Tratamento minimamente invasivo tem sido estudado há anos e foi detalhadamente abordado na revista Epilepsia, uma das principais publicações na área
São Paulo
O Teatro XP Investimentos, localizado no coração da zona sul do Rio de Janeiro, reabre as portas na sexta-feira, dia 1º de outubro, em grande estilo: a peça de estreia traz a atriz Susana Vieira no monólogo Uma Shirley Qualquer, com versão brasileira de Miguel Falabella e direção de Tadeu Aguiar. O espetáculo celebra os 60 anos de carreira da atriz e também a reabertura do espaço cultural, que fica no Jockey Club e que até então estava com atividades suspensas desde março de 2020 por conta da pandemia.
Casada, mãe de dois filhos, Shirley Valentim convive com o pior tipo de solidão: aquela que se sente mesmo estando acompanhado. Atire a primeira pedra quem nunca conversou com as paredes em uma situação como essas. Elas podem não ser as companheiras mais eloquentes, mas ao menos sabem ouvir, qualidade cada vez mais rara. Que o diga Shirley. É com elas que a protagonista divide suas angústias, relembra as situações inusitadas – e mesmo engraçadas – que marcam sua trajetória e busca entender aonde foram parar seus sonhos.
A montagem é uma nova leitura para o clássico Shirley Valentine, de Willy Russel, que já teve encenações premiadas no Brasil e também um filme de sucesso. Susana fez uma breve turnê nacional em 2016, chegando a São Paulo em 2017, com direção do próprio Miguel Falabella. A nova encenação é assinada por Tadeu Aguiar.
A atriz se apaixonou pela peça à primeira leitura. “Quando Miguel me entregou o texto, fiquei encantada, fascinada pelo humor da personagem, pela força e coragem que ela tem de ir atrás da felicidade. Shirley vai à luta. Todas nós mulheres temos várias coisas dela, por mais diferentes que possamos ser”, conta Susana. Ela ressalta que, apesar da dureza da vida, Shirley jamais perde o bom humor. E, se as paredes são a companhia da personagem, a artista tem a plateia como confidente: “É um monólogo, mas não me vejo sozinha em cena. Somos o público e eu”, celebra.
O texto passeia pela comédia com muita sutileza, gerando uma identificação imediata do público. A versão de Miguel Falabella, assim como o original de Willy Russel, traz um olhar afetivo sobre o ser humano e as relações familiares. Com uma abordagem longe de estereótipos e personagens cheios de verdade e sede de vida, o espectador é levado da gargalhada ao nó no peito em segundos. “O humor é a forma mais verdadeira e humana de chegar ao coração das pessoas”, exalta Falabella.
Para a retomada, o Teatro XP investiu nos cuidados para receber público e produções com a máxima segurança possível. “Realizamos a desinfecção e higienização completas do espaço físico para receber o público e as produções, e também será exigido o Passaporte da Vacina para entrada de todos. Estamos cumprindo todo o protocolo e as normas vigentes da Prefeitura do Rio de Janeiro em relação ao espaço físico e optamos por aguardar para reabrir o espaço somente quando estivéssemos seguros para tal. Finalmente esse momento chegou.”, conta Luiz Guilherme Niemeyer, um dos sócios do espaço, que também é responsável pela curadoria.
Além disso, através do projeto de acessibilidade do espaço que existe desde o primeiro ano de vida do Teatro XP, todo o público conseguirá ter uma boa experiência no retorno às atividades. Desde a parte física, com fácil acesso para pessoas em cadeiras de rodas, acima do peso e com mobilidade reduzida, até a mostra das peças, que com tradução em libras, legendas descritivas eletrônicas, programas em braile e audiodescrição de cenas. “Também é possível fazer o agendamento de visitas guiadas para que deficientes visuais possam conhecer a cenografia dos espetáculos e ter uma verdadeira imersão na montagem”, destaca Niemeyer.
Ficha Técnica
Versão Brasileira – Miguel Falabella
Direção – Tadeu Aguiar
Figurino – Karla Vivian
Trilha Sonora – Sérvulo Augusto
Cenografia – Natália Lana
Designer de luz – Daniela Sanchez
Programação Visual – Letícia Andrade
Produtor Executivo: Edgard Jordão
Realização – Polo BH e Jordão Produções.
