Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
O próximo dia 4 de outubro marca um ano do falecimento do musicólogo, crítico musical, produtor, engenheiro de som, radialista e instrumentista Zuza Homem de Mello. Interessado em música desde jovem, Zuza teve um importante papel na pesquisa e divulgação da música popular brasileira e do jazz, tornando-se referência no assunto.
A 14ª Temporada de Música Instrumental Brasileira de Sorocaba convidou sua companheira, Ercília Lobo, para um bate-papo, na quarta-feira, dia 6 de outubro, em uma homenagem a Zuza com o tema O processo de trabalho de Zuza e o lançamento do livro Amoroso, uma biografia de João Gilberto.
A palestra será gratuita, às 19h00, via plataforma Zoom, com transmissão simultânea pelo canal da MdA International no YouTube. Para participar, basta fazer a inscrição diretamente por mensagem pelo Whatsapp da MdA International, no número (15) 3211-1360, e receber as informações de acesso.
Viúva de Zuza Homem de Mello, Ercília Lobo atuou como sócia-executiva e assistente do marido, elaborando a preparação dos originais de seus textos para diferentes veículos. Entre eles, estão os livros A era dos festivais (Editora 34) e Eis aqui os bossa-novas (Editora WMF Martins Fontes) e Amoroso, uma biografia de João Gilberto (Editora Cia. das Letras). Ela também é idealizadora e produtora do documentário Zuza Homem de Jazz, sobre a interligação da canção brasileira com a americana pelo olhar de Zuza.
A Temporada tem produção da MdA International e a direção artística de Marco de Almeida. patrocínio da Metso:Outotec, copatrocínio da empresa CaseIH e Banco CNHi e apoio da Case Construction e Unimed Sorocaba.
(Fonte: Assessoria de comunicação/MdA International)
A São Paulo Companhia de Dança (SPCD) volta à cidade paulista de Campos do Jordão para duas apresentações gratuitas no Museu Felícia Leirner/Auditório Claudio Santoro. Os espetáculos acontecem nos dias 8 e 9 de outubro (sexta e sábado), às 20h, com entrada franca mediante reserva de ingressos pelo site https://www.sympla.com.br.
As apresentações abrem com o solo A Morte do Cisne, em versão assinada por Lars Van Cauwenbergh a partir do original de Michel Fokine (1880-1942). Na sequência, os bailarinos apresentam Pivô, obra de Fabiano Lima eleita o terceiro melhor espetáculo de dança pelo júri do Guia da Folha de S.Paulo em 2016, ano de estreia da coreografia. A criação trabalha movimentos do basquete, do hip-hop e da dança contemporânea ao som de composições brasileiras como a ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes (1836-1896).
Logo após, o público confere o Grand Pas de Deux de Carnaval em Veneza, em versão de Duda Braz a partir da obra de Marius Petipa (1818-1910). Vibrante e virtuoso, esse duo clássico toma como inspiração os bailes de máscaras da Europa do século XVII.
As apresentações se encerram com Melhor Único Dia, de Henrique Rodovalho, coreógrafo residente da SPCD. Vencedora do Prêmio APCA como Melhor Estreia de 2018 e eleita como terceiro melhor espetáculo pelo Guia da Folha na categoria voto popular, a coreografia experimenta movimentos expandidos e continuados a partir da relação dos bailarinos, que permanecem o tempo todo em cena, embalados pela trilha original criada para a obra por Pupillo na voz da cantora Céu.
Ficha técnica das obras (por ordem de apresentação):
A Morte do Cisne (2019)
Coreografia: Lars Van Cauwenbergh, inspirado na obra de Michel Fokine (1880-1942)
Músicas: O Cisne, extrato do Carnaval dos Animais (1866), de Camile Saint-Saens
Iluminação: Wagner Freire
Figurino: Marilda Fontes
Duração: 3 minutos
O balé criado em 1907 por Fokine para Anna Pavlova é um solo emocionante, que dialoga com as sonoridades da harpa e do violoncelo, inspirado no poema de Alfred Tennyson (1809-1892) e nos movimentos dos cisnes em seus últimos instantes de vida. Esse solo é interpretado por grandes estrelas da dança e ganha novos acentos e dinâmicas no corpo de uma bailarina da São Paulo Companhia de Dança.
