.
(Fonte: Fabio Gomides/A Dupla Informação)