Serviço:
Estreia: 1º de outubro
Temporada: até 31 de outubro
Local: Teatro XP Investimentos (Jockey Club Brasileiro – Av. Bartolomeu Mitre,1110 – Leblon)
Horários: Sextas e sábados: 21h | Domingo: 19h
Preço: R$100,00 (inteira) / R$50,00 (meia)
Classificação: 12 anos
Duração: 70 min
www.teatroxpinvestimentos.com.br.
(Fonte: Yasmim Guedes/Assessoria de imprensa Teatro XP Investimentos)
O Teatro do SESI-SP abre seu palco para a encenação Meu Reino por um Cavalo, do premiado diretor e dramaturgo Angelo Brandini, que é referência em teatro para família, à frente da Cia Vagalum Tum Tum. A sétima peça do repertório inspirada em William Shakespeare nos 19 anos da companhia é uma adaptação do clássico Ricardo III. Meu Reino por um Cavalo faz sua estreia dia 9 de outubro, sábado, às 15h, no Teatro do SESI-SP. Temporada aos sábados e domingos às 15 horas até 12 de dezembro de 2021. Ingressos gratuitos. Reservas antecipadas pelo site sesisp.org.br/meu-sesi.
Após mais de 1 ano e seis meses sem atividade com a presença do público em razão do protocolo de enfrentamento à Covid-19, o Centro Cultural Fiesp está pronto pra receber os convidados. As apresentações seguirão todos os protocolos de segurança e terão capacidade reduzida a apenas 60% do público para manter o distanciamento social necessário.
Com direção musical de André Abujamra, figurinos de Christiane Galvan, cenografia de Bira Nogueira, direção de movimento de Vivien Buckup e caracterização de Leopoldo Pacheco, a montagem de Meu Reino por um Cavalo conta a trajetória do personagem Ricardo lll ao trono da Inglaterra e tem uma estética inspirada nos grandes shows de rock, contada pelo olhar do Palhaço e dos Bobos da Corte. Na história, um nobre ambicioso e sem escrúpulos decide fazer o que for preciso para se tonar rei, eliminando todos que estiverem no seu caminho, atrapalhando seus objetivos.
A versão do clássico Ricardo III ganha linguagem moderna e atraente, com músicas originalmente compostas por André Abujamra e letras de Angelo Brandini, numa conversa sobre os temas mais profundos e concretos com humor e poesia, estimulando o pensamento crítico do espectador com cenas que libertam a imaginação e a criatividade que alimenta sonhos e curiosidades a respeito do ser humano. Todas as músicas e pontuações sonoras são executadas ao vivo pelo próprio elenco, como se fosse também uma banda, que ora está atuando como personagens, ora como músicos dando apoio às cenas. Isto faz com que os elementos sonoros sejam orgânicos, em perfeito sintonia com todos os outros elementos do espetáculo.
As mortes que ocorrem no texto original serão transformadas, ressignificadas, nesta adaptação em “enquadramentos”, quando todos os eliminados serão emoldurados para a prosperidade em quadros na parede, fazendo um distanciamento do ato de matar, que eternizará os personagens em quadros compostos ou individuais que continuarão a fazer parte da trama até o final da história. “Assim, pretendemos uma montagem com comprometimento e qualidade, que tem como ponto de partida a reflexão e o pensamento críticos, sem deixar de ser lúdico, belo e divertido”, fala o diretor. “Como trabalho com tragédias, sempre apresento a morte de forma inusitada. Em cada um dos espetáculos, a morte se dá de forma diferente. Nesta peça as mortes são tratadas com um tom divertido, que é a forma mais leve do palhaço lidar com o assunto”. Para Brandini, a montagem da peça hoje é muito significativa por dialogar diretamente com o momento atual. Por falar de poder e do que as pessoas são capazes de fazer para alcançar o poder.