Pivô (2016)
Coreografia: Fabiano Lima
Músicas: Quem sabe? (1859), cantada por Adriana de Almeida e executada ao piano por Olinda Allessandrini, e Bailado dos Índios da ópera O Guarani (1870), de Carlos Gomes (1836-1896), executada pela Orquestra do Theatro Municipal de São Paulo, sob regência de Armando Bellardi
Iluminação: Guilherme Paterno
Figurino: Cássio Brasil
Duração: 17 minutos
A obra se vale de referências do basquete, do hip-hop e da dança contemporânea. Com músicas de Carlos Gomes, a coreografia traz para a cena o ambiente brasileiro com sonoridades conhecidas. O figurino de Cássio Brasil dialoga com a luz de Guilherme Paterno e evidencia as diferentes camadas de cor da obra. “É uma coreografia de troca e percepção para entendermos como essa dança passa de um corpo para o outro. Gosto de trabalhar com elementos cênicos, dá identidade aos meus trabalhos”, diz Fabiano. A obra foi premiada com o terceiro lugar na escolha do júri como Melhor Espetáculo de Dança de 2016 pelo Guia da Folha de S.Paulo.
Grand Pas de Deux Carnaval em Veneza (2020)
Coreografia: Duda Braz, a partir de Carnival de Venise (1859), de Marius Petipa (1818-1910)
Música: Cesare Pugni
Figurino: Marilda Fontes
Duração: 9 minutos
O Grand Pas de Deux de Carnaval em Veneza traz para cena um duo clássico vibrante e virtuoso. Essa obra faz parte do repertório clássico criada em 1859 por Marius Petipa, com música de Cesare Pugni inspirada em temas da peça de Niccolò Paganini Carnavale di Venezia (Op. 10). A coreografia da São Paulo Companhia de Dança toma como inspiração os bailes de máscaras da Europa do século XVII.
Melhor Único Dia (2018)
Coreografia e iluminação: Henrique Rodovalho
Música: Criação original de Pupillo com voz de Céu
Figurino: Cássio Brasil
Duração: 21 minutos
Rodovalho comenta que neste trabalho experimenta movimentos expandidos e continuados a partir da relação dos bailarinos que permanecem todo o tempo em cena. “As referências sobre esta característica vieram de grandes grupos de animais em movimento e como se desenvolvem e se relacionam”, diz o coreógrafo. A obra trata sobre ‘o que tem de acontecer’, neste breve espaço de tempo de existência deste grande grupo, relacionado principalmente a algum tipo de prazer. Por isso, o nome Melhor Único Dia. “Para tentar traduzir, de alguma forma, a curta existência que se expressa através do movimento em grupo”, completa Rodovalho. A obra conquistou o Prêmio APCA como Melhor Estreia de 2018 e foi eleita como terceiro melhor espetáculo pelo Guia da Folha (2018) na categoria voto popular.
Museu Felícia Leirner e Auditório Claudio Santoro | O Museu Felícia Leirner e o Auditório Claudio Santoro, em Campos do Jordão (SP), instituições do Governo do Estado de São Paulo administradas pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado, em parceria com a ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), Organização Social de Cultura, com sede em Brodowski (SP), inaugurados em 1979, ocupam aproximadamente 35 mil metros quadrados dentro de um fragmento de Mata Atlântica. A atuação das instituições se dá em três eixos: nas Artes Visuais, com as 85 esculturas de Felícia Leirner, considerado um dos acervos do gênero mais importantes do Brasil; na Música, por meio do Auditório, palco do mais importante festival de música clássica da América Latina; e no Patrimônio Ambiental, representado pela reserva ambiental no entorno dos equipamentos.
Serviço:
São Paulo Companhia de Dança no Auditório Cláudio Santoro
Programa: A Morte do Cisne, versão de Lars Van Cauwenbergh; Pivô, de Fabiano Lima; Grand Pas de Deux de Carnaval em Veneza, versão de Duda Braz e Melhor Único Dia, de Henrique Rodovalho
Datas: 8 e 9 de outubro
Horários: sexta e sábado, às 20h
Endereço: Av. Dr. Luis Arrobas Martins, 1880 – Alto Boa Vista – Campos do Jordão/SP
Capacidade física: 353 lugares
Entrada franca mediante reserva em www.sympla.com.br
Seguindo os protocolos governamentais estabelecidos de enfrentamento à Covid-19, o público terá a temperatura aferida antes da entrada no Auditório e precisará usar máscaras durante todo o evento. A ocupação da plateia estará limitada a 43% da capacidade total, garantindo distanciamento mínimo de 1 metro entre as poltronas.
