Sucen, que monitorava o comportamento do inseto no Estado, foi extinta em 2020 e seus laboratórios, até hoje, não foram incluídos na organização administrativa do Estado, comprometendo pesquisas e controle de doenças
São Paulo
No próximo dia 25 de setembro, às 16h30, o Grupo Acatum se apresenta ao vivo no Programa Tardes Musicais da Casa Museu Ema Klabin com transmissão pelo Canal do YouTube do Museu.
Muitos instrumentos como guizos, chocalhos, atabaque fazem parte desse espetáculo. O diálogo criativo estabelecido entre o regente, seus gestos e os músicos/intérpretes resulta em música orgânica e espontânea, representante da pluralidade e riqueza dos ritmos.
O grupo Acatum conta com integrantes de vários países como Brasil, Argentina, Chile, Uruguai e Equador, o que reflete diretamente na sonoridade do espetáculo.
Inspiração em Barbatuques e Santiago Vazquez | Idealizado e dirigido pelo músico, compositor e educador Gui Augusto Pacheco, em 2017, o Acatum tem como referência os trabalhos de Fernando Barba (1971-2021), do grupo Barbatuques, reconhecido internacionalmente pela linguagem única de percussão e música corporal, além de outros grandes nomes da música, como Naná Vasconcelos, Airto Moreira, Uakti e, especialmente, o músico argentino e fundador do grupo La Bomba del Tiempo, Santiago Vazquez.
Na Casa Museu Ema Klabin, o Grupo Acatum se apresenta com os músicos Remi Barbosa Chatain, Renata Fernanda Espoz Jerez, Domingo Duclos Aguilar, Wellington Conceição Santana, Victória Ferreira Alves, Bruno Duarte e Gabriel Draetta.
O espetáculo tem apoio cultural do Governo do Estado de São Paulo, por meio do ProAC ICMS da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, e patrocínio da Klabin S.A.
Serviço:
Grupo Acatum
Casa Museu Ema Klabin – #CasaMuseuEmCasa – #TardesMusicaisEmCasa
Data: 25 de setembro, 16h30 às 17h30
Transmissão ao vivo no Canal da casa museu no YouTube
Gratuito*
Classificação etária: 16 anos
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Twitter: https://twitter.com/emaklabin
Canal do YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
Site: https://emaklabin.org.br/.
*Como em todos os seus eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das suas atividades a apoiar com uma doação voluntária no site.
(Fonte: Cristina Aguilera/Mídia Brazil Comunicação Integrada)
A construção do lar a partir de memórias afetivas é tema constantemente presente na vida e trabalho do artista plástico Andrey Guaianá Zignnatto. Para a exposição Co Yby Ore Retama (Esta Terra é Nosso Lugar), em cartaz a partir de 25 de setembro, no Museu da Cidade de São Paulo – Solar da Marquesa de Santos, ele equilibra forças de universos distintos – vida urbana e ancestralidade indígena – para reconstruir um Tekoa (lar) de fôlego em tempos de sufocamento.
Com curadoria assinada por Sandra Ará Reté Benites e produção de Ellen Navarro, serão exibidas obras em diversos suportes, como escultura, instalação, performance, videoarte, objetos, pintura e fotografia, que se utilizam de materiais como concreto, cerâmica, saco de cimento, jenipapo, carvão e livros, misturando a vida urbana com o universo das aldeias.
A escolha do Solar da Marquesa não aconteceu por acaso: o centro cultural está localizado onde antes do período colonial paulista foi Inhapuambaçu, aldeia Tupinaky’ia da qual Zignatto é descendente por parte de pai e que sofreu apagamento total de seu universo ancestral. O artista também possui ancestralidade indígena por parte de mãe, dos Guarani Mby’a, povo que o auxilia num processo pessoal de retomada como aba (homem) indígena.
“Apoiado sobre essas poucas memórias que me sobram como herança, na arte e suas muitas potências, me esforço para desenvolver um processo de reflorestamento do universo ancestral de minha família, onde este esforço se inicia no território de meu próprio pensamento e espírito e toma forma em meu trabalho”, afirma o artista.
Memórias afetivas | Os trabalhos são frutos das memórias afetivas da época em que o artista atuou como pedreiro, dos 10 aos 14 anos de idade, e das memórias ancestrais de sua família indígena Tupinaky’ia e Guarani. “A arte é o meio possível que encontrei para equalizar as memórias afetivas de minha vida urbana e de minha experiência como pedreiro participante da construção de cidades com minhas memórias ancestrais indígenas”, comenta.