Sobre Ângelo Brandini (autor e diretor) | Formou-se na Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo, EAD/USP. É autor e diretor das peças Masmorra, Senhor Dodói, (FEMSA 2008 de Melhor Texto Adaptado), Othelito (Prêmio APCA e FEMSA 2007 de Melhor Texto Adaptado), O Bobo do Rei (Prêmio FEMSA 2010 de Melhor Direção), O Príncipe da Dinamarca (Prêmio FEMSA 2011 de Melhor Texto Adaptado) e Bruxas da Escócia (APCA 2013 de Melhor Texto Adaptado, Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2013 nas categorias Melhor Diretor e Melhor espetáculo).
Faz parte desde 1994 dos Doutores da Alegria, onde exerceu a função de coordenador nacional de criação e dirigiu e atuou no espetáculo Midnight Clowns, apresentado em São Paulo e Rio de Janeiro. Ministra palestras-shows sobre o trabalho dos Doutores da Alegria e da Cia. Vagalum Tum Tum para empresas, órgãos governamentais, instituições e universidades de todo o Brasil, América do Sul e Portugal. Foi criador, redator e intérprete do programa Cidadania no Trânsito, Rádio Pára-Choque, esquetes cômicas sobre trânsito na Rádio Eldorado, Prêmio APCA de inovação no rádio 2006.
Como ator, participou de dezenas de espetáculos com diretores como Cacá Rosset (O Avarento), Celso Frateschi (O Macaco Peludo, Um Homem é Um Homem, O Banquete, Atiag e A Grande Imprecação diante dos Muros da Cidade, Tio Vânia, Don Juan), William Pereira (La Chunga, em Miami e N. York), Gabriel Vilela e Roberto Lage, entre outros.
Angelo Brandini é autor do Livro O Bobo do Rei pela Companhia das Letrinhas (Prêmio de Melhor Livro de Teatro para Crianças de 2015 pela Fundação Nacional do Livro Infanto-Juvenil e o título de Altamente Recomendável pela mesma Fundação e pela Biblioteca Nacional). É uma adaptação de Rei Lear, de Shakespeare. Na segunda parte do livro, Angelo ensina as crianças como montarem a peça em casa.
Sobre a Cia Vagalum Tum Tum | A companhia surgiu em 2001 com o espetáculo homônimo Vagalum Tum Tum, que contava a saga de um palhaço atrás de um vagalume. O segundo espetáculo, Queluzminha, contava com dramaturgia de Marici Salomão e apresentava a história de dois palhaços em esquetes com técnicas “palhacescas” variadas e manipulação de objetos.
Em 2007 a companhia estreou Othelito, produzido e premiado pelo 11º Cultura Inglesa Festival como Melhor Espetáculo infanto-juvenil. Othelito ganhou também os prêmios APCA e FEMSA 2007 de Melhor Texto Adaptado. No ano de 2010 estreia O Bobo do Rei, livre adaptação de Rei Lear, de William Shakespeare e recebeu o Premio da Associação Paulista de Críticos de Arte de Melhor Elenco, FEMSA 2010 de Melhor Direção, Melhor Figurino para Christiane Galvan e Atriz Revelação para Tereza Gontijo.
Já em 2011 foi a vez da Cia. estrear O Príncipe da Dinamarca, livre adaptação do clássico Hamlet, de William Shakespeare, vencedora do Prêmio FEMSA 2012 de Melhor Autor de Texto Adaptado, que também rendeu ao ator Davi Taiu o FEMSA de Melhor Ator Coadjuvante em 2012 e Premio da Cooperativa Paulista de Teatro de Melhor Trabalho para o público Infanto-Juvenil 2011.
Em 2014, o grupo adaptou Macbeth, de William Shakespeare, transformando a peça no espetáculo infantil Bruxas da Escócia. A montagem venceu em três categorias do Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2014 (antigo Prêmio Femsa): Melhor Espetáculo Infantil, Melhor Direção e Melhor atriz Coadjuvante (Christiane Galvan). Ganhou ainda o Prêmio APCA de Melhor Espetáculo com Texto adaptado e foi finalista do Prêmio Governador do Estado na Categoria Arte para Crianças.
Livre adaptação da trajetória do Rei Henrique V de William Shakespeare, Henriques foi eleita Melhor Espetáculo de 2016 pelo Guia da Folha e recebeu o Prêmio APCA 2016 de Melhor Espetáculo para Crianças com Texto Adaptado, além de ter sido indicado a 6 categorias do Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil de Jovem 2017 (Melhor espetáculo, Melhor Texto Adaptado, Direção, Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Figurino, Melhor Ator Coadjuvante).