(Fonte: Assessoria de imprensa – Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado)
O Museu de Arte Sacra de São Paulo (MAS/SP), em parceria com Consulado Geral da Índia em São Paulo e o Swami Vivekananda Cultural Centre, traz ao público paulistano a exposição Mahatma, com 17 fotografias que exibem registros da jornada de vida de Mahatma Gandhi abrangendo alguns eventos importantes de sua vida. Sob curadoria de Puja Kaushik, a mostra ocupa o espaço expositivo da Sala MAS/Metrô Tiradentes e é parte das celebrações do 75° aniversário de Independência da Índia. “A vida de Mahatma Gandhi nos lembra o poder da verdade, da paz e da não-violência. Enquanto a Índia celebra o 75º ano de sua independência do domínio colonial, esta exposição captura a transformação de Gandhi de uma pessoa comum em um líder de massas que derrotou o Império Britânico usando métodos simples de não cooperação e desobediência civil. A vida de Mahatma continua a inspirar pessoas em todo o mundo. Os princípios e ideais de Gandhi oferecem uma solução prática para encarar os desafios enfrentados pela humanidade”, declara Amit Kumar Mishra, Consul Geral da Índia em São Paulo.
Mohandas Karamchand Gandhi é considerado um dos líderes espiritual, social e político mais venerado do mundo, sendo a principal liderança do movimento de independência da Índia, que adotou uma filosofia única de resistência não violenta, desobediência civil e não cooperação para não apenas alcançar o fim do colonialismo britânico, mas também para criar transformação social. Os principais pilares de sua filosofia são a verdade e a não violência. Porém, a definição desses conceitos vai além do significado das expressões. Para Gandhi, ‘verdade vai além da simples veracidade das palavras e ações, incluindo também a fé na verdade suprema e uma forte crença na moralidade; ao mesmo tempo em que a não violência não é mera ausência de violência, mas significa amor por todas as criaturas vivas’.
As imagens selecionadas pela curadora para compor a mostra, cujos originais pertencem ao acervo do National Gandhi Museum, New Delhi, India, revelam alguns eventos que tiveram grande importância na trajetória de Mahatma Gandhi e deram origem à arma mais poderosa conhecida pela humanidade – Satyagraha (princípio da não agressão). Cada fotografia destaca um marco importante na vida e na jornada de Gandhi.
A curadoria de Puja Kaushik está atenta à necessidade de contextualização do tema e, como informações adicionais, adicionou itens que agem como complemento à assimilação da história e sua importância pela sociedade ocidental. Uma escultura de bronze de Mahatma Gandhi, por Biman Bihari Das, renomado artista indiano; um Charkha – roda giratória – que era a personificação física e o símbolo do programa construtivo de Gandhi; Selos, com um recorte de filatelia, com abrangência mundial, emitidos em memória de Mahatma Gandhi, bem como algumas publicações importantes, da editora Palas Athena, que ajudam a explicar o papel que Gandhi e seus ensinamentos já desempenham no Brasil para promover a não-violência.
No momento atual, em que o planeta passa por adaptações e mudanças que destacam ainda mais todos os problemas como injustiça social, desigualdade econômica, corrupção e pobreza, a o tema “Mahatma” é de grande importância para dar destaque a esforços que devem ser feitos pelo bem comum e o trabalho necessário para que pessoas se reconectem com os ensinamentos e a filosofia de Gandhi. “Acredito que a ideologia de Gandhi – ‘Seja a mudança que você quer ver’ – é de grande importância. Hoje, todos falamos sobre os problemas da sociedade ou de pessoas ao nosso redor, mas dificilmente fazemos algo a respeito. É importante que, primeiro, façamos a mudança em nosso círculo e então, somente então, o mundo mudará”, explica a curadora.
“Mahatma não apenas dá ao público um vislumbre dos eventos marcantes da vida de Gandhi, mas também compartilha a jornada de um homem comum se tornando o Mahatma” (Puja Kaushik).