Embyra | Até 5 de dezembro, no Museu Afro Brasil (Av. Pedro Álvares Cabral, s/n, Vila Mariana, São Paulo) , Zignnatto segue apresentando Embyra, ou “restos” na língua Tupi, um conjunto de sete obras, entre escultura, instalação, videoarte e objetos, criados a partir das memórias afetivas e ancestrais de sua família indígena Tupinaky’ia e Guarani. A exposição Embyra, na visão do artista, é um esforço para equalizar os elementos de dois universos muitos distintos: o urbano e o dos povos originários, de forma a reconstruir seu universo ancestral indígena.
Embyra está em cartaz no Museu simultaneamente à mostra Heranças de um Brasil Profundo, que reúne mais de 500 objetos entre obras de arte e utensílios da cultura material indígena de raiz brasileira. A exposição encerra a trilogia do Museu Afro Brasil que visa iluminar as contribuições artísticas e culturais dos povos que deram origem ao Brasil, que teve início com Africa Africans, em 2015, e foi seguida por Portugal, Portugueses – Arte contemporânea, em 2016.
Quem é Andrey Guaianá Zignnatto | Eu sou artista descendente por pai dos povos Tupinaky’ia Guaianás, que habitaram os territórios onde hoje é chamado São Paulo, etnia indígena que sofreu apagamento total de seu universo ancestral. O que restou deste povo e seu universo são alguns relatos em textos produzidos por seus colonizadores. Por parte de minha mãe, descendo dos Guarani Mby’a, povo que me tem auxiliado num processo pessoal de retomada como aba (homem) indígena. Apoiado sobre essas poucas memórias que me sobram como herança, na arte e suas muitas potências, me esforço para desenvolver um processo de reflorestamento do universo ancestral de minha família, esforço que se inicia no território de meu próprio pensamento e espírito. A reconstrução desse Tekoa* toma forma em cada trabalho produzido durante estas pesquisas e pode se expandir para muitas dimensões durante cada exposição, na experiência do contato entre o público e cada trabalho.
*Tekoa- A literalmente, significa o lugar do modo de ser guarani, sendo esta categoria modo de ser (tekó) entendida como um conjunto de preceitos para a vida, em consonância com os regramentos cosmológicos herdados pelos antigos guaranis.
Serviço:
Nome: Co Yby Oré Retama (Essa Terra é o Nosso Lugar)
Curadoria: Sandra Ará Reté Benites
Produtora: Ellen Navarro
Local: Museu da Cidade de São Paulo – Solar da Marquesa de Santos
Abertura: 25 de setembro, sábado
Endereço: R. Roberto Simonsen, 136, Sé, Centro Histórico de São Paulo/SP
Dias e horários: terça a domingo, das 11h às 15h
Entrada: gratuita.
(Fonte: Comunicação Conectada)
Enfrentar separadamente a crise climática global e as crises de biodiversidade é, na melhor das hipóteses, ineficaz e, na pior, pode aprofundar a crise do clima, já que a perda de ecossistemas diminui a capacidade do planeta de capturar carbono. É o que afirma estudo de pesquisadores da Zoological Society of London (ZSL) e da Universidade de Brasília (UnB) publicado no “Journal of Applied Ecology” na quarta (22). No artigo, os pesquisadores enfatizam a necessidade de uma abordagem integrada para lidar com os dois desafios globais e, assim, garantir soluções de baixo custo e risco. Eles identificam cinco áreas da pesquisa de ecologia que podem ajudar nestes desafios.
Algumas soluções propostas incluem desenvolver uma abordagem amplamente aceita para avaliar os benefícios que os projetos voltados para a mitigação das mudanças climáticas trazem para a biodiversidade; métodos de monitoramento de ecossistemas que estão mudando sua distribuição ou enfrentando colapso devido aos impactos das mudanças climáticas e desenvolver maneiras de prever os impactos das mudanças climáticas sobre a eficácia das Soluções Baseadas na Natureza, como a restauração de ecossistemas.
Para Mercedes Bustamante (UnB), coautora do estudo, a integração das agendas de mitigação e adaptação às mudanças climáticas e de conservação da biodiversidade é crítica, principalmente, para países do Sul Global, como o Brasil. “Esses países abrigam uma fração significativa da biodiversidade global e dos estoques de carbono e são, ao mesmo tempo, fortemente dependentes dos recursos naturais”, comenta. Com a integração, novas oportunidades de desenvolvimento com base na sustentabilidade podem ser geradas, segundo acredita a pesquisadora.
Embora a atenção esteja sobre a crise climática, a biodiversidade também está diminuindo em todo o mundo a taxas sem precedentes. O Índice Planeta Vivo de 2020 registrou um declínio de 68% da abundância média da população de espécies desde 1970. Ao corroer os meios de subsistência de populações, a perda de biodiversidade tem impacto sobre a segurança alimentar, saúde e qualidade de vida de todo o mundo.