Os espetáculos da Cia. Vagalum Tum Tum compõem o ativo repertório e foram amplamente reconhecidos pela crítica especializada e pelos mais de 400 mil espectadores de todo o Brasil e Chile.
FICHA TÉCNICA
Texto e direção: Angelo Brandini. Assistente de Direção: Val Pires. Música original: André Abujamra. Letras das músicas: Angelo Brandini. Direção Musical: André Abujamra. Assistentes de Direção Musical: Alexandre Maldonado e Demian Pinto.
Elenco:
Edgar Bustamante – Ricardo III
Tatiana Thomé – Lady Ana e Eduardo
Christiane Galvan – Margareth
Val Pires – Assassino 1
Demian Pinto – Buckingham
Theófila Lima – George e Boneco Júnior
Alexandre Maldonado – Cavalo
Jhuann Scharrye – Assassino 2
Figurinos: Christiane Galvan. Assistente de Figurinos: Marcela Donato. Costureiras: Judite de Lima e Mariluce Constantino da Costa. Cenário: Bira Nogueira. Cenotécnica: Bira Nogueira e Ateliê PalhAssada. Caracterização: Leopoldo Pacheco. Preparação Corporal e Direção de Movimento: Vivien Buckup. Preparação Vocal: Juliana Amaral. Desenho de luz: Lígia Chaim. Desenho de som: Vitor Osório (concepção e coordenação) e Sergio Sofiatti (consultoria e supervisão técnica). Fotos: João Caldas. Projeto gráfico: Sato do Brasil – casadalapa. Assessoria de Imprensa: M. Fernanda Teixeira – Arteplural. Mídias Sociais: Príscila Galvão. Produção Executiva: Elisa Taemi, Marina Mioni e Milena Marques. Realização: Cia. Vagalum Tum Tum.
Meu Reino Por um Cavalo
Teatro SESI-SP: Avenida Paulista, 1313 – São Paulo/SP
Temporada presencial – aos sábados e domingos, às 15 horas, até 12 de dezembro de 2021. Ingressos gratuitos. Reservas antecipadas pelo site sesisp.org.br/meu-sesi. Sessão extra – Dia 10/12, sexta, 15h
Temporada on-line – De 2 de dezembro de 2021 a 30 de janeiro de 2022
Disponível no canal do YouTube.
(Fonte: Maria Fernanda Teixeira/Arteplural)
Após enfrentar muitos desafios, inclusive o falecimento do autor Benedito Lima de Toledo, a KPMO Cultura e Arte presenteia São Paulo com a publicação Mosteiro da Luz. O lançamento ocorreu no sábado, 2 de outubro, no Museu de Arte Sacra de São Paulo.
A união do arquiteto, urbanista e professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP Benedito Lima de Toledo com os apoios do arquiteto e diretor de arte Marcello de Oliveira e Suzana Alessio de Toledo, bibliotecária e esposa do autor, resultou em rica pesquisa com textos cuja narrativa é acompanhada por uma extensa iconografia e curadoria fotográfica primorosa.
O livro relata a história do importante conjunto arquitetônico colonial inserido no bairro da Luz, região central da cidade de São Paulo. O Mosteiro da Luz preserva até hoje as características de sua técnica construtiva em taipa de pilão e de sua arquitetura de caráter religioso. Frei Antônio de Sant’anna Galvão, o São Frei Galvão, responsável pela construção do Mosteiro da Luz, faleceu em 1822 e seu corpo encontra-se sepultado na igreja erguida em homenagem a Nossa Senhora da Luz.