Exposição Mahatma
Curadoria: Puja Kaushik
Abertura: 2 de outubro de 2021, às 11h
Duração: de 2 a 31 de outubro de 2021
Local: Sala MAS/Metrô Tiradentes
Estação Tiradentes do Metrô – São Paulo/SP.
Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP
Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo/SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)
Tel.: (11) 3326-5393 – informações adicionais
Horários: de terça-feira a domingo, das 10h às 17h (entrada permitida até às 16h30)
Ingresso: R$6,00 (Inteira) | R$3,00 | Grátis aos sábados.
Mídias Digitais:
Site: www.museuartesacra.org.br
Instagram: https://www.instagram.com/museuartesacra/
Facebook: https://www.facebook.com/MuseuArteSacra
Twitter: https://twitter.com/MuseuArteSacra
YouTube: https://www.youtube.com/MuseuArteSacra
Google Arts & Culture: https://bit.ly/2C1d7gX.
(Fonte: Balady Comunicação)
Para expandir as possibilidades de acesso ao conhecimento musical e ampliar o contato com esta arte, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, realiza o 2º EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba entre os dias 29 de outubro e 2 de novembro. A iniciativa proporciona cursos gratuitos de violino, viola, violoncelo e contrabaixo com professores reconhecidos no meio. As inscrições estarão disponíveis a partir de segunda-feira, 4 de outubro.
A imersão musical, que tem direção artística do maestro Paulo de Paula, é composta por aulas, masterclasses, ensaios e concertos ministrados por profissionais cujo trabalho é renomado tanto em âmbito nacional quanto internacional. São eles: Cláudio Micheletti, Adonhiran Reis e Ricardo Sander nas aulas de violino; Gabriel Marin, nas de viola; André Micheletti, Kayami Satomi, nas de violoncelo, e Max Ebert Filho, nas de contrabaixo.
A atmosfera das aulas recebe um toque especial, pois elas acontecerão em pontos culturais da cidade, como o Museu Municipal Casarão Pau Preto e a Estação Musical. Em conjunto com o aprendizado, os estudantes participarão de um dos dois conjuntos orquestrais disponíveis no projeto: a Camerata de Cordas, regida pelo maestro Felipe Oliveira, e a Orquestra Acadêmica de Cordas, regida pelo maestro Paulo de Paula.
As duas orquestras compõem ainda uma programação de apresentações noturnas e gratuitas para a população da cidade, criando um circuito cultural musical tanto para quem está vivenciando os cursos, quanto para aqueles que virão prestigiar os concertos e recitais.
1º EMIn | A primeira edição do Encontro Musical de Indaiatuba foi realizada em julho de 2019, enriquecendo a programação cultural do Festival de Inverno de Indaiatuba. Dividida em duas frentes, a parte didática consistiu em cursos de formação musical com professores especializados na área e a parte artística envolveu apresentações musicais que aconteceram ao longo de todo o Festival, com grupos convidados e também conjuntos formados pelos alunos do Encontro. Foram mais de 100 inscritos de diversos lugares do Brasil – uma média de público de 600 pessoas por concerto e cerca de 1,5 mil pessoas no concerto de encerramento.
Covid-19 | Com foco em um aprendizado seguro, o EMIn criou um protocolo de segurança com diversas orientações para o evento, que vão desde a escolha e montagem de estrutura dos espaços utilizados e aferição de temperatura, até o reforço de orientações a respeito do uso obrigatório de máscara, distanciamento e higienização.
Como participar | Serão disponibilizadas 195 vagas, sendo 120 para aulas de violino, 20 para viola, 40 para violoncelo e 15 para contrabaixo. Todas as ações envolvidas no 2º EMIn são gratuitas; porém, para as aulas, é preciso realizar uma inscrição, disponível neste link. O candidato deverá enviar, junto com as informações solicitadas, um vídeo executando uma peça ou um trecho de uma, de sua livre escolha. O cadastro pode ser realizado até o dia 25 de outubro.
O 2º EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba) por meio da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Cultura. Mais informações pelo telefone (19) 99937-2410 ou e-mail produção.osindaiatuba@gmail.com.
Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral. Realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Em 2019, promoveu o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reuniu uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo país.