Publicado antes da Conferência do Clima, a COP26, que acontece em novembro, o artigo argumenta que são necessárias grandes mudanças sistêmicas para melhorar drasticamente as chances da humanidade de lidar com as crises da biodiversidade e do clima.
“Não se pode continuar a gerir de forma independente as paisagens para a conservação da biodiversidade ou mitigação e adaptação às mudanças climáticas na esperança de que um beneficie automaticamente o outro”, comenta a pesquisadora Nathalie Pettorelli (ZSL), que liderou o estudo. “Precisamos urgentemente melhorar a integração científica e política das agendas da biodiversidade e mudança climática para que situações onde todos ganhem possam ser identificadas de forma mais rápida e ágil”.
(Fonte: Agência Bori)
O fotógrafo Luciano Candisani desvenda a imensidão aquática do Pantanal em Terra D’água Pantanal, novo projeto com a Vento Leste Editora, desdobrado em livro fotográfico e exposição com lançamento no Estúdio 41 no dia 28 de setembro. O trabalho é fruto de dez anos de expedições do autor em paragens remotas do bioma e suas nascentes nos planaltos ao redor.
No momento em que relatório científico do Mapa Biomas aponta uma perda de mais da metade da superfície aquática no Pantanal, a publicação traz uma ampla documentação visual sobre o sistema vivo sustentado pela água. “De longe ou de perto, as fotografias desse ensaio jamais prescindem do fio condutor líquido: a água está presente em todas as imagens, assim como em tudo o que tem vida”, explica Candisani.
Arte e documento se misturam nas 75 fotografias do livro, sendo a maioria delas elaboradas em incursões no período da cheia, quando os rios transbordam e o Pantanal vira um mar interior. Para a exposição, foram selecionadas pelo curador Diógenes Moura 29 fotografias em dimensões variadas que retratam a imensidão do Bioma.
O Estúdio 41 ainda promove conversas presenciais e gratuitas entre Luciano Candisani e personalidades distintas. No dia 29 de setembro, quarta-feira, às 18h, o fotógrafo conversa com a jornalista especializada em sustentabilidade Paulina Chamorro. O segundo encontro acontece entre Candisani e Araquém Alcântara para conversar sobre Fotografia Documental e o bioma Pantanal, no dia 14 de outubro, quinta-feira, às 18h. É necessário fazer inscrição prévia pelo site do Estúdio.
O livro possui uma Edição de Colecionador, aos moldes de Magna, de Cristiano Xavier, patrocinada pela Vento Leste e que será doada para o Documenta Pantanal. Toda a renda será revertida para entidades engajadas no combate aos incêndios na região.
Estúdio 41 | Um espaço voltado à reflexão e discussão sobre o fazer artístico da fotografia – esse é o mote do Estúdio 41, projeto que ocupa o conjunto 41 do prédio 1254 da Rua Pedroso Alvarenga, no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo. Com direção artística do curador e escritor Diógenes Moura e comandado pelas sócias Dani Tranchesi e Paula Rocha, o novo espaço cultural vai apresentar projetos de fotógrafos emergentes e consagrados em uma programação de exposições, exibição de filmes, lançamento de livros e conversas sobre a linguagem fotográfica.
A programação de 2021 ainda conta com uma série de conversas com o escritor e curador Diógenes Moura e exposição do acervo da galeria Utópica, com obras de fotógrafos como German Lorca, Annemarie Heinrich, Carlos Moreira e Beth Moon. Clique aqui para conferir.
Sobre Luciano Candisani | Destaque na fotografia contemporânea, Luciano Candisani interpreta culturas tradicionais e ecossistemas ao redor do mundo há mais de duas décadas. Já recebeu alguns dos principais prêmios da fotografia internacional e foi por duas vezes jurado do prestigioso World Press Photo, na Holanda. Suas fotografias aparecem em exposições, galerias de arte e museus no Brasil e exterior. Faz parte do seleto grupo de fotógrafos da edição principal de National Geographic e de coletivos importantes como ILCP e The Photo Society. Sua produção conta ainda com sete livros, inúmeras matérias, workshops e palestras no Brasil e exterior. Começou sua carreira em 1995, ao documentar a vida abaixo da superfície congelada do mar, na Antártida. Desde então, seus projetos já o levaram a trabalhar em todos os oceanos e continentes. Viajante incansável, passou um ano em um veleiro para completar uma de suas pautas. Mas independente das distâncias e do tempo envolvidos nos trabalhos, sempre volta para a sua casa, entre a floresta e o mar de Ilhabela, no litoral de São Paulo.