Ficha Técnica:
Edição: KPMO Cultura e Arte
Autor: Benedito Lima de Toledo
Coordenação geral: Suzana Alessio de Toledo
Prefácio: Gabriel Frade
Orelha: Lúcio Gomes Machado
Direção de arte: Marcello de Oliveira
Ensaio fotográfico: Maíra Acayaba
Apoio Cultural: AnimaCasa, Pitá e Refúgios Urbanos
Ano: 2021
Número de páginas: 180
Medidas: 22 × 25 cm
(Fonte: Fernanda Baruffaldi/Enxame de Comunicação)
Sucesso de audiência na programação da EPTV Sul de Minas, a atração No Pé do Café está de volta nas manhãs de sábado da EPTV, emissora de televisão afiliada à Rede Globo no interior do estado de São Paulo e Sul de Minas Gerais. A segunda temporada estreia no próximo sábado, dia 2/10, com 9 episódios inéditos. Dessa vez, o programa será transmitido para toda a área de cobertura do Grupo EP, conglomerado de mídia com atuação em 317 municípios nas regiões de Campinas (SP), Ribeirão Preto (SP), São Carlos (SP) e Sul de Minas Gerais (MG).
A segunda temporada de No Pé do Café está ainda mais especial, com modificações para surpreender o telespectador. São 9 episódios inéditos e totalmente dedicados ao produto que é recorde de produção e exportação no Brasil. O conteúdo sobre café será abordado de forma leve pelo engenheiro agrônomo Gustavo Rennó, que atua como cafeicultor, consultor e professor universitário.
Além do conteúdo técnico apresentado pelo engenheiro agrônomo, os episódios serão recheados por outros assuntos relacionados ao café e apresentados pela jornalista Mariana Migliorini, como consumo, experiências com a bebida, culinária, histórias das fazendas e seus moradores, tudo isso tendo a música como complemento para harmonizar o especial. A expectativa é que a nova versão do programa repita o sucesso da última temporada, que foi ao ar no mês de junho. O programa obteve um share de 56,7% nos domicílios do Sul de Minas. O share é o percentual dos televisores sintonizados na EPTV no horário, dentre todos os televisores ligados, o que mostra o sucesso do programa.
Richard Aguiar, diretor de Programação e Mídias Digitais do Grupo EP, comemora a realização da segunda temporada do especial. “O café é uma paixão nacional, que diz muito da cultura do nosso telespectador. Na primeira temporada, no Sul de Minas, nós trabalhamos um conceito muito técnico do agronegócio, focando mais no produtor rural. Agora, abrimos o leque de possibilidades, com um programa voltado também para o consumo, culinária, turismo cafeeiro e pautas do universo dos cosméticos, mostrando a aplicabilidade do café em produtos. Essas adaptações para o programa nas quatro praças da EPTV vêm do resultado expressivo de aceitação da audiência e do mercado publicitário no Sul de Minas”.
No Pé do Café
Data: aos sábados, de 2 de outubro a 27 de novembro de 2021 (9 episódios inéditos)
Horário: às 6h50
Exibição na EPTV: para 317 municípios do Interior de São Paulo e Sul de Minas
(Fonte: Agência ERA de Comunicação e Conteúdo)
Estão abertas as inscrições para as oficinas gratuitas de artes cênicas do projeto A Arte nos Move, que trabalhará as artes cênicas para jovens na cidade de Jundiaí. As oficinas irão integrar três atividades distintas que englobam o universo das artes cênicas: o teatro, a pantomima e o malabarismo. O projeto tem o objetivo de criar um espaço para o aprendizado e desenvolvimento de técnicas fundamentais para a formação de jovens atores, contribuindo para a formação profissional e pessoal dos participantes e garantindo condições de acesso para novos talentos, de forma gratuita.
As oficinas acontecem nos dias 4 e 6 de outubro, das 9h às 16h e contam com a participação de 25 alunos, a partir de 13 anos. Os participantes trabalharão em três módulos distintos, que abordam o teatro, pantomima e malabarismo e, juntos, buscam o desenvolvimento completo do aluno nas artes cênicas.
O projeto Jovem em Cena é uma realização do Governo do Estado de São Paulo por meio do Programa de Ação Cultural (ProAC), com apoio da Secretaria de Cultura de Jundiaí e patrocínio da Nouryon.
Serviço – As oficinas de artes cênicas do projeto A Arte nos Move para jovens de Jundiaí acontecem nos dias 4 e 6 de outubro (segunda e quarta-feira), das 9h às 16h, na Sala dos Relógios – Complexo Fepasa (Avenida dos Ferroviários, 1760, Centro). As inscrições estão abertas e podem ser feitas pelo link www.bit.ly/aartenosmove.
(Fonte: Assessoria de imprensa/Aline Soriani)