A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (EMOSI) e a Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas individuais de instrumento, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
PROGRAMAÇÃO
Dia 29/10
Concerto de Abertura do EMIn com a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
20h – Apresentação Musical
Local: Mosteiro de ITAICI
Dia 30/10
9h – Ensaio das Orquestras
Locais: Estação Musical e Centro de Convenções
13h – Masterclasses
Locais:
Violino: Estação Musical e Centro de Convenções
Viola: Centro Cultural Wanderley Peres
Violoncelo: Museu Municipal Casarão Pau Preto
Contrabaixo: Centro Cultural Wanderley Peres
20h – Apresentação Musical
Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto)
Dia 31/10
9h – Ensaio das Orquestras
Locais: Estação Musical e Centro de Convenções
13h – Masterclasses
Locais:
Violino: Estação Musical e Centro de Convenções
Viola: Centro Cultural Wanderley Peres
Violoncelo: Museu Municipal Casarão Pau Preto
Contrabaixo: Centro Cultural Wanderley Peres
20h – Apresentação Musical
Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto)
Dia 1/11
9h – Ensaio das Orquestras
Locais: Estação Musical e Centro de Convenções
13h – Masterclasses
Locais:
Violino: Estação Musical e Centro de Convenções
Viola: Centro Cultural Wanderley Peres
Violoncelo: Museu Municipal Casarão Pau Preto
Contrabaixo: Centro Cultural Wanderley Peres
20h – Apresentação Musical
Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto)
Dia 2/11
9h – Ensaio das Orquestras
Locais: Estação Musical e Centro de Convenções
13h – Masterclasses
Locais:
Violino: Estação Musical e Centro de Convenções
Viola: Centro Cultural Wanderley Peres
Violoncelo: Museu Municipal Casarão Pau Preto
Contrabaixo: Centro Cultural Wanderley Peres
19h – Apresentação Musical – Encerramento
Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto)
*Vale lembrar que podem ocorrer mudanças nos locais de apresentação em virtude de mudanças climáticas
Serviço:
2º EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba
Data: 29 de outubro a 2 de novembro
Inscrições: de 4 a 25 de outubro, neste link
Onde: Indaiatuba (SP) – em pontos culturais da cidade como Centro de Convenções, Estação Musical, Centro Cultural Wanderley Peres e Museu Municipal Casarão Pau Preto.
Informações: Telefone (19) 99937-2410 | e-mail produção.osindaiatuba@gmail.com
Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestraindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)
Maior parque nacional do Brasil e uma das maiores áreas de floresta tropical protegidas do mundo, o Parque Montanhas do Tumucumaque, localizado ao noroeste do Amapá, tem ganhado uma promoção cada vez mais evidente para turistas que buscam um contato direto com a natureza e ao ar livre. E o ecoturismo cresce bastante na região.
Com uma área de 4 milhões de hectares, o parque é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e é uma unidade de conservação. Ali, o turismo ecológico é uma atividade permitida e desejável para auxiliar na educação do uso sustentável dos recursos naturais como alternativas de geração de emprego e renda. A atividade turística no parque se dá em dois polos diferentes: o Polo Amapari e o Polo Oiapoque. Para aproveitar o potencial gerado pelo pós-pandemia, a Amapá Ecocamping, operadora especializada em produtos turísticos na região amazônica, tem vendido muitos pacotes para grupos de turistas brasileiros e estrangeiros.
O pacote oferecido pela empresa é a partir do Rio Amapari. De Macapá até a entrada do Parque, a última cidade chama-se Serra do Navio. São exatamente 220 km (metade do trajeto é com estrada asfaltada). Os muitos buracos do último trecho somados ao estilo rústico das casas à beira do caminho revelam o início de uma experiência por um Brasil amazônico desconhecido para uma grande maioria de brasileiros.
“A aventura inicia-se na comunidade de Vila do Cachaço. A experiência de quem se aventura por ali está em toda a programação, sejam quantos dias forem. O almoço ou jantar ribeirinho permite ao viajante saborear o tempero caseiro e alimentos frescos, além de ser uma oportunidade para conhecer o modo de vida e histórias dos moradores”, observa Victor Hugo Fernandes, proprietário da Amapá Ecocamping.