Serviço:
Terra D’água Pantanal, de Luciano Candisani
Abertura: 28 de setembro
Período expositivo: 28 de setembro a 9 de novembro de 2021
Endereço: Rua Pedroso Alvarenga, 1254, cj 41, Itaim Bibi – São Paulo/SP
Funcionamento: na semana de abertura da exposição Terra D’água Pantanal, o Estúdio 41 irá funcionar de terça a sexta, das 13h às 18h e sábados das 11h às 13h com horários agendados via Whatsapp: 55 (11) 99452-3308.
Conversa entre Luciano Candisani e Paulina Chamorro
Quando: 29 de setembro, quarta-feira às 18h
Presencial e gratuita
Inscreva-se aqui
Conversa entre Luciano Candisani e Araquém Alcântara
Quando: 14 de outubro, quinta-feira às 18h
Presencial e gratuita
Inscreva-se aqui
Instagram/41_estudio
(Fonte: a4&holofote comunicação)
O Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo convida o pianista e compositor Hercules Gomes (1980) para juntos apresentarem o encontro da música de concerto com aquela dita das ruas, dos salões e das mídias, trazendo diversas misturas para o palco da Sala do Conservatório, casa do Quarteto, na Praça das Artes. Um concerto que fará o público se perguntar: o que distingue o repertório erudito do popular e urbano? A apresentação única acontece nesta quinta-feira, 23 de setembro, às 19h. Os ingressos estão esgotados.
O grupo de câmara do Theatro Municipal de São Paulo faz a estreia mundial de obras de Hercules Gomes: Cantiga, Baião e Frevo para Quarteto de Cordas, escrita especialmente para o concerto e Nação n° 3, composição que se baseia nas células rítmicas do maracatu nação, o mais antigo ritmo afro-brasileiro. A peça encomendada é uma suíte que une a música erudita às tradições musicais do Nordeste e é inspirada no Movimento Armorial dos anos 1970, idealizado pelo escritor Ariano Suassuna.
Formado pelo violista Marcelo Jaffé, pelos violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios e pelo violoncelista Rafael Cesário, o Quarteto de Cordas da Cidade também visita nomes conhecidos da música popular brasileira, como Pixinguinha (1897-1973), com Soluços, e Gilberto Gil (1942-), com Ladeira da Preguiça. A compositora pernambucana Amélia Brandão Nery (1897-1983), também conhecida como Tia Amélia, é lembrada com seus choros Bordões ao Luar, Saracoteando e Sorriso de Bruno, que Gomes regravou no álbum Tia Amélia para sempre (2020). Neste concerto, as obras ganham novos arranjos junto ao Quarteto de Cordas.
Para o músico Marcelo Jaffé, a presença de Hercules Gomes como convidado “traz para esse concerto uma variedade muito grande de manifestações musicais brasileiras; sejam elas de sua própria autoria ou apenas arranjadas por ele. Nessa apresentação, o Quarteto irá visitar importantes compositores como Gilberto Gil, Pixinguinha e Amelia Nery, em um programa muito criativo e de altíssima qualidade naquilo que podemos chamar de música brasileira”, afirma.
As apresentações presenciais no Complexo Theatro Municipal de São Paulo, abertas ao público, estão sendo realizadas com capacidade reduzida de até 30% da casa como medida a garantir a segurança das pessoas e o distanciamento entre os assentos. O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Secretaria Municipal de Cultura administrado pela organização social Sustenidos por meio de contrato de gestão firmado com a Fundação Theatro Municipal.
Serviço:
23 de setembro, quinta-feira, às 19h
Concerto presencial, aberto ao público
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
Hercules Gomes, piano
HERCULES GOMES
Cantiga, Baião e Frevo para Quarteto de Cordas
PIXINGUINHA
Soluços
GILBERTO GIL
Ladeira da Preguiça
HERCULES GOMES
Allegro em 3
Platônica
AMÉLIA BRANDÃO NERY
Bordões ao Luar
Saracoteando
Sorriso de Bruno
HERCULES GOMES
Nação nº 3
Ingressos: R$20 (inteira) e R$10 (meia) – esgotados
Classificação Livre
Duração: 50 minutos, aproximadamente
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. Venda de ingressos exclusiva no site do Theatro Municipal de São Paulo.
Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: veja os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.
Theatro Municipal de São Paulo: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação de metrô Anhangabaú.
Sobre o Complexo Theatro Municipal de São Paulo | O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.
O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Claudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.
Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebida para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo. Sua concepção teve como premissa desenhar uma área que abraçasse o antigo prédio tombado do Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e que constituísse um edifício moderno e uma praça aberta ao público que circula na área. Inaugurado em dezembro de 2012 em uma área de 29 mil m², o projeto vencedor dos prêmios APCA e Icon Awards é resultado da parceria do arquiteto Marcos Cartum (Núcleo de Projetos de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura) com o escritório paulistano Brasil Arquitetura, de Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz.
(Fonte: Conteúdo Comunicação)