Durante o tour, a vivência ribeirinha permite uma tarde inteira de atividades desenvolvidas com a comunidade para apresentar o estilo de vida dos locais. As atividades não seguem um itinerário fixo, dando a opção ao turista de escolher algumas experiências como passeio de canoa ou barco, casa da farinha, casa de cana de açúcar, visita à vila do cachaço e trilha da cachoeira da Dona Antonia. Não existem muitos hotéis ou pousadas na região; quem opta por desbravar o Tumucumaque conta com a cortesia de famílias que adaptaram suas casas para servir de apoio logístico aos grupos que se aventuram por lá.
O ponto de partida para a jornada é um transfer em voadeiras (embarcações de alumínio) por 80 km pelo rio Amapari até o Centro Rústico de Vivência (CRV), base do Parque do Tumucumaque – o que dá em torno de seis horas de viagem. Para aliviar o cansaço do percurso, são oferecidas paradas para alimentação, banho de rio e descanso. O CRV é um centro de interpretação da natureza construído no meio da floresta de acordo com técnicas artesanais rústicas e dotado de estrutura básica de cozinha, banheiros secos e redários.
A Trilha Ecológica da Copaíba é um passeio pelo interior da floresta preservada que permite o conhecimento da rica diversidade arborícola, habitat natural de aves, mamíferos, répteis, fungos, cipós e várias surpresas do bioma amazônico. As espécies que mais se destacam são maçaranduba, maparajuba, cupiúba, mandioqueira, louros, acapu, acariquara, faveiras, abiuranas, tauari e tachi.
“Já na Trilha Ecológica do Monitoramento, o foco é apreciar o passeio interpretativo pelo interior da mata para observação de tocas de animais terrestres, ninhos de pássaros e insetos autóctones. Durante o trajeto, todos ficam parados em pontos estratégicos para ouvir os sons e observar o movimento da fauna; o uso de binóculos é indicado, pois maximiza a capacidade de visualização”, reforça Victor. O parque possui uma fauna que vai desde grandes carnívoros, como a onça-pintada e a suçuarana, até beija-flores multicoloridos, como o beija-flor-brilho-de-fogo. Espécies importantes como o joão-rabudo e o papa-moscas também podem ser encontradas no parque. Entre os primatas, podem ser encontrados o macaco-de-cheiro, o macaco-prego, o cuxiú, o paraguaçu, o guariba e o macaco-aranha.
O último dia é dia de desmontar acampamento e retornar à Serra do Navio, onde é possível visitar os principais atrativos históricos, culturais e geográficos do município. Um deles é a Lagoa Azul, piscina natural que surgiu do processo exploratório do manganês na região. Testes químicos realizados pelo Instituto de Meio Ambiente do Amapá (IMAP) já constataram que a água não é potável, mas é própria para banho. Com o intuito de oferecer mais segurança, a expedição demanda um conhecimento especializado. Por este motivo, uma apresentação da equipe de apoio é necessária, onde são ressaltados temas referentes à prevenção e instruções em caso de procedimentos de emergência.
Sobre a Amapá Eco Camping | A Amapá Ecocamping é uma empresa especializada em passeios turísticos em contato com a natureza e a cultura local fundada pelo empresário e operador de turismo Victor Hugo Mendonça de Araújo. Tem como objetivo desenvolver o turismo sustentável e responsável. Em atividade desde 2012, dedicando-se a conhecer lugares do Amapá região que possibilitam o contato com a natureza, assim como acomodações e hospedagens, sempre agregando a gastronomia. Dedica-se a formar parcerias em toda a cadeia do turística. Em 2014, deu início às atividades da agência, lançando pacotes de passeios pelo Rio amazonas, city tour em Macapá, Ilha de Santana, Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque e RPPN Revecom. O Instagram é @amapaecocamping. Endereço: Rua Odilardo Silva, 1584, Centro, Macapá. E-mail: ap.ecocamping@gmail.com – Celular 55 (96) 98100-3928 (Whatsapp).
Serviço:
Expedição pelo Parque Nacional Montanhas do Tumucumaque
Amapá Ecocamping
Informações e Reservas: Fone: (96) 98141-0316
E-mail: reservation@amapaecocamping.com.br.
(Fonte: Redescobrindo – Ideias e Eventos)